07 - Governo Eletrônico e Transparência

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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

GOVERNO ELETRÔNICO E TRANSPARÊNCIA

O desenvolvimento de programas de Governo Eletrônico tem como princípio a


utilização das modernas tecnologias de informação e comunicação (TICs) para:
democratizar o acesso à informação;
ampliar discussões; e
dinamizar a prestação de serviços públicos com foco na eficiência e efetividade das
funções governamentais.

No Brasil, a política de Governo Eletrônico segue um conjunto de diretrizes que


atuam em três frentes fundamentais:
junto ao cidadão;
na melhoria da sua própria gestão interna; e
na integração com parceiros e fornecedores.

Objetivo do E-Gov: é a transformação das relações do Governo com os


cidadãos, empresas e também entre os órgãos do próprio
governo de forma a aprimorar a qualidade dos serviços
prestados; promover a interação com empresas e indústrias; e
fortalecer a participação cidadã por meio do acesso a
informação e a uma administração mais eficiente.

Histórico do Governo Eletrônico

2000
No ano 2000 o Governo Brasileiro lançou as bases para a criação de uma sociedade
digital ao criar um Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de examinar e
propor políticas, diretrizes e normas relacionadas com as novas formas eletrônicas de
interação. As ações deste Grupo de Trabalho em Tecnologia da Informação
coadunaram-se com as metas do programa Sociedade da Informação, coordenado
pelo Ministério da Ciência e Tecnologia.

Por orientação do governo, o trabalho do GTTI concentrou esforços em três das sete
linhas de ação programa Sociedade da Informação.
Universalização de serviços;
Governo ao alcance de todos; e
Infraestrutura avançada.

Em julho de 2000, o GTTI propôs uma nova política de interação eletrônica do Governo
com a sociedade contendo um diagnóstico da situação da infra-estrutura e serviços do
Governo Federal, as aplicações existentes e desejadas e a situação da legislação de
interação eletrônica.

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O estabelecimento do Comitê Executivo de Governo Eletrônico pode ser considerado um
dos grandes marcos do compromisso do Conselho de Governo em prol da evolução da
prestação de serviços e informações ao cidadão.

O Comitê Executivo de Governo Eletrônico - CEGE tem o OBJETIVO de formular


políticas, estabelecer diretrizes, coordenar e articular as ações de implantação do
Governo Eletrônico e, atendendo a um Plano de Metas, apresentou, em 20/09/2000, o
documento "Política de Governo Eletrônico"

2002
Em setembro de 2002 foi publicado um documento com o balanço das atividades
desenvolvidas nos 2 anos de Governo Eletrônico, com capítulos dedicados à política de
e-Gov, avaliação da implementação e dos resultados, além dos principais avanços,
limitações e desafios futuros do programa. O documento foi elaborado pela Secretaria de
Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, com a colaboração
dos membros do Comitê Executivo e constitui uma base de informações para a
continuidade do programa em 2003.

2003
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, através da Secretaria (SLTI) exerce
as atribuições de Secretaria-Executiva e garante o apoio técnico-administrativo
necessário ao funcionamento do Comitê.

Em outubro de 2003, a Presidência da República publicou um Decreto criando 8 Comitês


Técnicos de Governo Eletrônico, a saber:
Implementação do Software Livre;
Inclusão Digital;
Integração de Sistemas;
Sistemas Legados e Licenças de Software;
Gestão de Sítios e Serviços On-line;
Infra-Estrutura de Rede;
Governo para Governo - G2G, e
Gestão de Conhecimentos e Informação Estratégica.

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, através da Secretaria (SLTI), exerce


as atribuições de Secretaria-Executiva e garante o apoio técnico-administrativo
necessário ao funcionamento do CEGE e supervisiona os trabalhos dos Comitês Técnicos
interagindo com seus coordenadores.

Diretrizes gerais para o Governo Eletrônico

A seguir são apresentadas as diretrizes gerais de implantação e operação do


Governo Eletrônico no âmbito dos Comitês Técnicos de Governo Eletrônico e de toda a
Administração Pública Federal.

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Estas diretrizes devem servir como referência geral para estruturar as estratégias de
intervenção, adotadas como orientações para todas as ações de governo eletrônico,
gestão do conhecimento e gestão da TI no governo federal.

1 - A prioridade do Governo Eletrônico é a promoção da cidadania

A política de governo eletrônico do governo brasileiro abandona a visão que vinha


sendo adotada, que apresentava o cidadão-usuário antes de mais nada como “cliente”
dos serviços públicos, em uma perspectiva de provisão de inspiração neoliberal. O
deslocamento não é somente semântico. Significa que o governo eletrônico tem como
referência os direitos coletivos e uma visão de cidadania que não se restringe à
somatória dos direitos dos indivíduos. Assim, forçosamente incorpora a promoção
da participação e do controle social e a indissociabilidade entre a prestação de
serviços e sua afirmação como direito dos indivíduos e da sociedade.

Essa visão, evidentemente, não abandona a preocupação em atender as necessidades e


demandas dos cidadãos individualmente, mas a vincula aos princípios da universalidade,
da igualdade perante a lei e da eqüidade na oferta de serviços e informações.

2 - A Inclusão Digital é indissociável do Governo Eletrônico

A Inclusão digital deve ser tratada como um elemento constituinte da política de


governo eletrônico, para que esta possa configurar-se como política universal. Esta
visão funda-se no entendimento da inclusão digital como direito de cidadania e, portanto,
objeto de políticas públicas para sua promoção.

Entretanto, a articulação à política de governo eletrônico não pode levar a uma visão
instrumental da inclusão digital. Esta deve ser vista como estratégia para construção e
afirmação de novos direitos e consolidação de outros pela facilitação de acesso a
eles. Não se trata, portanto, de contar com iniciativas de inclusão digital somente como
recurso para ampliar a base de usuários (e, portanto, justificar os investimentos em
governo eletrônico), nem reduzida a elemento de aumento da empregabilidade de
indivíduos ou de formação de consumidores para novos tipos ou canais de distribuição de
bens e serviços.

Além disso, enquanto a inclusão digital concentra-se apenas em indivíduos, ela cria
benefícios individuais mas não transforma as práticas políticas. Não é possível falar de
práticas políticas sem que se fale também da utilização da tecnologia da informação pelas
organizações da sociedade civil em suas interações com os governos, o que evidencia o
papel relevante da transformação dessas mesmas organizações pelo uso de recursos
tecnológicos.

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3 - O Software Livre é um recurso estratégico para a implementação do Governo
Eletrônico

O software livre deve ser entendido como opção tecnológica do governo federal.
Onde possível, deve ser promovida sua utilização. Para tanto, deve-se priorizar soluções,
programas e serviços baseados em software livre que promovam a otimização de
recursos e investimentos em tecnologia da informação. Entretanto, a opção pelo
software livre não pode ser entendida somente como motivada por aspectos econômicos,
mas pelas possibilidades que abre no campo da produção e circulação de conhecimento,
no acesso a novas tecnologias e no estímulo ao desenvolvimento de software em
ambientes colaborativos e ao desenvolvimento de software nacional.

A escolha do software livre como opção prioritária onde cabível, encontra suporte também
na preocupação em garantir ao cidadão o direito de acesso aos serviços públicos sem
obrigá-lo a usar plataformas específicas.

4 - A gestão do conhecimento é um instrumento estratégico de articulação e gestão


das políticas públicas do Governo Eletrônico

A Gestão do Conhecimento é compreendida, no âmbito das políticas de governo


eletrônico, como um conjunto de processos sistematizados, articulados e
intencionais, capazes de assegurar a habilidade de criar, coletar, organizar,
transferir e compartilhar conhecimentos estratégicos que podem servir para a tomada
de decisões, para a gestão de políticas públicas e para inclusão do cidadão como
produtor de conhecimento coletivo.

5 - O Governo Eletrônico deve racionalizar o uso de recursos

O governo eletrônico não deve significar aumento dos dispêndios do governo federal na
prestação de serviços e em tecnologia da informação. Ainda que seus benefícios não
possam ficar restritos a este aspecto, é inegável que deve produzir redução de custos
unitários e racionalização do uso de recursos.

Grande parte das iniciativas de governo eletrônico pode ser realizada através do
compartilhamento de recursos entre órgãos públicos. Este compartilhamento pode se
dar tanto no desenvolvimento quanto na operação de soluções, inclusive através do
compartilhamento de equipamentos e recursos humanos. Deve merecer destaque
especial o desenvolvimento compartilhado em ambiente colaborativo, envolvendo
múltiplas organizações.

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6 - O Governo Eletrônico deve contar com um arcabouço integrado de políticas,
sistemas, padrões e normas

O sucesso da política de governo eletrônico depende da definição e publicação de


políticas, padrões, normas e métodos para sustentar as ações de implantação e
operação do Governo Eletrônico que cubram uma série de fatores críticos para o sucesso
das iniciativas.

7 - Integração das ações de Governo Eletrônico com outros níveis de governo e


outros poderes

A implantação do governo eletrônico não pode ser vista como um conjunto de iniciativas
de diferentes atores governamentais que podem manter-se isoladas entre si. Pela própria
natureza do governo eletrônico, este não pode prescindir da integração de ações e de
informações.

A natureza federativa do Estado brasileiro e a divisão dos Poderes não pode significar
obstáculo para a integração das ações de governo eletrônico. Cabe ao Governo Federal
um papel de destaque nesse processo, garantindo um conjunto de políticas, padrões e
iniciativas que garantam a integração das ações dos vários níveis de governo e dos três
Poderes.

Ações e Atividades

Infovia Brasília: primeira etapa do projeto Infovia Brasil


O projeto Infovia Brasil consiste na obtenção de uma rede de comunicação de voz,
dados e imagens de alta velocidade, com abrangência nacional, o que irá permitir a
integração de todos os órgãos da administração pública federal no País. Na primeira
etapa, chamada Infovia Brasília, a rede irá abranger prédios e órgãos da
Administração Pública Federal, que estão localizados na Esplanada dos Ministérios,
setor de autarquias Sul e Norte , setor bancários Sul e norte e setor de grandes áreas
Norte.

Benefícios da Infovia
O primeiro ponto a ser levado em conta para a implementação do projeto é a redução e
um melhor controle de gastos, além de contribuir para a padronização, aumentar a
confiança e a segurança das informações governamentais que trafegam nas redes.

Coordenadores do Projeto
Este projeto está sob a responsabilidade dos seguintes órgãos:
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI), ligada ao Ministério do
Planejamento - desenvolve o projeto de infra-estrutura, de conectividade e é
responsável pela gestão.

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e-PING: Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico
A arquitetura e-PING – define um conjunto mínimo de premissas, políticas e padrões que
regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) no
Governo Federal, estabelecendo as condições de interação com os demais poderes e
esferas de governo e com a sociedade em geral. Em outras palavras, significa fazer com
que os diferentes sistemas de informação existentes nas diferentes esferas de
governo consigam “falar entre si”, o que não acontece hoje em dia.

Alguns dos benefícios que a arquitetura e-PING pode trazer ao governo e à sociedade
em geral são a unificação dos cadastros sociais, a unificação dos sistemas de
segurança, a unificação dos Detrans, entre outros.

Para que se estabeleça os objetivos da e-PING, é fundamental que se defina claramente


o que se entende por Interoperabilidade. A seguir alguns conceitos:

Habilidade de transferir e utilizar informações de maneira uniforme e eficiente


entre varias organizações e sistemas de informações. (Governo da Austrália)
Intercâmbio coerente de informações entre serviços e sistemas. Deve
possibilitar a substituição de qualquer componente ou produto usado nos pontos de
interligação por outro de especificação similar, sem comprometer as
funcionalidades do sistema. (Governo do Reino Unido)
Habilidade de dois ou mais sistema (computadores, meios de comunicação,
redes e outros componentes de TI) de interagir e intercambiar dados de acordo
com um método definido, de forma a obter os resultados esperados. (ISO).

Na verdade, Interoperabilidade é uma soma de todos esses fatores. Alem disso, deve ser
levado em conta a existência de um legado de sistemas, de plataformas de Hardware e
software instaladas. Tem por meta a consideração de todos os fatores para que os
sistemas possam atuar cooperativamente, fixando as normas, as políticas e os padrões
necessários para consecução desses objetivos.

Este projeto está sob a responsabilidade dos seguintes órgãos: Secretaria de Logística e
Tecnologia da Informação (SLTI), ligada ao Ministério do Planejamento – Serpro –
Instituto Nacional de Tecnologia da Informação ITI/PR.

A Administração Pública na Internet

A Internet é um novo meio de comunicação que tem se expandido extraordinariamente.


Possibilita a divulgação de informação com grande agilidade e versatilidade.
Permite, também, o desenvolvimento de mecanismos de interatividade com o
usuário da informação.

Diversas formas de utilização dessa nova mídia já estão sendo exploradas, no âmbito da
administração federal, oferecendo ao cidadão informações sobre políticas, projetos e
medidas adotadas pelo Governo e manter canal de comunicação para recebimento de
críticas, propostas e prestação de informações de interesse do cidadão.

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Assim, a Internet hoje oferece um conjunto de serviços ao cidadão e ao servidor público,
como por exemplo:

! Divulgação de Licitações: as licitações da administração federal, realizadas em


Brasília, têm os seus editais automaticamente divulgados na mídia eletrônica, por
meio do SIASG.

! Estrutura de Órgãos e Catálogo Eletrônico de Autoridades: as informações do


SIORG sobre a estrutura dos órgãos e entidades da administração federal e sobre
os seus respectivos dirigentes, já estão disponíveis na Internet.

! Contra-cheque .on line.: os contra-cheques dos servidores públicos civis do


Poder Executivo, emitidos pelo SIAPE, podem ser consultados por meio da
Internet, mediante utilização de senhas pessoais, disponíveis para todo o
contingente de ativos e inativos.

! Atualização de Dados Cadastrais: também pode ser realizada por meio da


Internet, mediante consulta direta do servidor aos seus registros.

Sistemas de Gestão Pública (Controle e Informações Gerenciais)

Os sistemas administrativos voltados para a gestão pública abrangem áreas


diversas: pessoal civil, serviços gerais, organização e modernização administrativa,
informação e informática, planejamento e orçamento e controle interno.

O OBJETIVO destes sistemas é permitir a TRANSPARÊNCIA na implementação das


diversas ações do governo, possibilitando seu acompanhamento e avaliação, bem
como a disponibilização das informações não privativas e não confidenciais para o
governo como um todo e a sociedade.

Acompanhamento
Sistemas de Gestão
Pública " Transparência Avaliação
Informação

Para este fim, foram desenvolvidos ou encontram-se em desenvolvimento vários


sistemas de informações, com graus variados de automação, dos quais se destacam:

! o processamento do orçamento fiscal e da seguridade social;


! o registro dos gastos efetuados pelo Tesouro Nacional (SIAFI);
! a folha de pagamento e os dados cadastrais dos servidores civis federais
(SIAPE);
! o orçamento de investimentos (SIDOR);
! o planejamento de ações do governo (SISPLAN);

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! a movimentação do cadastro de fornecedores, de preços e do catálogo de
materiais e serviços (SIASG); e
! o fornecimento de informações sobre a organização governamental e suas
macro-atribuições (SIORG).

Estes sistemas têm sido, independentemente das intenções de sua concepção inicial,
voltados para as necessidades operacionais da administração pública, tornando
secundárias ou inexistentes tanto as informações gerenciais quanto as de interesse
público. Conseqüentemente, não têm exercido a função de instrumentos de apoio à
tomada de decisão.

É necessário um projeto que permita a interligação e o redirecionamento estratégico dos


diversos sistemas de informação, de forma a incorporar os novos conceitos de gestão do
aparelho do Estado. Além de estabelecer padrões de integração e de suporte tecnológico
adequados ao desenvolvimento de novos sistemas, mantendo e melhorando os atuais, é
preciso buscar informações coletadas de forma coerente e sem duplicidade e
processadas com segurança e eficiência, que possuam um caráter gerencial e sejam
disponibilizadas para toda a administração pública.

Páginas de Transparência Pública

O estímulo à transparência pública é um dos objetivos essenciais da moderna


Administração Pública. A ampliação da divulgação das ações governamentais a milhões
de brasileiros, além de contribuir para o fortalecimento da democracia, prestigia e
desenvolve as noções de cidadania.

As Páginas de Transparência Pública dão continuidade às ações de governo


voltadas para o incremento da transparência e do controle social, com objetivo de
divulgar as despesas realizadas pelos órgãos e entidades da Administração Pública
Federal, informando sobre execução orçamentária, licitações, contratações, convênios,
diárias e passagens.

A gestão das Páginas de Transparência Pública é regulamentada pelo Decreto nº 5.482,


de 30 de junho de 2005 e pela Portaria Interministerial nº 140, de 16 de março de 2006,
que determinam a divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da
Administração Pública Federal na Internet.

Esses normativos também atribuem ao Ministério do Planejamento, Orçamento e


Gestão (MPOG) e à Controladoria-Geral da União (CGU) a responsabilidade pela
gestão das Páginas. O MPOG, responsável pela programação visual, definiu este modelo
de Página de Transparência Pública. A CGU exerce o papel de atualizar periodicamente
as Páginas de Transparência com os dados contidos nos sistemas do Governo Federal
(SIAFI, SIASG, SIEST e SCDP) e com aqueles enviados eletronicamente pelos órgãos
que não registram as informações nos sistemas.

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As Páginas de Transparência Pública apresentam os dados referentes às despesas
realizadas por todos os órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do
Governo Federal (autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia
mista), com informações sobre execução orçamentária, licitações, contratações,
convênios, diárias e passagens.

As Páginas de Transparência Pública integram o rol de ações de governo voltadas para o


incremento do controle social e complementam as informações disponíveis no Portal da
Transparência.

QUESTÕES PARA FIXAR A MATÉRIA

01. (Cespe/UNB –Senado Federal – Consultor Legislativo – 2002) A implementação


do governo eletrônico envolve o(a)
a) Implementação de centrais integradas de atendimento e relacionamento com
segmentos usuários de serviços e informações públicas.
b) A disponibilização de informações pertinentes aos atos e fatos de determinadas
organizações ou perfil de atuação de determinados setores, promovendo maior
transparência, principalmente mediante webpages na Internet.
c) A aplicação maciça de tecnologia da informação, visando a otimização de processos
de trabalho.
d) A diminuição da exclusão digital, mediante a promoção de uma cultura de utilização e
popularização do acesso às tecnologias informacionais a segmentos específicos.
e) O incentivo à sociedade informacional, mediante maciços investimentos para o
desenvolvimento do mercado de tecnologia informacional, principalmente no que diz
respeito à conectividade.

Resolução:

a) Certo.
Isto inclusive vem acontecendo em alguns Estados por meio dos sistemas SAC – Serviço
de Atendimento ao Cidadão. São grandes postos de atendimento onde o contribuinte
pode resolver praticamente toda sua vida junto ao Estado: tirar identidade, habilitação,
pagar taxas, requerer certidões, etc. É uma espécie de “repartição pública macro” que
integra as esferas federal, estadual e municipal.

b) Certo. Um exemplo disso é a home page da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

c) certo

d) Um exemplo prático é a instalação de terminais informatizados em comunidades


carentes (com interface amigável) gratuitos para a população de baixa renda.

e) certo

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2- (ESAF – AFRF 2009) -Sob o ponto de vista do cidadão, podemos afirmar que os
seguintes mecanismos, todos acessíveis pela Internet, são mantidos pelo governo
federal como instrumentos de transparência, exceto:
a) ComprasNet.
b) SIAFI.
c) Portal Brasil.
d) Portal da Transparência.
e) Portal de Convênios.

Resposta: B.

Os cidadãos não têm acesso ao Siafi-Sistema de Administração Financeira do Governo


Federal. Os servidores públicos que atuam em áreas como Gestão, Orçamento, Finanças,
Contabilidade, Patrimônio e Almoxarifado – devidamente cadastrados – é que tem acesso
ao Siafi; e, excepcionalmente e parcialmente pode haver outros usuários.

3. (Cespe/UNB –Senado Federal – Consultor Legislativo – 2002) A implementação do


governo eletrônico envolve o(a)
a) Implementação de centrais integradas de atendimento e relacionamento com segmentos
usuários de serviços e informações públicas.
Certo
Isto inclusive vem acontecendo em alguns Estados por meio dos sistemas SAC – Serviço de
Atendimento ao Cidadão. São grandes postos de atendimento onde o contribuinte pode
resolver praticamente toda sua vida junto ao Estado: tirar identidade, habilitação, pagar taxas,
requerer certidões, etc. É uma espécie de “repartição pública macro” que integra as esferas
federal, estadual e municipal.

b) A disponibilização de informações pertinentes aos atos e fatos de determinadas organizações


ou perfil de atuação de determinados setores, promovendo maior transparência,
principalmente mediante webpages na Internet.
Certo.
Um exemplo disso é a home page da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

c) A aplicação maciça de tecnologia da informação, visando a otimização de processos de


trabalho.
Certo

d) A diminuição da exclusão digital, mediante a promoção de uma cultura de utilização e


popularização do acesso às tecnologias informacionais a segmentos específicos.
Certo.
Um exemplo prático é a instalação de terminais informatizados em comunidades carentes
(com interface amigável) gratuitos para a população de baixa renda.

e) O incentivo à sociedade informacional, mediante maciços investimentos para o


desenvolvimento do mercado de tecnologia informacional, principalmente no que diz respeito à
conectividade.
Certo

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