Você está na página 1de 14

ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, MARKETING E

COMUNICAÇÃO

CAMILA RODRIGUES DA SILVA - RA: 121137


CRISTINA SENA GONÇALVES - RA: 220150
MARCO ANTÔNIO MEDEIROS ROSA - RA: 121010
MARDEN FERREIRA CHAVES - RA: 121287
MARIA LUIZA PAULINO - RA: 220350
MICHAEL DOUGLAS ROCHA DOS SANTOS - RA: 121045
RYAN DOUGLAS DE OLIVEIRA RAMOS - RA: 121308

DIREITO PROCESSUAL CIVIL III


NULIDADES PROCESSUAIS

UBERLÂNDIA - MG
2023
2

CAMILA RODRIGUES DA SILVA - RA: 121137


CRISTINA SENA GONÇALVES - RA: 220150
MARCO ANTÔNIO MEDEIROS ROSA - RA: 121010
MARDEN FERREIRA CHAVES - RA: 121287
MARIA LUIZA PAULINO - RA: 220350
MICHAEL DOUGLAS ROCHA DOS SANTOS - RA: 121045
RYAN DOUGLAS DE OLIVEIRA RAMOS - RA: 121308

DIREITO PROCESSUAL CIVIL III


MÓDULO V – NULIDADES PROCESSUAIS
Trabalho apresentado ao Curso de Direito da
ESAMC (5° período), como avaliação parcial
da disciplina de Direito Processual Civil III
sob a orientação do Professor Vinicius Félix

UBERLÂNDIA - MG

2023
3

“A justiça segura, numa das mãos, a balança,


com a qual pesa o direito, e na outra a espada,
com a qual o defende. A espada sem a balança é
a força bruta, a balança sem a espada é a
fraqueza do direito.”

(Rudolf Von Lhering).


4

RESUMO

O presente trabalho discorre de forma sintética que no âmbito do processo judicial, é comum
que ocorram situações de invalidade nos atos praticados pelas partes, pelo juízo ou por outros
órgãos ligados ao processo. Essas invalidades se referem à falta de observância de requisitos
legais que tornam o ato inválido ou ineficaz. Em caso de nulidade ou anulabilidade de um ato
processual, surge a dúvida acerca do aproveitamento dos atos praticados em decorrência
daquele ato inválido.

Diante da relevância do tema, este trabalho foi desenvolvido para que sejam evidenciadas a
importância e como o tema é abordado na esfera jurídica.

Palavras-chave: Processo judicial, Nulidade, Anulabilidade, Ato Processual.


5

ABSTRACT

The present work summarizes that in the context of the judicial process, it is common for
situations of invalidity to occur in the acts performed by the parties, by the court or by other
bodies linked to the process. These invalidities refer to the lack of compliance with legal
requirements that make the act invalid or ineffective. In case of nullity or annulment of a
procedural act, the doubt arises about the use of the acts performed as a result of that invalid
act.

Given the relevance of the topic, this work was developed to highlight the importance and
how the topic is addressed in the legal sphere.

Keywords: Judicial process, Nullity, Annulability, Procedural Act.


6

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................................................................. 7

1 – INVALIDADE DO ATO PROCESSUAL................................................................................ 7

2 – EM CASO DE NULIDADE OU ANULABILIDADE, COMO SERIA O


APROVEITAMENTO DOS ATOS PROCESSUAIS.................................................................... 9

3 – FORMAS DE INVALIDADE................................................................................................ 10

4 – ESPÉCIES DE INVALIDADE...............................................................................................10

5 – NULIDADE RELATIVA, NULIDADE ABSOLUTA E ATO INEXISTENTE.....................10

6 – EVIDÊNCIAS DA VISITA.................................................................................................... 11

CONCLUSÃO............................................................................................................................. 13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................... 14
7

INTRODUÇÃO

Para garantir a segurança jurídica e a efetividade das decisões judiciais, existem


instrumentos de controle da coisa julgada, que visam a evitar a ocorrência de invalidade em
atos processuais e a garantir a integridade do processo e de suas decisões. Dentre esses
instrumentos, destaca-se a Querela Nullitatis, que possibilita a impugnação de decisão
transitada em julgado em razão da nulidade do ato processual que lhe deu origem.

Existem diversas formas de invalidade, que podem ser classificadas em espécies de


nulidade relativa, nulidade absoluta e ato inexistente. Cada uma dessas espécies apresenta
particularidades e consequências diferentes, que devem ser observadas para a tomada de
decisões e providências no processo.

Nesse contexto, é fundamental que os operadores do direito tenham conhecimento


sobre as formas de invalidade e as consequências de cada uma delas, bem como sobre os
instrumentos de controle da coisa julgada, a fim de garantir a correta aplicação do direito e a
justa solução dos conflitos no âmbito do processo judicial.

1 – INVALIDADE DO ATO PROCESSUAL

A invalidade do ato processual ocorre quando o ato processualmente defeituoso é


realizado, e o mesmo não pode ser aproveitado para a continuidade e prática do processo. O
ato defeituoso continuará a produzir seus efeitos na esfera do processo, isto ocorrerá até o
mesmo, ter sua invalidade decretada.

A decretação da invalidade do ato processual, pode ser realizada ex ofício, ou por


provocação das partes e sempre será dotada de um caráter de sanção.

Para que o ato seja considerado invalido, este deve concomitantemente ser defeituoso
processualmente e ocasionar em prejuízo. Entende-se por prejuízo a capacidade do defeito de
impedir que a finalidade do ato seja atingida, tradicionalmente denominado na doutrina como
o princípio da “pas de nullité sans grief”, isto é, princípio de que “não há nulidade processual
sem prejuízo." Este princípio ainda encontrava maior escopo através de dois outros princípios,
o da instrumentalidade das formas, previsto no artigo 244 do referido código revogado, e o
princípio da causalidade, previsto na segunda parte do artigo 248 do mesmo código.
8

No novo e atual Código de Processo Civil de 2015, os artigos 249 e 250 tiveram suas
ideias mantidas, tendo seus enunciados quase inalterados, havendo mudanças apenas nos
verbos utilizados, e no artigo 283, foi retirado as palavras “quanto possível”, que estavam
presentes no artigo 250.

O Código de Processo Civil de 2015, continua expressando a ideia de que a ineficácia


gerada pela decretação de uma nulidade incide sobre os demais atos processuais subsequentes,
portanto, verificado a existência de vício do ato, não somente este perde seus efeitos, mas
também o perderão todos os atos subsequentes que dele forem dependentes.

A invalidade pode ocorrer de duas maneiras, pode ser do procedimento ou de cada um


dos atos do procedimento.

No caso da invalidade do procedimento, o defeito consubstancia na ausência de


pressupostos processuais ou de condições da ação, chamado vícios de fundo, os pressupostos
e as condições da ação são indispensáveis para a admissibilidade do processo. Já no caso da
invalidade dos atos do procedimento o defeito variará de acordo com os requisitos de validade
próprios de cada ato do procedimento.

A invalidação dos atos praticados pelo juiz somente pode se dar por meio da
interposição de recurso, ou seja, por meio de petição ao próprio juiz que proferiu o ato para
que ele próprio o invalide. Caso o pedido seja após o término do processo, esta será realizada
através da ação rescisória.

No direito processual civil brasileiro somente existem duas hipóteses em que uma
decisão judicial pode ser invalidada após o prazo de ação rescisória. A primeira é no caso de
haver decisão proferida em desfavor do réu, em processo no qual foi revel em razão da
ausência ou invalidade da citação, artigo 475-L, I e artigo 741, I. O meio de impugnação
adequado é a ação de nulidade, chamada de querela nullitatis. A outra hipótese para a
invalidação de uma sentença judicial ocorre em relação aos atos das partes. Em regra, os atos
das partes poderão ser invalidados apenas quando não houver coisa julgada material, e podem
ser declarados inválidos ex ofício ou por simples peticionamento ao juiz, e são as exceções a
essa regra em que a invalidade pode ilidir a própria coisa julgada, como nos casos do artigo
485, VIII, do Código de Processo Civil.

Em relação as espécies de invalidade processuais existentes, estas podem ter como


desencadeadores diversos motivos, e é devido a este fato que, o regime jurídico da
invalidação também é passível de variação, sendo este dependente de regra de direito positivo.
9

Assim, a nulidade consiste num defeito do ato, este pode ser intrínseco, nulidade no próprio
ato, ou extrínseco, quando se tratar de vício ocorrido antes do ato ser praticado, mas que
contaminou todos os atos subsequentes.

A nulidade absoluta do pode ocorrer tanto de atos que podem ser repetidos ou
supridos, como no caso de vício da citação, que pode ser suprida por uma nova citação, como
em atos cuja repetição ou o seu suprimento não possa ocorrer, como nos casos de
ilegitimidade ativa, por exemplo. Dessa forma, decorre a noção de que o ato eivado de vício
que acaba por acarretar na nulidade absoluta, não pode ser consertado, tendo,
obrigatoriamente, que outro ato ser praticado.

É necessário diferenciar a nulidade absoluta da inexistência jurídica, isto pois, a


segunda hipótese não há como se dizer que houve o trânsito em julgado da sentença e a coisa
julgada. O ato é considerado inexistente quando lhe falta os elementos constitutivos, não
estando presentes sequer os elementos nucleares para a sua configuração, não lhe é
configurado uma identidade ou fisionomia particular.

Portanto, conclui-se que a inexistência jurídica nunca se convalida, nem mesmo com
o, suposto, trânsito em julgado, afinal se o ato nunca existiu como poderá ter transitado em
julgado.

2 – EM CASO DE NULIDADE OU ANULABILIDADE, COMO SERIA O


APROVEITAMENTO DOS ATOS PROCESSUAIS

O jurista e estudioso Elpidio Donizetti acredita que diante de vícios de conduta


processual, os juízes devem sempre verificar a viabilidade da correção e tomar as
providências cabíveis. No entanto, em caso de não reparação do defeito, será inevitável a
declaração de nulidade. Portanto, se você optar por anular, deverá também anular os demais
atos afetados e, assim, providenciar os atos necessários para corrigi-los ou repeti-los no verbis
art. 281 e 282, PCC. A nulidade será completa quando o vício poluir todo o processo, como
no caso do handicap do juiz, pois nesses casos a presumida falta de imparcialidade prejudica
não só alguns, mas todos os andamentos processuais.

Para atos independentes, os atos revogados não são afetados. Um exemplo: uma
confissão que limite a defesa ao negar audiências a certas testemunhas, o ato de negar (ou
condenar, se já houve julgamento) seria dispensado.
10

3 – FORMAS DE INVALIDADE

A declaração de invalidade de ato processual pode ser executada de ofício ou por


provocação das partes e tem sempre caráter sancionatório. Para que um ato seja considerado
inválido, ele deve ter um vício processual e causar dano.

4 – ESPÉCIES DE INVALIDADE

Nulidade

No contencioso cível, a nulidade é o regime jurídico que demonstra a nulidade de um


ato processual ou de todo um processo por vício ou irregularidade que prejudique sua
regularidade e as garantias de um julgamento justo. A declaração de nulidade pode ser feita de
ofício pelo próprio juiz, ou por meio de impugnação específica a requerimento das partes, o
que se denomina “ação de nulidade”. Reconhecida a nulidade, o ato processual afetado é
considerado inválido e pode ser anulado, devendo ser praticado novo ato ou repetido todo o
processo, conforme o caso.

Anulabilidade

No âmbito do direito processual civil, a anulação é um conceito relacionado com a


nulidade de determinados atos processuais ou decisões judiciais. A revogabilidade é uma
forma de vício do processo pela qual um ato ou decisão pode ser revogado se se revelar
prejudicial para uma das partes ou se tiver havido alguma irregularidade no processo.

A anulabilidade é diferente da invalidade, que é a forma mais grave de falha do


programa e significa que uma ação ou decisão é totalmente inválida sem possibilidade de
verificação. Embora não seja necessário provar danos em uma invalidação, deve ser
demonstrado na invalidação que as partes sofreram algum dano ou que uma irregularidade no
procedimento prejudicou seus direitos.

5 – NULIDADE RELATIVA, NULIDADE ABSOLUTA E ATO


INEXISTENTE

No processo civil, há três tipos de vícios que podem afetar a validade dos atos
processuais:
11

(1) a nulidade relativa, (2) a nulidade absoluta e (3) o ato inexistente.

A nulidade relativa é a invalidade do ato que depende da manifestação de vontade da


parte prejudicada para ser alegada. Ou seja, é um defeito que pode ser sanado caso a parte
prejudicada não se manifeste no momento oportuno. Por exemplo, se uma das partes não foi
intimada da data da audiência, poderá alegar nulidade relativa caso não compareça à
audiência. No entanto, se não alegar a nulidade no momento oportuno, perderá o direito de
fazê-lo posteriormente.

A nulidade absoluta, por outro lado, ocorre quando o vício é tão grave que não pode
ser sanado ou quando o ato foi praticado por um sujeito que não tem capacidade para realizar
tal ato. É uma invalidade grave que não depende da manifestação da parte prejudicada para
que seja reconhecida. Um exemplo de nulidade absoluta é a falta de capacidade processual de
uma das partes, como no caso de uma criança menor de idade que ingressa com uma ação sem
representação legal.

Por fim, temos o ato inexistente, que é o ato que não produz efeito algum no processo,
por ter sido praticado por um agente sem competência legal. É uma situação que não gera
consequências jurídicas, pois o ato nunca existiu.

É importante destacar que a distinção entre nulidade relativa e absoluta não é sempre
clara e pode gerar controvérsias na jurisprudência. Por isso, é sempre necessário analisar a
situação concreta para definir qual tipo de invalidade se aplica ao caso em questão.

6 – EVIDÊNCIAS DA VISITA

Ação Rescisória

A ação rescisória é um instrumento processual utilizado para desconstituir ou invalidar


uma decisão judicial transitada em julgado, ou seja, que não pode mais ser objeto de recurso.
Ela pode ser proposta quando há vícios graves na sentença, como falta de citação de uma das
partes, decisão manifestamente contrária à lei ou coisa julgada posterior que modifica o
entendimento anterior. Os efeitos da ação rescisória são a anulação da decisão anteriormente
transitada em julgado e a possibilidade de reabertura do processo para que novo julgamento
seja realizado.
12

Além disso, a ação rescisória pode ser utilizada para desconstituir acordos
homologados judicialmente, desde que haja vícios graves na homologação. Esses vícios
podem ser a inobservância de requisitos formais do acordo, como a falta de assistência
jurídica adequada ou a ausência de cláusulas obrigatórias, ou a ocorrência de dolo, coação ou
erro essencial na celebração do acordo. A ação rescisória é regulamentada pelo Código de
Processo Civil, que estabelece os prazos para a sua propositura e as hipóteses em que ela pode
ser utilizada. O prazo para ajuizamento da ação rescisória é de dois anos a partir do trânsito
em julgado da decisão que se pretende desconstituir.

Em resumo, a ação rescisória é um importante instrumento de controle da coisa


julgada, pois permite a correção de erros graves na decisão judicial, garantindo a justiça e a
segurança jurídica.

Querela Nullitatis.

O termo "querela nullitatis" é utilizado no ordenamento jurídico para se referir a uma


ação judicial que tem como finalidade buscar a declaração de nulidade de algum ato
processual ou de um procedimento judicial por vícios ou irregularidades.

A querela nullitatis tem como objetivo principal invalidar um ato jurídico ou uma
decisão judicial que apresente algum vício que torne sua validade questionável. Esses vícios
podem ter relação com questões formais, como a ausência de citação adequada dos
envolvidos, bem como com a ausência de intimação de um dos interessados, a inobservância
de prazos ou regras processuais, entre outros.

Quando uma parte acredita que um ato processual foi praticado de forma inválida ou
ilegal, será facultado a ela entrar com uma querela nullitatis para solicitar ao órgão judiciário
que anule esse ato. Vale observar que nem todo erro ou irregularidade processual é passível
de gerar a nulidade de um ato, o qual se faz necessário analisar cada caso concreto e observar
as normas e princípios jurídicos aplicáveis.

A querela nullitatis é uma medida excepcional e deve ser fundamentada de acordo


com as normas e procedimentos legais vigentes. Caso seja acolhida pelo tribunal, a declaração
de nulidade podendo resultar na anulação do ato questionado, sendo necessário realizar novos
atos ou procedimentos para corrigir a irregularidade apontada.

Segundo o posicionamento do Superior Tribunal de Justiça:


13

Jurisprudência: “PROCESSUAL CIVIL - NULIDADE DA CITAÇÃO


(INEXISTÊNCIA) - QUERELA NULLITATIS. I - A tese da querela nullitatis persiste no
direito positivo brasileiro, o que implica em dizer que a nulidade da sentença pode ser
declarada em ação declaratória de nulidade, eis que, sem a citação, o processo, vale falar, a
relação jurídica processual não se constitui nem validamente se desenvolve. Nem, por outro
lado, a sentença transita em julgado, podendo, a qualquer tempo, ser declarada nula, em ação
com esse objetivo, ou em embargos à execução, se for o caso. II - Recurso não conhecido."
(Resp., Rel. Min. WALDEMAR ZVEITER, DJU de 04.11.1991).

Desse modo, se diferenciando de outros recursos ou medidas processuais, que tenham


como função corrigir irregularidades processuais, a querela nullitatis tem como objetivo sanar
vícios graves que possam comprometer a regularidade do processo. Tais vícios podem
envolver violações de direitos fundamentais dos envolvidos, devido a inobservância de
princípios imprescindíveis, incompetência absoluta do juízo, entre outros fatores que possam
afetar a estrutura do processo.

CONCLUSÃO

Em resumo, a invalidade do ato processual pode comprometer a eficácia e a segurança


jurídica do processo judicial, podendo resultar em nulidade relativa, nulidade absoluta ou ato
inexistente, a depender da gravidade da irregularidade cometida. No entanto, existem
instrumentos de controle da coisa julgada que visam evitar a ocorrência de invalidades e
garantir a integridade do processo e de suas decisões. Um desses instrumentos é a Querela
Nullitatis, que possibilita a impugnação de decisão transitada em julgado em razão da
nulidade do ato que lhe deu origem. Assim, é essencial conhecer esses conceitos e suas
implicações para garantir a correta aplicação do direito e a justa solução dos conflitos no
âmbito do processo judicial.
14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil, Volume 1: Introdução ao Direito
Processual Civil e Processo de Conhecimento. Salvador: JusPodivm, 2019.

MARINONI, Luiz Guilherme. Técnica Processual e Tutela dos Direitos. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2016.

NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil, Volume Único.
Salvador: JusPodivm, 2020.

Você também pode gostar