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Titulo:

Direito à vida e liberdade religiosa: os argumentos dos ministros do STF na sessão que vetou
cultos na pandemia.

O STF decidiu que governadores e prefeitos podem proibir realizações de cultos, essa medida foi
apresentada para que o contagio do Covid-19 seja contido. Durante o caso o deputado Nunes Marques
foi tachado de ‘Negacionista’, pois essa medida foi entendida como uma forma de acabar com grupos
religiosos, então ele colocou algumas medidas bem restritivas para que ocorra as missas. Durante a
Assembleia o deputado Alexandre Moraes criticou, advogados e o próprio decreto que coloca medidas
para que não haja as missas e ele diz que, o que está em jogo são as defesas das vidas, e ainda ressalta
de que o estado não pode se meter com fé e nem a fé com o estado. O deputado que já votou Gilmar
Mendes afirma que liberdade religiosa embora esteja na constituição brasileira ele ainda visa as
necessidades das medias que reduzem o contágio. O deputado Fachin diz que a medida não é
totalmente exclusiva aos religiosos, ressaltando de que também é para todas as práticas que haja
aglomeração. O outro deputado Barroso diz que a priorização é salvar vidas e conter o contagio e que a
medida sim, precise ser colocada em ação para evitar mais morte. A ministra Carmen Lucia citou que um
dos focos do vírus é os cultos e pede que a recomendação seja aceita pelos religiosos.

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