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\asowa 7 ‘Tada & carespondencin quer SCAN quer relaiva ® snincio © asinatns do eDiseio da Repiblican, deve ser diisda & imprensa |. ses sice [Nacional - EP, ea Lannda, Rus Henrique de Carvalho a? 2, Cidade Ata, Caixa Postal 1306, | ALS ‘wovwimprensanscienal gova0 End. teleg: | A2é sie cngeensay, AS! série Sexta-feira, 23 de Outubro de 2015 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA TASSINATURA Preco deste ntimero - Kz: 220,00 ‘prego de cada Tinka publicada nos Dat ha Republi 16-2" sie € de K2: 75.00 e porn 1.32 sie Kz: 95.00, arscido do respective Ane Kz: 611 79850 Ke 36127000 Ke 18915000 Ke: 15011100 imposto do selo, depentendo a publicagao da 8. serede deposit prévioa efectuarnatesturria. a Tngrensa Nacional -E.P IMPRENSA NACIONAL- EP. Rua Henrique de Carvalho n.°2 e-mail: imprensanacional@imprensanacional gov.a0 Caixa Postal N° 1306 CIRCULAR Execlentssimos Senhores, ‘Temos hon de convid-los visita pina da internet nosite wvwimprensanacional ovo, onde poderd online ter acesso, entre outras informagGes, aos sumarios dos contetdos do Didrio da Repiblica nas tres séries. Havendo necessidade de se evitarem os inconvenientes que resultam para os nossos servigos do facto de as respec- tivas assinaturas no Didrio da Reptiblica nao serem feitas com a devida oportinidade; Para que no hajainterap tio no fornecimento do Diario dda Repibliea aes extimados clientes temos a honra de infor mé-los que até 15 de Dezembro de 2015 estarao abertas as respectivas assinatras para o ano 2016, pelo que deverio providenciar a regularizag4o dos seus pagamentos junto dos nossos servigos 1. Enquanto nao for ajustada a nova tabela de pregos a cobrar pelasassinaturas para o fornecimento do Diario da Rapidlia para o ano de 2016, passam, atta provisério, a ser cobrados os pregos em viger, arescidos do Imposto de Consumo de 2% (dois porcento): As 3 séries Kz: 611 799,50 Le serie Kz: 361 270,00 22 série Kz: 189 150,00 32 serie Kz; 150 111,00 Tao | seja publicado o prego definitive os assinan= tes terBo o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para liquidar a diferenga apurada, visando assegurar a continuidade do fornecimento durante o periodo em referénecia, 3. As assinaturas sero feitas apenas em regime anul 4, Aos pregos mencionados no n° 1 acrescer-se-é um valor adicional para postes de correio por via normal das ttrés séries, para todo o ano, no valor de Kz: 95.975,00 que podera softer eventuais alteragdes em fiang8o da flutuacio ddas taxas a praticar pela Empresa Nacional de Correios de Angola - EP.no mo de 2016. 5. Os clientes que optarem pela recepgio dos Didrios da Repiblica através do comreio deverto indicar o seu enderego completo, ineluindo a Caixa Postal, a fim de se evitarem ‘atrasos na sa entrega, devolugao ou extravio. Observagées: a) Estes precos poderdo ser alterados se houver ‘uma desvalorizag do da moeda nacional, numa proporcdo superior a base que determinou 0 seu célculo ou outros Factores que afectem consideravelmente a nosea estrutura de custos; b) As assinaturas que forem feitas depois de 15 de Dezembro de 2015 sofrertio um acréscimo aos ‘recos em vigor de uma taxa corresponddenie a 15% (quinze porcento) SUMARIO Assembleia Nacional La 2618 ‘Lei do Arrendamento Urano. — Revoga © Decreto 43.525, de 7 de Margo de 1961, ressalvando que enquanto ato fee sprovade 2 reaulnentagio ds vanes, mans en fines 8 camisses «de walogio prvists no refirdo Dezrt, ot aetgne 1088° 9 1120" «4 Codigo Civil os tiga 961° 997. to Codigo de Proceso Chil ‘todas as dsposc oes que contrariemo dspetona presente Le Ministerio da Agricultura Aprova oftcionamento da Comissho de Aviat das Propostas para ‘contac wna empress epecializada par a clabrag ao do Extdo de Desenvolvimento graroIntearado da Provincia de Cabinds, 2630 ‘nanciada plo Banco Aficano de Desenvolvinenta 3746 DIARIO DA REPUBLICA. ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.*26/18 23d Outubro 0 Decreton 43,525, de7 de Margo de 1961 € 6 Codigo wvil que consltuem as leis basicas que edabelecem oreaime juidico do arrendamento urbano em Angola, encentram-se desactuaizados ¢ desajustados a reaidade constitucional e econemico-social Hi, por isso, nevessidade de se actualizar os referidos, Diplomas Legais e adequé-los a actualrcalidade constitucional « econdmico e social e por esta via cancretizar-se 0 dieito a habitagao e& qualidade de vida enquantodieito prostamatico, Hiavendo necessidade de se repor 0 equilrio contratual entre os contratantes epor esta via garantir um maior mimero de altemativas no acesso a habitacao: ‘estes termos, ao abrigo daalinea c) don. do artigo 165° da linea d) don® 2 do artigo 166°, ambos da Consttugio da Republica deAngol,«Assembleia Nacional aprovaa seauinte: LEI DO ARRENDAMENTO URBANO. CAPITULOI Arrendamento Urbano em Geral sHCCAOL Dispos ses Gerais ARTIGO 1° COdjectoe indie) 1. Apresente Lei regula oregime juridico do arrendamento de prédios urbanos, sem prejuizo das disposigdes do Codigo Civile outras leis fins 2. Sem prejuizo do disposto no artigo 3°, artigo artigo 6°, antigo 23°, aitigo 25°, artigo 29°, artigo 53.°a artigo 58°, antigo 86.°a artigo 90°, artigo 98.° aaitizo 100°, atizo 103° € artigo 104°, a presente Lei nio se aplica: 4a) Aos arrendamentos para habitacio nao permanente «em praias, ermas ou outros lugares de vilegiatura, ou para outros fins especiais transitrios, b) Aos arrendamentos de casa habitada pelo senhorio, or periodo comesponclente @ auséncia temporé- ria deste, ©) Aos arrendamentos de espagos nao habitiveis para afixagio de publicidade, armazenagem, parquea- ‘mento de viaturas ou outros fins limitados, espe cifieados no contrato, salvo quando realizados «mn conjunto com arrendamentos de locais aptos para habitagao ou para o exercicio do comércio, industria ou exercicio de profissto liberal; os aarendamentos sujeitos a legslago especial aRTIG02* (Norte) Arrendamento urbano € 0 contrato pelo qual tum dos ccontratantes se obriga a proporcionar a outa o gazo temipo- rario de um prédio ubano, no todo ou em parte, mediante 0 pagamento de uma renda. ARTIGO 3° (Arvendamentos mists) 1. Envolvendo 0 contrato uma parte urbana e uma parte niistica, 56 se considera como urbano 0 arrendamento se a parte urbana for de valor superior a rastica 2. Para efeitos do mimero anterior, atende-se ao valor que resulta da matviz predial ou, na falta ou deficigneia desta, & renda que 0$ contratantes tiverem atribuido a cada uma das partes ¢ na falta de discriminaga0, provede-se a avaliagao de acordo como disposto no artigo 568° e seguintes do Codigo de Processo Civil, ARTIGO 4° (naidade do contrato) 1. 0 arrendamento urbano pode ter como finalidade @ hhabitagao, a actividade comercial ou industrial, o exereicio de profissdo liberal ou outro fim similar licito do prédio, 2. Quando nada se estipule, o inquilino s6 pode utilizar © prédio para habitagao. ARTIGO 5, to com pluralidade de fn) (Arvenda ‘Quandoum prédio urbano for arendado para fins diferentes sem subordinagio de uns a outros, cbservar-se-, relaivamente ‘a cada uum deles, o regime respectivo, podendo ser decretado ‘0 despejo de uma parte arrendada para determinado fim ¢ manter-se 0 da parte destinada a outro fim, determinando-se ‘valor da parte subsistente do contrato de harmonia com os critérios estabelecidos no n® 2 do artigo 3.° da presente Lei. ARTIGO 6* (ateragos tee) 1. Elicito ao inquilino realizar pequenas alteragoes no prédio arrendado, quando elas se tommem necessérias para assequrar 0 seu conforto ou comodidade. 2. As altcrayGes referidas no mimere anterior devem, no ‘entanto, ser reparadas pelo inquilino, repondo a situago em. «que se encontrava no acto da entresa pelo senhorio, antes da restittigfo do prédio, salvo estipulagao em contrério. ARTIGO 7 (Dreta de representa das asociages de nquins) As associagdes de inquilinos, constituidas nos termos da Lei das Associag6es, quando expressamente autorizadas pelos interessados, gozam de legitimiddade para assesurar a defesa jtudicial dos seus membros em questOes relaivas a habitagao seccAom Formagio do Contra ARTIGO 8* Forma) 1.0 contrato de arrendamento urbano deve ser celebrado por escrito. 2. Dever ser reduzidos & escritura publica 4a) Os arrendamentos sujetos a resisto; ) Os arrendamentes para comércio, indtstria ou exer~ cicio de profissio liberal. I SERIE -N° 145 ~ DE 23 DE OUTUBRO DE 2015 3747 3. No caso previsto non. 1 do presente aitigo, ainobser -vineia da forma eserita 86 pode ser suprida pela exibicio do recibo de renda 4.No caso previstonaalinea a) do..° 2 do presente artigo a falta de eseritura publica ou de registo no impede que 0 contrato se considere validamente celebrado ¢ plenamente cficaz desde que tenha sido observada a forma escrita ARTIGO 9 (Arrendamentossueltos a reaisto) Estilo sujeitos a registo os arrendamentos por mais de seis (6) anos, bem como as espectivas transinissbes ¢ subar- rendamentos, quando permitidos. ARTIGO 10° (Conteido) 1, Do contrato de arrendannento urbano deve constar: Gi A identidade dos contratantes, através da indicacao do nome completo, estado civil, naturalidade, residéncia e Nitmero de Identificagio Fiscal; ) A identificagio e localizagao do prédio arvendado, ou da sua parte, com referéncia a rua, niimero de policia, bairro, comuna, municipio, provincia © mimero de artigo matricial; ©) O fim a que se destina o amrendamento; dO prazo do arrendamento, ©) O quantitativo da renda; HA data da celebragio do contrato 2. 0 contrato de arrendamento urbane deve mencionar, também, quando o sen objecto ou o seu fim o impliquem: 4) A identificagao dos loeais de uso privativo do inguie lino ¢, se os houver, dos locais de uso comum a que ele tenha acesso e dos anexos que sejam arrendados com o objecto principal do contrato; b) Anatureza do direito do senhorio, sempre que © contrato seja celebrado com base num direito temporirio ou em poderes de administragio de bens alheios ©) Acxisténcia do Certificado de Habitabilidade, o seu mimero, a data e a entidade emitente; «@) Onimero de inscrig0 na matriz predial ou a decla« ragio de o prédio se encontrar omisso; €) Oregime de renda, fi Os clementos necessaries para o cileulo do valor do prédio, quando esse clemento seja exigido por lei para a fixagdo da renda, ) A existéncia de regulamento da propriedade hovi- zontal, se 6 houver ‘hi Quaisquer outras elausulas permitidas por lei ou pretendidas pelos contratantes. 3. Salvo dispostono artigo seguinte, a falta de algum ou ‘alguns dos elementos referidos nos n.“ 1 e 2 do presente artigo ‘io determina a invalidade ou a ineficacia do contrato, quando ppossam ser supridas nos termos gerais do Direito Civil e desde ‘que ot motivos determinantes da forma se mostrem satisfeitos. 4. Deve ser anexadlo ao contrato e assinado pelas partes ‘6 regulamento da propriedade horizontal, se o houver, ¢ um documento onde se descreva o estado de conservagio do local ‘esuas depencdéncias, bem como do prédio, de acordo com a tabela a ser aprovada aplicando-se, na sua falta ow em caso de omissa0 on diivida, 0 disposto no n.* 2 do artigo 1.043.° do Codigo Civil 5.Acs conkrates de errendamento que, sem prévia negeciagio individual, os proponentes ou destinatarios indeterminados se limitem a subscrever ou a aceitar, bem como as cléusulas inseridas em contratos individualizados cujo conteiido, previamente elnborado, 0 destinatério nao pode influenciar, €ainda aplicdvel o dispostona Lei sobre as Clausulas Gerais «dos Contratos. ARTIGO IL! (Cevtteado de Habito tidade) 1. $6 podem ser objecto de arrendamento urbano os cedificios ou suas fracgdes euja aptidio para o fim pretendido pelo contrato seja atestado por Crtificado de Habitabilidade, ‘emnitido pela antoridade administrativa competente, mediante vistoria realizada menos de seis anos antes da celebragao do contrate. 2. Quando os contratantes aleguem ungéncia na celebragao do contrato, o certficado referido no niimero anterior pode ser substituide por documento comprovativo de o mesmo ter sido requerido, em conformidade com o direito a utilizagio do prédio nos tetmos legais € com antecedéneia minima requerida por lei 3. Amudanga de finalidade no sentido de pennitir aren- ‘damentos comerciais deve ser sempre previamente autorizada pela autoridade administrativa competente, seja através de novo cettificado, seja por averbamento ao anterior 4, Aexisténcia de Cettificado de Habitabilidade ou, ‘quando isso nao seja possivel, do documento comprovativo domesmo te sido requerido deve ser referida no proprio texto do contrato, nos termos da alinea c) don.° 2 do artigo 10.° da, presente Lei, nao podendo ser celebrado qualquer contrato de arrendamento sem essa mengao, 5.A inobservaneia do disposto nosii 1, 2 ou 3 do presente artigo, por causa imputivel ao senhorio, determina a sujeigao ‘do mesmo a uma mutta nfo inferior atrés (3) meses derenda, salvo quando a falta do Certificado de Habitabilidade se fique adever a atraso que no the seja imputavel. secgAom Prazo do contrato ARTIGO 12° raze supetive) 0 prazo do arendamento urbano € de dois (2) anos, se ‘outro nao for determinado por lei, convencionado pelos contratantes ou estabelecido pelos usos. 3748 DIARIO DA REPUBLICA. ARTIGO 13" (@uracio maxim) A durago maxima do arrendamento urbano € de trina (30) anos, considerando-se reduzide a este limite quando estipulado prazo superior. SEogAoIV br ARIIGO 14 (pos de bras) ‘Nos prédios urbanos, e para efeitos da aplicagdo do disposto hha presente Lei, podem ter ugar obras de conservagao odinatia, ‘obras de conservagao extraotdinaria € obras de beneficiagao. ARIIGO 1S (Obras de conservaeao ordinaria) 1. Obras de conservagao ordinéria s80 aquelas que se ces- nam, a manter 0 prédio arrendado nas condigdes requeridas pelo fim do contrato ¢ existentes data da sua celebracio, 2. Sao ainda obras de conservagao ordinstia, as seguintes: 4a) A reparagao e limpeza geral do prédio arrendado suas dependéncias; b) As obras impostas pela Administragtio Publica nos termos dali aplicvel, que visem conferir ao prédio arrendado as caracteristicas apresentadas aquando da concessto do Certficado de Habitabilidade, 3. Ficam ressalvados todos os direitos que o senhorio € 0 inquilino tenham perante terceiros. 4. A realizagao das obras referidas no n° 1 deste artigo ds lugar & actualizagao das rendas regulada nos atizos 46° € 47° da presente Lei 5. As obras de conservacio ordinaria estio a cargo do senhorio, sem prejuizo do disposto no attigo 1043.°do Codigo Civil e no artigo 6.°da presente Lei ARTIGO 16" (Obras de couservaeioextraordndria) 1. As obras de conservagaio extraordinaria sio aquelas cuja execu se tome necessaria para corriir ou suprimit vicio ou defeito de construsao do prédio arrendado, bem como vicio ou defeito provocado por caso fertuito on de forga maior. 2, As obras de conservagao extraordinaria e de beneficia- {80 ficam a cargo do senhario quando, nos termos das leis, administrativas em vigor, a sua execucdo Ihe seja ordenada pela autoridade administrativa competente ou quando haja acardo escrito das partes no sentido da sua realizagao, com discriminagiio das obras a efectuar 3. A realizagio das obras referidas no ntimero anterior da lugar & actualizagao das rendas reaulada nos artigos 46,° 47° da presente Lei 4, Ficam ressalvades todos os direitos que o senhorio e o| inguilino tenham perante tetceiros, ARTIGO IT: (Obras de benetiacao) Stio obras de beneficiagao todas as que nao estejam abrangidas nos artigos 15° e 16.° da presente Lei. ARTIGO 18° @episto parn obra 1 Se, depois de notificado pela autoridade administrativa ‘competent, o senhorio nao iniciar, dentro do prazo firxado na notficagao, as obras de conservacio ordinéria que legalmente ‘estejam @ seu cargo, tem o inquilino dircito de depositar, os termos do artigo 31.°, a ordem do senhorio, a parte da renda correspendente ao aumento de um duodécimo por més, do produto resultante da aplicagio da taxa da renda condicionada ‘0 custo total das obras. 2. 0 depésito s6 pode serlevantado pelo senhorio mediante ‘aapresentagao de documentono qual conste uma declaragao da autoridade administrativa competente que confirme a ‘conclusio das obras. 3. Quando, nos termos do artigo 21.° ou do artigo 22.°, as obras em falta sejam realizadas pelo proprio inquilino ou pela autoridade adhministrativa competente, o depositoreverte, por conta das despesas, a favor de quem as tenha efectiado. ARTIGO 19" ‘execusio de obras peo nqutine) 1. Se o senhorio nto realizar, no prazo que tiver sido fixado pela autoridade administrativa competente, as obras de conservagio ou beneficiago que estejam a seu cargo exigidas pelo fim ou fins a que o prédio arrendado se destina, pode o inquilino fnzé-In oumandar faz@-las porconta daquele, ssendo os custos das obras deduzidlos das rendas, 2. No caso previsto no niimera anterior, o inquilino deve cobter previamente, junto da autoridade administrativa com- petente, um orgamento do respective custo, a comunicar a0 senhorio, por eserito, ¢ que representa 0 valor maximo pelo ‘qual este € responsivel 3. Havendo pluralidade de inquilinos, o disposto nos ‘nomeros anteriores, relativamente as partes commun, depende do consentimento, da maioria absolut dos inquilinos, ficando ‘ restantes vineulados ARTIGO 20° Reparacoes ou outras despesas urgente) 1. Sc 0 senhorio estiver em mora quanto & obrigagao de fazer reparagdes ou oulras despesas, eumas e outras, pela sua trgéncia, nfo se compadecerem com as delongas do proce-

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