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Segunda- I a, 26 de ho de 2017 1 Série—N." 103 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Prego deste niimero- Ki: 370,00 Tals corepondinca, gree oA ae TSRTATR ‘pee casa publica ns Doe fetta anmncio ¢ assimias do 14817 et de Emgretada pr» Const Tk [Luana no valerate equate Ktuzas a USD 38367 $62.38 Despacho Presiden ° 16817 ‘prove » Mita de Correa de Empreiads pars» Const de Ine estar Eatevas da Certreiade do KM44, a Provincia dleLasids, wo valor de Ke 1.162477 Despacho Presiencil n° 14617 -Aprora 3b e regime contrat, o Preto de investineato evade aor Se USD 2 Gesto de Enpreeedinects, inital, no 524,50, como o Conrstode vtinet Despache Premed 1477 Cha de Segura do Preside da Rep, para eaponder pele cats Gant el ee Presidente da epben ena e ‘ ondnca do Vice Preadtte da Repo, Despacho President ° 1487 evo Caos Teenie de Age de Propo de Negocio ‘de Cannio deepens do Plann de Reet do Serio PRESIDENTE DA REPUBLICA Deereto Presidencial n 143/17 ve 26 de ho Considerando que a Resolugio n° 1325/2000, aprovada em 31 de Outubro, do Conselho de Seguranga das Nagies Unidas sobre Mulheres, Paz e Seyuranga em Angola, alerta par 0 impacto desigual que os ccnfitos armades tém sabre mulheres ¢ homens, apetando a uma meicr participageo das mulheres © integreglo da dimensio da igualdade de wéner0, 2a prevengdo, gestio ¢ resolu de conllitos anmados, Havendo necessidade de tomar os vatios esfergos exis- tentes a nivel nacional mais eficazes para integragae real da imensio de igualdade de género nas politicas de defesa, seguranga intema e de cooperagac: © Presitente da Republica deereta, nos termes da ali- nea d) do atigo 120." e don® I do artigo 125~°, ambos da Cons ao da Reptiblica de Angola, © sezuinte (prorarae) Eaprovade o Piao Nacional deAcraoparaa Implementagio da Rovohugfon.* 1325 do Conselho de Seguranga das Nagoes ‘Unidas sobre Mulheres, Paz e Seguranga, anexo an presente Devreto Presidential e que dele ¢ parte integrante ISERIE -N* 103 DE 26DE JUNHO D) m7 ANEXO IIL a que se refere- alinenb) don? 1 do artigo 19 Carre piloto ‘Presidente da Republica, Jost Eouanvo bos Saxtos, Decreto Presidencialn 426d dbo Consierando que oTeereo-Lein® $08, de 29 de Stembro, ue aprova o Codigo de Estrada, impee a necessidade de egulamentagzo des materia atinentes aor acessérios deseau- ranga, avisadores especiais, uso de extintores de incendie, equipamanto de primeites socerros e da sinalizagio lum nom de velocipedes. Hiavendonnecessidade de rami 6 Dipoma as mas cima referanciadae para melhor matcamento ¢ conics ‘mento da generatidade dos utentes da via © Presidante da Republica decreta, nos taunos dalle ‘nea 1) do artigo 120. € dan? 3 do tiga 125.°, ambos da Consttuigao da Republica de Angola, o seeuinte ARTIGO 1 Gproracie) E aprovado o Regulamento de Acessicios de Seauranes. _Avisnderes Expeciais, Uso de Extintres de Inco, Eqsipamento tle Primeios SocerroseSinalizago Luminosa de Velocipetes, ‘mexo ao presente Diplowa que dele ¢ parte intesrante 4as7 aRrigo 2 (evonacie) Erevogada toda a lesislagio qe cautrarie o disposto 10 presente Decreto Presidencial ARTIGO 5: (Dv omlsio) As dividas ecmissbes resultantes da interpreta e apli- cago do presente Diploma sto resolvidas pelo Presidente da Repiibliea aKtiao a. (Cntrada en vce) presente Diplema entra em vigor 90 dias apés a data da su publicagac, Apreciado em Consehho de-Ministros, cm Luanda, aos 12 de Abril de 2017 Publique-se Landa, aos de 13 de Fuso de 2027 (O Presidente da Republica, José BoaRDo Bos SANTOS 2546 DIARIO DA REPUBLICA, REGULAMENTO DE ACESSORIOS DE SEGURANCA, AVISADORES ESPECIAIS, USO DE EXTINTORES DE INCENDIO, EQUIPAMENTO DE PRIMEIROS SOCORROS E SINALIZACAO LUMINOSA. CAPITULOT Disposicaes Gerais (oor) ‘Opresente Diploma vise regular as maléiasrelativas aos avesérios de seawranga, svieadorss epeciai, uso deextintorss deincéndio, equipament de pnmeires soeorros esinalizarso luminosa de velocipedes. ARTIOO 2° Gmitoy As disposigoes deste Regulamento aplicam-se a todos os ‘eiculos em circulagdo no teitério nacional. aRTIGo 3° (Dennis) Para efeitos do presente Diploma, cxtcnde-se por 0 «Cinto de Segurangen,.0 ccrjunto de precinist com fivela defecho, dispostivos dereulagio e vegas de fxegao,susceptivel de ser fxationo interior de ua aufomivel e concebide demancira sreduzir 0 isco de Zerimento para outente, em caso de colisto ‘ou de desaeeleragio brusea do veiculo,lititando as possibilidades de movimento do seu corpo; ) «Conjunto do Cino», armontagem que ensioba cinto de seguranga e qualquer dispositiva de absorsi0 de eneagia cu de reracgao do cinto, (6) «Sistema de Retergdo para Criangas», 0 eanjunto de componeates, qrepodeinelsir uma combine- {80 de precintas cu componentes Hexiveis cou lum fivela de apesto, dispositive de rewulagse, acersérios ¢, nalguns casos, uma eadeira adicio nal e trum escucdo contra impactes, capaz de ser fAxado.aum amomovel, sendo coneebido demodo a diminwis 0 risco deferincntes do utiizador em cso de colisto ou de desnecleragio da veictlo através dalimitagao da mobilidade do seu compo: Wd «avisador Sonoro Especial, 0 disposiive emisser ddecinal senoro especial quese destina 9 aseinalar ‘a inatcha urgente de um veieulo, nos tenvos © para os efeitos previstosno amigo 21.° do Cdigo de Estrada: (6) etvisador Luminaso Especial, o dispositive bene rnoso que nite uz imtermitente zu! ot amare, ‘toda a volta dewun cixo vetical eque se destina 1 assnalat a marcha unmente ou a marcha lenta de ‘ut veiculo, nos tetmnos epare os efeitos previstos no artigo 22° do Costigo de Estrada; D «Bxinior de Incénchon, aparetvo poral, que coném ‘um gis, que dificulia a combust, usado para cextinguirincéndios; 8) eLepuipeaento de Primeiro Socorron, equivamato _usado para aio das vitimas deseidentese outros sinistros, antes ele serem evscundas para tratamanto hospitatar, prestado no Tocal, por equipa médica ‘on ours pessoas habiltadas, Wi) ccvisador Lioninoso Especial Ausilicr, 0 di sitive luminoso que emit hizinermitente descarga, segundo una direccao principal e qe se destina a complenentar os avisadores fuani- nnosos expeciais, CAPITULO TT Acessarios de Seguranga sHcGAOL Contes de Seauranea arrigo 4: (Olriaaoriedae de nstaag de ats de sean) 1. Os mtomsveis igeiros epesndos dever estar provides Ae cits de segnranga ou de sisters de retengio aprovados ‘nos lugares do condutor ede cada passazeiro. 2. Nao & obrigatéria a instalago de eintos de sezuranga en de sstoman de ectongio nas mqninns. metares aericotn, ‘ractocarros e motocultivadores. (Caracteratias do ter de egurans) As caraetersticas téeicas dos cintos de sexuranga 880 as cconstantes do reaime aplicavel a homologagao e ceracteristi- cas dos Veiculos¢ seus componcates, ARTIGO 6 (Cmeagae de ents ae segura) (0s cintos de seuranga devem ser usados com a fvela de Fesho apertada, devenlo a precinta subabdominal estar apatada, colocada numa posigio baixa sobre as cosas, & a precinta diagonal, caso exista,repousada sobre o ombro e ceruzar o trax, nao podende ser coloeada debaixo do brago ca ats das costa (Gsenen0 douse de de segura) 1, Esto isentas da obrigngao do uso do cinto de seguranca, previstano 1.” 1 do artigo 8." do Cadigo de Estrada, as pes- soas que possuam um atestado médica de isengto per graves razde de sade, passado pela autcridade provincial de snide 2.0 alestado medico previsto no numero anterior deve mencionar 0 prazo de validade © conter 9 simbolo (marea de igus) do grificoT do Anexo 1 no presente Regulamente. 3.0 titular do atestado médica referido no nimero ante- rior deve exibi-lo sempre que solicitado pelas entidades ‘isealizadoras. ISERIE -N* 103 DE 26DE JUNHO DE 2017 2847 ARTIGO 8° (@hpona douse deca de vegirangs) 1. undo ao de cnt de eguranga se evele incom venient para o exec ec le determinadas actividades rossinnns, 8 Serigos de Ving eTrinsit podem dispcn- ‘aroun daqicleacessvo, rererimento do interexedo qe Comprove devidanentea inconvenitaia douse donesa 2. Pata o efeitos previsos nowtimeroanta, 0 eni- tides erifendes de dispensa do wo do cinto de sere. (Castes or eas test 1 Os sistem de retanao pare cians eo classifcmos emeineo anos 1) Grupo 0, pata ctnagas de peso inferior 10K 2) Gpo 0, pars tangs de peso ince 913K, 6 Grupo I, paraciangis de peso canpreenddo exe 9Kge I8Ke, . Gmapo Tl, pata ciangas de peso compreendide entre 1SKg e 25Ka: ©) Gro TI, para criangas de peso compreendido enive 2IKg e Sake. 2. Os sistemas de retengo pata ct uae classes: @ Classe integral, que campreende una combinas 0 de precintae ou comp nienter flexivete com via ngas podem ser de fivela de fecho, dispositivs de resulagao, pega de fixago & em alguns casos, uma caiira ai- cional ¢ou um eseude contra impactes, capaz de ser fxado pot meio das suse proprias precintas Integral, que pode compreender un dise positive deretengéo parcial, o qual, quando tii- ado jmtameste com an einko de seguranya yar adultos parsado cra volta do corpo da erianga cit disposto de forma a rete o dispositivo, constitu tun dispositive de reteneo para criangas completo, ARTIGO 10° (Caravans das Semas de rlens para cri) (Os sistas deretengio para criangas dever ser demodelo Iomalagada de avcedn eon oa reqhisitn estahelacidne na ‘regime aplicivel shomologaedo ¢ caracteristicas dos veculos eset componente. aRrIGo 11° deretensio) (Ontos: 1. As crimgas a que se refare on? 1 do artigo $5° da Codigo de Estrada que excedam 36Kg de peso deve uili- zu ocinto de seguranga edispositiva elevatrio que permite a tilzag30 daquele acessirio em condigdes de seguranga 2. Os Servigns de Viago e Transto podem attocizar a ute lizagao de sistemas de retengio diferentes dos previstos no antigo anterior quando as deficigneias fisieas ou meniais das criangas a transportaro justiquern, ARTIGO 13 nformace do abrigacae do we do dno de seeuranea) 1. Os passageiros de automoveis devem ser infermados pelo condutor de que, quando se encoutrem sentados ¢ of veiculos estejam em marela, sto cbrigados a usar o einto de sexuranga 2.A infomagéoa que serefere ontimero anterior quando, se wala de veicules pesados de passazcios também pose ser dada pele revisor, cuia ou pessoa nomeada chefe de grupo, através dos seguintes meio: 4) Por meios audiovisuais, +b) Auravés da colocagao nos assentos do pictograma constante do Grifica I do Anexo I ao presente Regulaunento secgRom Coletes Retro Retectores ARTIGO 1 (Careers) 1. Os cole retro-reflectores, cuja ullizago se encontia previstanon? 4 do artigo 87° do Cédigo de Estrada, cbesle- cei as ceracteristicastéemicas estabelecidas no Anexo IC 20 presente Regulamento. 2. 0 uso de coletes que nile obederain av disposto 110 Aner IL ¢ eqmuparade 8 te aio vtiizns0. secga0 mT Sina de 4 Salina de Perigo ARTIOO 14° (Carneevisicns) 1.0 shal deprésinalizagio de perigo referido no artigo 87° do Cédigo de Fstrada obedece as earacteristicas definidas no Anexo TT a0 presente Regulamert, 2. O uso de sinsis de pré-siralizagao que nao obedeeam ‘0 dispostono Anexo IT ¢ equiparade a sua nao wilizagto, secgso1v stores de Ineo (Uo de exuatares de mtd um velco autres ubllaados no ansporte pablo de passages) 1. Os veiculos automeveisutilizados no transporte publica éepassageitos devem possuir extintores le incendio em con- goes de imediato funcionamente, colocalos en. oe visiveis e de Saeil aleance, 2. Os veiculos ligeiros de pastageirosafectos eo transporte piblico de passageiros devem poser um aparelho extintor tnlequado, com eepacidade nto inferior a Kg 3. Os veiculos antoméveis pesados de passageiros, eom. lotagao até 20 hugares,afectos a0 transporte publico de pas- sageiros devem posstir tum aparelho extintoradequedo com capacidade nao inferior a 4K, bem 2548 DIARIO DA REPUBLICA 4.08 veieulospesados de paseageiros com letagbo supe rior a 20 ingares,afectos ao transporte piblico de passageiros ddevem pessuir um sparelho extintor adequado, com cepaci- dade nie inferior a 9K, 5. Now veiauloerfirios noe ximero antetiors, 0° estinto- tes devem estar colocades no abiticulo en posico facilmente acessivel, o na bagagetra, nos casos em que devido as diien Bet dohhabitaculo a colocagao daquele aparelio no interier do veiculo possa consti risco para o axercicio da cand ‘0 04 para a seguranga dos passageiros ARTIGO 16° fa 29 dara peel) (om de eatin 1, Os veiculos automoveis em fimgto das suas catego- rag devem possuir estintres de ineadio en condigdes de mediato fancionamente, colocsdos em leeais ber vistveis ede facil alemee. 2. Os veiaulos ligeiros, cartinhas, autocartos, cujo peso Druto nie exeeda of 3800Kg, deve possuir um aparelho extintor adequao, wio inferior a Ka 3. Os veieulos pests, enjo peso bruto nto exceda os 1600Ke,, devem possuirum apatetho extintr adeqriado, na0 inferior a OKs 4.05 veiculos pesados, cuio peso bruto seia superior a 160012, devem possvirum apatetho extintor adeqrado, nao inferior a9Ke 5. Os veieuios de tansporte de mercadorias perigosas devem possuir dois aparelhos extintores 6 Noe veieulosrefrides nos mimerossnteriore, 08 estinto- res dever estar colocados nohabitaculo en posisio faclmente acessivel, ou na bagageia, nis casos em que devido as dimen ses do habitaculo a colocagio daquele apavelio no interior do veiculo posen constimir isco para o exercicio da cond ‘ho oir parn a seguranga dos passageiros (roo equips de pico acevo) 1. O Rit de primeiros socerros €0 esinamento ue visa ‘garantir a asssténcia as uitimae de acidentes e outvostipos de inistros, prestada no local, antes de sercm evactadas para ‘ratamentohospitatar 2. A asvilGneia a que se refere 0 mimero anterior dave ser prestads: 4) Pele center, b)Peloreviser, guia ou pessoa nomenda chee de grupo; (6) Por qualquer pessoa com experigncia profissional rho rame da medicina 3. 0 Lit de primeios soconos ¢ de use brigatério nes veieulos automéveis ligeros e pesados, uilizados no trens- porte pubblico de passageiros, 4.0 Ei a utilizar (pequen, médio out grande) deve ser proporcional, em funeao da capacidade de pessoas seven ‘ranspertadas pelo veicul. CAPITULO TIT Avisadores Espectals Sinalizagito Tamninosa ‘de Velocipedes SECCAOL svtsadnes Somoros Esprit es der es omer expects (tas 1. Osavinndort sonorotcipesiis pode ar instlados emveicils de policia de precy civil ebombstes, amb lincias ed orgs utr ow miitasizadas 2. Pode ainda se inatalados avizares sonar epe- ciaisnouros veieulos de exjo documento de identificagto real sn acta exchsiv a misses de socorr on de servioumente 3.A inatulagno de avivadores senor especinit nouuox veiclosafeeo: a pestagto de socoro om serigo urgent de interesse pico depend de asterizacto dos Servic de Vago eTranxto (Caractere dn vino onore ep) 1. Apemaspodem ser incaladosavsndoees snrosespe+ cis de modelo aprevado pelos Servos de Viay80€ Tranita 2 Os avisaderessonoros espesiais devern repeitar as rosa contantas do Anexo IV 3.06 Servigos de Ving eTranstopodem aprovaravisne dors sors especie rodzam tn som cp Fequencia ‘ate continua ¢regulannette ents um valor xine um ‘lormiuo ou que apreseten cto padtso sna qe ve mode agequndo a sa ilizago espeetca 4, Badnitido qu os avisadnessoncos espe intexem fing de megnfniadestinada a ampliicrc dfindiruca- sageos wanitida porintemnédo de mizrofene de comando sro S-A.agrovagioa queserefere on 1 poe revestira fra de hamologago nasional ou derecanherimento de modo. suasee¢Aom Avteadoes Lamanses Fspectee ARTIOO20° Aruttacan de aveadores minnesota de cor ar wera) 1. Os avisadores Inminosos expecias de cor azul ¢ ver rmelha podem ser mstalados em veiculos de policia, de reas militares ou militarizados e de proteceao civil e bombeiros, 2. Posi einda ser nstalades avieaderes hunnosos eseciais decor azul noutros veiclos de eujo docurnento de identifi- cagio reste a sun afectagio exclusiva a misses de socomro on servigo urgent ISERIE -N* 103 DE 26DE JUNHO DE 2017 2849 3. Alnstalagto dos avieadores a que serefere on Lnoutres ‘veieulos afectos a prestagao de sovetros ou servigos urgentes de interesse p iblico depende de autorizagao dos Servigos de ‘Viagio e Triste. {nstatagae de wsadore mines espectas ‘decor amarlae de cor were) 1A insalagao Ge avisndorslmninosos especiis de cx amaecln€ criti qondo setae de veces epecinimente afecton a certo nervigo de eater pblio ue inpenan a suapaagem ca deslocago a marcha eka, as cao ola € conservagan de vas, clocagto de sinalizag etimpeza, nos pronto-ecoro, exnorpilefo, bem camo em mings indice eiulosacols, salvo, ueste caso, oF molo- cxlivadres gue crlem sem sei-teboque a ert 2 Osvisndores aque serefereo presente tig devem aia ser instalados nos veiculos que cixula 90 beige do digposto no atign SR do Codigo de Ftd quand sen exeedido comprimeat de 20m a a lara de 3S. 3.A stage dos avisadresetdos won 1 pode as autaiada pelos Servis de Viale e Taito qundo se tate deveiculosacsinaimenteafeclosaservigs te inpontan asa paregen ou deslocarao an marcha lene desde que 0 interes pbc ojsifque 4. Osaviadares humnesos espectars de cr verde poi serinetaldoe em anbulincing 5. Ainstalapo dos aisadocesa que erefteon.*Snouos ‘leulos fins pestago de sats ou servos uentes de interese pico depend de auterizag do Servigos de Viagi e Trista 6, Nao perma azn dos avisadoresreteridas nos mimeres anteriores fora das condiges previstas no p= sente tiga Rete dais de ders annoy 1. O imete de avisndores huminososepesais a into por vec deve ser: ‘Ua dois avsadorshuninowes de cor vermeli, 2 Um on dois aviedores minoros de cor aul ou. 2. Ocaviendoner nono expec even ex inaden ‘Nia parte do plano supesior da eaitogtin ov arco deproteeco, 2) Nos veculos sem cabina a atc de proiexgao do condutr:na exrenidade sipavioe de umabaste om. camprinento qu arta os parametios de wisbitdageprevistos non L 5. On vinaores minosos especiav no devem, em qal- aver cixcunticia,prendicar a viblidade do conde pas frente ¢ para aretaguarda ¢ deve sor vistveis ram angulo de 360°, sadn nina de nna co deavsders dhe wl cn venti, cde 190m, o eas de avers deh sa avivadar huminore de cor amare 4, Podem ser instalados avisadores ee mimero superior ao estabelecido no a. 1 quando ndo seja possivel respeitar os parenetros de visiblidade referidos no niimero anterior devido 4 configuraso do contomo envolvente exterior do -veiculo on da carga iansportada on rebocada, podendo, neste caso, 08 avisadores ser amovives 5. E proibida ainstalagi de avisaderes luminosos espe~ ciais de cor dferentenomesmo veieulo, excepto ce presto no 2." 1 do artigo 20. do presente Diploma, ARTIOO23° (Canacterteas doc avaores min epediasd 1. Os avisadores Inminosos especiais podem ser consti- twidos por un tnico dispositive éptico gu por um conjunto Ue dispositivos dpticos destinados a sera colocales trans- -vorzalmente no veicu. 2. A luz emitida deve apresentar uma distribuicao espa- cal uniforme em tomo do centr da fente de emissio de luz, zarantindo os requisitos de visbilidade previstos no m3 do aatigo anterior 3. 0 avisador liminoso especial deve ser eoncdbide de forma que em condigoes normals de utilizageo, spesar das vibzayGesa que esta sujeito,fumcione corectamente, devendo spreeentaraclecpads estanquidade a chu 4, $6 poem ser instalados avisadoresluminosos especiis ‘de modelo aprovaclo pelos Servigos de Viaga0 e transit. 5. A aprovagio a que serelese @ nimero anterior reveste aforma de reconherimenta de modelo, sunsReco mt Astedorer Allee stems toss aes 1.Nos veieus de poicia, de Bambeios, de fergasmili- tares ou iltarizadase de protergao civil ebombeizos, pode ser instalado,alrad on cunulativamente com os avsedores revistos no artigo 20°, um sstersaespecifco de avisadores de cor al, constitu por uma ou dus Foes uminosas intermitetes ou de descarsa 2. Osstama de wicadnes a quese refer online anterior deve eset osraqistsprevitosnon 3 foatgn 22° salvo no que espe uo Argo devastate, gue deve se cea vel cama cadre do lea de intlagt0 3.0 sistema de aisadares aque serefere on pode ser talado no paine foal do ete, a ume altura do solo ‘no supetin aos nites fixados cn Regul paras zee de ruzamento (meéioe ou no interior, na paste superior do ine de instrament 4 pod ser instalados sistemas de avisadoreslumino- so amiliares de modelo aprorad pelos Servigs de Viagdo eTrinsto, 5.A aprovagao aque serefereo nimero anterior reveste a forma de ezcnherimento de model 2560 DIARIO DA REPUBLICA, secchom itso de Aoeadnes Hsp Autanaaes Reuland Espela ARIIGO 25 tisaga de aieadresepecas) 1. Durante a noite, sem premizo do disposto no arto 64° do Cavdigo de Estrada, o uso de evisedores sonoros especiais deve ser substituido palo deavisadores huminosos especins, 2. Nio épermnitida auilizagio dos avisadaces laninosos especiais de cor amarela de cor verde, fora das condigoes| revista no artigo 21° ARTIGO 26° (utriacoes) Para efeitos da emissio das atorizagiesa que se referem 0 n° 3 doatigo 18°, on® 3 domtigo20°e on 6 do atigo 21 itesessado deve, 4) Apresentar, nos Scrvigos de Vingio eTiinst,reqe- rimento nde censtea ieniifieagto dorerpierente asrazoes que fundamartam opedido eo repectivo perfodo de duraytio previsto€ a enbifiengio do veiculo que voi utilizar os avisadores; 2) ma fotoe pia do doctmente de identifiengio do veiculo e do titulo de rexisto de propriedade © documentos comprovativos das razses inycadias nna fimdamentago do pede. ARTIGo 27° (egiamentacia espe) ‘O disposto nwo pressute capitulo € apenas aplicavel quanto far ambuléncias, no que no cantrariar a legislagio especial sobre identifica e sinalzagao das mesma. SECKAO LI ‘Shnalizncto Luminosn de Veloipedes antag e len) 1.0 presente Diplonu aplicase aos Uispositivos Ue sia _2a¢40 hnminosae reflecteres dos veloeipedes, quando cireulem na via pblica, com excepgio da cireulagiono émbito depro- ‘vas desportivas devidamente autorizadas, 2.Os velocipedes refines ne iimero anterioe, quando ci cer nt vis publica nas condigtes que se reer o ati 39° do Céadign de Fatrada, dever disor, 8 fente eretaguarde, Ue luzes de presenga aue cbedegamn as caractensticas fixadas| no presente Regulanento, 3. Sem prejuizo do disposto no mumero anterior, com 9 finalidade de assinalarem a sua presenca, todos os velocipe- des deve dispor de refiectores. a fen et retaguarda, que respeatem as carncteistcas fixadat neste Regulamento. 4.0 uso ds dspostivos refiridos no n® 2 6 obrigatéio, dose 0 anoitecer até ao amanhecer e sempre que as con- igdes meteorolouicas ou anbientais tome a visibilidade insuficiente ARTIG029= (Cowactr bens das tues) 1. A Iuz de presenga da frente deve ter as seguintes caractersticas: a Nimero: uma, 1) Cow: branes © Posiionamento, Em Inraura: deve ester situnda no plano longi tudinal medio do veiculo: fi Em comprimeato. deve estar colocada na zona freatal do veiculo; 14 altura: deve ester colocade a uma altura éo solo compreenida entre 360mm e 1500mm; A) Totensidace:feixe huminoso centino tal que a luz seja visivel de noite ¢ poe tempo claro auma dis tincia minima de 100m; 6) Orientagao: para a frente 2. A luz de presenga da retaguande deve ter as seguintes curacterstias: a Namero: uma, b) Cor vermelis © Posicionamento, Bm fargura: deve estar situala no plano longi ‘dinal médio do veienle; fi, Em ctmprimento: deve estar colecada i rete ‘auarda do veteulo; itt 2m altura: deve estar coloceda asim altura do solo compreendida entre 350mm e 120mm; d) Imensidace: feixe luminoso tal que a luz soja vist- ‘vel de noite e por tempo claro a uma distancia sino de 108m 6) Orientagao: para aretaguarda 3. A luz referida a0 nimero anterior pode ser emitiéa confimamente ou apresentar emissto infermnitente com fre- quéncia reaular (coca done) 1. Orefleer defeat dos velecipees deve tras sein tex coracteritons 4 Nanera wn, sem prejuize do dspste non" J do antigo 25% 2) Con: branes ©) Poscinamento 1 Bin lengua deve esa sto no plano ons tudinal métio do veil 1 Bucomprineo: deve esa eloeadows 20a fatal do vec, ii Bm altura deve stat clocado a uo alta do solo canpresida eae 3500 € 1500 Orient: para a ete 2. Pa ale do reflector referido no manero antec ox Ylocipelr devern pote etaguard, no mini, wm Fefler cam a seats cracteritine 4 Cor venmea, ISERIE -N* 103 DE 26DE JUNHO DE 2017 25st ) Posicionamente Bm longurc: deve estar situadono plano Jona tudinal médio de veieulo; 1 im comprimemo: deve estar eolacailo rete uarda do veieulo; lik malt deve exter colocade aume altwa do solo compreendida entre $50mm e 1200, 6) Onientaga0: para a retaguarda, 3. Bin camplemento do reflestorreferido no mimero aiericr, € auterizade a instalnesio de ur reflector adicional, colocado do Indo esquerdo, delimitando a largura maxima do veiculo, <0 Os weietles seve ainda possi, nas rodas, refiec- tees com as segues caracterisicas Nimero minmo em cara red disse fore cicealaes fou sesirantos de cor0s las ut apenas umn se fer um cabo reflector em cirounferéncia completa; ©) Cor: mbar, excepto se for um cabo reflector, caso en que pedle ser brane, 4) Posielonamento: colocadosmajonte sinetricamente fern relago 2a exo da rod, exeepto se for um cabo reflector, devendo entao ser colocado entre ‘ taios da jante, cixcunferencialmente, com 0 imior didmetro pessivel, 6) Orientar do: para 0 esteroy, coma sipatticieretiectora piralele ae plano longitudinal adie do veicule, (Os velocipedes de tris ou quatro rods com larsura supe rior a 1200mm devem dispor, a frente e a reteguarda, de reflectores que obedegam as caractersticas e se encontrem colocatlos de acorde com o estabelecidonesn.*1 € 2 do pre- sente artigo, salvo no que se refere 4 colocagao em largura, cemque os reflectores deve estar colocados ouis réximno possivel das extremidades do veieulo, (Cos epee) Sempre que ac disposes relativae a instaagto do: dispo- sitivos desinalizayio hmnfvoss cu dos rellectores se mostrem, incompativeis com as eaacterstcws dos veieulos, os Servigns de Vingao e Transit podem aprovar soluydes casuistiess que se mostrem adequadas, caPiTULoTy Disposicdes Finals ARTIC 32° (oancoes) 1. Aquele que infringir o dispostonc atigo 6° sanciow nado com nuulta de 120 a 300 UCE, 2 Aquele que infingir o dspostono artigo 10." sancionado ‘om ulta de 150 @ 300 UCF, see ingiactor fox pessoa sinau= lar, on de 300 a $00 UC, seo iracto for pessca colectiva 3, Aquele que infringir o disposto non 2 do atiga 11> € sancionado com mnulta de 150 a 300 UCF, se o infiactor for pessoa singular, on de 300 a 500 LCE. se 0 infractor fer pessoa colectiva 4. Aquele que infringis o disposto no n° 2 do ast sancionaclo com mulla de 130 300 UCE, 5. Aquele que infringir 0 disposto no attigo 13 é sancio- ‘nado cem mnita de 60.2 120 UC. 6. Aquele que inftinai 0 disposto no1.° 2 do a sansionado com multa de 60 a 120U1CF 7 Aquele que infinaro dsposto nos n™2e 3 do artigo 15.° Esancionalo cou sulla de 60 2 120 UCR, se o infraetor for pessoa singila ou de 120 a 300 TCE, see infractor fer pes- fn enlectiva 8. Aquele que infhingis @ disposto no.°4 do attiga 15° « sancionado com multa de 120 a 300 UCR, se o infractor for pessoa singular, on de 300 a 500 UC, seo infraetor for poston eclectiva 9, Aquele que inftinair @ disposto no n.° 5 do artigo 15° sancionalo com mnulta de 60 2 120 UCR, se o initzctor for pessoa singular, ou de 120 a 300 UCR, se a infractor fer pes- soa colectiva. 10, Aquele que infrinat ¢ dispastone n° 2 do atign 16° «sansionadlo eam muita de 60 # 120 UCK, se 0 inirsetor for pessoa singular, ou de 120 a 300 UC, se o infiactor fer pes- 00 eolectiva 11. Aquele que inftingir o dispastonon® 3 do mtiga 16°, €sancionalo com sulla de 60 2 120 UCR, se 0 initzctor for ppssoa singular, ou de 120 a300UCE, ve o infrastor fer pes- sn entectivn 12, Aquele que infinair 0 dispostonon.® 4 do atigo 16: 6 cancionado com multa de 100 a 250 UCF, se o infiactor for pessoa singular, ou de 250 a 500 UCE, seo infractor for pessoa colectiva 13. Aquele queinftinair odisposto nes n® Se6 doattizo 16° sanvionado com malta de 60 a 120 UCK, se o mntactor for pessea singular, 1 de 120 a 300 UCR, seo infactor fer pes- soa colectiva 114, Aquele que infrinar © dispastono n° 3 do artigo 17° 6sansionado ecm multa ée 120 300UCF. 15. Aquele que infingir 0 dispostono n° 3 do atiso 18° € sancionado com multa de 159 a 300 UCR, se 0 infiastor for pessoa singular, on de 300 a 500 UC, se 0 inffaetor for pessoa cclectiva 16, Com excepto dos veiculos de poicia, desergas mili- orcs oumiliterizadin « de prtsesin civil ehombeios, que que ithingir odisposto no artigo 19° € saucionado com unt do 250.a 500 UCF 17, Aquele que infingit 0 dispostono m® 3 do artigo 20° €sanwvionsxlo com mlla de 250a S00UCE, 18, Aquele que intringir 0 disposto no artigo 21° € san~ cionado com musta de 250 a 500 UCE, 19, Com excepyo dos velculas de plivi, de forgas mili- tares oumiliterizadase de protecrao civil e bombeitos, quele que mfringir © disposto no artigo 2.*e sancionado com muta de 250.0 S00 TICE 20 Aquele que infringr odispostonon® 1 do artign 28° sancionadlo com multa de 30 a 100 UCF 1a 2882 DIARIO DA REPUBLICA 21. Aqieleque ining o disposto nosn.*3 e4 desatigo 2 € sencionado cam multe de 30a 100UCE, 22. Aquele que infingir 0 disposonnos antigas 29° & 30° 6 sencionado com multe de $0 a ISOUC. ANEXOT Griicos - Cintos de Seguransa GRAFICOT Simbolo contidone atestado meédico previsto non. do artigo 7-* do Regulamento > GRAFICO TL Modelo do pictograma a apor de forma destacada em cada assento equipado com cinto de seguranca nos veietlos pesados le passageiros referidos no artigo 12.° doRegulamento (cor: figura a branco sobre finde azul) ANEXO Caracteristicas ¢ Requisits dos Coletes Retrorreflectores 1. Definisoes 11, Festa de grande visiilidade: vesnirio de grande visbilidade, usado sobre o corpo, destinado a propercioner vvisbilidade em qu isquercireanstancias. 1.2. Merial florescente: material que absorve a radia- {0 pte « baixos comprimentos de onde ¢ emute radias 0 ‘ptica a comprimentos de onda maiores 13, Material de find: material fluoreseente colorido, estinado a ser aliamente vsivel, mas nio destinade a cin prit 0s requisitos deste anexo para material retoreflector 1A. Material retrorreflestor: material pair do pal os ‘aios relectidos sto preferentemente reenviados muna direc- so préxima da oposta & dos ros incidentes. 1.5, Material db efito separado-watcval destino 9s i= lizado como material de fundo out como materi réromefiecte 1.6. Material ce efeito combinarto: material dest exibir smbbae ae propriedadee de fundo « de rtrorneflexto, 17. Maverial rensivel a oriemacéo: mataril eyjos coet= center deretoreltexto veriam mais de 15%, quando medidos nos dois angulos de rotecdoe 2. Concepeio 2. - Generatidades doa 2.11. O vestuario deve ineluir as superticies requeti- ddas de material de fino © de material relroreflecter ou cit alterativa, area de material de efeito combinad tal como jeado no qqadeo 1. 2.1.2. Notitino caso, a superficie de material de fundo pode ser reduzida pela superficie splicada de material de efeito ccmbinado Quadro 4 ~ Areas Mintinas de Material Vistvel ope | wnt | poe | Sic! 2.2. Vesa grande vsdadeinexporando amaterial de efelto separada e de efeito combinado, 2.2.1. Material de findo. 2.2.11. A dea total de material de fundo pode inet ‘reas menores de virins cores ta} como definido no quadto 2 2.2.1.2, Omteral deve estar repatidoregnlarments ¢ volta do corpo e ser aplicado de modo que a sua larzura minim ho sea inferior @ SOman, 2.1.3, Quaisquer abestwras para fecho no deven ser speriores 0mm. 2.1.4, Atotalidade de ais sbertras nao deve ser supe- riot a 100mm em qualquer das bandas, 2.2.2, Material retrorrefiector 2.1. O material retrorreflector deve estar repartido regulamente por todas as partes do compo cobertas pelomnate- rial de fundo, ISERIE -N* 103 DE 26DE JUNHO DE 2017 2553 (© material retrcereflector pode ser aplicado em banda, logo, ott qualqmer outa forma A dvea minima individual de material reuorse- lector nto deve ser inferier a 2Seny? ea laura minima nfo deve ser inferior a 2510, 2.2.3, Material de efeito combinado De acordlo com o fim a que se desting, o material deve ‘eum Com. 0s requisitos dos pontes 2.2.1 ou 2:22. 3. Requisitos para material de fundo ¢ material de efelto combinada 34. Cor 3.1.1. Cor do matsral de findo e do material de efeito combinado, A.cor ¢0 focor de hminineis de materiais novos de undo de efeito combinado devem sitmar-se dentro das coorent- das indicadas no Quadro 2, quando ensaiada. Quadro 2 Coordenadas de Cor para Materials ‘de Fundo ¢ de Efeito Combinado 3.2.2. Os coletes dever ser secos penclurados ao ar, ume temperature no supecior a 60°C com as partes eam contacto apenas pelos pontos de cestura. 3.2.3, Passagem a ferro os coletes devem set passados pens a seco, A passage fero deve ser ensainda de ncordo ‘oma instauges de passage a fer indicadae na etiquets de conservagio ge "00" (1504-2)°C, "000" (200 H21°C 4. Requisitos de desempenho fisieo ¢fotométrico para © material retrorreSectr «para o material de feito comabinado 4.1. Desempenho de retrorreflexao para material novo 4.1. Os materaisretrorreflectores ¢ de efcito combinado devern curmpri 08 raquisitos dos Quakes 4 au 8, como spi= cavel, antes de suibmetidos a ensaio, Quadro 4 Coeficiente Minimo de Retrorrefiecao para ‘Material Retrorrellector 3.1.2. Cor do material de fmdo e do material de efeito combinado apes ensaio de xenon, 3.1.21, Apds exposigio a cor deve situar-te nos limites efinidos pelas coordendas dacias no Quadko 2. 3.1.2.2. 0 factor de huminincia no deve ser mencr que 10 valores dadox no Quadko 2 5.1.2.3, A exposigao deve contituar até que o grau 4 da cecata de aznis nude para o gran 4 da esesla de cinzentos ‘5.2, Nolldez do tite do matertal de Mando 3.2.1. Qundoas instmsSes da ctiqucta de conserva5 0 Foran as indicadas no Quadko 3, solidez do tinto deve ser determi nada de acerdo cam os requisites estiplados no Quadro 3 Quarteo 3 Solider do Tinto “convmanraasace | Fete 6 pt ite Tag Ea, =O on a ror = [= | | oer on pow fos gf [lee | ome © 7 2 vm HE [mas] on we w fo tb | eae [a5 (Quadro S- Coeficiente Minimo de Retrorrefiexao para —— boas ns Material de Efeito Combinade ae - a Angie de Patras ft 62 = 0") é Tomine oe 4.2. Requisitos de desempenho de retrorreflexto apos 42.1. Generalidades Apés exnosigo cada colete deve cumprir os requisites sotouetries dos patos 4.2.2, 4.2.5 4.2.4, como aplicavel 42.2. Material retronrefiector © coeficiente de retroreflesio R! do matzrial retsorre- flecter deve exceder 100 cd Ix-Lm-2medido um éngulo de observagao de 12’ a um angulo de entrada de >. 42.3. Matertal de efelto combinado 4.2.4.1. 0 coeficiente de retrtrefiexae R’ do material de feito combinado deve exceder 30 edb Angulo de observagio de 12 ca um ananlo de entrada de 4.2.3.2, Ao determina a infludecin da hve, 0 coeficiace de retromretiexao da material retrerreflector deve exceder 15 edbx-Lin-2, 2 medidoa wm 2584 DIARIO DA REPUBLICA 42.4, Material sensivel & orientasao 4.24.1, Depois de submetido a cusaio, 0 cocficiente de retroreflesao 3° do material sensivel #crientagio deve cmprir los mesmos requisitos dos pontos 4.22 ¢-42.3, como apticé= ‘vel, medido numa de duse posigdes do éngulo de rotago e, 0% AP, eno deve ser menor que 75% os valores requct= dospara a cutra orientarao, S. Etiquetagem de conservacio 5.1, Deven ser indicadas as instrugses de lavagem on de limpeza 5.2. O nimero maxi de clos deve ser indicedo na et usta de conservagéo. 6. Maveacio 6.1. Generalidades ‘Se o fabricante pretender indicar que devem ser consul taclas as inshrages de fibricante, deve ser colocado um" ero de um quaiirado diante dos sinbolos de conservagao. (62. Mareago geral 162.1. Cada pega de vest de proteccao deve ser marcade 62.2, Amareagio deve ser ‘@ No préprio produto ou impresea ne equa fad a0 produto, ) Afisada de modo visivel cleaivel:€ 6 Resistente wornimerode ciclos de limpeza previstos. 6.2.3. A marcagio nio deve uilizar caractetes mexores que 2mm ¢ deve ser claramente visivel, 62.4, Erecomendado.o preto sobre indo branco 63. Mareacio especitien Amarcagio deve ineluir a seaninteinformagae: 4) 0 nome, marca comercial ou onkro meio de iden- tificagao do fabricante ou do seu representante; 0) A dessanagao do tipo de produto, nome comercial ou codiao, © A indicagao do tamanho. 7.Tnformasio fornecida pelo fubricante 7.1.0 vesturio de snalizagio deve ser formes ido ao cliente sanyo seins 7.2, Deve ser fomecida, pelo menos, a seguinte informagio: 4 Dodo de colocar¢ tara pega de vestario; 2b) Ua indicagio sobre © meio ambiente no qual 0 vesttivio deve ser ufilizado;, 6) Uma adverténcia sobre quaisquer ullizagaodo vestuaric; @ Intlicagdes sobre aemazenager, 6) Os provedimentos de lavagem ¢ limpeza a s6s0; D) As verificagdes de conservagtio recomendades inclnindo a sua frequéacia, 9) Um aviso sobre a ilizagao inadeqada, cost cueing penton mitagbes na ANEXO I 'Sinal de Pré-Sinallzacao de Perigo 1. Configuracao © tnidngulo de pré-sinalizagao, aberto no meio, € cons~ tituido por uma faixe vermelh, composta por uma banda catadioptrica exterior e por uma bands fluorescent interir, coloeada a uma cera altura em relagio ao solo. A aertura eo meio e as bandas fluotescente e catadiptica so limitadas por conten: triangulares equiliteros cone dative 2, Eswucura 2.1. Aconstrugdo dotridnunlo depré-sinalizayo deve ser tal que em candigdes de utlizagao normal (aa via publica © cm transporte no vsiculo) se mantenham as caracteristicas evils € 0 seu bom finicicnamento seja asseaurado, 2.2. Os elementos dpticos do tingle de pré-sinalizaga0 rio devem ser facimente desmontaveis, As diferentes par- {es que o constiturm devem asseaurar umn boa estabilidade sobre via piblien e nfo podem ser separiveis, 2.3, Oidagulo de pré-sinalizagso ¢ o syporte na deve apresentar nem Analos nem arestas vivas 2.4, Do tringailo de pre-sinalizacio fara parte obrigato- iamente a bolsa onde gra colocado quando fora de se-vigo, para proteceao contra os chogques e os agentes exteriores. Na face esteticr da ols figura, em autocolante eu outro tipo de sravagao, a nndicago esquematica do mode de instlagz0 cemontagem dotuidagule de pré-sinalizesio. 2.5 Osistema de apoio do dispositivo deve garanir quando an servigo, que © plano do elemento reflector flque perpen= sicular a0 pavimento (olerincia maular de 59, 3. Dimensoes 3.1, De acordo com o desenho constante do Modelo 2, os Indos do vigngulo én um conprimento de 500mm 50 nu 3.2. A banda caladiptrica colocada ao longo do boréo do widngulo text ma largura Constante Gompresnida entre 25:nm e Som. 3.3. Entre o bordo exterior do tidngulo ea banda cata- sioplriea pode esistir ums bordadura, no necessariamenie de cor vermetha, cam Smon de lagura sia 3.4, Abanda catadidpirica pode ser continua ou no. No ‘timo caso a superficie exposta do suporte deve ser de cor vvermstha 3.5. Asuperfice lucrescente seri conta aos elementos ceatadioptricos.Z dlspostasimetrieamente cm relegao aostrts Indos do triingulo ¢ tem una superficie minima de 31Scur. sariamente de cor vermellsa, de Som de largura maxima, centre a superficie catadiopiica c « supeaficie fluorescent. 3.7. A parte central do wignlo, aberta, ter um Tado de coraprimento minimo de 70mm. 3.8. Adistincia enlreasupaticie de apoio o lado inferior do triingulo de pre-snalizagao ndo deve ser superior a SOO, 4. Caractertstteas fotometriens AS caraclerstivas folomeltcas da supeafcie catadileica do riingulo, consitida por pinturs, pelicula adesiva ot otro vatexial plstico, quando inaiada com opadrao iluninante A ISERIE -N* 103 DE 26DE JUNHO DE 2017 2555 da CTF, devern ser tais que os valores do coeficiente de ater sidade lumines2, medidesnas condigoes indicads, excedamn fs ceguintes valoree em milicentelas por hus: Weep ef» le fe Triswl 2 Tree Ober ‘5. Caracleristieas colorimetriens 5.1. Do made rial catacképtrico, Tninandoa banda cata didptsica com o padrao Tuminante A da CTE sob un dngulo de lncidéncia Bl =B2 = ©, es coordenadas eromaticas da luz reflectida e metidas segundo wa dagulo de obsevasso = 0,335 dever situar-se dentro dos limites YS OS355 250,008, 5.2. Do meaerial fhiorescenve: Humvinandoa banda cente com o pada ikminante DS da CTE sob un éngulo de iluminagio de 45°, as coordanadas eromniticns da luz reflee tics eemitida per fhuorescéncia emedida segundo Angulo Udeobservagdo de 0? devern situar-se muna ona defini por (factor de lumingncia nto deve ser inferir a 0,30 6. Ensalos 6.1. Busco de estabilidade do sina 0 sistensa de apoio {deve permitir a imobilizarao do smal no ensaio durante umn periodo de trés minutos, sob a acgio do vento a 6OKnw/, soprando na direcgao reconhecida como a mais desfavori vel para a estabilidade, 1.1, Para a realizapo deste ensaio,o tinal é colocado sobre uma prancheta horizontal revestida de folhas de lixa n° 3 parametal 61.2 Osinal nao devetomba ese desizar scbre a super ficie de apoio, es pantos de vantacto uso even deslocarse sais de Sem, 6.1.3, Baceitavel uma rocagao maxima de 10° da posigao nicial do inal em tomo de wa eixo horizontal ou vertical (62, Brsaio de resistencia mec ébicat Manteno fixa abase 4o triiugulo, exerce-se no wettice superior, paralelamente & superficie de apoio e pempendicularmente no lado inferior do lniangulo, uma forga de 2 62.1. O vértice nao deve deslocar-se mais de Som na irecyao da fovea 62.2. Coneluido o eusaio, o tidngulo deve retomar a osigio inci 63. Ensaio ce resisidneia ao calor: © tifingulo de pré- -sinalizagio, coloeadlo na hols, émantida denote 12 horas consecutiv numa atmostera seca temperatura de 6mrC= 2°, 6.3.1. Apds o ensaionto deve apresentar nentuama defor- ‘magao ou alteragao detectavel visualmente, em particular dos clementos eatadicptricos (6.3.2. bolsa devera poder abrurse facilmente sam ade+ Hirao widngulo, 6.4, Bnsato de resistincia deuce O tritngulo de pré-sina- lizag 0, moatade para utizaeio, € colocade hexizentalmente durante dus hores num recipients com agua @ temperatura ue 27C = °C, demoilo que superficie active do widugulo, volinda pars cia, fique a Sem da supeticie co liquid. 4.1. Apos 0 ensaio e posto 2 secat, nenhuma paste do trina deve apresentar qualqnersinal de aleracao detec- tavel visuakneste 65. Ensaio ce wesisténcia aos solventes: O triingule de pré-sinalizaedo e a bolsa s40 merzulhiados, separadamente, lente com vem mistura dea heptane ¢ toluene, na propargae de 70 paca 30 cm volune, onde pamanceem 60 sequmdos, apés 9 que sao refirados co recipients e escomios, 65.1, O tiingulo € depois introduzido 1a bolsa ¢ cvlo- ado a sear a0 at amie, 65.2 Apis secagem completa, 6 tingulo mio devert fader & boksa nem apresentar qualquer akceragao detectavel ‘visualmente, 16.5.3. No entanto, podem ser toleradas pequenas fissuras a superficie. 7.Marca 7, Casa uidnylede yo deve ates weaved 1a face posterior da estutura, de forma claramente legivel e indelével, a designag30 comercial do fabricante, asim corto ‘omimero de aprovagao femecido pelos Services de Viageo eTsinsito, 7.2. O miiero de aprovagao atibuido pelos Servigos de Vinge e Transito € constituido pelas inicinis SVT, seguidas da letra T, que clasifca os sinais deste tipo, e do imero de cde aluibuide, Pot cima desta indicago € mencionado © nome ou a marea do fabricate 7.3. A wavagto obedeve as caractaristicus do Modelo 1 7.4. AS indicages de cada aprovagios® poet o ser apli- ceadas nos dispositivosiaais ao respectivo modelo aprovad, brigande sempre a requerer nova sprovagie quando qualquer aiteragao sea introduzida en modelo aneriormente aprovad, 8. Proceaimentos de aprovacao 8.1.0 fabricante ou representante legal da marca inter sada naaprovagio dos dispositives a quese refere o presence ‘aexo deverd sulmeter os mesos a ensaios em leborat- rio de ideneidade reconhecide, a fim de obter 0 competente Doletin de ensaio. 8.2. Parao efeito do disposto no mianero anterior, 0+ inte- ressados deverao entresar: 4) Desenhos cotndos do éispestivo, em formato A4 € em quadinplicado, suficientemente detalhacos para permit aidentificagio do modelo cassinalando a rea para a gravagao a atribuit pelos Servigos de Viagioe Transite, 'b) Meanéria descrtiva do dispositive, em formato Ad © ein quaduplicado, refetindo sucintamente as 2586 DIARIO DA REPUBLICA especificagsies eniess dos materiais constitu tivos do triangulo, a sua estratira, os elementos reflector efluocescente, a3 condligse de protoogto eo mosl de uilizagic 6) Sete exemplares do sina, com a respectiva bolsa 83. Efeetiados oe ansaios, aquele ldboratirio entrezard ans interessacos trés cop ias do boletim respectivo. ineluindo ddesenho € memétia descritiva, em conjunto com és exen= plares do dispositive devidamente autenticndos, ‘84. Obtido o botetim de ensaio, poderao os interessatos requerer aos Servigos de Viagiio € Transito a aprovagiio do ‘modelo, mediante a entrega de ‘@ Requatimente, ditigilo ao Director das Servigos de Viagio e Trinsito, acampanhade de pagantento da taxa deve, ') Duas cépias do boletim de ensaio autentieadas pelo Inboratcrio que procecen a0 ena 6) Dois dispositives de pre-sinalizasio, visados pelo mencienado laboratério. 9. Controle de conformidade (OsServigoe de Viagio e Trinsito poderto efectuarrecolha de amostras quer nas fabrieas, quer no comeércio, pra Vert ‘cara conformidade da prodhg 80 através de ensaios a ealizer em Inhortéia de idoneidacle reconhecida Modelo 1— Gravacio ‘Modelo 2 — Forma e dimensoes do triingulo {de pré-sinalizacao ¢ do suporte ANEXOIV Caracteristicas ¢ Ensaios dos Avisadores 1. Detutcaes LL. Nivel senoro ponderado A. em dB(A): valor do nivel de pressio sonora ponderado de acordo com a curva de res posta do filtro normalizado A, expresso em decibel 1.2. Rudo de indy -ruido existentena auséneia do produzido pelo dispositivo em ensaio, ido 1.3, Siualizadr sonoro: dispositive que emite um sina acti. ‘ico enquantoslimentado por um circa electco on pnecmnatico. 1.4, Avisardor sonoro* conjunto de sinalizaderes e dspo~ sitives para o seu accionamnento. 2, Caracteristicas 2a, Acclonamento 2.1.1. Os sinalizaderes elgctricas devem ser canstmnidos ‘para uma tens continua de valor nominal 6,12 01 24 n40, podendo a poténcia admissivel exceter 2501V. 2.1.2, Uinn aubtensio aé 10% ou wana acbrctensto até 20% nao deve afectar significativamente o fanciouamento do avisador 2.1.3. Os sinalizadores accionados pneumaticamente devernfacionae comectumente den de vatiagSes de pressio #1250 © consumo de ar nao deve exceder L2dms,refe- ridos de eondigbes seguintes; 0° C, 1013s10°PA ¢ 0% de Dumidade relative 22. Sintonizacio 2.2.1. 0 avisador sonoro de alarme deve produzir sons em sequencia eujas frequencias fundamentais estejam na proporgto de 1:1,34%, com uma tolerinein entre 34 € +7% As frequencias fndamnentais devem situa-se entre ites de 360Hz e 630H2. 23. Seaquincia dos sons 2.3.1. A seauéneia dos sons deve correspender 4 que se ica na fig, a oy “ k . 4 23.2.A duragao do cicloT deve ser de 3 + 055. 2.3.3.0 ciclo completo deve corre atomaticamente. 2.3.4, As duragoes de cada um dos sans (), nao devem Uiferir enive side mais de 0.28 2.4. Nivel sonotoe espectro sonora 24.1. Onivel senoro deve ser, pelomenes, de 110 dB(A) 23.5 m de disténeia na ditec¢0 da emissio de maior inten- sidade, em campo livre sobre plano reflector, pare cada um dos sans considerados isoladamente 24.2. E aknissivel un desvie de 35(A), 24.3, No intervalo de 1OO0H2 até 40COHL uma das han nduicas de eada som, pelo menes, deve atinair 0 nivel de pressio sonora de LOB, 24, Fiabilidade 2.5.1 Alimentado nas condig6es estabelevidas pelo fabri= ante, © avisador sonro de primeira on segunda categoria deve xer posta em fincionamenta, pelo menos, 5000 vezes ‘cadéncia de 1s de aegao, seauida de 4s de paroge. ISERIE -N* 103 DE 26DE JUNHO DE 2017 2587 25.2. O aparelho deve ger ventilado per wma eorvente de ar com uma velocidad de cerca de 1's 2.5.3. A temperatura ambiente, no loeal de ensaio, deve estar compreendida entre +15 €+30°C. 25.1. Quando, apés 25000 ciclos de fancionamento os ‘valores co nivel gonorotenhar so‘tide uma modificscao.em relagio aos do aperelho antes do ensaio, pode proveder-te a uma regularao efectuda sem desmontagem dos elementos aque o constiuem, 25.5, Para ot avisadores do tipo electrqpneunatico,admite- se uma Tubrifieagio ent cada 10000 manobra® utilizando © lubrificenterecomendado pelo fabricante, 2.5.6. Apos $0000 ciclos de funcionamento, 0 avisador sonoto deve apresentar as caracteristicas anicias, eventual mente depois de uma regulayto efectuda sem desmentagem dos sens elementos constituintes, 3. Resmno do process 3.1, Os avisadores sonor0s si sujeitos a ensaios de fi Dilidade apos os quais, ema local spropriado, s20 reaizados os essai sctsticos. 3.2. Estes esaios constam demedigdes para determinagao dos parimerosnecessnios&caraeterizag das erissbessonces, 4. Equipamento de ensaio 4. Senémetro; 4.2, Analisador de espectro do sinal, capaz de individu lizar ae componentes findamentais respectivas harméaicas S.Teentea 1. Local do ensaio 5.1.1. Posle ser utilizado um terreno descoberto ou uma 5.1.2 O terreno descobesto deve ser um espagoabesto de 50m deraioeuj parte central sejapraticamente horizental em 20 de aio, evestda de belo, beta ou de wanted seme Thante,e livre de neve, ervas, tera, pedrassolfas ou cinzas 5.1.3, Apenes 0 operador que faz a letura do apatelho de median deve Rear na prosimidade do microfone 5.14, A temperatura doae-anibente deve estar compreen= ida entve +15°C e+30°C, a huenidade retive dear no deve excadet 99% ea velovidale do ven ito deve ullrapassar Sms 5.1.5. Durante o ensaio, o nivel de qualquer componente cmitida deve excedet em, pelo menos, 10UB o nivel da band correspenidente do rida ee find, 52. Instalagto do avisador sonore 5.2.1. © avisndor soncro deve wer instalade conferme at instrugdes do fabricante, devendo a alimentagao,elécizice ov pnanmatiea, satisfazer cs requsitos indieados ern 2.1 5.22. Deve fear colocado vara coupreada ere 1,15 © 125m efixado de uma forms ria sobre um syparte meti- Tico cuja massa sejasupesice a dz vezes a do apareio asa cam um minima de 302 2.3. O suporte deve estar ajustado por fara a que a8 reflexes sobre a sua superficie, arsim como as vibragbes, 80 ‘enham influéacia significativa nos resultados da miedi¢a0, 3. Posi¢o do microfone ‘Ommicrofene deve estar colocade a uma altura igual & do avisadar sonoro e 4 distancia de 3.5m dest, evientadlo na direcgao de maior intensidade do som prodwzito, SA. Medioes 5.4.1. Durante o ensaio épermitida ma pausa de 0.85, 10 ‘isimo, etre dois ciclos consecutives. 5.4.2. Os enwaies incluem as segtiates medics: 4) Duragac total do cicloe de cada um des sons, +) requéneiss fimdamentsis, sive harménicas © =~ pectivos nivels de pressao sonora; 6) Nivel sonoro em db(\) para eads um dos son con siderados isoladamente 5.4.3 ~As medidas obtidas devem estar conforme as se<~ ses 2.2, 23624, (O Presidente da Republica, José Eovano0o pos Santos Despacho Presidencial n.* 14217 se 26 deh Considerando quetn dos seamentos do plano estratésico do Govemo Angolano censiszens construpao dar centalidades «das respestivas infia-strutas externas em todo Pais com Vista @ melloria da qualidade de vida dos cidadéos, Flavendo necessidae de se proceder & constugtio das infia-esirmuras extamas da Centralidade da Bata Fara, na Provincia de Bengvela, (© Presidente da Republica determina, nos termos éa linea d) do artigo 120° ¢ do n° S do artigo 125°, anbos da Constiturgdo da Republica de Angola, couiugados com o artigo 37° da Tei n. 9/16, de 16 de Jumbo — Tei dos Contrator Piblicos, o sequinte 1° —E apraveeda amirnta de Contato de Empreitada para a Construgao dae Infia-estruturas Esternas da Centralidade da Baia Farta, na Provincia de Benauela, no valor global de Kz; 2.031.941,529,97 (dois biliges, rinta ¢ um milhoes, nowveeentos e quarenta eum mil, quinhentes e vite e nove -Kwanzas enoventa e sete centimos). 2° A Minis do Urbans e Habitagia € autorizada com a faculdade de sub delegar,¢ em tepreentaga0 do Estado “Angolan a eelebrur o Contrato avin refendo com a empresa AFAVIAS — Engenharia e Construgdes, 8.4. 320 Ministéxio dis Finangas deve asseaurar os recursos finenceires necessirios 4 implementara co refed contrat. 4° —As davidas e misses resulentes da interpretago.e apbicago do presente Diploma sio resolvidas pelo Presidente da Republica (© presen Despacliy ans nvr si as dt ssa publicarao, Publigus-se Luanda, 908 15 de Junho de 2017 (O Presidente da Republica, José Bovanno pos Sass Despacho Presidencial n.° 14317 26 dhe Considerando que um dos segments do Plano Estratégico do Govenno Angolan comiste na construgio das centrai= des © das respectivas infia-estriiras extemas em toio 0 Pais, com vista melhoria da qualidade de vila dos cidados,

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