Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Automveiselctricos1 120531160704 Phpapp02
Automveiselctricos1 120531160704 Phpapp02
Automóveis
História
Eléctricos
Embora não haja nenhuma evidência física de que o carro tenha sido construído,
planos detalhados de um carro a vapor minúsculo, deixados por Ferdinand Verbiest;
papéis e modelos de trabalho têm sido produzidos a partir deles, como o visto na
imagem. Teria sido um projecto fácil para os metalúrgicos chineses que estavam
fazendo enormes canhões de latão e vários instrumentos de precisão astronómica
para Verbiest. Nunca saberemos, com certeza, se Verbiest foi o primeiro, ou não, a
fazer um veículo autopropulsionado.
Aqueceu como se fosse uma panela de pressão e o êmbolo se moveu com a pressão
do vapor formado; esfriou na água e notou que o êmbolo voltava ao seu estado ou
posição inicial; notou mais, a força do êmbolo era enorme com relação à força
humana.
Esta experiência ocorreu em 1712 e ele sem saber tinha inventado o principio de
funcionamento da máquina a vapor.
31-05-2012 Por : Luís Timóteo 8
Electrónica : E-Mobilidade: Automóveis Eléctricos – A história repete-se…
http://ww3.ac-creteil.fr/Lycees/93/cugnotneuillysm/le_lycee/historique/histoire_de_monsieur_cugnot.htm
Chaminé
Caldeira
Estribo
Forquilha
da caldeira Catraca
Chassis (de Madeira) Cinta Larga (em aço)
Haste do Pistão Roda Dianteira (Motriz)
http://ww3.ac-creteil.fr/Lycees/93/cugnotneuillysm/le_lycee/historique/histoire_de_monsieur_cugnot.htm
Nicolas-Joseph Cugnot.wmv
http://ww3.ac-creteil.fr/Lycees/93/cugnotneuillysm/le_lycee/historique/histoire_de_monsieur_cugnot.htm
http://www.fem.unicamp.br/~em313/paginas/locom0/motor-2.jpg
http://static.hsw.com.br/flash/motores-a-vapor-anim.swf
Por volta de 1842, veículos eléctricos mais práticos e mais bem sucedidos foram
inventados por Thomas Davenport e pelo escocês Robert Davidson. Ambos os inventores
foram os primeiros a usar as células eléctricas recarregáveis ou baterias, recém-
inventadas (1865), pelo francês Gaston Planté. No entanto , só em 1881 com as melhorias
introduzidas por Camille Fauré nas baterias de Planté, possibilitaram a capacidade de
armazenamento das baterias para tornarem o carro eléctrico prático.
Não deitava Fumo… Nem sujava…. Não precisava de água.. Não precisava de
lenha, nem de carvão …Não a postos de abastecimento - carregava-se em
casa… Não fazia barulho… Grande arranque.. - Pouca autonomia…
31-05-2012 Por : Luís Timóteo 18
Electrónica : E-Mobilidade: Automóveis Eléctricos – A história repete-se…
Placas Positivas
Placa Positiva
Grelha
Positiva
Bloco de Placas
Placas Negativas
Placa Negativa
Grelha Negativa
H2SO4 H2SO4
2H+
Pb + H2SO4 H2SO4 + PbO2 + [2e-] +
↓ ↓
[2e-] + 2H+ + PbSO4 2H2O 2H2O + PbSO4
H2SO4 H2SO4
Pb + H2SO4
Baterias de Chumbo
Embora sob o ponto de vista prático não tenha tido sucesso (e foi, mesmo, um fracasso - pois o
carro não pôde ser comercializado) nesse triciclo Lenoir circulou entre Paris e Joinville-le-Pont e,
em virtude dele, chegou a ganhar o Grande Prémio Argenteuil.
A Válvula de
Admissão,
I Comando das
Válvulas
B
Balancim e mola
Tampa das Válvulas J Válvula de Escape,
Balancim e mola
E Água M Pistão
F Bloco do motor
O Mancal de Biela
G Carter
N Biela
H Óleo
P Virabrequim
http://static.hsw.com.br/flash/engine.swf
COMPRESSÃO
4 EXAUSTÃO
Ponto Morto
Superior
31-05-2012 Por : Luís Timóteo 27
Electrónica : E-Mobilidade: Automóveis Eléctricos – A história repete-se…
Assim, Karl Benz inventou o automóvel usando um motor de combustão interna, tal como
o conhecemos hoje. Benz foi o primeiro inventor a integrar um motor de combustão
interna, com um chassis – e a projectar ambos em conjunto.
Emil Jellinek :Empresário austríaco, em 1897, viajou de sua casa em Nice, França, para
comprar um carro da fábrica da Daimler em Cannstatt, na Alemanha. No seu regresso
á Riviera Francesa, o seu desportivo “Daimler Phoenix” causou uma tal sensação, que
ele decidiu inseri-lo numa competição de turismo local, sob o nome de "Mercedes",
nome da sua filha favorita de 9 anos de idade.
História: A “Mercedes-Benz”
O pioneirismo destes homens, fez com que coleccionassem outras conquistas como a
construção do primeiro autocarro, do primeiro caminhão com motor a gasolina e do
primeiro caminhão a Diesel do mundo.
A estrela : Representando a triplicidade das actividades da Daimler,
fabricante de motores para uso em terra, mar e ar, a estrela de três pontas
foi adoptada como logótipo em 1909, após a morte de Gottlieb Daimler. Foi
inspirada numa figura que ele havia desenhado num postal, o qual remeteu
à sua esposa, quando trabalhava na fábrica da Deutz (1872-1881), com o
seguinte comentário: um dia esta estrela brilhará sobre a minha obra.
Mercedes : em 1902 o nome "Mercedes" é registado como marca e em 26
de Setembro está protegido legalmente, é o nome comercial “franchise” do
vendedor internacional de automóveis da Daimler, Emil Jellinek , que
adoptou o nome da sua filha favorita – Mercedes.
História: A “Mercedes-Benz”
Para Karl Benz, um nome para seu automóvel era simples: ele incluiu o seu
nome numa roda dentada para exemplificar a solidez da sua engenharia ,
com fábrica em Mannheim. Mais tarde, a roda dentada foi substituída por
coroa de louros.
Esta marca, que mudou pouco ao longo das décadas, ainda adorna os
automóveis da Mercedes-Benz e tem vindo a representar qualidade e segurança
nas estradas em todo o mundo, sendo o seu nome sinónimo de tradição,
inovação e o futuro do automóvel.
Para conseguir controlar tal reacção e movimentar uma máquina, foi necessária uma
infinidade de outros inventos, como a bomba injectora, elaborar sistemas de múltiplas
engrenagens e outros acessórios controladores para que pressão de libertação actuasse
precisamente na passagem do êmbolo do pistão no ângulo de máxima compressão.
Desenvolvido para trabalhar com óleo de origem vegetal. Entretanto, em sua
homenagem, foi dado ao produto oleoso mais abundante obtido na primeira fase de
refinação do petróleo bruto, o nome de diesel. Isso não quer dizer que todos os
motores a injeção sejam obrigados a funcionar com óleo diesel, desde que regulem a
pressão no sistema de injeção, um motor pode passar a funcionar com qualquer tipo
de óleo, tanto pode ser de origem vegetal (como óleo de amendoim) ou animal (como
é o caso da gordura de porco).
31-05-2012 Por : Luís Timóteo 41
Electrónica : E-Mobilidade: Automóveis Eléctricos – A história repete-se…
1. ADMISSÃO: Primeira fase do ciclo Diesel, o ar é aspirado para o interior do cilindro, penetrando
nele através da válvula de entrada ou de admissão.
2. COMPRESSÃO: Durante a segunda fase, o pistão sobe e comprime o ar dentro do cilindro, em
proporção muito mais elevada do que num motor a gasolina comum.
3. IGNIÇÃO: Nesta fase, o combustível é infectado no ar comprimido a alta temperatura, entrando em
combustão espontânea e forçando o movimento do pistão para baixo.
4. EXAUSTÃO: Nesta última fase, os gases que se formaram na fase anterior são expelidos do interior
do cilindro pelo movimento ascendente do pistão.
1 2
Injector 4 3
O veículo tinha dois motores Postel-Vinay de 25 kW de accionamento directo, alimentados por 200 V
e 124 amperes cada, e foi equipado com pneus Michelin. Número do chassis era n ° 25.
O veículo foi conduzido pelo piloto belga Camille Jenatzy. Camille era o filho de Jenatzy Constant
e fabricante de produtos de borracha (borracha ainda era uma novidade na época). Camille
estudou como engenheiro, com um interesse em automóveis de tracção eléctrica.
Faleceu em 1951 mas em 1996, Porsche foi incluído no “International Motorsports Hall of
Fame” postumamente em 1999 ganhou o premio de Engenheiro automóvel do Século.
3 anos depois em 1903, Edison anunciou que o seu trabalho estava feito. Com fanfarronice
substancial, Edison anunciou a nova bateria e fez reivindicações audaciosas sobre suas
capacidades. O produto final contendo hidróxido de potássio como electrólito, junto com
eléctrodos de ferro e níquel, que Edison garantia fiável, bem como recarregável, uma
consideração importante para uma bateria de automóvel , e aumentou a autonomia entre cargas
para 150 Kms.
Não corrosiva, o seu conteúdo fechado com segurança em embalagem de aço niquelado, Edison
espera que esta bateria resolvesse os problemas do carro eléctrico. As células eram muito mais
leves, apenas 22Kg/CV/Hora, 233% melhor que as baterias de chumbo usadas até então…Os
fabricantes e os proprietários de veículos eléctricos começaram a comprá-las em massa…
No entanto, a tensão produzida pela bateria alcalina de níquel era inferior; de 1,2 volts em vez de
1,5 volts para a bateria de chumbo-ácida. Logo, mais células seriam necessárias para fazer o
mesmo trabalho…..
A nova bateria foi colocada à venda em 1904, mas as reclamações começaram logo a chegar; Os
recipientes da bateria deixavam vazar, as células eram de desempenho irregular, contactos
eléctricos falhavam, e as baterias rapidamente perdiam cerca de 30% da capacidade de energia.
Edison mandou retirar as baterias do mercado, absorveu a perda financeira, e partiu, mais
determinado do que nunca, para corrigir os problemas.
Edison fechou a fábrica durante os próximos três anos, tendo completamente redesenhado a
bateria, usando materiais mais caros. O novo produto teve maior desempenho, maior qualidade e
maior capacidade. Em 1910, a bateria começou a produção em massa numa fábrica em Nova
Jersey, mas rapidamente se tornou uma vítima da mudança dos tempos.
Infelizmente, a introdução da bateria melhorada chegou um pouco tarde. Naquela época, o carro
eléctrico não podia mais competir com a velocidade, potência, economia e gama de motores de
combustão interna. Em 1910, o público em geral a preferia a pulverização catódica, nuvem de
fumaça e potência bruta do motor a gasolina para o funcionamento silencioso do motor eléctrico.
O rugido de um motor tornou-se um sinal de poder, prestígio e progresso. O eléctrico, suave, era
associado a pessoas idosas, médicos, enfermeiras…
Em primeiro lugar, eles eram fáceis de arrancar, enquanto um carro a gasolina tinha que
ser ligado com uma manivela e um carro a vapor precisava de um tempo de queima (não
muito diferente de um carro a gás ou a madeira).
Em segundo lugar, havia poucas estradas pavimentadas fora da cidade na virada do
século XX, o que fazia com que a autonomia limitada dos EV’s não fosse problemático. A
produção de veículos eléctricos atingiu um pico em 1912: durante esse tempo, havia
30.000 EV’s na estrada nos Estados Unidos, dois terços destes foram utilizados como
veículos particulares. A Europa tinha cerca de 4.000 veículos eléctricos.
Em 1912, o carro a gasolina já assumia a maior parcela das vendas de automóveis (mais
de 90 por cento). Eles eram mais rápidos e podiam percorrer longas distâncias, não só por
causa de sua maior autonomia, mas também por causa de uma infra-estrutura mais
elaborada de reabastecimento. A rápida expansão da rede rodoviária pavimentada,
também foi a seu favor.
31-05-2012 Por : Luís Timóteo 54
Electrónica : E-Mobilidade: Automóveis Eléctricos – A história repete-se…
A única vantagem final dos veículos eléctricos era a limpeza (potencial) e o ruído,
razões pelas quais os queremos hoje de volta. Em 1914, Henry Ford (em parceria com
Thomas Edison) anunciou a comercialização de um veículo eléctrico, barato, de
produção em massa, mas isso nunca aconteceu. Na Europa, os veículos de passageiros
eléctricos foram vendidos até 1920. Eles sobreviveram nos EUA mais uma década.
Carros eléctricos de transportes públicos, sobreviveram e prosperaram , mas não
através de energia armazenada em baterias, cuja tecnologia ficou adormecida (?) até á
década de 90’s, como o aparecimento dos telemóveis e PC’s portáteis… - Isto apesar
dos combustíveis poluentes de origem fóssil estarem cada vez mais caros desde a
década a de 70’s. … Lêam Edwin Black in “Internal Combustion”!...
O carro eléctrico por cerca de 1920 é pequeno e leve, para tirar o máximo rendimento
do seu motor eléctrico. O custo de manutenção e consumo do carro é reivindicado de
ser mais barato, devido ao alto custo da gasolina. Na verdade, o aumento dos preços da
gasolina depois da Primeira Guerra Mundial levou a que a venda de carros eléctricos ...
aumentassem 800 por cento na Inglaterra, fazendo do carro eléctrico uma alternativa
prática ás viagens de trolleys… Mas é sol de pouca dura… Na Europa deixam de ser
produzidos a partir de 1920…. Na América duram mais uma década…
"Chora", de 1900
Eléctrico , de 1901
Inicio da produção em massa por Henry Ford, baixou ainda mais o preço dos veiculas de motores
de combustão. Um veículo eléctrico custava $1.750 USD, e o equivalente a gasolina custava cerca
de $650 USD.
http://www.evsroll.com/Sitemap.html
O Desenvolvimento de século XX
O Desenvolvimento de século XX
Segue-se o Século XXI – Alguém vai pagar a factura… o petróleo vai acabar, e os carros
eléctricos , só aparecerão quando os barões do petróleo dominarem a tecnologia das
baterias!...
31-05-2012 Por : Luís Timóteo 63
Electrónica : E-Mobilidade: Automóveis Eléctricos – A história repete-se…
Dúvidas?
Bibliografias
http://en.wikipedia.org/wiki/Hero_of_Alexandria
usf.usfca.edu
http://en.wikipedia.org/wiki/Ferdinand_Verbiest
http://www.sciencephoto.com/media/77892/enlarge
http://pt.wikipedia.org/wiki/Denis_Papin
http://en.wikipedia.org/wiki/Richard_Trevithick
http://inventors.about.com/od/estartinventions/a/History-Of-Electric-Vehicles.htm
http://www.american-automobiles.com/Electric-Cars/Morrison-Electric.html
http://en.wikipedia.org/wiki/La_Jamais_Contente
http://www.britannica.com/EBchecked/topic/364327/Siegfried-Marcus
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rudolf_Diesel
http://carros.hsw.uol.com.br/diesel.htm
http://takemebeyondthehorizon.files.wordpress.com/2009/04/diesel21.gif?w=500