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Edificações - Sistemas e Processos Construtivos Vol2
Edificações - Sistemas e Processos Construtivos Vol2
SISTEMAS E
PROCESSOS
CONSTRUTIVOS
volume 2
SÉRIE CONSTRUÇÃO CIVIL
SISTEMAS E
PROCESSOS
CONSTRUTIVOS
VOLUME 2
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Conselho Nacional
SISTEMAS E
PROCESSOS
CONSTRUTIVOS
VOLUME 2
© 2014. SENAI – Departamento Nacional
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, me-
cânico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização,
por escrito, do SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe do Núcleo de Educação a Distância do SENAI de
Bahia, com a coordenação do SENAI Departamento Nacional, para ser utilizada por todos os
Departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.
FICHA CATALOGRÁFICA
S491s
ISBN 978-85-7519-695-3
CDU 504
SENAI Sede
Serviço Nacional de Setor Bancário Norte • Quadra 1 • Bloco C • Edifício Roberto
Aprendizagem Industrial Simonsen • 70040-903 • Brasília – DF • Tel.: (0xx61) 3317-9001
Departamento Nacional Fax: (0xx61) 3317-9190 • http://www.senai.br
Lista de ilustrações
Figura 1 – Vedação vertical externa.............................................................................................................................16
Figura 2 – Vedações internas..........................................................................................................................................16
Figura 3 – Vedação pneumática....................................................................................................................................17
Figura 4 – Vedação pesada com painéis de concreto...........................................................................................18
Figura 5 – Divisórias baixas.............................................................................................................................................19
Figura 6 – Alvenaria de bloco de concreto vazado................................................................................................20
Figura 7 – Parede de alvenaria de bloco cerâmico.................................................................................................20
Figura 8 – Alvenaria de bloco de concreto celular.................................................................................................22
Figura 9 – Alvenaria de tijolo comum cerâmico......................................................................................................23
Figura 10 – Parede estrutural.........................................................................................................................................24
Figura 11 – Divisórias leves moduladas.....................................................................................................................25
Figura 12 – Divisórias em drywall.................................................................................................................................25
Figura 13 – Vedação leve de fachada..........................................................................................................................26
Figura 14 – Fornecimento monofásico.......................................................................................................................31
Figura 15 – Fornecimento bifásico...............................................................................................................................31
Figura 16 – Fornecimento trifásico..............................................................................................................................32
Figura 17 – Disjuntores.....................................................................................................................................................32
Figura 18 – Tomadas e interruptores...........................................................................................................................33
Figura 19 – Eletroduto de PVC rígido..........................................................................................................................34
Figura 20 – Cabo redondo normal...............................................................................................................................35
Figura 21 – Instalação elétrica em laje pré-moldada............................................................................................36
Figura 22 – Instalação elétrica em laje de concreto armado..............................................................................36
Figura 23 – Instalações elétricas em alvenaria.........................................................................................................37
Figura 24 – Instalação elétrica embutida em drywall............................................................................................38
Figura 25 – Instalação elétrica aparente....................................................................................................................38
Figura 26 – Instalação elétrica enterrada...................................................................................................................39
Figura 27 – Captação de água da rede pública.......................................................................................................40
Figura 28 – Captação e distribuição de água em uma residência....................................................................41
Figura 29 – Tubos e Conexões em PVC para água fria..........................................................................................42
Figura 30 – Tubos, conexões e caixas para esgoto.................................................................................................42
Figura 31 – Sistema de esgoto em uma residência................................................................................................44
Figura 32 – Fixação do batente.....................................................................................................................................48
Figura 33 – Folha de porta com almofadas...............................................................................................................49
Figura 34 – Kit porta pronta...........................................................................................................................................50
Figura 35 – Porta de abrir................................................................................................................................................51
Figura 36 – Porta de correr..............................................................................................................................................52
Figura 37 – Janela tipo guilhotina................................................................................................................................52
Figura 38 – Basculantes....................................................................................................................................................53
Figura 39 – Maxim-Ar........................................................................................................................................................53
Figura 40 – Porta camarão em vidro e madeira......................................................................................................54
Figura 41 – Janela de alumínio......................................................................................................................................54
Figura 42 – Esquadria de madeira................................................................................................................................55
Figura 43 – Porta sanfonada de PVC...........................................................................................................................55
Figura 44 – Porta de ferro................................................................................................................................................56
Figura 45 – Esquadria de vidro......................................................................................................................................57
Figura 46 – Ferragens usadas em esquadrias..........................................................................................................59
Figura 47 – Revestimento com chapisco peneirado.............................................................................................64
Figura 48 – Taliscas.............................................................................................................................................................65
Figura 49 – Sarrafeamento de argamassa entre duas mestras..........................................................................66
Figura 50 – Argamassa fina industrializada..............................................................................................................67
Figura 51 – Chapisco, emboço e reboco....................................................................................................................69
Figura 52 – Tipos de juntas em assentamento cerâmico.....................................................................................71
Figura 53 – Revestimento cerâmico............................................................................................................................72
Figura 54 – Revestimento em pastilha.......................................................................................................................74
Figura 55 – Revestimento com pedras naturais......................................................................................................75
Figura 56 – Revestimento em madeira.......................................................................................................................75
Figura 57 – Revestimento sintético..............................................................................................................................76
Figura 58 – Revestimento em papel de parede......................................................................................................76
Figura 59 – Revestimento em fibras............................................................................................................................77
Figura 60 – Assentamento de revestimento cerâmico.........................................................................................79
Figura 61 – Domo...............................................................................................................................................................82
Figura 62 – Tesoura de uma cobertura.......................................................................................................................82
Figura 63 – Elementos de um telhado........................................................................................................................83
Figura 64 – Nomenclatura dos planos do telhado.................................................................................................84
Figura 65 – Coberturas.....................................................................................................................................................85
Figura 66 – Cobertura em ardósia................................................................................................................................85
Figura 67 – Cobertura com material fibroso.............................................................................................................86
Figura 68 – Cobertura com material metálico.........................................................................................................87
Figura 69 – Cobertura com material cerâmico........................................................................................................87
Figura 70 – Cobertura em policarbonato de duas águas....................................................................................89
Figura 71 – Cobertura em policarbonato em churrasqueira..............................................................................90
Figura 72 – Cobertura com telha de concreto.........................................................................................................90
Figura 73 – Cobertura com telhas plásticas..............................................................................................................91
Figura 74 – Equipamentos de proteção coletivo....................................................................................................94
Figura 75 – Equipamentos de proteção Individual................................................................................................94
Figura 76 – Umidade na parede....................................................................................................................................98
Figura 77 – Sistema rígido............................................................................................................................................ 100
Figura 78 – Impermeabilização de piscina............................................................................................................. 102
Figura 79 – Impermeabilização com emulsões.................................................................................................... 103
Figura 80 – Impermeabilização de laje com manta asfáltica........................................................................... 104
Figura 81 – Utilização de maçarico........................................................................................................................... 106
Figura 82 – Piso revestido com tacos....................................................................................................................... 110
Figura 83 – Formas de assentamento...................................................................................................................... 111
Figura 84 – Revestimento de piso em parquê...................................................................................................... 111
Figura 85 – Revestimento de piso em assoalho de madeira........................................................................... 112
Figura 86 – Assentamento de carpete..................................................................................................................... 113
Figura 87 – Piso laminado............................................................................................................................................ 114
Figura 88 – Revestimento vinílico............................................................................................................................. 115
Figura 89 – Junta de assentamento com espaçadores...................................................................................... 117
Figura 90 – Piso com revestimento cerâmico....................................................................................................... 118
Figura 91 – Revestimento de piso em granito...................................................................................................... 119
Figura 92 – Revestimento de piso em mármore.................................................................................................. 120
Figura 93 – Revestimento de piso em arenito...................................................................................................... 120
Figura 94 – Revestimento de piso em granilite.................................................................................................... 121
Figura 95 – Revestimento de piso em ladrilho hidráulico................................................................................ 121
Figura 96 – Revestimento de piso em borracha................................................................................................... 122
Figura 97 – Calafetagem com espuma sensível a pressão............................................................................... 128
Figura 98 – Calafetagem de metal flexível............................................................................................................. 129
Figura 99 – Calafetagem em embarcação.............................................................................................................. 130
Figura 100 – Calafetagem com feltro....................................................................................................................... 130
Figura 101 – Calafetagem de metal encaixado.................................................................................................... 131
Figura 102 – Limpeza de revestimentos cerâmicos............................................................................................ 134
Figura 103 – Polimento de piso de granito............................................................................................................ 134
Figura 104 – Raspagem de tacos de madeira....................................................................................................... 135
Figura 105 – Limpeza de metais................................................................................................................................ 135
Figura 106 – Limpeza de aparelho sanitário.......................................................................................................... 136
Figura 107 – Limpeza de aparelhos de iluminação............................................................................................. 136
Figura 108 – Limpeza em alguns materiais............................................................................................................ 137
2 Vedações............................................................................................................................................................................15
3 Instalações.........................................................................................................................................................................29
3.1 Instalações elétricas.....................................................................................................................................29
3.2 Instalações hidráulicas...............................................................................................................................40
3.3 Instalações sanitárias - esgotos...............................................................................................................43
4 Esquadrias e ferragens..................................................................................................................................................47
4.1 Tipos de esquadrias quanto ao movimento de abertura..............................................................51
4.2 Tipos de esquadrias quanto ao material empregado na fabricação.........................................54
4.3 Tipos de esquadrias quanto à função ..................................................................................................58
4.4 Ferragens.........................................................................................................................................................58
4.5 Equipamentos, ferramentas e acessórios utilizados........................................................................59
5 Revestimentos.................................................................................................................................................................63
6 Coberturas.........................................................................................................................................................................81
7 Impermeabilização.........................................................................................................................................................97
7.1 Sistemas rígidos......................................................................................................................................... 100
7.2 Sistemas semiflexíveis............................................................................................................................. 101
8 Pavimentação................................................................................................................................................................ 109
9 Calafetagem................................................................................................................................................................... 127
Referências
Minicurrículo do Autor
Índice
Introdução
CAPACIDADES TÉCNICAS:
Lembre-se de que você é o principal responsável por sua formação, e isso in-
clui atitude e disciplina quanto a:
a) consultar seu professor/tutor sempre que tiver dúvida;
b) não deixar as dúvidas para depois;
c) estabelecer e realmente cumprir um cronograma de estudo;
d) separar um tempo para descansar, principalmente quando o estudo se pro-
longue.
Aproveite o conteúdo deste livro didático.
Anotações:
Vedações
Neste capítulo, faremos uma abordagem sobre a vedação vertical, suas propriedades, fun-
ções e principais normas técnicas aplicáveis. Veremos ainda os tipos de equipamentos e ferra-
mentas, seus riscos e medidas preventivas.
Dizemos que a Vedação é um subsistema da edificação formado por elementos que dividem
e definem o imóvel e os seus espaços interiores, e é constituído pelos seguintes elementos:
a) vedo: elemento que assegura a vedação vertical (paredes, divisórias);
b) esquadria: permite ou não o acesso aos ambientes;
c) revestimento: elemento decorativo e de proteção à vedação.
A vedação vertical tem inúmeras funções na edificação, conforme veremos a seguir:
a) define verticalmente os ambientes, criando compartimentos internos;
b) protege a edificação da ação dos agentes atuantes como calor, frio, chuva, umidade, ru-
ídos, intrusos;
c) proteção contra a ação do incêndio;
d) possibilita condições favoráveis à habitação - conforto, higiene;
e) atua como elemento de suporte e proteção para as instalações embutidas (elétrica, hi-
dráulica etc.)
Este subsistema tem por elementos constituintes, além do vedo, as esquadrias e os revesti-
mentos, gerando estes dois últimos consideráveis gastos financeiros, fazendo com que a veda-
ção vertical represente de 10% a 20% do custo do edifício.
Destacaremos abaixo algumas das propriedades características das vedações:
a) controle da passagem de ar;
b) resistência mecânica;
c) deformabilidade1;
d) controle da iluminação;
e) durabilidade;
f) isolação térmica;
g) isolação acústica;
SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS
16
1
DEFORMABILIDADE: Podemos classificar as vedações verticais de acordo com diferentes aspectos:
2
AUTOPORTANTE: - leve: apresentam baixa densidade com limite variando entre 60 kg/m² e
100 kg/m². Não tem função estrutural, como por exemplo, a fachada de
Diz-se de qualquer
estrutura cuja estabilidade é esquadrias de vidro;
assegurada com o apoio em
uma única extremidade. - pesada: vedação que tem densidade superficial acima do limite convencio-
nado. Podem ter ou não função estrutural, como, por exemplo, painéis de
concreto.
3
PEDRISCOS:
4
FIADA DE BLOCO: zadas em larga escala devido aos seus inúmeros benefícios. Citamos alguns
deles: simplicidade de execução, facilidade e baixo custo de produção dos
Fileira de bloco.
seus componentes, durabilidade, além da melhor relação custo-benefício.
Segundo o material componente indicado, a parede de alvenaria pode ser
de:
5
PRUMO:
- bloco de concreto: são produzidos através da composição de cimento,
Alinhamento vertical da pedriscos3 e areia e fornecidos no mercado no formato do tipo canaleta
peça.
para a confecção de vergas e vigas, e em tamanho reduzido (meio blo-
co), com o intuito de diminuir os desperdícios destes blocos vazados na
operação de corte do bloco inteiro;
6
PLANEZA:
Característica de uma
superfície plana.
CASOS E RELATOS
A construção de Celeste
Celeste, técnica em edificações, está construindo uma casa para a sua mo-
radia. Já executou os serviços preliminares, a etapa de infraestrutura e su-
perestrutura e atualmente está iniciando os serviços de vedação vertical
através da construção de alvenaria de blocos cerâmicos. Celeste fez esta
escolha pela rapidez de execução, custo e durabilidade deste subsistema.
Deu prioridade de compra dos blocos cerâmicos ao fabricante lhe apresen-
tou um produto de qualidade, bem moldado e bem queimado.
Sabendo que este material precisa ter um bom armazenamento para evitar
quebras e desperdícios, recomendou ao seu mestre de obras, Sr. Cardoso,
que estocasse os blocos em área plana, em pilhas de bloco sobrepostas e
inferiores a dois metros.
Chamou a atenção do mestre para que tivesse todo o cuidado com a loca-
ção e assentamento das primeiras fiadas de blocos4 e com todo o assenta-
mento da alvenaria para que não levantasse paredes desniveladas, fora de
prumo5 e sem planeza6.
O mestre de obras seguiu exatamente as recomendações de Celeste, que
ao fim do trabalho pôde verificar que a alvenaria construída atendia plena-
mente às suas expectativas.
SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS
22
quando estão à vista, ou seja; quando não o revestimos com outro ma-
terial;
7
CONTRAVENTAMENTO:
Um sistema de proteção de
edificações contra a ação do
vento.
RECAPITULANDO
Anotações:
Instalações
As instalações fazem parte das etapas de uma obra através dos seus condutores nas tare-
fas de suprimento e coleta. Destacaremos, neste capítulo, as instalações elétricas e hidráulicas
(com ênfase para instalações de água fria e esgoto).
A execução de uma instalação elétrica deverá ser orientada por um projeto específico, evi-
tando-se, desta forma, prejuízos futuros por fuga de energia ou até pela possibilidade de subdi-
mensionamento dos seus componentes, gerando curto- circuitos que podem provocar incêndio.
Trataremos aqui das instalações de baixa tensão de luz e força, responsáveis pelo supri-
mento de residências, e que tem as suas ações prescritas pela norma NBR 5410:2008, que fixa
o a tensão de 1000 volts(v) como sendo o limite adotado para a baixa tensão em corrente al-
ternada e de 1500 v para a corrente contínua. As tensões mais usadas no Brasil são 220/127V,
230/115V e 380/220V.
Já que falamos em instalações de baixa tensão de luz e força, vamos conceituar o que seja
cada um deles. Identificamos como “luz” todo circuito que tenha por função a iluminação ou
alimentação de motores monofásicos, como, por exemplo, o de equipamentos eletrodomésti-
cos, geladeiras, máquinas de lavar etc.
Por “força”, trataremos de todo circuito relacionado à força motriz, solda e outras finali-
dades industriais. Nos imóveis residenciais, a “força” é empregada em equipamentos como
elevadores, bombas, piscina, sauna, etc.
SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS
30
CASOS E RELATOS
Fornecimento monofásico
- feito a dois fios:
uma fase e um neutro
- tensão de 127 V
Fornecimento bifásico
- feito a três fios:
duas fases e um neutro
- tensão de 127 V e 220 V
Fornecimento trifásico
- feito a quatro fios:
três fases e um neutro
- tensão de 127 V e 220 V
Figura 17 – Disjuntores
Fonte: SENAI, 2013.
1
VIGOTA: f) caixa de passagem (2x4 e 4x4, em polegadas) e caixa de passagem octogo-
nal (3x3 e 4x4, em polegadas): são utilizados em todos os pontos que sejam
São materiais pré-fabricados
de betão pré-esforçado, com necessárias emendas ou derivação dos condutores e em todos os pontos de
armadura constituída por
fios de aço aderentes.
entrada ou saída dos condutores na tubulação.
g) eletrodutos: são tubos que têm a função de proteger os condutores das
ações mecânicas e da corrosão, e exerce também a proteção do meio contra
a possibilidade de incêndio provocado por superaquecimento dos condu-
tores. Quanto aos materiais constituintes, podem ser de metal ou de PVC,
podem ainda ser rígidos ou flexíveis.
- os eletrodutos de PVC rígidos: são comercializados em barras de 3,0m,
com roscas, o que permite a sua emenda através de luvas, ou soldáveis
no sistema ponta e bolsa onde a ponta de outro tubo é encaixado na
bolsa daquele que se quer executar a emenda. São bons isolantes térmi-
cos, não sofrem corrosão, nem são afetados por ácidos.
ELETRODUTO
DE ELÉTRICA
TUBULAÇÃO
DE ÁGUA
- a compactação deste material de aterro deve ser feito com critério, a fim
de não criar danos ao material assentado.
Listamos, a seguir, algumas das normas técnicas da ABNT que fixam diretrizes
para execução e controle de instalações elétricas:
Limite de propriedade
Máximo 1,50m Ramal interno ou
Ramal externo ou predial alimentador predial
Registro de
Derivação Registro de pressão de passagem
Caixa de passeio de macho ou de gaveta
ou de fecho Filtro
Muro Hidrômetro
Registro Registro de pressão
de fecho de passagem
ou de ou de gaveta
passeio
Caixa d’água
25 32
50 Banho 50
Medidor
(Cavalete)
Rede 32
Pública Lavabo
Cozinha
25
25 Vai para quintal
25
a) linha hidráulica: condutora de água fria, está submetida à pressão, sendo usual
o emprego de adesivo específico; nos terminais de consumo, utiliza-se conexão
soldável e com rosca interligando os elementos de condução e de consumo;
Estes despejos são chamados de água imunda quando, além de água, contém
ainda material fecal e urina. São chamados de águas servidas quando são origi-
nários de processos de lavagem e limpeza.
TQ
tubo de queda
desconector
RV
ramal de ventilação
RE
ramal de esgoto
CV
coluna de ventilação
RD
ramal de descarga ESGOTO PRIMÁRIO
ESGOTO SECUNDÁRIO
RECAPITULANDO
Anotações:
Esquadrias e ferragens
Neste capitulo, vamos conhecer sobre as esquadrias e ferragens, bem como sua aplicabili-
dade na Construção Civil. Veremos a classificação das esquadrias e os tipos de esquadria. Gene-
ricamente, chamam-se de esquadrias as vedações de vãos através de portas, janelas, persianas
e venezianas. Quando estes elementos da esquadria são constituídos de materiais metálicos,
recebem o nome específico de caixilhos. Os elementos utilizados para vedação na abertura das
alvenarias das edificações chamam-se esquadrias. Nesta fase da obra, acontece a fixação dos
batentes (guarnições) de portas, portões, janelas, venezianas, etc.
Na fase de projeto, é fundamental o estudo da localização da porta, bem como o sentido de
abertura da mesma, buscando oferecer ao imóvel mais segurança, conforto e funcionalidade.
Esta etapa construtiva referente às esquadrias é uma das mais importantes por ter a função
de comunicação entre o interior e o exterior da residência, tendo um custo significativo nas
obras, podendo variar de 9 a 18% do total gasto em uma edificação.
As esquadrias classificam-se basicamente em: portas, janelas e persianas.
Iniciaremos abordando os componentes de uma porta:
a) contrabatente : elemento de madeira que é fixado na alvenaria, tem por função servir de
base para a fixação do batente. É formado por uma peça colocada na horizontal, chamada
“travessa”, e duas na vertical aonde se apoia a travessa, chamada de “montante”. Na co-
locação do contrabatente, deve-se ter atenção para a compatibilização desta peça, para
que a mesma fique faceando com o revestimento final;
b) batente: elemento de madeira, também formado por uma travessa e dois montantes,
porém com uma cavidade ou rebaixo para receber a folha da porta. Tanto no caso do
contrabatente , como no batente, devem ser fixados à alvenaria antes de se aplicar o re-
vestimento.
O batente recebe a designação de marco quando cobre a espessura da parede de ½ tijolo
e de caixão quando cobre a espessura da parede de 1 tijolo;
SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS
48
c) aduela: elemento de madeira que serve para dar acabamento a vãos de por-
ta sem folhas. Seu processo de fixação é semelhante ao do batente;
d) guarnição: elemento de madeira, tem a função de cobrir a abertura que fica
entre o batente ou contrabatente e a alvenaria. A sua espessura varia de 1 a
1,5 cm e as suas larguras variam de 5, 7 e 9cm;
e) batedeira ou mata-junta: peça de madeira usada em portas de duas folhas,
tem a função de cobrir a fresta deixada entre as duas folhas da porta;
f) folha da porta: é a parte móvel desta esquadria, tem a função de abrir e fe-
char o vão. Tem espessura variando entre 3,5cm e 4,5cm, as larguras padro-
nizadas das folhas são de 62cm, 72cm, 82cm, ou ainda 92cm, a altura padrão
adotada é de 2,11m.
4 ESQUADRIAS E FERRAGENS
49
Devem-se verificar estes materiais quanto a possíveis defeitos nas suas dimen-
sões ou formato das folhas, no que diz respeito a esquadro e planeza, bem como
observar visualmente o seu aspecto para ver se apresenta nós, bolsas de resina,
manchas, irregularidades de superfície, entre outros. Divide-se em almofada,
compensada ou lisa, maciça e calha.
Existem no mercado diversos tipos de esquadrias atendendo aos mais varia-
dos gostos estéticos e disponibilidades financeiras. Basicamente dividem-se em
dois grandes tipos: as esquadrias prontas e as feitas sob medida de acordo com
o projeto.
Como exemplo de esquadrias prontas, citaremos o kit porta – pronta: como
o nome indica já vem pronta com os acessórios de guarnições, batentes, dobra-
diças e fechaduras. No entanto, na sua montagem, alguns cuidados devem ser
seguidos: o assentamento deverá ser realizado na fase final da obra com o piso e
o teto já acabados e as paredes com pelo menos uma demão de pintura. O vão
aonde será fixado o sistema deverá estar com as suas dimensões verificadas para
que haja o perfeito acoplamento.
SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS
50
f) após trinta minutos da aplicação, as cunhas poderão ser retiradas, mas a es-
puma só estará completamente seca após seis horas;
g) retiram-se os travamentos e com o auxílio de um estilete corta-se todo o
excesso de espuma que haja extrapolado;
h) finalmente, unta-se com cola as peças de encaixe das guarnições no batente.
Figura 38 – Basculantes
Fonte: SENAI, 2013.
Figura 39 – Maxim-Ar
Fonte: SENAI, 2013.
e) vidro: este tipo de esquadria é bastante utilizado tanto nas edificações re-
sidenciais quanto comerciais, pela sua beleza, transparência e por facilitar a
passagem da iluminação. Utiliza-se normalmente o vidro “temperado”, que
é fabricado atendendo às propriedades que fazem com que, durante uma
quebra, este material se fragmente em pequenos pedaços sem apresentar
formas pontiagudas que poderiam transformar-se em elementos de alta pe-
riculosidade à integridade física das pessoas.
4 ESQUADRIAS E FERRAGENS
57
CASOS E RELATOS
4.4 FERRAGENS
RECAPITULANDO
Os revestimentos quanto ao material constituinte podem ser de vários tipos: com argamas-
sa, cerâmicos, de pedra, de madeira, sintéticos, de papel, de fibra.
No entanto, os tipos de revestimentos mais comuns, os mais utilizados na construção civil,
são os que empregam a argamassa, a cerâmica e pedras. Vamos, então, comentar um pouco
sobre cada um deles.
SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS
64
Figura 48 – Taliscas
Fonte: SENAI, 2013.
Chapisco
Emboço
(massa grossa)
Reboco
(massa fina)
q) padiola;
r) argamassadeira ou betoneira;
s) silo.
As espessuras das juntas variam de acordo com a dimensão das peças cerâmi-
cas: para peças de 15 cm x 15 cm, recomenda-se a espessura da junta de 1,5 mm
e para peças de 15 cm x 20 cm ou de 20 cm x 20 cm, é indicada a espessura da
junta com 2,0 mm.
SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS
72
CASOS E RELATOS
1
GRAFIATOS: Revestimento em pastilhas: as pastilhas são comercializadas em mosaicos,
coladas a uma folha de papel, para auxiliar na sua aplicação; podem ser de por-
É um tipo de pintura
texturizada acrílica. celana, de faiança, vidradas. São usadas em revestimentos internos e externos de
paredes, sobre emboço sarrafeado. As caixas contendo as pastilhas deverão ser
armazenadas em locais cobertos, secos, sobre estrados de madeira.
É cada vez mais comum o uso do assentamento das pastilhas utilizando-se a
argamassa industrializada através da argamassa adesiva mineral em pó, este ma-
terial é produzido com aditivos especiais, fabricado sob controle de qualidade, o
que traz inúmeros benefícios em relação à resistência, aderência e acabamento.
Depois de preparada a argamassa pré-fabricada, ela só poderá ser usada até o
prazo limite de três horas.
Revestimento de papel: tem larga utilização por ser de baixo custo, de fácil
aplicação e bastante decorativo. São fornecidos pelo mercado em rolos de 50 cm
de largura x 20 m de comprimento. Sua aplicação é feita fixando-se este material
à superfície através de cola.
RECAPITULANDO
Desde os tempos mais remotos, ou seja, nos primórdios da civilização, o homem busca se
abrigar das intempéries, como: o frio, a chuva, o sol, a neve, o vento, os raios, etc. Para bem
atender as suas finalidades, as coberturas têm a função de proteger as edificações e os seus
usuários das ações dos agentes agressivos da natureza e, através das suas propriedades isolan-
tes, possibilitar o conforto térmico e acústico.
A cobertura selecionada para atender aos usuários, deverá apresentar:
a) resistência mecânica do seu conjunto;
b) impermeabilidade;
c) durabilidade;
d) praticidade de colocação;
e) plasticidade suficiente para suportar as dilatações e contrações;
f) secagem rápida;
g) facilidade de manutenção;
h) bom escoamento.
A cobertura de uma obra divide-se em dois aspectos principais: uma constituída de vigas e
peças diversas metálicas ou de madeira (tesoura) que chamamos de estrutura, que tem a fun-
ção de suportar as cargas da cobertura e de outros esforços que agem sobre ela.
O outro aspecto a ser ressaltado é a cobertura, apoiada sobre a estrutura e cujas funções já
citamos acima.
Figura 61 – Domo
Fonte: SENAI, 2013.
Pendural
Empena
Diagonal
Apoio Linha
12.Cumeeira 9.Ripa
8.Caibro
11.Telha
10.Beiral 7.Terça
5.Diagonal 6.Chafuz
2.Linha 3.Pendural
1.Apoio 4.Empena
g) água – cada uma das superfícies planas e inclinadas que definem a inclina-
ção de um telhado. Os telhados podem ser de uma água, duas águas, três
águas ou diversas águas;
h) mão francesa – peça inclinada com a função de sustentar (travar) uma estru-
tura ou parte dela;
SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS
84
1
ACHAS: i) cumeeira – linha delimitada pelo encontro entre os dois planos inclinados ou
águas, na parte mais alta do telhado;
S.f. Pedaço de madeira tosca
para o lume, tora de lenha, j) beiral – elemento do telhado que ultrapassa o alinhamento das paredes;
cavaca: as achas de uma
fogueira. k) rincão – aresta gerada pelo encontro formado entre duas “águas”, produzin-
do um ângulo reentrante, sendo, portanto, um captador de águas;
l) espigão – aresta gerada pelo encontro entre duas “águas”, produzindo um
ângulo saliente, sendo, portanto, um divisor de águas;
m) rufo - peça de madeira, metal, concreto, etc., que protege a área de encon-
tro do telhado com a parede evitando infiltração de água;
n) fiada – linha de telhas na posição horizontal.
Água
ral
Bei Beiral
eira o
e Ruf
Esp Cum Águ
a
igã
o
Be da
ira Fia Rinc
ão
l
Diferentes são os tipos de coberturas usadas nas edificações. Elas podem ser
usadas em prédios comerciais, residenciais, industriais, hospitalares etc., e o tipo
escolhido fica a critério do construtor. Abaixo, citam-se alguns deles.
6 COBERTURAS
85
Figura 65 – Coberturas
Fonte: SHUTTERSTOCK, 2013.
CASOS E RELATOS
Concreto: neste tipo de cobertura, as telhas são fabricadas com traço especial
de concreto leve, o que possibilita que tenhamos um peso de 50 kg/m² e uma área
de cobertura de aproximadamente onze telhas por metro quadrado. Estas peças
são fornecidas em várias cores e apresentam alta resistência, acima de 300 kg.
Material plástico: as coberturas que utilizam telhas plásticas têm como carac-
terística a leveza destas peças de aproximadamente 6 kg/m², o que termina por
reduzir o peso e, consequentemente, o custo da sua estrutura de suporte. A sua
fixação se dá através de abraçadeiras especiais de nylon, o que evita o seu des-
locamento durante ocorrências de vento forte. A inclusão de aditivos antirraios
ultravioleta auxilia no combate da radiação solar.
6 COBERTURAS
91
RECAPITULANDO
Existem algumas situações recorrentes de infiltração de água nas construções e que devem
ser tratadas com a impermeabilização adequada ao caso, evitando-se comprometimentos fu-
turos, tanto em relação à estética quanto à deterioração dos elementos constituintes das estru-
turas edificadas. As ocorrências mais comuns decorrentes da falta de impermeabilização são:
SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS
98
CASOS E RELATOS
A importância da impermeabilização.
Seu João é um comerciante, proprietário de dois supermercados de bairro.
Depois de muita luta e economias, ele construiu a sua casa própria. Contra-
tou os serviços de uma equipe de obras liderados por um mestre de obras.
A fundação adotada foi a sapata corrida de concreto armado. Após a sua
execução e antes de levantar a alvenaria de blocos, o mestre de obras lhe
alertou que o impermeabilizante solicitado para aplicar na estrutura e nos
primeiras fiadas da alvenaria não havia chegado.
Seu João, alegando já estar com muitos gastos, não admitiu comprar este
material, apesar da insistência do mestre de obras. O técnico em edifica-
ções consultado por seu João lhe alertou que ele poderia vir a ter sérios
problemas de umidade na estrutura e nas paredes.
As previsões do mestre de obras e do técnico em edificações se confirma-
ram e o seu João teve que fazer uma impermeabilização para combater a
infiltração nas paredes. Teve mais gastos e aborrecimentos do que se tives-
se feito no momento adequado. Aprendeu que em uma obra a imperme-
abilização protege estruturas e alvenarias de infiltrações que são bastante
danosas à sua conservação.
Sistemas Flexíveis
Tem na sua constituição a adição de polímeros e elastômeros, entre outros
materiais, conferindo ao produto propriedades elásticas que lhe permitem tra-
balhar com a estrutura uma vez que tem a capacidade de absorver significativas
movimentações. Fazem parte deste sistema as emulsões e as mantas.
7 IMPERMEABILIZAÇÃO
103
ABNT NBR
Impermeabilização - Seleção e projeto 17/09/2010 Em Vigor
9575:2010
ABNT NBR
Asfalto elastomérico para impermeabilização 18/05/2009 Em Vigor
13121:2009
ABNT NBR
Execução de impermeabilização - procedimento 01/12/2008 Em Vigor
9574:2008
ABNT NBR Impermeabilização - mantas de cloreto de polivilina
10/12/2007 Em Vigor
9690:2007 (PVC)
ABNT NBR
11905:1992 Sistema de impermeabilização composto por cimento
30/04/1992 Em Vigor
Versão Corrigi- impermeabilizante e polímeros - Especificação
da:1995
ABNT NBR
9229:1986 Versão Mantas de butil para impermeabilização - Especificação 30/01/1986 Em Vigor
Corrigida:1988
Quadro 4 – Status de algumas normas
Fonte: SENAI,2013.
RECAPITULANDO
É toda superfície construída com a função de permitir o trânsito leve ou pesado de pessoas
e/ou de veículos. O revestimento de piso será aqui tratado como pavimentação. É a camada
superior, a que fica em mais exposição do piso, sendo, portanto, formada pelas camadas de fi-
xação (liga a base à camada de acabamento) e a camada de acabamento ou acabamento final.
Podemos então dizer que o piso é constituído do contrapiso e do seu revestimento.
O revestimento de piso recebe os mais diferentes tipos de solicitações, inclusive os gerados
pelo contato direto com o usuário.Tem como principais funções garantir o fluxo com seguran-
ça do usuário e proteger e valorizar esteticamente o piso.
Durante a etapa de projetos, alguns aspectos têm que ser observados e servirão como re-
ferência para a escolha do piso a ser adotado: o piso selecionado deve estar compatível com
o porte ou padrão da obra; o tipo de revestimento deve ser adequado ao ambiente em que
está aplicado, não sendo viável, por exemplo, colocar um piso de madeira em áreas que estão
constantemente em contato com água, como uma cozinha.
Há de se considerar também o aspecto econômico no que diz respeito à manutenção e
resistência; em um ambiente que tenha grande movimentação de pessoas deverá ser adotado
um piso de alta resistência para evitar o desgaste deste revestimento.
Em todas as etapas de uma construção, deve-se buscar a qualidade para ir ao encontro da
satisfação pretendida pelo usuário. Para que isto aconteça, é necessário que a pavimentação
atenda às seguintes condições:
a) apresentar resistência ao desgaste provocado por trânsito intenso de pessoas;
b) utilizar material que favoreça segurança contra escorregões. Peças por demais lisas dimi-
nuem o atrito provocando acidentes;
c) ser de fácil manutenção, facilitando a sua limpeza e conservação;
d) ser agradável esteticamente, compondo decorativamente o local;
e) oferecer conforto acústico;
f) ter durabilidade.
A pavimentação pode ser classificada de acordo com o material constituinte, pelas suas
propriedades físicas ou em relação às juntas.
SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS
110
Parquê – peças de pequena dimensão e espessura variando entre 0,8 e 1,0 cm,
são apresentados em placas ou em taliscas de madeira, formando mosaicos, fixa-
dos em papel. São ofertadas no mercado no sistema de encaixe macho – fêmea
e na sua aplicação para compor o piso é usado cola PVAc. É muito apreciado pelo
seu aspecto decorativo.
m) guincho;
n) espaçadores plásticos em “+”;
o) riscador manual com broca de vídea;
p) rodo de borracha;
q) martelo de borracha;
r) serra elétrica portátil com disco adiamantado.
Na execução de uma pavimentação em piso cerâmico, devem-se adotar os
seguintes procedimentos:
a) preparar a superfície fazendo a limpeza, eliminando-se poeira, graxas, de-
tritos;
b) marcar os níveis do piso nas paredes com auxílio de mangueira de nível e
trena de aço;
c) espalhar a argamassa colante com uma espessura de 3 a 4 mm de espessu-
ra, fazendo pressão contra a superfície de aplicação, utilizando uma desem-
penadeira de aço;
d) formar sulcos na argamassa colante com o lado dentado da desempenadei-
ra e assentar as peças cerâmicas secas;
e) após 72h do assentamento das peças cerâmicas, iniciar o rejuntamento do
conjunto;
f) depois de aproximadamente 15 minutos, faz-se a limpeza com pano úmido
e, decorridos mais 15 minutos, completa-se a limpeza, agora com a utiliza-
ção de um pano seco.
No assentamento de revestimentos de pisos cerâmicos, são observadas a exe-
cução de juntas de assentamento ou rejunte, que são os espaçamentos regulares
deixados entre as peças cerâmicas, preenchidas com material flexível, chamadas
de argamassa de rejuntamento. As juntas de assentamentos têm por função:
a) corrigir a irregularidade nas dimensões das peças cerâmicas, mantendo o
alinhamento entre elas;
b) possibilitar a substituição de alguma placa cerâmica quando necessária;
c) possibilitar a absorção do movimento ou trabalho da base e das placas cerâ-
micas sem prejuízo ao piso.
8 PAVIMENTAÇÃO
117
Nos revestimentos de piso, faz-se uso também das juntas de expansão ou con-
tração. Estarão distanciadas entre si em um intervalo no piso variando de cinco a
dez metros, obedecendo uma espessura de três milímetros com profundidade a
alcançar a laje ou o contrapiso. Emprega-se sempre estas juntas nas intercessões
com paredes, pisos, pilares; os materiais utilizados nestes espaços são os selantes
ou calafetadores.
SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS
118
CASOS E RELATOS
Pedras
Naturais: granitos, mármores, arenitos. Devem ser executadas por empresas
especializadas.
Granito – podem ser polidos ou não; têm o seu processo de assentamento se-
melhante ao do mármore, porém apresentam maior resistência à abrasão. Os tipos
que não são polidos, são mais empregados em escadas. Têm como componentes
na sua constituição quartzo, feldspato, alcalino e mica, o que lhe confere proprieda-
des de dureza, resistência, pouca porosidade, não mancha com facilidade.
Arenitos - compostos por quartzos, pode também ter feldspato, micas e/ou
impurezas, são encontrados nas cores vermelha, rosadas, brancas e amareladas.
São usados tanto em pisos de áreas internas quanto externas.
RECAPITULANDO
SAIBA Consulte a NBR 10.821:2011 para saber mais sobre as necessidades de re-
MAIS sistência ação do vento e vazamentos próximo à portas e janelas.
Existem diversos tipos de calafetagem, e os materiais empregados para este fim podem ser
encontrados no mercado e nas lojas de materiais de construção. Veremos, a seguir, diversos
tipos de aplicação e onde é mais indicado seu uso.
CASOS E RELATOS
Importância da calafetagem
D. Norma vinha há algum tempo se queixando de bastante calor, não conseguia dormir
bem, apesar de ter o seu quarto climatizado. Achou que o problema estivesse com o
aparelho de ar- condicionado que estivesse subdimensionado; trocou então o equipa-
mento por outro mais potente. A conta de consumo de energia elétrica estava vindo
muito alta, acima do que pagavam as pessoas amigas de quem ela buscava informações.
Seu vizinho, que é técnico em edificações, sugeriu-lhe que verificasse se não estava ha-
vendo fuga de ar no ambiente em que o aparelho se encontrava. Após uma inspeção no
local eles verificaram que estava havendo fuga de ar pelas esquadrias; fazia-se, portanto,
a necessidade de realizar-se uma calafetagem.
SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS
128
Feltro
Tem a sua apresentação nas cores marrom, verde e preto, em variadas larguras
e espessuras. O feltro apresenta baixo custo e é bastante usado nas esquadrias.
Metal Dentado
Os frisos de metal têm a sua apresentação em rolos e integram a rigidez do
metal com a simplicidade de aplicação do feltro. São usados, geralmente, nas es-
quadrias.
Calafetagem de Metal Encaixado
Composta de duas peças separadas uma da outra, mas que se encaixam fazen-
do a vedação.
9 CALAFETAGEM
131
RECAPITULANDO
10
CASOS E RELATOS
Limpando a Obra
Fernando é um servente recém-contratado para trabalhar na empresa Lim-
peza Veloz, que oferece serviço terceirizado de limpeza para entrega de
obra. Ele ficou responsável por deixar as cerâmicas dos cômodos de ba-
nheiro e cozinha impecáveis. Como o empreendimento possui cinco pré-
dios de quatro pavimentos, sendo que cada pavimento tem quatro aparta-
mentos, Fernando deve ser realmente veloz, já que o prazo da obra é curto.
Para limpar os resíduos de tinta impregnados na cerâmica, Fernando levou
palhas de aço finas, espátulas e removedor. Ele passava o material no chão
e na parede com bastante cuidado, para não danificar as peças cerâmicas.
Ao concluir a etapa de extração da tinta, ele lavou o piso e a parede com
água e sabão abundantes, sempre evitando desperdício, já que ele fechava
bastante as torneiras assim que saía de cada cômodo limpo.
SISTEMAS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS
138
Quando a sujeira era simples e não estava grudada no chão, Fernando uti-
lizava vassouras e escovas de piaçava para retirar ciscos e sujeira leve. No
final de cada limpeza dos azulejos nos sanitários, ele fazia questão de jogar
aromatizador de ambientes, pois sabia que quando os clientes entrassem
no local, sentiriam um cheiro agradável e ficariam contentes com o seu
novo empreendimento.
RECAPITULANDO
Anotações:
REFERÊNCIAS
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SHUTTERSTOCK. Piso com revestimento cerâmico. Disponível em: http://www.shutterstock.com/
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SHUTTERSTOCK. Piso Laminado. Disponível em: http://www.shutterstock.com/pic.
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SHUTTERSTOCK. Porta de correr. Disponível em: http://www.shutterstock.com/pic.
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SHUTTERSTOCK. Porta de ferro. Disponível em: http://www.shutterstock.com/pic.
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SHUTTERSTOCK. Revestimento com pedras naturais. Disponível em: http://www.shutterstock.
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SHUTTERSTOCK. Revestimento de piso em borracha. Disponível em: http://www.shutterstock.
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SHUTTERSTOCK. Revestimento de piso em granito. Disponível em: http://www.shutterstock.com/
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SHUTTERSTOCK. Revestimento em pastilha. Disponível em: http://www.shutterstock.com/pic.
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SHUTTERSTOCK. Revestimento sintético. Disponível em: http://www.shutterstock.com/pic.
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SHUTTERSTOCK. Umidade na parede. Disponível em: http://www.shutterstock.com/pic.
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SHUTTERSTOCK. Vedação leve de fachada. Disponível em: http://www.shutterstock.com/pic-
109042757/stock-photo-window-cleaner-working-on-a-glass-facade-modern-skyscraper.html.
Acesso em: 18 jan. 2013.
SHUTTERSTOCK. Vedação pesada com painéis de concreto. Disponível em: http://www.
shutterstock.com/pic.mhtml?id=109830494&src=id. Acesso em: 18 jan. 2013.
YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 7 ed. São Paulo: PINI. 2006.
MINICURRÍCULO DO AUTOR
RUI DA SILVA RAMOS
Rui da Silva Ramos é graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Pós-graduado em MBA de Gestão da Qualidade, na Construção Civil e em Metodologia do Ensino
Superior pela Universidade Salvador (UNIFACS).
Atuou em diversas obras nas áreas de tecnologia dos materiais, topografia, pavimentação, urbani-
zação e edificações. Professor da disciplina Gestão de Suprimentos e Logística no Canteiro de Obras
e na Pós-graduação Gerenciamento e Tecnologia de Obras com a disciplina Controle da Qualidade
e Produtividade no SENAI.
ÍNDICE
A
Achas 84
Autoportante 18
C
Contraventamento 24
D
Deformabilidade 16
F
Fiada de Bloco 20
G
Grafiatos 74
P
Pedriscos 18
Planeza 20
Prumo 20
V
Vigota 34
SENAI – DEPARTAMENTO NACIONAL
UNIDADE DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – UNIEP
Diana Neri
Coordenação Geral do Desenvolvimento dos Livros
Marcelle Minho
Coordenação Educacional
André Costa
Coordenação de Produção
FabriCo
Design Educacional
FabriCo
Ilustrações
FabriCo
Diagramação
Verbatim
Débora Sampaio Leitão
Normalização
i-Comunicação
Projeto Gráfico