Você está na página 1de 22

CONCURSO PETROBRAS

T ÉCNICO ( A ) DE M ANUTENÇÃO J ÚNIOR - M ECÂNICA

Lubrificação
Questões Resolvidas

T
Q UESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO
AF
R
D

Produzido por Exatas Concursos


www.exatas.com.br
rev.1a
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
5.
50
. 35
9 51
5.
50
505.951.358-03

Introdução

3
-0
3 58
1.
95
Recomendamos que o candidato primeiro estude a teoria referente a este assunto, e só depois
5.
utilize esta apostila. Recomendamos também que o candidato primeiro tente resolver cada questão,
50

T
sem olhar a resolução, e só depois observe como nós a resolvemos. Deste modo acreditamos que este
material será de muito bom proveito.

03
8-
Não será dado nenhum tipo de assistência pós-venda para compradores deste material, ou

35
seja, qualquer dúvida referente às resoluções deve ser sanada por iniciativa própria do comprador, seja
AF
03

consultando docentes da área ou a bibliografia. Apenas serão considerados casos em que o leitor

1.
8-

encontrar algum erro (conceitual ou de digitação) e desejar informar ao autor tal erro a fim de ser
95
35

corrigido.
5.
1.

50

As resoluções aqui apresentadas foram elaboradas pela Exatas Concursos, única responsável
95

pelo conteúdo deste material. Todos nossos autores foram aprovados, dentre os primeiros lugares, em
5.

concursos públicos relativos ao material elaborado. A organização, edição e revisão desta apostila é
50

responsabilidade de nossa equipe. A Exatas Concursos e todos seus autores não possuem nenhum 505.951.358-03
R
tipo de vínculo com a empresa CESGRANRIO, CESPE ou qualquer outra banca examinadora.
0 3
8-

Este material é de uso exclusivo do(a) comprador(a). Sendo vedada, por quaisquer meios e a
5

qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsa-
.3

bilização civil e criminal.


51
D

Faça um bom uso do material, e que ele possa ser muito útil na conquista da sua vaga.
9
5.
50
- 03
58
.3
35 9
51 03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
5.
50
. 35
9 51
5.
50
505.951.358-03

Índice de Questões

3
-0
58
Prova: Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2012

3
Q34 (pág. 2).

1.
95
Prova: Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2011
5.
Q23 (pág. 3).
50

T
Prova: Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2010/2

03
Q36 (pág. 4), Q37 (pág. 5).

8-
Prova: Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Transpetro 2012

35
AF
03

1.
Q36 (pág. 6), Q37 (pág. 1), Q40 (pág. 7).
8-

95
35

Prova: Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Transpetro 2011


5.
1.

Q45 (pág. 10).


50
95

Prova: Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Transpetro 2008


5.
50

Q33 (pág. 13).


505.951.358-03
R
Prova: Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras Distribuidora 2011
0 3

Q24 (pág. 14).


5 8-

Prova: Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2010/1


.3
51
D

Q22 (pág. 15), Q24 (pág. 11).


9

Prova: Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2008


5.
50

Q40 (pág. 16), Q41 (pág. 17).

Prova: Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2006

Q45 (pág. 9).


03

Prova: Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2005


-
58

Q58 (pág. 18).


.3
51

Número total de questões resolvidas nesta apostila: 16


35 9
03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
5.
50
. 35
9 51
5.
50
505.951.358-03

Lubrificação

3
-0
3 58
1.
Questão 1 95
5.
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Transpetro 2012)
50

T
A propriedade de um óleo lubrificante de resistir às mudan-

03
ças de temperaturas pode ser expressa como um número,
empírico, conhecido como índice de viscosidade (IV).

8-
Assim, quanto

35
(A) maior o IV do óleo, menor é a sua tendência a mudar
AF
03

de viscosidade com a mudança de temperatura.

1.
8-

(B) maior o IV do óleo, maior é a sua tendência a mudar 95


de viscosidade com a mudança de temperatura.
35

(C) maior o IV do óleo, maior é o seu ponto de gotejamento.


5.
(D) menor o IV do óleo, maior é o seu ponto de goteja-
1.

mento.
50
95

(E) menor o IV do óleo, menor é o seu ponto de goteja-


mento.
5.
50

505.951.358-03

Resolução:
R 0 3

O Índice de Viscosidade (IV) é uma grandeza adimensional que determina a


8-

resistência que um derivado do petróleo apresenta em modificar sua viscosidade


5
.3

com a variação de temperatura. Quanto maior o IV, menor o efeito da mudança


51
D

de temperatura sobre a viscosidade do óleo.


9
5.

A NBR 14358 indica a metodologia aplicada para se obter o IV de um pro-


50

duto, através de tabelas padronizadas com valores de viscosidade cinemática de


dois óleos de referência (com IV=0 e IV=100 respectivamente). São utilizados os
valores de viscosidade cinemática do óleo em estudo a temperaturas de 40◦ C e
100◦ C e comparados com a viscosidade cinemática nas mesmas temperaturas
03

dos dois óleos de referência.


-
58

 
.3

Alternativa (A) 

35 9
51 03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 2

50
. 35
51
Questão 2
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2012)

9
5.
50
O grau de acidez ou alcalinidade de um óleo lubrificante
pode ser avaliado por seu
(A) ponto de fulgor
(B) ponto de anilina
505.951.358-03
(C) número de neutralização
(D) número de precipitação
(E) número de emulsão

3
-0
58
Resolução:

3
1.
95
(A) INCORRETA. O ponto de fulgor (PF) de um óleo é a menor temperatura na
5.
qual o vapor desprendido se torna inflamável. O conhecimento do ponto de
50

fulgor permite avaliar as temperaturas em que um óleo pode trabalhar com

T
segurança. Para aplicações em lubrificação é recomendável que o óleo tenha

03
PF maior que 150◦ C.

8-
35
(B) INCORRETA. O ponto de anilina corresponde à temperatura que dois volu-
AF
03

mes iguais de óleo e de anilina se tornam completamente miscíveis. O ponto

1.
8-

de anilina é diretamente proporcional à viscosidade do óleo.


95
35

5.
1.

(C) CORRETA. O número de neutralização avalia o grau de acidez ou alcali-


50
95

nidade do óleo. Este é expresso em miligramas de hidróxido de potássio


5.

(KOH) necessários para neutralizar os ácidos contidos em um grama de óleo.


50

Quando o óleo tem características básicas ocorre o inverso, a neutralização 505.951.358-03


R
da base é feita utilizando ácido clorídrico, ou ácido sulfúrico.
0 3
8-

(D) INCORRETA. O número de precipitação indica o volume de matérias estra-


5

nhas existentes no óleo lubrificante.


.3
51
D

(E) INCORRETA. O número de emulsão é o tempo, em segundos, que uma


9

amostra de óleo leva para separar da água condensada proveniente de uma


5.
50

injeção de vapor.

 
Alternativa (C) 

- 03
58
.3
35 9
51 03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 3

50
. 35
51
Questão 3
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2011)

9
5.
Os óleos naftênicos são muito empregados na lubrifica-

50
ção de cilindros de compressores.
Os produtos oriundos da oxidação desses óleos são
(A) menos duros que os de origem parafínica e de mais
505.951.358-03
fácil remoção.
(B) menos duros que os de origem parafínica e mais difí-
ceis de serem removidos.

3
(C) mais duros que os de origem parafínica e impossíveis

-0
de serem removidos.

58
(D) mais duros que os de origem parafínica e de mais fácil
remoção.

3
(E) mais duros que os de origem parafínica e mais difíceis

1.
de serem removidos.

95
5.
Resolução:
50

T
Os óleos minerais podem ser divididos em duas classes de acordo com a

03
sua estrutura molecular: parafínicos e naftênicos.

8-
Os óleos minerais de origem parafínica apresentam em sua composição hi-

35
AF
03

drocarbonetos saturados de cadeia aberta linear ou ramificada. Já os Naftênicos

1.
8-

são formados por cicloalcanos, que são hidrocarbonetos de cadeia fechada con- 95
35

tendo um ou mais anéis, que podem possuir varias cadeias laterais.


5.
1.

50
95

A tabela a seguir relaciona as principais características dos óleos parafínicos


5.

e naftênicos.
50

505.951.358-03
Características Parafínicos Naftênicos
R 3

Ponto de Fluidez Alto Baixo


0
8-

Indíce de Viscosidade Alto Baixo


5
.3

Resistência à Oxidação Grande Pequena


51
D

Oleosidade Pequena Grande


9

Resíduo de Carbono Grande Pequeno


5.

Emulsibilidade Pequena Grande


50

Apesar do óleo mineral isolante de base natfênica oxidar-se mais facilmente


que o parafínico, os produtos da oxidação são menos duros e mais leves nos
óleos naftênicos do que nos parafínicos. Por serem mais leves estes produtos
03

acabam se solubilizando ao óleo e sendo removidos de forma mais simples.


-
58

Outra desvantagem dos óleos parafínicos é o seu alto ponto de fluidez, devido ao
.3

 
seu conteúdo de cera. Alternativa (A) 
51


35 9
03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 4

50
. 35
51
Questão 4
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2010/2)

9
5.
50
Com relação aos óleos lubrificantes, associe cada número da primeira coluna com sua respectiva característica, apresen-
tada na segunda coluna.
I - Número de precipitação P - Indica o tempo, em segundos, que a amostra do óleo leva para separar-se da
II - Número de neutralização água condensada proveniente de uma injeção de vapor.
505.951.358-03 III - Número de saponificação Q - É um índice da quantidade de gordura ou de óleo graxo presente em um óleo
mineral composto.
R - Permite uma avaliação do grau de acidez ou alcalinidade do óleo.
S - Indica o volume de matérias estranhas existentes no óleo.

3
A associação correta é

-0
(A) I - P , II - Q , III - S (B) I - Q , II - R , III - S
(C) I - R , II - S , III - P (D) I - R , II - P , III - Q

58
(E) I - S , II - R , III - Q

3
1.
95
Resolução: 5.
Para realizar a associação entre as colunas é necessário primeiro que se-
50

T
jam lembrados os conceitos das características dos lubrificantes apresentadas na

03
questão.

8-
I. Número de precipitação (NP): Indica o volume de matérias estranhas exis-

35
AF
03

tentes no óleo. Para óleos que não estão em uso este número indica o grau

1.
8-

de refinamento do produto. Já para os óleos que estão sendo utilizados, o NP


95
35

5.
revela o conteúdo de partículas sólidas em suspensão.
1.

50
95

II. Número de neutralização: Indica o grau de acidez ou alcalinidade do óleo.


5.

Este representa a quantidade de base adicionada para neutralizar um deter-


50

minado óleo ácido, ou a quantidade de ácido utilizada para neutralizar um 505.951.358-03


R
óleo básico.
0 3
8-

III. Número de saponificação: É um índice da quantidade de gordura ou de óleo


5

graxo presente em um óleo mineral composto. Este teste consiste em medir


.3
51

a massa, em miligramas, de hidrato de potássio necessária para saponificar


D 9

um grama de óleo.
5.
50

Dessa forma, a associação correta entre as colunas é: I-S; II-R; III- Q.

A segunda coluna ainda apresenta o conceito de número de emulsão, que


é o tempo, em segundos, que o óleo leva para separar-se da água condensada
proveniente de uma injeção de vapor.
- 03

 
58

Alternativa (E) 

.3
35 9
51 03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 5

50
. 35
51
Questão 5
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2010/2)

9
5.
50
As graxas são empregadas onde os óleos não são eficazes, uma vez que tendem a escorrer, por mais viscosos que sejam.
São usadas também quando se deseja formar um selo protetor, evitando-se a entrada de contaminantes. Nesse contexto,
associe os tipos de graxa à esquerda com suas respectivas características apresentadas à direita.

I - Graxas de cálcio P - Possuem alta estabilidade térmica e ótima durabilidade e utilizam o polímero da
505.951.358-03
II - Graxas de sódio ureia como espessante.
III - Graxas de lítio Q - Têm como principal vantagem a resistência à água e não podem ser usadas acima
de 80 oC, sob pena de haver separação do sabão e óleo; são muito empregadas em

3
pistolas para lubrificação de mancais de bucha, operando a temperaturas normais

-0
e cargas médias.
R - Têm como principal vantagem a boa resistência ao calor, embora não resistam à

58
água; são resistentes à ferrugem.
S - Possuem boa resistência ao calor e à água e apresentam, ainda, boas caracterís-

3
ticas de bombeamento; não apresentam resistência à ferrugem, a não ser quando

1.
aditivadas.

95
A associação correta é
(A) I - P , II - Q , III - S (B) I - Q , II - R , III - S
5.
(C) I - R , II - S , III - P (D) I - R , II - P , III - Q
(E) I - S , II - R , III - Q
50

T 03
Resolução:

8-
Para definir o tipo de graxa adequada para determinada aplicação, os prin-

35
AF
03

cipais fatores que devem ser observados são: consistência, ponto de gota, resis-

1.
8-

tência à água, resistência à temperatura e bombeabilidade.


95
35

5.
As graxas de cálcio possuem textura macia e amanteigada. São bastante
1.

50
95

resistentes à água, mas não são indicadas para aplicações onde as temperaturas
5.

sejam acima de 80◦ C, pois a evaporação da água promove a decomposição da


50

graxa. 505.951.358-03
R 3

As graxas de sódio possuem uma textura que varia de fina até fibrosa.
0

Resistem a altas temperaturas, mas não tem boa resistência a água devido a sua
5 8-

solubilidade. Em geral as graxas de sódio apresentam boa resistência à corrosão


.3

e suas principais aplicações são em mancais de rolamentos e juntas universais.


51
D 9

As graxas de lítio possuem textura fina e lisa, são insolúveis na água e


5.

resistem a elevadas temperaturas. Podem substituir as graxas de cálcio e de sódio


50

em suas aplicações, e possuem um ótimo comportamento em sistemas centraliza-


dos de lubrificação.

A associação correta entre as colunas é: I-Q; II-R; III-S.


03

 
-

Alternativa (B) 
58


.3
35 9
51 03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 6

50
. 35
51
Questão 6
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Transpetro 2012)

9
5.
O manual de uma bomba traz a seguinte informação:

50
Recomendamos o emprego de graxa a base de lítio,
que nunca deverá ser misturada com outras que
sejam a base de sódio ou cálcio. O ponto de gota deve
505.951.358-03
ser inferior a 175°C.

Quanto ao ponto de gota, verifica-se que a

3
(A) graxa entra em combustão espontânea, ao atingir

-0
essa temperatura.

58
(B) temperatura adequada para o uso da graxa é sempre
inferior ao ponto de gota.

3
(C) temperatura adequada para o uso da graxa é sempre

1.
superior ao ponto de gota.
(D) viscosidade cinemática da graxa, acima dessa tem-

95
peratura, aumenta, prejudicando a lubrificação dos
5.
mancais.
(E) viscosidade dinâmica da graxa, acima dessa tempera-
50

tura, aumenta, prejudicando a lubrificação dos mancais.

T
Resolução:

03
8-
(A) INCORRETA. Ao atingir a temperatura de ponto de gota ou ponto de goteja-

35
AF
03

mento a graxa lubrificante passa do estado sólido para o estado líquido. O

1.
8-

ponto de gota é uma medida da resistência ao calor. 95


35

(B) CORRETA. É interessante que as graxas trabalhem em temperaturas abaixo


5.
1.

50

do seu ponto de gota para que elas não sofram mudança de estado físico.
95

Ao ultrapassar esta temperatura as graxas perdem suas características de


5.

lubrificação.
50

505.951.358-03
R
(C) INCORRETA. Conforme foi dito na alternativa anterior, uma temperatura de
0 3

trabalho superior ao ponto de gota gera uma mudança de estado físico da


8-

graxa.
5
.3

(D) INCORRETA. A viscosidade cinemática (v) da graxa diminui com o aumento


51
D

da temperatura.
9
5.

(E) INCORRETA. A viscosidade dinâmica (µ) da graxa, de forma similar a visco-


50

sidade cinemática também diminui com o aumento da temperatura. A relação


entre as viscosidades dinâmica e cinemática é apresentada abaixo.
µ
v=
ρ
- 03

Onde v é a viscosidade cinemática em m2 /s, µ representa a viscosidade di-


58

nâmica em P a.s e ρ é a massa específica do fluido em kg/m3 .


.3

 
51

Alternativa (B) 

35 9
03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 7

50
. 35
51
Questão 7
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Transpetro 2012)

9
5.
No método de lubrificação por anel ou por corrente, o lubrificante está em um reservatório abaixo do mancal. Um anel, cuja

50
parte inferior permanece mergulhada no óleo, passa em torno do eixo. Quando o eixo se movimenta, o anel acompanha
esse movimento, e o lubrificante é levado ao eixo e ao ponto de contato entre ambos. Se uma maior quantidade de lubrifi-
cante é necessária, utiliza-se uma corrente em lugar do anel.
505.951.358-03
Esse é um método de lubrificação por
(A) sistema forçado
(B) capilaridade
(C) gravidade

3
(D) imersão

-0
(E) salpico

58
Resolução:

3
1.
95
(A) INCORRETA. O método de lubrificação por sistema forçado utiliza uma bomba
5.
que retira óleo de um reservatório e força a sua passagem por entre as super-
50

fícies metálicas a serem lubrificadas. Após a passagem pelas peças, o óleo

T
pode ser reutilizado (lubrificação por circulação) ou perdido (lubrificação por

03
perdas). Através da ilustração abaixo é possível ver a lubrificação de um eixo

8-
pelo sistema com recirculação e pelo sistema com perdas.

35
AF
03

1.
8-

95
35

5.
1.

50
95
5.
50

505.951.358-03
R 8-
0 3

Lubrificação por perda Lubrificação por circulação


5
.3

(B) CORRETA. Lubrificação por anel ou por corrente é uma das variáveis do mé-
51
D

todo de lubrificação por Capilaridade. Outros tipos de lubrificação por esse


9

método são: por colar, por salpico, por estopa ou almofada e copo com me-
5.
50

cha.
- 03
58
.3
51

Lubrificação por anel ou corrente


35 9
03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 8

50
. 35
51
(C) INCORRETA. No método de lubrificação por gravidade, o óleo fica a um nível

9
5.
acima do elemento que se deseja lubrificar e escoa justamente pela ação da

50
gravidade. A principal variação desse método é a utilização do copo conta go-
tas, em que é possível regular a quantidade de óleo aplicado sobre o mancal.
505.951.358-03

3
-0
3 58
1.
95
5.
50

T 35
8-
03
AF
03

1.
8-

95
35

Lubrificação através de copo conta gotas


5.
1.

50
95

(D) INCORRETA. No método por imersão as peças a serem lubrificadas mergu-


5.

lham total ou parcialmente num recipiente de óleo. O excesso de lubrificante


50

é distribuído para outras peças por meio de ranhuras. Este tipo de lubrificação 505.951.358-03
R
é empregado em mancais de rolamentos de eixos horizontais e em caixas de
0 3

engrenagens.
5 8-
.3
51
D 50
5.
9

Lubrificação por imersão


- 03
58

(E) INCORRETA. Na lubrificação por salpico o lubrificante contido em um de-


.3

pósito é borrifado por meio de uma ou mais peças móveis. É um método


51

comumente aplicado em motores.


35 9
03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 9

50
. 35
9 51
5.
50
505.951.358-03

3
-0
3 58
1.
Lubrificação por Salpico

95
5.
 
Alternativa (B) 
50

T 35
8-
03
AF
03

Questão 8

1.
8-

(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2006) 95


35

Assinale a opção que apresenta os principais objetivos


5.
1.

funcionais da lubrificação.
50

(A) Redução do atrito e redução do desgaste.


95

(B) Redução do desgaste e proteção anti-corrosiva.


5.

(C) Redução da temperatura e remoção de carbonetos.


(D) Proteção anti-corrosiva e redução da temperatura.
50

(E) Remoção de carbonetos e redução do atrito.


505.951.358-03
R 0 3

Resolução:
5 8-

Os principais objetivos da lubrificação são: redução do atrito e controle


.3

do desgaste. O primeiro é conseguido através da transformação de atrito sólido


51
D

em atrito fluído que acontece, diminuindo as perdas de energia. Já o segundo


9
5.

é atingido pela redução do contato entre as superfícies, com a formação de uma


50

película lubrificante.

A ação dos lubrificantes também proporciona muitos outros benefícios como


controle da temperatura, controle da corrosão, transmissão de força, amorteci-
03

mento de choques, remoção de contaminantes e vedação de acoplamentos e mon-


tagens.
-
58

 
.3

Alternativa (A) 

35 9
51 03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 10

50
. 35
51
Questão 9
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Transpetro 2011)

9
5.
Os lubrificantes sólidos podem ser classificados em sóli-

50
dos laminares e compostos orgânicos. No grupo dos com-
postos orgânicos, estão a(o)
(A) mica e o talco
505.951.358-03
(B) parafina e a cera
(C) grafita e o dissulfeto de molibdênio
(D) sulfato de prata e o bórax

3
(E) dissulfeto de tungstênio e o sabão

-0
3 58
Resolução:

1.
95
A utilização de sólidos como lubrificantes é recomendada para serviços em
5.
condições especiais, principalmente aquelas em que as partes a lubrificar estão
50

submetidas a pressões ou temperaturas elevadas, e que se encontram sob a ação

T
de cargas intermitentes ou em meios agressivos como refinarias de petróleo, in-

03
dústrias químicas e petroquímicas.

8-
35
As principais características dos lubrificantes sólidos são:
AF
03

1.
8-

• Baixa resistência ao cisalhamento; 95


35

5.
• Estabilidade a temperaturas elevadas;
1.

50
95

• Elevado limite de elasticidade;


5.

• Alto índice de transmissão de calor;


50

505.951.358-03

• Alto índice de adesividade;


R 0 3

• Ausência de impurezas abrasivas.


5 8-

Esses lubrificantes são divididos em Sólidos Laminares e Sólidos Orgânicos,


.3
51

de acordo com a sua origem. A tabela abaixo mostra os principais componentes


D

dos lubrificantes laminares e orgânicos.


9
5.
50

Sólidos Laminares Sólidos Orgânicos


Grafita Parafinas
Dissulfeto de Molibdênio Ceras
Dissulfeto de Tungstênio Sabão
03

Mica Gorduras
-
58

Talco Plásticos em geral


.3

Sulfato de Prata
51

Borax
35 9
03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 11

50
. 35
51
Analisando as alternativas, pode-se concluir que única que apresenta ape-

9
5.
nas compostos orgânicos é a letra B.

50
 
Alternativa (B) 

505.951.358-03

3
Questão 10

-0
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2010/1)

3 58
SAE Dados:
GEAR

1.
• Viscosidade requerida
para o lubrificante é de

95
SAE
140 ENGINE 2 mreyn
• Temperatura de opera-
5.
90 AGMA ção do mancal igual a
50
85W LUBE NO. 180 ºF
70

T
60 8A
80W 50 8 ISO VG

03
7 1500
40
6 1000

8-
75W 30
680
5
20

35
460
AF
03

4
320
10

1.
3
8-

220
MIL-L-23699 2
150
95
35

MIL-L-7808
5.
1 100
1.

50

68
95

32 46
5.
50

Para executar a manutenção corretiva em um mancal de deslizamento de diâmetro nominal 0,5 in e razão de folga 0,0012, 505.951.358-03
R
um técnico calculou as folgas diametral e radial para decisão a respeito do óleo mais adequado para o mancal. Quais os
3

valores corretos das folgas e qual a melhor escolha do óleo da categoria SAE?
0
8-

Folga diametral Folga radial Óleo


(A) 0,0003 in 0,0012 in SAE 30
5

(B) 0,0006 in 0,0012 in SAE 80


.3

(C) 0,0012 in 0,0006 in SAE 80


51
D

(D) 0,0006 in 0,0003 in SAE 30


9

(E) 0,0003 in 0,0006 in SAE 30


5.
50

Resolução:

Para determinar o óleo que será utilizado para a lubrificação, o candidato


pode recorrer ao gráfico fornecido no enunciado da questão, que relaciona a visco-
03

sidade absoluta em micro-reyn (eixo das ordenadas) com a temperatura fornecida


-

em graus Fahrenheit.
58
.3

Os valores de viscosidade absoluta e temperatura de operação do mancal


51

solicitados na questão foram 2 µreyns e 180◦ F respectivamente. Plotando esses


35 9
03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 12

50
. 35
51
valores no gráfico é possível determinar o óleo mais indicado para a aplicação.

9
5.
SAE

50
GEAR

SAE
140 ENGINE

505.951.358-03 90 AGMA
85W LUBE NO.
70
60 8A

3
80W 50 8 ISO VG

-0
7 1500
40

58
6 1000
75W 30
680
5

3
20 460
4

1.
320
10
3

95
220
MIL-L-23699 2
150
5.
MIL-L-7808
1 100
50

T
68

32 46

03
8-
35
Conforme é possível observar no gráfico, o ponto de operação desejado
AF
03

1.
intercepta a linha de ação do óleo SAE 30. A folga diametral é determinada a
8-

95
partir da equação da razão de folga expressa por:
35

5.
1.

Fd
50

Rf =
95

D
5.

Onde Rf representa a razão de folga, Fd a folga diametral e D o diâmetro


50

nominal do eixo. O enunciado da questão forneceu os seguintes dados: Rf = 505.951.358-03


R 3

0,0012; D = 0,5 in.


0
8-

Logo a folga diametral (Fd ) é calculada por:


5
.3

Fd
Rf =
51
D

D
Fd
9

0, 0012 =
5.

0, 5
50

Fd = 0, 0012 × 0, 5 = 0, 0006in

A folga radial (Fr ) pode ser determinada através da sua relação com a folga
diametral (Fd ).
03

Fd
Fr =
-
58

2
0, 0006
.3

Fr = = 0, 0003in  
2
51

Alternativa (D) 

35 9
03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 13

50
. 35
51
Questão 11
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Transpetro 2008)

9
5.
50
As classificações SAE e API para óleos lubrificantes de mo-
tores a combustão interna especificam, respectivamente, as
seguintes propriedades:
(A) viscosidade e aditivação para nível de serviço.
505.951.358-03
(B) viscosidade e tipo de combustível.
(C) aditivação para nível de serviço e viscosidade.
(D) aditivação para nível de serviço e tipo de combustível.

3
(E) tipo de combustível e aditivação para nível de serviço.

-0
3 58
Resolução:

1.
95
A SAE (Society of Automotive Engineers) classifica os óleos lubrificantes de
5.
acordo com a sua viscosidade, que é indicada por um número. Quanto maior este
50

número, mais viscoso (grosso) é o lubrificante. Estes lubrificantes são divididos em

T
monoviscoso (SAE 5, SAE 10, SAE 20, SAE 40) e multiviscoso (SAE 20W 40).

03
Para os óleos Multiviscosos, os óleos possuem dois números, sendo o pri-

8-
35
meiro acompanhado pela letra W (winter) que significa inverno em inglês, lem-
AF
03

brando baixas temperaturas. Assim, um óleo SAE 20W 40, se comporta como

1.
8-

SAE 20 a baixas temperaturas e como SAE 40 a altas temperaturas.


95
35

5.
1.

A norma API (American Petroleum Institute) classifica o óleo lubrificante


50
95

quanto ao serviço prestado por eles. Sua classificação se dá sempre pela si-
5.

gla API seguida da letra S (service) e outra que vai de A até L em ordem crescente
50

de eficiência. Os tipos de lubrificantes de acordo com a norma API são: API SA, 505.951.358-03
R
SB, SC, SD, SE, SF, SG, SH, SI, SJ e SL.
0 3

 
8-

Alternativa (A) 
5


.3
51
D - 03

50
5.
9
58
.3
35 9
51 03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 14

50
. 35
51
Questão 12
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras Distribuidora 2011)

9
5.
50
A viscosidade é uma das principais propriedades que
definem a seleção de um óleo lubrificante. Em termos
gerais, considerando as condições de uso de um óleo,
quanto maior(es) a(s)
505.951.358-03
(A) velocidade envolvida, maior deve ser a viscosidade.
(B) pressão envolvida, menor deve ser a viscosidade.
(C) temperatura envolvida, maior deve ser a viscosidade.

3
(D) folgas envolvidas, menor deve ser a viscosidade.

-0
(E) dimensões das peças envolvidas, menor deve ser a

58
viscosidade.

3
1.
Resolução:
95
5.
(A) INCORRETA. Quanto maior a velocidade (rotação), menor deve ser a viscosi-
50

T
dade, pois a formação da película lubrificante é mais fácil. Os óleos de maior

03
viscosidade possuem maiores coeficientes de atrito interno, aumentando a

8-
perda de potência, ou seja, a quantidade de força motriz absorvida.

35
AF
03

(B) INCORRETA. Quanto maio a pressão da carga, maior deve ser a viscosidade

1.
8-

para poder suportá-la e evitar o rompimento da película.


95
35

5.
1.

(C) CORRETA. Para conservar a película lubrificante, quanto maior a tempera-


50
95

tura, maior deve ser a viscosidade do óleo.


5.

(D) INCORRETA. Para melhor penetração do óleo, quanto menores forem as


50

folgas envolvidas, menor deve ser a viscosidade. 505.951.358-03


R 3

(E) INCORRETA. A viscosidade tem relação com o acabamento superficial das


0
8-

peças e não com as suas dimensões. Quanto melhor o acabamento superfi-


5
.3

cial, menor poderá ser a viscosidade.


51
D

 
9

Alternativa (C) 

5.
50
- 03
58
.3
35 9
51 03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 15

50
. 35
51
Questão 13
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2010/1)

9
5.
50
O tipo de lubrificação presente em um acoplamento entre
superfícies não conformantes, como no contato entre os
dentes de engrenagens, é
(A) hidrodinâmica, pois não necessita de um fluxo contínuo
505.951.358-03 de lubrificante quando em altas velocidades relativas.
(B) hidrodinâmica, pois as altas velocidades relativas en-
tre as superfícies de contato geram grande pressão,
afastando-as e permitindo que o lubrificante migre para

3
esse espaço.

-0
(C) elastohidrodinâmica, pois depende da velocidade rela-

58
tiva entre as superfícies de contato e das deflexões
estáticas dessas superfícies.

3
(D) hidrostática, pois necessita de um fluxo contínuo de

1.
lubrificante para a interface de deslizamento.
(E) hidrostática, pois as velocidades relativas entre as su-

95
perfícies de contato são muito baixas e não interferem
no afastamento dessas superfícies.
5.
50

T
Resolução:

03
8-
(A) INCORRETA. Quando submetidas a velocidades relativas altas, os pontos de

35
AF
03

contato do sistema de transmissão por engrenagem precisam de um fluxo

1.
8-

contínuo de lubrificante para evitar o desgaste.


95
35

5.
(B) INCORRETA. As grandes pressões entre as superfícies de contato dificultam
1.

50
95

a migração do lubrificante para a formação do filme de proteção.


5.

(C) CORRETA. A lubrificação elastohidrodinâmica é aplicada em sistema de


50

transmissão em que a velocidade relativa dos componentes é variável. Em 505.951.358-03


R 3

caso de baixas velocidades relativas, as juntas estarão em lubrificação limite,


0

onde é criada uma pequena área de contato a partir das deflexões elásticas
5 8-

das superfícies. Já nos casos de altas velocidades relativas ocorre lubrifica-


.3

ção hidrodinâmica, caso em que ocorre a formação de um filme lubrificante


51
D

ao longo de toda a superfície de contato.


9
5.

(D) INCORRETA. O fluxo de lubrificante depende da velocidade relativa entre as


50

engrenagens do sistema.

(E) INCORRETA. As velocidades relativas entre as superfícies de contato podem


ser baixas ou altas, dependendo do projeto do sistema de transmissão.
03

 
-

Alternativa (C) 
58


.3
35 9
51 03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 16

50
. 35
51
Questão 14
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2008)

9
5.
50
As especificações SAE e API, para óleos lubrificantes de
motores de combustão interna, referem-se, respectivamente,
a
505.951.358-03
(A) tipo de motor e viscosidade.
(B) viscosidade e grau de desempenho.
(C) viscosidade e tipo de motor.

3
(D) grau de desempenho e viscosidade.

-0
(E) grau de desempenho e tipo de motor.

3 58
Resolução:

1.
95
A SAE (Society of Automotive Engineers) especifica os óleos lubrificantes de
5.
acordo com a sua viscosidade, que é indicada por um número. Quanto maior este
50

T
número, mais viscoso (grosso) é o lubrificante. Estes lubrificantes são divididos em
monoviscoso (SAE 5, SAE 10, SAE 20, SAE 40) e multiviscoso (SAE 20W 40).

03
8-
Para os óleos Multiviscosos, os óleos possuem dois números, sendo o pri-

35
AF
03

meiro acompanhado pela letra W (winter) que significa inverno em inglês, lem-

1.
8-

brando baixas temperaturas. Assim, um óleo SAE 20W 40, se comporta como 95
35

SAE 20 a baixas temperaturas e como SAE 40 a altas temperaturas.


5.
1.

50

A norma API (American Petroleum Institute) especifica o lubrificante de


95

acordo com seu grau de desempenho. A classificação é feita de acordo com


5.
50

a capacidade do óleo de proteger contra desgaste e formação de borra em con-


505.951.358-03

dições severas de uso. A especificação é feita sempre pela sigla API seguida da
R 3

letra S (service) e outra que vai de A até L em ordem crescente de nível de desem-
0
8-

penho do óleo. Os tipos de lubrificantes de acordo com a norma API são: API SA,
5

SB, SC, SD, SE, SF, SG, SH, SI, SJ e SL. Sendo o de menor desempenho o API
.3
51

SA e o de maior desempenho o API SL.


D 9

 
5.

Alternativa (B) 

50
- 03
58
.3
35 9
51 03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 17

50
. 35
51
Questão 15
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2008)

9
5.
50
Os tipos comuns de graxas são produzidos à base de
(A) sílica-gel, látex, lítio e sódio.
(B) látex, lítio, sódio e cálcio.
(C) lítio, sódio, cálcio e sílica-gel.
505.951.358-03
(D) sódio, cálcio, sílica-gel e látex.
(E) cálcio, sílica-gel, látex e lítio.

3
-0
Resolução:

3 58
As graxas são lubrificantes pastosos constituídos de uma mistura de óleo

1.
mineral ou sintético, de um produto sólido (agente espessante) e de aditivos. Suas
95
principais funções são de reduzir o atrito, o desgaste, o aquecimento e proteger os
5.
50

materiais da corrosão.

T
As características das graxas são determinadas pelo tipo de agente espes-

03
sante que ela é constituída. Normalmente são utilizados os sabões metálicos:

8-
cálcio, sódio e lítio. Também podem ser utilizados outros espessantes como

35
AF
03

sílica-gel ou argilas especiais (bentonita), que são pouco empregadas devido ao

1.
8-

seu custo elevado.


95
35

5.
1.

As graxas de cálcio tem uma estrutura macia e apresentam boa estabili-


50
95

dade mecânica. São recomendadas para instalações expostas a umidade, mas


5.

suas aplicações se limitam a temperaturas de até 60◦ C.


50

As graxas a base de sabão de sódio apresentam boas propriedades de 505.951.358-03


R

aderência e vedação. Podem trabalhar a altas temperaturas (cerca de 120◦ C),


0 3
8-

mas não são recomendadas para aplicações em que ficam em contato com água.
5
.3

As graxas de lítio possuem grande capacidade de aderir às superfícies


51
D

metálicas. São recomendadas em aplicações que envolvam grandes temperaturas


9

e podem ser utilizadas em contato com a água, pois sua solubilidade é desprezível.
5.
50

 
Alternativa (C) 

- 03
58
.3
35 9
51 03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 18

50
. 35
51
Questão 16
(Técnico(a) de Manutenção Júnior - Mecânica - Petrobras 2005)

9
5.
Os dispositivos de lubrificação manual são:

50
(A) alemite e caixa de estopa.
(B) almotolia e alemite.
(C) salpico e almotolia.
505.951.358-03
(D) anel pescador e salpico.
(E) caixa de estopa e anel pescador.

3
-0
Resolução:

3 58
(A) INCORRETA. Os Alemites (bicos graxeiros) são dispositivos em forma de

1.
bico que atuam como válvulas, permitindo somente o ingresso da graxa de
95
forma manual. Já a lubrificação por estopa utiliza o principio da ação ca-
5.
pilar, em que certa quantidade de estopa (almofada feita de tecido) é embe-
50

T
bida com lubrificante e colocada em contato com a parte inferior do eixo, que

03
quando gira completa a lubrificação.

8-
35
AF
03

1.
8-

95
35

5.
1.

50
95
5.

Alemites (Bicos graxeiros) Lubrificação por estopa


50

505.951.358-03
R
(B) CORRETA. A Almotolia é um dispositivo manual para aplicação de óleos
0 3

lubrificante em equipamentos que não exigem um controle rigoroso da quan-


8-

tidade de lubrificante aplicado. Conforme explicado na alternativa anterior,


5
.3

alemites são dispositivos que permitem a passagem da graxa de forma ma-


51
D

nual para o equipamento a ser lubrificado.


9
5.
50
- 03
58
.3
51

Almotolias
35 9
03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03
505.951.358-03 505.951.358-03

0 3
1
95
8-
www.exatas.com.br

5.
Lubrificação 19

50
. 35
51
(C) INCORRETA. A lubrificação por salpico é um método de reaproveitamento

9
5.
do lubrificante, que fica contido em um depósito (Carter), e é borrifado por

50
meio da movimentação de uma ou mais peças móveis.

505.951.358-03

3
-0
3 58
1.
95
5.
50

T
Lubrificação por Salpico

03
8-
(D) INCORRETA. Na lubrificação por anel pescador o lubrificante fica em um

35
reservatório abaixo do mancal e um anel cuja parte inferior também é mer-
AF
03

1.
gulhada no óleo passa em torno do eixo. Quando o eixo se movimenta, o
8-

95
35

anel acompanha e o lubrificante é levado ao eixo e ao ponto de contato entre


5.
1.

ambos.
50
95
5.
50

505.951.358-03
R .3
5 8-
0 3

Lubrificação por anel


51
D

(E) INCORRETA. Conforme já explicado em alternativas anteriores, os processos


9
5.

de lubrificação por caixa de estopa e anel pescador não são manuais.


50

 
Alternativa (B) 

- 03
58
.3
35 9
51 03
5.
8-
50
1.
95

Material de uso exclusivo de Vinicio Henrique De Souza portador do CPF 505.951.358-03.


5.

É vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição. Sujeitando-se o infrator à responsabilização civil e criminal.
50

505.951.358-03

Você também pode gostar