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Aula 03

TSE - Concurso Unificado (Diversos


Cargos) Bizu Estratégico - 2023
(Pré-Edital)

Autor:
Elizabeth Menezes de Pinho Alves,
Fernanda Harumi Amaral Jo,
Leonardo Mathias, Késia Vieira
Ramos de Oliveira, Heloísa
31 de Janeiro de 2023
Tondinelli, Diogo Matias das
Neves, Paulo Júnior
Elizabeth Menezes de Pinho Alves, Fernanda Harumi Amaral Jo, Leonardo Mathias, Késia Vieira Ramos de Oliveira, Heloísa Tond
Aula 03

Bizu Estratégico de Informática – TSE


Olá, Concurseiros e Concurseiras. Tudo bem?

Neste material, traremos uma seleção de bizus da disciplina de Informática para o concurso do
Tribunal Superior Eleitoral.

Queremos proporcionar uma revisão rápida e de alta qualidade dos tópicos do conteúdo
programático que possuem as maiores chances de incidência em prova.

Lembrem-se que a finalidade dos Bizus não é abordar toda a matéria do edital, pelo contrário.
Trata-se de uma análise estatística do conteúdo mais frequente.

Ou seja: a matéria tratada nestes Bizus tem altíssima chance de estar em sua prova, portanto, deve
estar na ponta da língua.

Porém, não esqueça que não serão tratados os temas-chave de todos os pontos de seu edital, então,
você não pode se limitar apenas a isso!

Esperamos que esse material possa te ajudar a conquistar o cargo que almeja e ficamos à disposição
para auxiliar no que for possível.
Cabe mencionar que este material foi elaborado com base nas aulas em PDF.

Késia Oliveira Leonardo Mathias


@kesiaramosoliveira @profleomathias

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ANÁLISE ESTATÍSTICA

Pessoal, conforme as últimas provas aplicadas pela FCC, FVG e CEBRASPE (CESPE), segue abaixo a análise
estatística do conteúdo do curso de Informática para o concurso do TSE.

Inform atica Incidencia


Aula Assuntos TJAA
0 Redes de computadores (Parte 1).
17.89%
1 Redes de computadores(Parte 2).
2 Internet e Intranet 0,46%
3 Internet Explorer 7,80%
4 Correio eletronico 2,75%
5 Conceitos de proteqao e seguranqa da informaqao. 8,26%
6 Virus, worms e outros tipos de malware. 3,67%
7 Excel 0,63%
8 Calc 3,21 %
9 Word 7,34%
10 Writer 2,75%
PowerPoint 2,29%
12 Impress 1 ,83%
13 Windows 13.81 %
14 Linux 4,59%
15 Hardware . 8,26%
16 Software . 0, 46%

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Pessoal, conforme mencionado, neste material trataremos apenas os tópicos com maior incidência, por
possuírem um custo-benefício elevado no nosso concurso.

Segue uma tabela contendo a numeração dos bizus referentes a cada tópico abordado e os respectivos
cadernos de questões selecionadas no nosso SQ:

Informática
Assunto Bizus Caderno de Questões
Rede de computadores 1 a 13 http://questo.es/o1p43x

Conceitos de proteção e segurança da


14 a 19 http://questo.es/hdacj4
informação

Excel 20 a 21 http://questo.es/pw9qrs

Windows 22 http://questo.es/3kb1rw

Hardware 23 a 28 http://questo.es/rhrz8h

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Apresentação

Antes de começarmos, gostaria de me apresentar. Meu nome é Késia Oliveira e sou natural do
Rio de Janeiro. Sou graduada em Direito e Pós-Graduada em Direito Administrativo e Contratos pela
UCAM e em Direito Público pela Faculdade Legale.
Atualmente, exerço o cargo de Auditora de Controle Interno no Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Também fui aprovada no 7 º Concurso para Analista do
MPU - Especialidade: Direito - e no VII Concurso para Analista do TRF 1 - Especialidade: Oficial de Justiça
Avaliador Federal (2° lugar – Subseção Judiciária de Poços de Caldas - MG).

Serei a responsável pelo Bizu Estratégico de Informática e, com ele, pretendo abordar os
tópicos mais cobrados nessa disciplina, de maneira concisa e objetiva, por meio de uma linguagem bem
clara!

Espero que gostem!

Bons estudos!

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Noções de Informática

Rede de computadores

1. Conexões Ponto a Ponto e Multiponto

TIPO DE CONEXAO DESCRICAO


PONTO- A- PONTO Conexao que fornece um link dedicado entre dois dispositivos.
PONTO- MULTIPONTO Conexao que fornece um link compartilhado entre mais de dois dispositivos.

2. Modos de Transmissão

 Simplex
o O enlace é utilizado apenas em um dos dois possíveis sentidos de transmissão.
o Exemplo: TV, Rádio AM/FM, teclado, etc.
 Half-Duplex
o O enlace é utilizado nos dois possíveis sentidos de transmissão, porém apenas um por vez.
o Exemplo: Walk Talk e Nextel.
 Full-Duplex
o O enlace é utilizado nos dois sentidos de transmissão simultaneamente.
o Ex.: Celular, VoIP.

3. Direções de Transmissão
 Unicast: uma mensagem só́ pode ser enviada para um destino.
 Multicast: uma mensagem é enviada para um grupo de destino.
 Broadcast: uma mensagem é enviada para todos os destinos.

4. Classificação quanto à área geográfica


TIPO SIGLA DESCRICAO DISTANCIA
PERSONAL Rede de computadores pessoal (celular, tablet, De alguns centimetros a alguns
PAN
AREA NETWORK notebook, entre outros). poucos metros.
LOCAL Rede de computadores de lares, escritorios, De algumas centenas de metros a
LAN
AREA NETWORK predios ou campus . alguns quilometros.
METROPOLITAN Rede de computadores entre uma matriz e filiais Cerca de algumas dezenas de
MAN
AREA NETWORK em uma cidade. quilometros.
WIDE Rede de computadores entre cidades, paises ou De algumas dezenas a milhares de
WAN
AREA NETWORK ate continentes. quilometros.

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 Classificação quanto à topologia


Barramento
✓ Todas as estações ficam ligadas ao mesmo meio de transmissão (backbone) em uma conexão
ponto-multiponto.
✓ Uma falha ou ruptura no cabo de backbone implica a interrupção da transmissão.
✓ Transmissão Half-Duplex.

\ M

o
Anel
➢ Cada dispositivo tem uma conexão ponto-a-ponto com seus dois vizinhos imediatos.
➢ Transmissão Simplex.

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Kcivtnln Kc pi'llJin
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hla\ wi
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J
21 T.
I vl. , , ., ,
c
Estrela
✓ As estações são ligadas por meio de uma conexão ponto-a-ponto dedicada a um nó central
controlador pelo qual passam todas as mensagens, não havendo trafego direto entre os
dispositivos.
✓ Maior tolerância a falhas: caso alguma estação tenha um defeito, não afeta o restante da
rede.
✓ Se o dispositivo central falhar, toda a rede será́ prejudicada.

Estacao Estado Kstacao Kstacao


1
Malha
➢ Cada estação de trabalho possui um link ponto a ponto dedicado com transmissão
bidirecional (full-duplex) entre cada uma das demais estações.

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➢ É inviável para muitas máquinas, pois a redundância se tornaria muito cara.

I slacuo

I Nl .l l .IO Kvlaiao

hstaiao Kstaiao

5. Equipamentos de redes
Hub
✓ Ao receber dados, ele os distribui para todas as outras máquinas – ele não é capaz de
transmitir dados somente para uma máquina específica.
✓ Apenas uma máquina transmita de cada vez para evitar colisões.
Switch
✓ Ao contrário do Hub, é capaz de receber uma informação e enviá-la apenas ao destinatário.
✓ Possibilita que diferentes pares possam conversar simultaneamente na rede, sem colisões.
Roteador
✓ Permitem interligar várias redes e escolher a melhor rota para que a informação chegue
ao destino.
✓ Roteadores conectam redes diferentes; switches segmentam uma mesma rede.
Access Point
✓ Utilizado para estender a cobertura de redes de internet sem fio.
Modem
✓ Dispositivo eletrônico de entrada/saída de dados que modula um sinal digital em um sinal
analógico a ser transmitida por meio de uma linha telefônica e que demodula o sinal
analógico e o converte para o sinal digital original.

6. Padrão Ethernet
 Conjunto de tecnologias e padrões que permite que dois ou mais computadores se comuniquem
utilizando meios cabeados em uma Rede de Área Local (LAN).

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EVOLUCAO DOS PADROES ETHERNET


PADRAO (CABO DE PAR TRANQADO ) illljMl - TAXA DETRANSMISSAO

Ethernet 10BASE -T / 10 Mbps


Fast Ethernet 100BASE -T / 100 Mbps
Gigabit Ethernet 1000BASE -T / 1000 Mbps
10 G Ethernet 10 GBASE -T / 10000 Mbps

7. Padrão Token Ring


 Comunicação unidirecional (simplex), arquitetura ponto-a-ponto e topologia logica em anel.
 Não há risco de colisão.

8. Padrão Wireless
 Comunicação sem fio.
EVOLUCAO DO PADRAO WIRELESS [ 802.1 H
PADRAO 1 FREQUENCE TAXA DETRANSMISSAO
IEEE 802.11B 2.4 Ghz 11 Mbps

IEEE 802.11A 5.0 Ghz 54 Mbps


IEEE 802.11G 2.4 Ghz 54 Mbps
IEEE 802.11N 2.4 ou 5.0 Ghz 150, 300 ate 600 Mbps
IEEE 802.11AC 5.0 Ghz 500 Mbps,1Gbps ou +

9. Modelo OSI
Modelo teórico de referência.
Possui 7 camadas.
Camada Física
✓ Transmitir bits no meio físico.
✓ Protocolos: USB, DSL, etc.
Camada de Enlace
✓ Responsável por organizar os dados em frames (ou quadros) e por estabelecer uma
conexão nó a nó entre dois dispositivos físicos que compartilham o mesmo meio físico.
✓ Transforma a camada física, de um meio de transmissão bruto, em um link confiável,
fazendo que a camada física pareça livre de erros para a camada superior (camada de
rede) e garantindo que os dados sejam recebidos corretamente.
✓ Protocolos: Ethernet, Token Ring, Bluetooth, Wi-Fi, etc.
Camada de Rede
✓ Responsável pelo endereçamento, roteamento e entrega de pacotes individuais de
dados desde sua origem até o seu destino.

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✓ A camada de enlace coordena a entrega do pacote entre dois sistemas na mesma rede.
A camada de rede garante que cada pacote seja transmitido de seu ponto de origem até
seu destino final.
✓ Protocolos: IP, ICMP, ARP, RARP, NAT, etc.
Camada de Transporte
✓ Responsável por organizar os dados em segmentos e que eles cheguem ao destino livre
de erros (sem perdas, sem duplicações e na ordem correta).
✓ Comunicação fim-a-fim (não reconhece nós intermediários).
✓ Protocolos: TCP, UDP, etc.
Camada de Sessão
✓ Ela gerencia a comunicação para que, caso haja alguma interrupção, ela possa ser
reiniciada do ponto da última marcação recebida.
✓ Protocolos: NETBios.
Camada de Apresentação
✓ São realizadas transformações adequadas aos dados, por exemplo, compressão de
textos, criptografia, conversão de padrões de terminais e arquivos para padrão de rede
e vice-versa.
✓ Protocolos: SSL, TLS, etc.
Camada de Aplicação
✓ Essa camada habilita o usuário, seja ele humano ou software, a estabelecer a
comunicação entre aplicações e a acessar a rede.
✓ Protocolos: HTTP, SMTP, FTP, POP3, IMAP, DNS, etc.

10. Equipamentos de Redes x Camadas do Modelo OSI


rutfu nous SMITH

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RRIDfiF ACCFSS POINT LJ I


R0TFA00R

SWITCH
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11. Arquitetura TCP/IP


 Conjunto de protocolos e camadas para conectar várias redes diferentes de maneira uniforme – é
o conjunto padrão de protocolos da Internet.

MODELO OSI ARQUITETURA TCP / IP


1 APLICACAO

i APRESENTAQAO APLICACAO

12. Protocolos da camada de aplicação

HTTPS TCP 443


POP3 TCP no
SMTP TCP 25/587*
IMAP3 TCP 2 20

IMAP4 TCP 143


TCP 20/ 21

TELNET TCP 23
SSH TCP 22

DNS TCP/UDP 53
DHCP UDP 67/68
IRC TCP 194
SNMP UDP 161/162

13. Principais protocolos


IP
✓ Protocolo de distribuição de pacotes não confiável, de melhor esforço e sem conexão, que
forma a base da internet.
✓ Camada de Redes.
Is OCTETO CLASSE UT1UZAQA0
1A 126 A Inicialmente destindo a grandesorganizaqoes.
128 A 191 B Inicialmente destindo a orqaniza oes de medio porte.
C
^
Inicialmente destindo a pequenas organizaqoes.
192 A 223
224 A 239 D .
Inicialmente destindo a reservado para multicast
240 A 255 E .
Inicialmente destindo a reservado para testes

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TCP
✓ Orientado à conexão e confiável.
✓ Faz o controle de congestionamento e de fluxo e ainda permite a comunicação ponto-a-
ponto.
✓ Camada de Transporte.
UDP
✓ Fornece um serviço de entrega sem conexão e não- confiável (sem controle de fluxo e de
erros).
✓ Camada de Transporte.
SMTP
✓ É utilizado para enviar um e-mail de um cliente de correio eletrônico até um ou mais
servidores de correio eletrônico.
✓ Camada de Aplicação.
POP3
✓ Utilizado para receber, baixar e deletar mensagens de um servidor de e-mail.
✓ Camada de Aplicação.
IMAP
✓ Permite que o usuário acesse as mensagens por meio de diferentes dispositivos ou
softwares até que ele as delete.
✓ Permite ao usuário organizar mensagens ou criar pastas no servidor.
✓ Camada de Aplicação.
DNS
✓ Busca transformar endereços numéricos em nomes amigáveis.
✓ Camada de Aplicação.
✓ Estrutura da URL:
ESTRUTURA DE URL

PROTOCOLO- OU- ESQUEMA:// :PORTA/CAMINHO


HTTP
✓ É utilizado por programas de navegação (browsers) para acessar dados na web.
✓ Camada de Aplicação.

FTP
✓ Responsável pela realização de transferências de arquivos entre um Cliente FTP e um
Servidor FTP.
✓ Utiliza duas portas: uma para a transferência dos dados em si (Porta TCP 20) e a outra para
a troca de informações de controle (Porta TCP 21).
✓ Camada de Aplicação.

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Conceitos de proteção e segurança da


informação

14. Princípios de Segurança da Informação

 Confidencialidade - Capacidade de um sistema de não permitir que informações estejam disponíveis


ou sejam reveladas a entidades não autorizadas – incluindo usuários, máquinas, sistemas ou
processos.
 Integridade - Capacidade de garantir que a informação manipulada está correta, fidedigna e que não
foi corrompida – trata da salvaguarda da exatidão e completeza da informação.
 Disponibilidade - Propriedade de uma informação estar acessível e utilizável sob demanda por uma
entidade autorizada.

15. Princípios Adicionais

 Autenticidade - Propriedade que trata da garantia de que um usuário é de fato quem alega ser. Em
outras palavras, ela garante a identidade de quem está enviando uma determinada informação.
 Irretratabilidade - Também chamada de Irrefutabilidade ou Não-repúdio, trata da capacidade de
garantir que o emissor da mensagem ou participante de um processo não negue posteriormente a
sua autoria.

16. Criptografia

 Criptografia Simétrica - (Chave Secreta) - Utiliza um algoritmo e uma única chave secreta para
cifrar/decifrar que tem que ser mantida em segredo.
 Criptografia Assimétrica - (Chave Pública) - Utiliza um algoritmo e um par de chaves para
cifrar/decifrar – uma pública e a outra tem que ser mantida em segredo.
 Criptografia Híbrida - (Chave Pública/Secreta) - Utiliza um algoritmo de chave pública apenas para
trocar chaves simétricas – chamadas chaves de sessão – de forma segura. Após a troca, a comunicação
é realizada utilizando criptografia simétrica.

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CRIPTOGRAFIA ASSIMETRICA UTILIZADA PARA GARANTIR 0 CRIPTOGRAFIA ASSIMETRICA UTILIZADA PARA GARANTIR 0
PRINCIPIO DA CONFIDENCIALIDADE PRINCIPIO DA AUTENTICIDADE
chave publica ( ) chave privada
de Beto
JJ de Alice ' *

I
FilWilW

texto original texto cifrado texto original


texto original texto cifrado texto original
_>

?
v
chave privada
de Beto chave publica
de Alice

0 emissor criptografa o texto original com a chave 0 emissor criptografa o texto original com sua chave
publica do receptor de forma que somente ele consiga privada de forma que o receptor possa descriptografa - lo
descriptografa - lo com sua chave privada para visualizar com a chave publica do emissor.
o texto original.

Autentica ao
^

0 que voce sabe? 0 que voce e?

0 que voce tem?


Reconhecimento
Senhas de Retina

Token
Reconhecimento
Dados pessoais Facial

Celulares
Impressao Digital

Smarcard

17. Métodos de Autenticação

 O QUE VOCÊ SABE? Trata-se da autenticação baseada no conhecimento de algo que somente você
sabe, tais como: senhas, frases secretas, dados pessoais aleatórios, entre outros.
 O QUE VOCÊ É? Trata-se da autenticação baseada no conhecimento de algo que você é, como seus
dados biométricos.
 O QUE VOCÊ TEM? Trata-se da autenticação baseada em algo que somente o verdadeiro usuário
possui, tais como: celulares, crachás, Smart Cards, chaves físicas, tokens, etc.

 AUTENTICAÇÃO FORTE - Trata-se de um tipo de autenticação que ocorre quando se utiliza pelo

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menos dois desses três métodos de autenticação. Um exemplo é a Autenticação em Dois Fatores
(ou Verificação em Duas Etapas).

ASSINATURA
INTEGRIDADE NAO - REPUDIO AUTENTICIDADE

 ASSINATURA DIGITAL Trata-se de um método matemático de autenticação de informação digital


tipicamente tratado como substituto à assinatura física, já que elimina a necessidade de ter uma
versão em papel do documento que necessita ser assinado. Por meio de um Algoritmo de Hash, é
possível garantir a integridade dos dados.

MENSAGEM HASH (RESUMO ) .


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HASH
CRIPTOGRAFADO © fej
MENSAGEM +
HASH CRIPTOGRAFADO
010101001001
101010101000
001100011100
- - -

18. Funcionamento da assinatura digital

 Maria possui uma mensagem em claro (sem criptografia). Ela gera um hash dessa mensagem, depois
criptografa esse hash utilizando sua chave privada. Em seguida, ela envia para João tanto a mensagem
original quanto o seu hash. João gera um hash da mensagem original e obtém um resultado, depois

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descriptografa o hash da mensagem utilizando a chave pública de Maria e obtém outro resultado.
Dessa forma, ele tem dois hashes para comparar: o que ele gerou a partir da mensagem em claro e o
que ele descriptografou a partir da mensagem criptografada. Se forem iguais, significa que Maria
realmente enviou a mensagem, significa que ela não pode negar que enviou a mensagem e, por fim,
significa que a mensagem está íntegra.

19. Certificado Digital

 Certificado Digital é um documento eletrônico assinado digitalmente por uma terceira parte
confiável – chamada Autoridade Certificadora – e que cumpre a função de associar uma entidade
(pessoa, processo, servidor) a um par de chaves criptográficas com o intuito de tornar as
comunicações mais confiáveis e auferindo maior confiabilidade na autenticidade. Ele é capaz de
garantir a autenticidade, integridade e não-repúdio, e até confidencialidade.

TIPO
GERAQAO DO PAR TAMANHODA
ARMA2ENAMENT0
VALIDADE
DE CHAVES CHAVE (BITS! MAXIMA CANOS]
CERTIFICADO A 1 / S 1 POR SOFTWARE RSA 1024 OU 2048 DISCO RIGIDO (HD) E PENDRIVE 1
CERTIFICADO A 2/ S 2 POR SOFTWARE RSA 1024 OU 2048 SMARTCARD ( COM CHIP] OU TOKEN USB 2
CERTIFICADO A 3 / S 3 POR HARDWARE RSA 1024 OU 2048 SMARTCARD ( COM CHIP] OU TOKEN USB 5
CERTIFICADO A 4/ S 4 POR HARDWARE RSA 2048 OU 4096 SMARTCARD (COM CHIP] OU TOKEN USB 6

 A criptografia por si só garante apenas confidencialidade! No entanto, quando utilizamos algoritmos


criptográficos, nós acrescentamos mecanismos que nos ajudam a garantir outros serviços de
segurança da informação. Em outras palavras, algoritmos de criptografia simétrica permitem garantir
confidencialidade, autenticidade e integridade. Já algoritmos de criptografia assimétrica permitem
garantir confidencialidade, autenticidade, integridade e nãorepúdio. Notem que nem todos poderão
ser garantidos simultaneamente!

Excel
20. Excel

 Interface:

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BARRA DE FERRAMENTAS DE ACESSO RAPIDO

J
FAIXA DE OPQOES

BARRA DE TITULOS

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^- Edi ao A
^
A1 X A
A B C D E F G H I J K L M
1
2
1 BARRA DE FORMULAS
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
PLANILHA ELETRONICA
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23 GUIA DE PLANILHAS
24
25
Planilhal <±> : tn
Pronto m H + 100%

BARRA DE STATUS BARRA DEEXIBIQAO

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UlrtyMtt
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Fitoe* lit*

Letts
Taato Simfeoto*

Alem das opqoes visfveis, como Salvar, Desfazer e Refazer, na setinha ao lado e possivel
personalizar a Barra de Acesso Rapido, incluindo itens de seu interesse.

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Botfies de
Guias
AgaD /Comandos

PRINCI PAIS GUI AS DO MS - EXCEL 2016

P A R E LA FO
EXIBIR/ LAYOUT DA
PAGINA INICIAL ARQUIVO REVISAO FORMULAS
EXIBIgAO PAGINA
.
GUIAS FIXAS - EXISTEM NO MS-EXCa MS- WORD E MS -POWERPOINT GUIAS VARIAVEIS

GUIAS

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21. Formatos e funções do Excel

FORMATOS SUPORTADOS PELO EXCEL


.xlsx .xlsm .xlsb . xltx .xltm .xls
.xlt .xml .xlam .xla .xlw .xlr
.prn .txt .CSV .dif .slk .dbf
.ods .pdf .xps

COWCEITO DESCRIQAO
Sequencia de valores constantes, operadores, referencias a celulas e, ate mesmo, outras
FORMULA
funqoes pre - defimdas.
Formula predefinida (ou automatica) que permite executar calculos de forma
FUNQAO simplificada.

COMPONENTES DE UMA
FORMULA
DESCRIQAO
Valorfixo ou estatico que nao e modificado no MS-Excel. Ex: caso voce digite 15 em uma
CONSTANTES
celula, esse valor nao sera modificado por outras formulas ou fun oes.
^
Especificam o tipo de calculo que se pretende efetuar nos elementos de uma formula,
OPERADORES
tal como: adi ao, subtraqao, multiplicagao ou divisao.
^
Localizagao de uma celula ou intervalo de celulas. Deste modo, pode -se usar dados que
REFERENCIAS estao espalhados na plamlha - e ate em outras planilhas - em uma formula.
Formulas predefinidas capazes de efetuar calculos simples ou complexos utilizando
FUNQQES argumentos em uma sintaxe especrfica.

OPERADORES REFERENCE

EXEMPLO DE FORMULA

ABSl- 2) * D5
CONSTANTE FUNQAO

 Principais Funções:

FUNQAO SOMASEU
= SOMASE
A fungao SOMASEO, como o nome sugere, soma os valores em um intervalo que
( intervalo _criterio;criterio;
atendem aos criterios que voce especificar.
[ intervalo_ soma ] )

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FUNQflO PROCVt )
Usada quando precisar localizar algo em linhas de uma tabela ou de um intervalo.
=PROCV
Procura um valor na coluna a esquerda de uma tabela e retorna o valor na mesma
(valorprocurado;intervalo;
linha de uma coluna especificada . Muito utilizado para reduzir o trabalho de digitaqao
colunaderetorno)
e aumentar a integridade dos dados atraves da utilizaqao de tabelas relacionadas.

FUNCAO PROCHU
=PROCH
Procura um valor na linha do topo de uma tabela e retorna o valor na mesma
(valorprocurado;intervalo;
coluna de uma linha especificada. O H de PROCH significa "Horizontal."
linhaderetorno)

FUNQAO CONT. VALORESU


= CONT.VALORES( valon; Conta quantas celulas dentro de um intervalo nao estao vazias, ou seja, possuam
valor 2; valorN) algum valor, independentemente do tipo de dado.

FUNQAO CONT.SE 0
= CONT.SE Conta quantas celulas dentro de um intervalo satisfazem a um criterio ou condigao.
( Intervalo; criterio) Ignora as celulas em branco durante a contagem.

Windows
22. Microsoft Windows

 Explorador de Arquivos (Windows Explorer)


 Há oito modos de exibição de arquivos: Ícones Pequenos, Ícones Médios, Ícones Grandes e Ícones
Extra Grandes além de Lista, Detalhes, Blocos e Conteúdo.
o Detalhes: exibe informações adicionais como: nome, data de modificação, tipo, tamanho,
entre outros – além de permitir organizar a exibição dos arquivos por tais campos a partir de
um clique no campo correspondente como rótulo da coluna.

 Copiar / Mover

ARRASTO
NA MESMA UNIDADE MOVE
EM UNIDADES DIFERENTES COPIA

ARRASTO + TEC LA
ARRASTO + CTRL COPIA
ARRASTO + ALT ATALHO
ARRASTO + SHIFT MOVE

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 Principais atalhos

flfflLHO OESCRICAO
CTRL * A Seleciona todos os itens da Area de Trabalho (Desktop).
CTRL * C Copia os itens selecionados.
CTRL * X Recorta os itens selecionados .
CTRL * V Cola os itens selecionados.
CTRL * Z Desfaz a ultima aqao.
CTRL * V Refaz a ultima a <jao desfeita por meio do CTRL Z.
CTRL * ESC Aciona o Menu Iniciar .
CTRL * SHIFT * ESC Abre o Gerenciador de Tarefas do Windows.
ALT * TAB Alterna entre asjanelas abertas, exibindo uma bandeja com miniaturas das janelas.
CTRL * ALT * DEL Exibe a tela de seguran<;a do Windows com diversas opqoes.
ALT * F4 Fecha a janela atual.
DELETE Envia o item selecionado para a Lixeira do Windows.
SHIFT + DELETE Exdui o item selecionado definitivamente.
WIN * I Exibe a Desktop.
WIN * E Abre o Explorador de Arquivos.
WIN * L Bloqueia o computador.
WIN + M Minimiza todas asjanelas .
WIN * I Abrir a janela de Configurates do Windows.
WIN * SHIFT * M Exibe todas asjanelas minimizadas pelas teclas WIN+M.
WIN * R .
Inicia o caixa de dialogo Executar, que permite executar urn arquivo ou programa
WIN * PAUSE /BREAK Abre a janela de Propriedades do Sistema.
WIN * Redimen siona a janela ativa, fazendo - a ocupar a metade direita da tela.
WIN * Redimensiona a janela ativa, fazendo - a ocupar a metade esquerda da tela.
WIN * T Redimen siona ajanela ativa, maximizando - a.
Redimen siona ajanela ativa restaurando- a para o tamanho anterior.
Abre a ajuda do Windows.
Renomeia o item selecionado (pasta ou arquivo ) .
Abre ocampo de pesquisa na propria janela ativa.
Abre o campo historico de endereqos, da barra de endereqos.
Atualiza os itens exibidos.
Muda o foco do cursor entre os frames da janela.
F10 Ativa o Menu Arquivo.
Alterna paraexibiqao emtela cheia.

Hardware
23. Hardware

 Hardware corresponde à parte física ou mecânica, englobando tudo que podemos ver e/ou tocar no

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computador enquanto Software corresponde à parte lógica ou virtual, englobando um conjunto de


instruções que são interpretadas e executadas por um processador.
 EXEMPLOS DE HARDWARE Periféricos, Placa-Mãe, Placa de Vídeo, Placa de Rede, Placa de Som,
Memória RAM, Modem, Monitor, Mouse, Impressora, Cooler, Pendrive, HD, SSD, CMOS, CPU, etc.

24. Arquitetura de von neumann

 Essa arquitetura era composta de cinco componentes: Unidade Lógica e Aritmética (ULA), Unidade
de Controle (UC), Memória, Dispositivos de Entrada e Dispositivos de Saída.

Memoria

A i

Entrada
Unidade de

-
Unidade de logica e aritmetica
controle
Saida

t
Acumulador

KB Kb
*
KILOBYTE KILOBIT
i
||

i i
||

i
PREFIXO (1024) SIJFIXO PREFIXO ( 1000) SUFIXO

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UNIDADES DE MEDIDfl | SIGLA | VALORES | BASE 2 UNIDADES DE MEDIDA | SIGLA | VALORES I BASE 10
1 KILOBYTE 210 Bytes 1 KILOBIT IOOO b io 3 Bits
6
1 MEGABYTE MB 1024 KB 220 Bytes 1 MEGABIT Mb IOOO Kb io Bits
1 GIGABYTE 1024 MB 230 Bytes 1 GIGABIT 1000 Mb 109 Bits
1 TERABYTE 1024 GB 240 Bytes 1 TERABIT 1000 Gb 1012 Bits
1 PETABYTE 1024 TB 250 Bytes 1 PETABIT 1000 Tb 1015 Bits
1 EXABYTE 1024 PB 260 Bytes 1 EXABIT 1000 Pb 1018 Bits
1 ZETTABYTE 1024 EB 270 Bytes 1 ZETTABIT 1000 Eb 1021 Bits
ATUALMENTE E COBRADO APENAS ATE 0 TERABYTE =)

25. Dispositivos

Input (Rela;
< ao = Homem Maquina) sao as partes do hardware que enviam dados para
DISPOSITIVOS DE ENTRADA ==274356==

o processamento do computador, tais como: Teclado, Mouse, Touchpad, Scanner,


DE DADOS Microfone, Webcam, Mesa Digitalizadora, etc.
DISPOSITIVO DE SAIDA ^ >
Output (Rela ao = Maquina - Homem) sao as partes do hardware que exibem,
transmitem ou recebem informa oes processadas pelo computador, tais como: Caixa
DE DADOS ^
de Som, Monitor, Impressora, Projetor, Placa de Video, etc.
Input/ Output (Relagao = Homem Maquina Homem ) sao as partes do hardware que
DISPOSITIVO DE ENTRADA E
enviam dados para processamento e exibem os resultados, tais como: Pendrive, Drive
SAIDA CD -RW, Modem, Tablet ou Monitor Touchscreen, etc .

 TECLADO - Dispositivo de entrada que funciona como a unidade de entrada padrão do computador,
visto que ele é a principal forma de entrada de dados para processamento.
 APONTADOR - Dispositivo de entrada utilizada para movimentar um cursor em uma interface gráfica
de um sistema operacional.
 SCANNER - Dispositivo de entrada utilizado para capturar e digitalizar imagens e textos, isto é,
transformar um documento em papel em uma imagem digital.
 MESA DIGITALIZADORA - Dispositivo de entrada que permite desenhar utilizando uma espécie de
caneta, convertendo dados do formato analógico para o formato digital.
 DRIVES - Dispositivos de entrada e saída utilizados para a manipulação de discos removíveis. Não
confundir com Driver.
 WEBCAM - Dispositivo de entrada de dados que funciona basicamente como uma câmera conectada
ao computador para realizar filmagens.
 MICROFONE - Dispositivo de entrada de dados capaz de capturar vibrações que geram sons,
convertê- los e armazená-los em formato digital.
 MODEM - Dispositivo de entrada e saída utilizado popularmente para o acesso à Internet, modulando
e demodulando sinais.

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 IMPRESSORA - Dispositivo de saída que permite a impressão de dados (textos, gráficos, imagens,
entre outros) para um papel – também chamado de Hard Copy.
 MONITOR - Dispositivo de saída padrão do computador, responsável por transmitir informações
geradas pela placa de vídeo ao usuário por meio de imagens.
 PLACA DE VÍDEO - Dispositivo de saída utilizado para conectar o monitor e transferir as imagens
processadas pelo computador para ele.
 TABLET - Dispositivo de entrada e saída semelhante a uma prancheta que funciona como um monitor
sensível ao toque (touchscreen).
 CAIXA DE SOM - Dispositivo de saída utilizado para reprodução de som, fazendo parte do conjunto
de equipamentos multimídia de um computador.

26. Placa mãe

PLACA - MAE
Tambem chamada de Motherboard - e a principal placa do computador, responsavel pela comunicagao entre
todos os componentes atraves de entradas denominadas genericamente de barramentos. Trata -se de uma placa
formada por um conjunto de circuitos integrados onde se encaixam os principals componentes e perifericos de um
computador como processador, memoria, disco rigido, teclado, mouse, monitor, entre outros.
Firmware pre - instalado em um chip de memoria da placa - mae responsavel pelo suporte
BIOS basico de acesso ao hardware durante o processo de inicializagao do computador e tambem
por fornecer servigos de carga de sistemas operacionais - tambem chamado de boot.
Bateria normal ( CR 2032 ) - similar aquelas utilizadas em alguns relogios - utilizada para
BATERIA alimentara CMOS (Complimentary Metal Oxide Semiconductor ).

0 chipset e um conjunto de chips controladores - nativamente instalado na placa - mae -


CHIPSET formado por diversos circuitos eletronicos montados em uma pastilha de silicio que
gerencia o funcionamento da placa - mae.
Trata -se de um conjunto de linhas ou fios de comunicagao que permitem a interligagao
BARRAMENTO entre dispositivos para transmissao de informagoes por meio de sinais eletricos.

27. Unidade Central de Processamento e Unidade de Controle

UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO (UCP)


Tambem chamada de microprocessador ou apenas de processador - controla os componentes do computador e
realiza asfungoes de processamentode dados. No entanto, esse nome naoe mais tao preciso quanto antigamente,
uma vez que - com o surgimento de processadores com dois ou mais nucleos - atualmente um processador pode
conter uma ou mais CPUs.
Trata -se da velocidade de um processador, isto e, a velocidade com que ele e capaz de
CLOCKSPEED
executar uma instrugao.
Processador multicore e todo aquele que possui dois ou mais nucleos de processamento
NUCLEO (CORES)
(cores ) no interior de um unico chip.
Sistema de arrefecimento usado em diversos tipos de hardwares eletronicos com o objetivo
RESFRIAMENTO
de evitara sobrecarga de calorque estes componentes geram.
Processadores mais comuns utilizam palavras de 32 (x 86) ou 64 (X 64) bits, o que significa
TAMANHODAPALAVRA
que ele e capaz de realizar operagoes com numeros de ate 232 e 264 bits respectivamente.

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Tern como fungao a busca, interpretagao e controle de execugao das instrugoes.


UNIDADEDE Responsavel por gerar todos os sinais que controlam as operates no exterior da CPU, e
CONTROLE (UC) ainda por dartodas as instrugoes para o correto funcionamento interno da CPU.

Circuito digital responsavel pelas operagoes matematicas e resolugao de proposigoes


UNIDADE LOGICAE logicas (Ex: AND, OR, XOR, NOT) ou aritmeticas (Ex: Adigoes, Subtragoes, Multiplicagoes,
ARITMETICA (ULA) Divisoes ) utilizadas por softwares, executando efetivamente as instrugoes dos programas.

Pequenas unidades de memoria volatil, estatica e de alta velocidade localizadas


internamente no nucleo da CPU. Sao responsaveis por armazenar uma pequena
REGISTRADORES
quantidade de bits capazes de guardar resultados temporaries de operagoes, informagoes
de controle e outros dados durante o ciclo de processamento.

28. Memória

Memória Volátil - Tipo de memória que requer energia para manter informações armazenadas.
Memória Não-Volátil - Tipo de memória que não requer energia para manter informações armazenadas.

MEMÓRIA PRIMÁRIA:
 MEMÓRIA RAM - Memória volátil utilizada para armazenar temporariamente programas, processos,
dados e instruções que serão ou estão sendo processadas, e também por recepcionar resultados do
processador. Também chamada de Memória Principal ou Memória Real, é utilizada por todo
momento em que um computador se encontrar ligado à energia.
 MEMÓRIA DRAM - Memória dinâmica que precisa que dados sejam atualizados com frequência, visto
que ela está constantemente em ação, logo seus capacitores precisam receber novas quantias de
energia em intervalos de milissegundos para compensar a perda gradual de energia – conhecido
como circuito de renovação.
 MEMÓRIA SDR - Tipo memória dinâmica síncrona capaz de realizar apenas uma transferência de
dados por ciclo de clock, logo é um tipo de memória mais lenta.
 MEMÓRIA DDR - Tipo memória de acesso aleatório dinâmica e síncrona em que ocorrem duas
transferências de dados por ciclo de clock, logo é duas vezes mais rápida (Double Data Rate = Dobro
de Taxa de Dados). Em regra, as taxas de transferência, larguras de banda e capacidades foram
aumentando e o consumo de energia, aquecimento e custo de produção foram diminuindo.
 MEMÓRIA SRAM - Tipo de memória estática em que seu design não necessita que os dados sejam
atualizados com frequência para serem armazenados. Assim, a memória estática é muito mais rápida
e consome menos energia que a memória dinâmica, por outro lado é muito mais cara e tem uma
densidade bem menor (uma vez que seus chips são maiores e armazenam menos bits).
 MEMÓRIA CACHE - Tipo de memória intermediária que armazena temporariamente informações

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utilizadas com frequência oriundas da memória principal, com a finalidade de acelerar o processo de
busca de dados/instruções na memória e a velocidade de resposta do computador, reduzindo a
ociosidade do processador, melhorando seu desempenho e compatibilizando sua velocidade, uma
vez que ele é bem mais veloz que a memória principal (Memória RAM).
 MEMÓRIA ROM - Tipo de memória não-volátil gravada de fábrica em um circuito eletrônico (chip)
contida na placa-mãe, não podendo – em regra – ter seu conteúdo alterado (pelo menos não sem um
equipamento específico).
 MEMÓRIA PROM - Tipo de memória que vem de fábrica vazia, permitindo que seja programada por
terceiros e, não, pelo fabricante. Estes dispositivos usam altas tensões para destruir partes do chip
ou criar links internos nos circuitos. Por essa razão, a PROM só pode ser programada uma única vez e
não pode ser alterada posteriormente.
 MEMÓRIA EPROM - Diferentemente da PROM, pode ser reprogramada se o conteúdo existente na
memória for apagado primeiro, por meio da exposição à radiação da luz ultravioleta por cerca de dez
minutos. A regravação após este procedimento requer uma tensão ainda maior do que nas vezes
anteriores, causando desgaste após um ciclo de aproximadamente mil reescritas.
 MEMÓRIA EEPROM - Tipo de Memória ROM Programável e Apagável Eletricamente! É uma espécie
de versão mais moderna da EPROM, que pode ser apagada e reescrita via eletricidade e, não, por
meio de radiação ultravioleta.
 MEMÓRIA FLASH - Tipo de Memória EEPROM facilmente reprogramável utilizada por diversos
dispositivos eletrônicos que permite armazenar dados por longos períodos sem precisar de
alimentação elétrica.

MEMÓRIA SECUNDÁRIA
 FITA MAGNÉTICA - Mídia de armazenamento não-volátil que consiste em uma fita plástica coberta
de material magnetizável comumente utilizada para armazenar de forma sequencial e confiável
grandes quantidades de dados por um baixo custo e alta velocidade de leitura e gravação de dados,
logo frequentemente utilizada para realizar backup de sistemas.
 DISQUETE (FLOPPY DISK) - Mídia de armazenamento não-volátil lançada no fim da década de 1960,
chegando ao consumidor final no início da década de 1970 e perdurou até o fim da década de
noventa. Possuia baixa capacidade de armazenamento e se encontra em desuso.
 HD (HARD DISK) - Dispositivo de armazenamento em massa que funciona como uma memória não
volátil para armazenamento permanente de dados, arquivos, programas e sistemas operacionais em
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discos magnéticos. Trata-se do principal meio de armazenamento de grandes volumes de dados,


disponível atualmente na ordem de terabytes.
 CD (COMPACT DISK) - Disco óptico digital originalmente desenvolvido para armazenar e tocar
músicas (CD-DA ), mas posteriormente foi adaptado para o armazenamento de dados (CD-ROM). Essa
última versão permite um armazenamento no qual os dados podem ser escritos uma vez, lidos
diversas vezes, mas nunca apagados.
 DVD - DVD semelhante ao CD, mas com capacidade de armazenar mais dados. CDs podem armazenar
entre 650MB e 700MB; DVDs podem armazenar 4,7GB . Da mesma forma que os CDs, há também as
versões DVD-ROM, DVD-R e DVD-RW.
 BLU-RAY - Sucessor do DVD, possuindo uma maior capacidade de armazenamento. Assim como o CD
e o DVD, também pode ser encontrado nas versões ROM, R, RW (25 GB) e DL (50 GB).
 SSD (SOLID STATE DRIVER) - Dispositivo de armazenamento em massa que funciona como uma
memória não volátil para armazenamento permanente de dados, arquivos, programas e sistemas
operacionais em circuitos integrados semicondutores (chips eletrônicos).
 PENDRIVE - Dispositivos de memória não-volátil utilizados principalmente para o armazenamento,
backup e migração de dados que podem ser transportados e manipulados em outros computadores
– eles se popularizaram devido a sua portabilidade e facilidade de uso.
TIPO DE MEMORIA ORDEM DEGRANDEZA
REGISTRADORES Na ordem de Bytes.
CACHE Na ordem de KiloBytes a MegaBytes.
MEMORIA PRINCIPAL Na ordem de MegaBytes a GigaBytes.
HD/SSD Na ordem de GigaBytes a TeraBytes.
DISCOS OPTICOS/ FITA Na ordem de TeraBytes.

Vamos ficando por aqui.


Esperamos que tenha gostado do nosso Bizu!

“O conselho da sabedoria é:
Procure obter sabedoria; use tudo o que você possui para adquirir entendimento”.
Provérbios 4:7

Késia Oliveira Leonardo Mathias


@kesiaramosoliveira @profleomathias

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