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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

Instituto de Ciências Humanas (ICH)

Departamento de História (HIS)

História da África - HIS0252

Professor: Estevam Thompson

Aluno: Rafael Paulino

Matrícula: 211024605

PANTOJA, Selma. “Parentesco, comércio e gênero de confluência de dois


universos culturais”, Identidades, Memórias e Histórias em terras africanas
(Brasília: LGE, 2006), 81-97.

“Tidas sempre como elementos na órbita das atividades masculinas, as mulheres


africanas sempre forma vistas pelos historiadores como esposas e mães.” (81)

Bens iam para a coroa portuguesa quando não havia testamento. (82)

Seus herdeiros poderiam demorar anos para receber os espólios. (81)

Mulheres africanas após se casarem e possuírem filhos com um europeu passavam a se


chamar donas, e eram intrigados a um status de mulher “branca” e “europetizada”. (83)

Os filhos com o tempo possuíram riquezas e prestígios (83)

“... mulheres africanas eram mais longevas...” (83)

“Os filhos nascidos da união eram batizados na igreja de Nossa Senhora dos Remédios,
mas somente um deles recebia uma parte da herança (a terça).” (83)

AS CARTAS
As cartas eram a principal forma que as famílias possuíam para provar que eram
herdeiras das fortunas dos mercadores. Eram anexados ao processo de solicitação. (84)

MESTIÇAGEM

“Mestiçagem pode ser descrita como a interação entre duas ou mias culturas. Mais do
que constituírem entidades culturais fixas, os diferentes elementos que interagiram
naquela região foram os contatos culturais que acarretaram mudanças.” (85)

Dona Ana Pinto da Costa (86)

Donas, após a morte dos maridos assumiam os negócios em seu lugar (88)

Como mostra o documento, ao contrário doque se achava, havia um certo costume de


assumir os filhos nascidos em território, batiza-los e cria-los em sua casa. (90)

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