Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Universidade Do Sagrado Coração: Elaine Priscila Garcia Silva
Universidade Do Sagrado Coração: Elaine Priscila Garcia Silva
BAURU
2018
2
BAURU
2018
3
Banca examinadora:
____________________________________________
Prof.a.. Dra Gabriela Marini Universidade Sagrado Coração
___________________________________________
Universidade Sagrado Coração
Prof.a.. Dra .Marta Helena Souza De Conti
________________________________________________________________
Profa . Dr.a Fernanda Piculo
Faculdades Integradas de Bauru
5
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
Introduction: Because of the Climateric Syndrome the woman develops a physical and
psychic symptomatology that reduces the quality of life. Recent studies have linked
hypoestrogenism to changes in the elasticity of connective tissue and explain the reason
about the development from the Diastasis of the rectus abdominis muscle (DRAM) still
at this stage and it leads to the persistence of DRAM in menopausal women, moreover,
suggest a possible relationship between DRAM and development of UI. Pilates solo is
a method of exercising without impact that every day has been gaining more followers,
for its easy execution and results. However, any randomized controlled study verified
the relationship between DRAM and Pilates. General Objective: Verify the effect with
Pilates solo method in the Diastasis of the rectus abdominis muscle in women in the
Climateric Syndrome. Method: Refers a randomized controlled clinical trial with
control group and experimental group, with 3 weekly sessions for 12 weeks, totaling 36
sessions with women in the Climateric Syndrome, who have Diastasis of the rectus
abdominis muscle. For evaluation were applied the Kuppermann index (IMK) to the
Climateric Syndrome, IPAC for verification of the level of physical activity and the
measurement of abdominal distal length was verified using a pachymeter, a high-
precision instrument. For the sample calculation, was considered the difference between
the groups 4.81 cm (1), standard deviation 2.36cm, α = 0.05 and β = 0.90 and test of
two-tailed hypothesis, totaling at least 7 participants per group. Also, was used the
GPower 3.2 program. For statistical analysis was used the SPSS 20.0 program. Results:
Until now, 21 women were evaluated, 10 of the control group and 11 of the
experimental group, with the average age of 54.3 ± 7.1 control group and 55.3 ± 6.0 for
years experimental group and body mass index of 28.8 ± 5.5 kg / m2 control group and
29.9 ± 4.48 kg / m2. Reductions were observed in all measures regarding to DRAM only
in the experimental group. Conclusion: Can be observed that the Pilates method is
effective for reducing DRAM.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 11
2. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA ............................................................... 14
3. HIPÓTESE ....................................................................................................... 15
4. OBJETIVO ....................................................................................................... 16
5. MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................. 17
5.1 SELEÇÃO....................................................................................................... 17
5.2 INCLUSÃO E EXCLUSÃO DA AMOSTRA..................................................... 17
6. RESULTADOS ................................................................................................. 24
7. DISCUSSÃO ..................................................................................................... 27
8. CONCLUSÃO .................................................................................................. 31
REFERÊNCIAS ................................................................................................... 32
APÊNDICE A- FICHA DE AVALIAÇÃO ......................................................... 36
APÊNDICE B – Medidas da Diástase Abdominal .............................................. 37
APÊNDICE C- Termo de Consentimento Livre e Esclarecido .......................... 38
ANEXO A - Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) - Versão
Curta ..................................................................................................................... 39
ANEXO B - Mini Mental Health Examination ................................................... 40
ANEXO C - Índice de Kupperman e Blatt - Síndrome do Climatério ............... 43
ANEXO D – Parecer Consubstânciado do Comitê de Ética em Pesquisa .......... 45
11
1. INTRODUÇÃO
método Pilates trabalha especificamente com ativação do power house e a DMRA esta
diretamente envolvida com tranverso de abdomem, tornando sugestivo o método pilates
solo como uma possivel forma de tratamento para DMRA, para tanto são necessarios
estudos que comprovem essa eficácia.
14
2. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA
3. HIPÓTESE
4. OBJETIVO
5. MATERIAIS E MÉTODOS
5.1 SELEÇÃO
lápis demográficos três regiões de interesse: região umbilical (ao nível da cicatriz
umbilical), supra umbilical (4,5 cm acima da cicatriz umbilical) e infra umbilical (4,5
cm abaixo da cicatriz umbilical) (36). Posteriormente, foi solicitado que a mulher
realizasse a flexão anterior do tronco até que o ângulo inferior da escápula esteja fora da
maca, sendo possível palpar os limites das bordas mediais dos músculos reto
abdominais para, depois, posicionar o paquímetro digital (Paquímetro Universal Digital
150MM 6 Polegadas - Zaas) e realizar a aferição precisa nas três regiões demarcadas
anteriormente. O valor final para cada região foi considerado a média após 3 medidas
consecutivas. O paquímetro é um instrumento de precisão que obedece às normas
internacionais para auxiliar na medição da diástase abdominal e possui alta
confiabilidade intra e inter avaliadores (37, 38). Este instrumento pode ser utilizado no
diagnóstico de DMRA, quando a ultrassonografia não está disponível (39). Os
resultados em milímetros foram transformados em centímetros (10 mm = 1 cm) e
apresentados em uma escala a partir de 0. A DIR foi considerada como DMRA a partir
dos seguintes valores: 1,5cm na região supra umbilical; 2,7 cm na região umbilical; e
1,4 cm na região infra umbilical (14).
MÚSCULOS
ETAPA EXERCÍCIO FINALIDADE SOLICITADOS
Bíceps femoral,
1° - Exercícios de Alongamento de flexor semitendíneo,
alongamento e /ou joelho, extensores de semimembranáceo,
02 Saw
mobilização da tronco, inflexores laterais eretor da espinha,
coluna do tronco. oblíquo externo e interno
do abdome.
e quadríceps femoral.
Fortalecimento
transverso abdome,
Side Kinck: estabilizadores lombo
01 multífidios, assoalho
Front and Back pélvica e flexores de
pélvico, iliopsoas
quadril
(transverso de abdome,
Fortalecimento
multífidios, assoalho
estabilizadores lombo
02 Leg Circles pélvico, tensor da fascia
pélvica e rotadores internos
3° Etapa - lata, piriforme, adutores
e externos de quadril
Exercícios de de quadril)
estabilização Fortalecimento dos
lombo pélvica: (transverso abdome,
músculos estabilizadores
03 Leg Pull Front multífidios, assoalho
da região lombo pélvica e
pélvico, eretor espinha)
extensores de tronco
cotovelo
Fortalecimento dos
04 Shaving músculos extensores de Tríceps braquial
cotovelo
Relaxamento dos
músculos extensores do
01 Relax I Exercício de relaxamento
tronco: Eretores de
Espinha
Para análise dos dados foi utilizado o programa SPSS versão 20.0. Foi aplicado
o teste de normalidade de Shapiro-Wilk para determinar a normalidade dos dados. Para
a caracterização da amostra foi realizado o teste t-student para as variáveis com
distribuição normal e o teste de Mann-Whitney para variáveis com distribuição não
normal. Na análise intergrupos, como os dados apresentaram distribuição não normal,
para comparação entre grupos controle e experimental (Pré tratamento/Pré tratamento e
Pós tratamento/Pós tratamento) foi realizado os testes de Mann-Whitney e para
comparação intragrupo (Pré tratamento/Pós-tratamento) foi realizado o teste de
Wilcoxon com correção de Bonferroni. O nível de significância adotado foi de 5%.
23
5.6 ÉTICA
6. RESULTADOS
Figura 1- Fluxograma
Sim - 18,2%(2)
Cirurgia de Abdome
Não 100%(10) 81,8%(9)
Sim - -
Reposição Hormonal
Não 100%(10) 100%(11)
SAP - Sem Atividade Profissional,
nas medidas supra umbilical, umbilical e infra umbilical (p<0,05). Quando se compara
grupo controle pré intervenção com grupo experimental pré intervenção e grupo
controle pós intervenção com experimento pós intervenção com o teste de Mann-
Whitney, vê-se diferença nos grupos supra umbilical, umbilical (p<0,001) e infra
umbilical (p<0,05) no grupo pós intervenção.
Tabela 3 – Valores (cm) da DMRA das medidas supra umbilical, umbilical e infra umbilical dos
grupos controle e experimental pré e pós intervenção de 36 sessões.
p
Inicial pré e pós
PRE INTERVENÇÃO POS INTERVENÇÃO intervenção
p
0,438 0,000**
(controle x experimental)
DMRA – Umbilical
3,08(1,39-4,73) 1,08(0,84-1,54) 0,003*
Experimental
p
0,805 0,000**
(controle x experimental)
p
0,170 0,017*
(controle x experimental)
Valores expressos em mediana (míinimo -máximo). DMRA – Diástase do Musculo Reto Abdominal, *p<0,05;
**p<0,001
27
7.DISCUSSÃO
Este estudo encontrou que a DMRA teve uma redução significativa nas regiões
supra umbilical, umbilical e infra umbilical após intervenção de 36 sessões de Pilates
solo quando comparada com o grupo controle. Nenhum trabalho, nas bases de dados
pesquisadas até a presente data, estudou a redução da DMRA em mulheres no
climatério, tornando escasso o material científico que pudesse corroborar para presente
discussão.
Todas as participantes desse estudo apresentaram DMRA nas três regiões
abdominais, o que está de acordo com Chiarello et al., (2005) que relataram que a
DMRA não regride de forma espontânea em muitas mulheres no pós parto, podendo
persistir por muitos anos(42) .
Spinagle, et al (2007) (43) foram os primeiros autores a documentar que mais de
50% das mulheres na menopausa apresentaram DMRA, sugerindo que durante a vida
adulta se a DMRA não foi tratada cirurgicamente ou com exercícos, ela pode persistir
até a menopausa em decorrência de mudanças na elasticidade do tecido connjuntivo
durante o processo de envelhecimento. Assim, observa-se que a DMRA não é apenas
um problema que deve ser investigado no período da gestação e do puerpério.
Chiarello, et al,(2005) (42), relatam que outros fatores podem estar associados a
DMRA como a falta de exercícios e Lokwwod, (1998), observaram que a DMRA em
homens está associada a variação de peso corporal, exercícios com levantamento de
pesos ou exercícios abdominais clássicos de elevar e abaixar o tronco em decúbito
dorsal com os joelhos flexionados. Também incluem outros fatores etiológicos como
idade avançada e histórico familiar de fraqueza no tecido músculo fascial do abdomem
(44). Os músculos abdominais exercem uma função importante na postura, estabilidade
de tronco, função pélvica e respiratória, movimento do tronco como flexão, exensão,
rotações e suporte das vísceras abdominais. A presença da DMRA coloca essas funções
em risco segundo Bursch,(1987) (45); e Lee; Lee, et al (2008)(46). A incompleta
recuperação da integridade estrutural da linha alba pode levar a um déficit mecânico,
resultando na reducao da capacidade da musculatura abdominal em produzir força (47).
Na revisão sistemática conduzida por Benjamim; et al (2014)(22) relatam que
apesar de a DRAM ser um problema clínico comum e significativo, pouco se sabe sobre
sua prevenção ou tratamento.
Chiarello, et al (2005) (42); Sheppard, (1996) (48); Mesquita, et al (1999)(49) e
Zappile-lucis, (2009)(50), relataram em seus estudos que foi observada uma redução da
28
Aplicação clínica
8. CONCLUSÃO
REFERENCIAS
21. Chiarello CM, Falzone LA, McCaslin KE, Patel MN, Ulery K, . The effects of an exercise
program on diastasis recti abdomi-nis in pregnant women. . J Womens Health Phys Ther
2005;29:11–6 [corrected, published erratum appears in J Womens Health PhysTher
2005;29:76]2005.
22. Benjamin DR, van de Water AT, Peiris CL. Effects of exercise on diastasis of the rectus
abdominis muscle in the antenatal and postnatal periods: a systematic review. Physiotherapy.
2014;100(1):1-8.
23. Mota P, Pascoal AG, Carita AI, Bo K. The Immediate Effects on Inter-rectus Distance of
Abdominal Crunch and Drawing-in Exercises During Pregnancy and the Postpartum Period. The
Journal of orthopaedic and sports physical therapy. 2015;45(10):781-8.
24. Sancho MF, Pascoal AG, Mota P, Bo K. Abdominal exercises affect inter-rectus distance
in postpartum women: a two-dimensional ultrasound study. Physiotherapy. 2015;101(3):286-
91.
25. Pascoal AG, Dionisio S, Cordeiro F, Mota P. Inter-rectus distance in postpartum women
can be reduced by isometric contraction of the abdominal muscles: a preliminary case-control
study. Physiotherapy. 2014;100(4):344-8.
26. Diniz MDF, De Vasconcelos TB, Pires JLVR, Nogueira MM, Arcanjo GN. Assessment of
the strength of the pelvic floor musculature in women who practice Mat Pilates. Manual
Therapy, Posturology & Rehabilitation Journal. 2014;12:178.
27. Campos de Oliveira L, Goncalves de Oliveira R, Pires-Oliveira DA. Effects of Pilates on
muscle strength, postural balance and quality of life of older adults: a randomized, controlled,
clinical trial. Journal of physical therapy science. 2015;27(3):871-6.
28. Bø K, Herbert RD. There is not yet strong evidence that exercise regimens other than
pelvic floor muscle training can reduce stress urinary incontinence in women: a systematic
review. J Physiother. 2013;59(3):159-68.
29. Oliveira LO, RG;OLIVEIRA, DAAPP. Effects of Pilates on muscle strength, postural
balance and quality of life of older adults:a randomized, controlled, clinical trial. J Phys Ther
Sci27: 871–876, 2015. 2015.
30. Barker AL, Bird M-L, Talevski J. Effect of pilates exercise for improving balance in older
adults: a systematic review with meta-analysis. Archives of physical medicine and
rehabilitation. 2015;96(4):715-23.
31. Costa LO, Hancock M, Maher CG, Ostelo R, Cabral CM, Menezes Costa L. Pilates for
low-back pain. status and date: New, published in. 2012(12).
32. Karaman A, Yuksel I, Kinikli GI, Caglar O. Do Pilates-based exercises following total knee
arthroplasty improve postural control and quality of life? Physiotherapy Theory and Practice.
2017;33(4):289-95.
33. Niehues JR. Pilates method for lung function and functional capacity in obese adults.
Alternative therapies in health and medicine. 2015;21(5):73.
34. Matsudo S AT, Matsudo V, Andrade D, Andrade E, Oliveira L, et al. . Questionario
internacional de atividade fisica (IPAC): estudo de validade e reprodutibildade no Brasil.
Atividade Física & Saúde 2001;6(2).
35. Fernandes da Mota PG, Pascoal AG, Carita AI, Bo K. Prevalence and risk factors of
diastasis recti abdominis from late pregnancy to 6 months postpartum, and relationship with
lumbo-pelvic pain. Man Ther. 2015;20(1):200-5.
36. Rett MT, Almeida TVd, Mendonça ACR, DeSantana JM, Ferreira APdL, Araújo KCGMd.
Fatores materno-infantis associados à diástase dos músculos retos do abdome no puerpério
imediato. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 2014;14(1):73-80.
37. Boxer S, Jones S. Intra-rater reliability of rectus abdominis diastasis measurement using
dial calipers. The Australian journal of physiotherapy. 1997;43(2):109-14.
38. Chiarello CM, McAuley JA. Concurrent validity of calipers and ultrasound imaging to
measure interrecti distance. The Journal of orthopaedic and sports physical therapy.
2013;43(7):495-503.
34
39. van de Water AT, Benjamin DR. Measurement methods to assess diastasis of the
rectus abdominis muscle (DRAM): A systematic review of their measurement properties and
meta-analytic reliability generalisation. Man Ther. 2016;21:41-53.
40. Silva Filho EAd, Costa AMd. Evaluation of quality of life of climacteric women assisted
at a school hospital of Recife, Pernambuco, Brazil. Revista Brasileira de Ginecologia e
Obstetrícia. 2008;30(3):113-20.
41. Watkins Y. Current concepts in dynamic stabilisation of the spine and pelvis: their
relevance in obstetrics. J Assoc Chartered Physiot Women´s Health. 1998;83(16-26).
42. Chiarello CM, Falzone LA, McCaslin KE, Patel MN, Ulery KR. The effects of an exercise
program on diastasis recti abdominis in pregnant women. Journal of Women’s Health Physical
Therapy. 2005;29(1):11-6.
43. Spitznagle TM, Leong FC, Van Dillen LR. Prevalence of diastasis recti abdominis in a
urogynecological patient population. International urogynecology journal. 2007;18(3):321-8.
44. Lockwood T. Rectus muscle diastasis in males: primary indication for endoscopically
assisted abdominoplasty. Plastic and reconstructive surgery. 1998;101(6):1685-91.
45. Bursch SG. Interrater reliability of diastasis recti abdominis measurement. Physical
therapy. 1987;67(7):1077-9.
46. Lee DG, Lee L-J, McLaughlin L. Stability, continence and breathing: the role of fascia
following pregnancy and delivery. J Bodyw Mov Ther. 2008;12(4):333-48.
47. Liaw L-J, Hsu M-J, Liao C-F, Liu M-F, Hsu A-T. The relationships between inter-recti
distance measured by ultrasound imaging and abdominal muscle function in postpartum
women: a 6-month follow-up study. journal of orthopaedic & sports physical therapy.
2011;41(6):435-43.
48. Sheppard S. The role of transversus abdominus in post partum correction of gross
divarication recti. Man Ther. 1996;1(4):214-6.
49. Mesquita LA, Machado AV, Andrade AV. Physiotherapy for reduction of diastasis of the
recti abdominis muscles in the postpartum period. Revista Brasileira de Ginecologia e
Obstetrícia. 1999;21(5):267-72.
50. Zappile-Lucis M. Quality of life measurements and physical therapy management of a
female diagnosed with diastasis recti abdominis. Journal of Women’s Health Physical Therapy.
2009;33(1):22.
51. Thornton SL, Thornton SJ. Management of gross divarication of the recti abdominis in
pregnancy and labour. Physiotherapy. 1993;79(7):457-8.
52. Bo K, Kvarstein B, Hagen R, al. e. Pelvic floor muscle exercise for the treatment of
female stress urinary incontinence: II. Validity of vaginal pressure measurements of pelvic £oor
muscle strength and the necessity of supplementary methods for control of correct
contraction. Neurourology and urodynamics. 1990;9:479-87.
53. Neumann P, Gill V. Pelvic floor and abdominal muscle interaction: EMG activity and
intra-abdominal pressure. International urogynecology journal and pelvic floor dysfunction.
2002;13(2):125-32.
54. Sapsford RR, Hodges PW. Contraction of the pelvic floor muscles during abdominal
maneuvers. Arch Phys Med Rehabil. 2001;82(8):1081-8.
55. DeLancey JO. The pathophysiology of stress urinary incontinence in women and its
implications for surgical treatment. World journal of urology. 1997;15(5):268-74.
56. Gilleard WL, Brown JM. Structure and function of the abdominal muscles in primigravid
subjects during pregnancy and the immediate postbirth period. Phys Ther. 1996;76(7):750-62.
57. Mota P, Pascoal AG, Sancho F, Bo K. Test-retest and intrarater reliability of 2-
dimensional ultrasound measurements of distance between rectus abdominis in women. The
Journal of orthopaedic and sports physical therapy. 2012;42(11):940-6.
58. Hsia M, Jones S. Natural resolution of rectus abdominis diastasis. Two single case
studies. Aust J Physiother. 2000;46(4):301-7.
35
59. Oliveira BD, de Andrade AD, Lemos A, Brito VC, Pedrosa ML, Silva TN. Abdominal
muscle electrical activity during labor expulsive stage: a cross-sectional study. Rev Bras
Fisioter. 2011;15(6):445-51.
60. Bo K, Hilde G, Tennfjord MK, Sperstad JB, Engh ME. Pelvic floor muscle function, pelvic
floor dysfunction and diastasis recti abdominis: Prospective cohort study. Neurourology and
urodynamics. 2016.
61. Rett MT, Braga MD, Bernardes NO, Andrade SC. Prevalência de diástase dos músculos
retoabdominais no puerpério imediato: comparação entre primíparas e multíparas. Rev bras
fisioter. 2009;13(4).
62. Sperstad JB, Tennfjord MK, Gunvor Hilde G, Ellström-Engh M, Bo K. Diastasis recti
abdominis during pregnancy and 12 months after childbirth: prevalence, risk factors and
report of lumbopelvic pain. Br J Sports Med. 2016;0:1-6.
63. van de Water ATB, D. R. Measurement methods to assess diastasis of the rectus
abdominis muscle (DRAM): A systematic review of their measurement properties and meta-
analytic reliability generalisation. Manual therapy. 2016;21:41-53.
36
AVALIAÇÃO
LOCAL 1° MEDIDA 2° MEDIDA 3° MEDIDA MÉDIA
Supra-Umbilical
Umbilical
Infra-Umbilical
REAVALIAÇÃO
LOCAL 1° MEDIDA 2° MEDIDA 3° MEDIDA MÉDIA
Supra-Umbilical
Umbilical
Infra-Umbilical
Endereço: Universidade do Sagrado Coração, Rua Irmã Arminda, 10-50, Jardim Brasil, Bauru, SP. CEP:
17011-160. Telefone: 14-997586755
Pesquisador responsável: Prof, Dra Gabriela Marini Prata e discente Elaine Priscila Garcia Silva
Local em que será desenvolvida a pesquisa: Núcleo Prática Faeso Ourinhos S/P
A Sra. está sendo convidada a participar de uma pesquisa chamada: “A INFLUÊNCIA DO MATT PILATES
SOBRE A DIÁSTASE ABDOMINAL NA SÍNDROME DO CLIMATÉRIO: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
CONTROLADO” que irá avaliar o efeito do exercícios chamado Pilates na separação do músculo da barriga e avaliar
se através desse exercícios irá diminuir os momentos de escape da urina, através de um treinamento físico com Pilates
sobre colchonete no chão, a ser realizado em três sessões semanais , de segunda, quarta e sexta feiras, as 15 horas por
doze semanas, totalizando 36 sessões.
A pesquisa consta de algumas perguntas sobre dados pessoais, história clínica, uso de medicamentos, hábitos,
história ginecológica e obstétrica e questionários sobre a perda de urina, de fezes e sensação de bola na vagina. O exame
físico, consta da medida existente entre os músculos da barriga com uma régua e não causa desconforto algum. A coleta
de dados terá duração de cerca de 20 minutos e não será gravada.
Espera-se que com estes resultados seja possível propor melhores estratégias de prevenção e tratamento das
queixas existentes e intervir positivamente da qualidade de vida de mulheres na menopausa.
Esta pesquisa não gera riscos para suas participantes.
Nessa pesquisa não existirão encargos adicionais associados à participação do sujeito.
Confidencialidade
Eu ............................................................................... entendo que, qualquer informação obtida sobre mim, será
confidencial. Eu também entendo que meus registros de pesquisa estão disponíveis para revisão dos pesquisadores.
Esclareceram-me que minha identidade não será revelada em nenhuma publicação desta pesquisa; por conseguinte,
consinto na publicação para propósitos científicos.
Direito de Desistência
Eu entendo que estou livre para recusar minha participação neste estudo ou para desistir a qualquer momento e que a
minha decisão não afetará adversamente meu tratamento na clínica ou causar perda de benefícios para os quais eu
poderei ser indicado.
Consentimento Voluntário
Eu certifico que li ou foi-me lido o texto de consentimento e entendi seu conteúdo. Uma cópia deste formulário ser-me-á
fornecida. Minha assinatura demonstra que concordei livremente em participar deste estudo.
................................................................................
Data: .................................
42. Quantas horas por dia você prática atividade física ou esporte? _________________ horas
43. Quantos dias por semana você prática atividade física ou esporte? _______ dias por semana
44. Há quantos meses você prática atividade física ou esporte?____________________ meses
45. Em quantos dias da última semana você CAMINHOU por pelo menos 10 minutos contínuos
em casa ou no trabalho, como forma de transporte para ir de um lugar para outro, por lazer, por
prazer ou como forma de exercício? _____ dias por SEMANA ( ) Nenhum
46. Nos dias em que você caminhou por pelo menos 10 minutos contínuos quanto tempo no total
você gastou caminhando por dia? horas: ______ Minutos: _____
47. Em quantos dias da última semana, você realizou atividades MODERADAS por pelo menos
10 minutos contínuos, como por exemplo pedalar leve na bicicleta, nadar, dançar, fazer ginástica
aeróbica leve, jogar vôlei recreativo, carregar pesos leves, fazer serviços domésticos na casa, no
quintal ou no jardim como varrer, aspirar, cuidar do jardim, ou qualquer atividade que fez
aumentar moderadamente sua respiração ou batimentos do coração (POR FAVOR NÃO
INCLUA CAMINHADA)._____ dias por SEMANA ( ) Nenhum
48. Nos dias em que você fez essas atividades moderadas por pelo menos 10 minutos contínuos,
quanto tempo no total você gastou fazendo essas atividades por dia? horas: ____ Minutos: ____
49. Em quantos dias da última semana, você realizou atividades VIGOROSAS por pelo menos 10
minutos contínuos, como por exemplo correr, fazer ginástica aeróbica, jogar futebol, pedalar
rápido na bicicleta, jogar basquete, fazer serviços domésticos pesados em casa, no quintal ou
cavoucar no jardim, carregar pesos elevados ou qualquer atividade que fez aumentar MUITO sua
respiração ou batimentos do coração.
_____ dias por SEMANA ( ) Nenhum
50. Nos dias em que você fez essas atividades vigorosas por pelo menos 10 minutos contínuos
quanto tempo no total você gastou fazendo essas atividades por dia? horas: ___ Minutos: _____
Estas questões são sobre o tempo que você permanece sentado todo dia, no trabalho, na escola ou
faculdade, em casa e durante seu tempo livre. Isto inclui o tempo sentado estudando, sentado
enquanto descansa, fazendo lição de casa visitando um amigo, lendo, sentado ou deitado assistindo
TV. Não inclua o tempo gasto sentando durante o transporte em ônibus, trem, metrô ou carro.
51. Quanto tempo no total você gasta sentado durante um dia de semana? __horas ___minutos
2. Quanto tempo no total você gasta sentado durante em um dia de final de semana? ___horas
____minutos
40
Nota de corte:
Analfabetos (se souber escrever o nome mas não frequentou a escola) 18 pontos
1 a 3 anos de escolaridade ..................................................................21 pontos ou mais
4 a 7 anos de escolaridade ..................................................................24 pontos
8 anos ou mais ......................................................................................26 pontos ou
mais
Pontuação máxima ..............................................................................30 pontos
Caso a pontuação seja menor que as notas de corte considerando a escolaridade dos
indivíduos, é indicativo de que ele apresenta perdas cognitivas
Agora farei algumas perguntas e gostaria que você prestasse atenção em cada
uma delas, dando sua melhor resposta.
1) Que dia da semana é hoje?
......................................................................................... □
- Se omitir siga continuamente até concluir as questões.
a) 100-7..........................................(93) □ d) 79-7..........................................(72) □
b) 93-7............................................(86)□ e) 72-
7.........................................(65)□
a) 86-7............................................(79)□
13) Quais foram as palavras que eu pedi para o (a) Sr (a) repetir agora há pouco?
- Peça ao idoso para repetir as três palavras ditas no item 11;
42
FECHE OS OLHOS
43
Pontuação: Classificação: