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Declaração Universal de Direitos Humanos

10 de dezembro de 1948
3 horas da manhã
O Secretário Geral das Nações Unidas, o norueguês Trygve Halvdan Lie (1946-1952)
colocou em votação a proposta de uma DUDH apresentada pela Comissão de Direitos
Humanos, cuja presidente era Eleanor Roosevelt.
58 nações membros
- 48 votaram a favor
- 2 estavam sem representação nesse dia
- 8 se abstiveram = 6 nações do bloco do soviético + África do Sul + Arábia Saudita.

A DUDH consiste em um Preâmbulo e 30 artigos.


O Artigo 1 estabelece a filosofia em que a Declaração se baseia. Ele diz: “Todas as
pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e
consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.”
O Artigo 2 especifica o princípio básico de igualdade e não discriminação: “Toda
pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta
Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua,
religião, opinião política ou de outra natureza.”
O Artigo 3 proclama: “Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança
pessoal.”
O Artigo 7 diz: “Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, à
proteção igual da lei.”
O Artigo 18
“Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este
direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar
essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância,
isolada ou coletivamente, em público ou em particular.”

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