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Formação Cultural Básica para Catequistas
Formação Cultural Básica para Catequistas
● Revolução Francesa
● Comunismo/nazismo/fascismo
● Metacapitalistas
● Relativismo
● Freudismo
● Feminismo
● Ideologia de Gênero
● LGBT etc.
● Politicamente correto
● Ecologismo e o Indígena
● Falso ecumenismo
● Inquisição
● Concílios
5. Formação da Personalidade
● Os 4 e os 8 temperamentos
● As 12 camadas da Personalidade
● As 5 narrativas do homem
● Olhar do Pantocrator
● Estrutura
● Conteúdo
2. Outros documentos
● Carta apostólica
● Motu proprio
● Constituição Apostólica
● Exortação apostólica
● Encíclicas
3. Dogmas
1. Dogmas sobre Deus;
5. Dogmas marianos;
1 – A Existência de Deus
3 – A Unidade de Deus
Não existe mais que um único Deus.
4 – Deus é Eterno
Deus não tem princípio nem fim, está além do espaço e do tempo como somos
capazes de experimentá-los e concebê-los.
5 – A Santíssima Trindade
No Deus Uno há três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Cada uma possui a
imutável Essência Divina.
O Cristo possui a infinita Natureza Divina com todas as suas infinitas Perfeições,
por haver sido gerado eternamente por Deus.
Declara o Concílio de Calcedônia (451, IV): "Nosso Senhor Jesus Cristo, Ele
mesmo perfeito em Divindade e Ele mesmo perfeito em humanidade (...) que se
há de reconhecer nas duas naturezas: sem confusão, sem mudanças, sem divisão,
sem separação e de modo algum apagada a diferença de natureza por causa da
união, conservando cada natureza sua propriedade e concorrendo em uma só
Pessoa" (Dz. 148).
Conforme as Sagradas Escrituras, "o Verbo se fez carne..." (Jo 1,14). / "...o qual,
sendo de condição divina, não reteve avidamente o fato de ser igual a Deus, mas
se despojou de Si mesmo, tomando a condição de servo, fazendo-se semelhante
aos homens e aparecendo em seu porte como homem" (Fl 2,6-7). Vemos então
que Cristo é possuidor de uma íntegra Natureza Divina e de uma íntegra
natureza humana: a prova está, entre outros, nos seus milagres, em sua
Ressurreição, em suas dores e no seu padecimento.
8 – Cada uma das Naturezas em Cristo possui uma própria vontade física e
uma própria operação física
Deus Filho diz a Deus Pai nas Sagradas Escrituras: "Não seja como Eu quero,
mas sim como Tu queres" (Mt 26,39). / "Não seja feita a minha vontade, mas
sim a Tua." (Lc 22,42). – Diz ainda aos discípulos: "Desci do Céu não para fazer
a minha vontade, mas sim a vontade de Quem me enviou" (Jn 6,38). / "Ninguém
me tira a vida, Eu a doei voluntariamente: tenho o poder para concedê-la e o
poder de recobrá-la novamente" (Jo 10,18). [Quer conhecer mais as Sagradas
Escrituras? Clique aqui e saiba como].
Apesar da dualidade física das duas vontades, existiu e existe a unidade moral,
porque a vontade humana de Cristo se conforma em livre subordinação, de
maneira perfeitíssima à Vontade Divina.
“Ao chegar a plenitude dos tempos, Deus enviou o Seu Filho, nascido de uma
mulher, nascido sob o domínio da Lei, para resgatar os que se encontravam sob
o domínio da Lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.” (Missal Romano,
Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, 2ª Leitura – Gl 4, 4-5)
10 – Cristo imolou-se a si mesmo na Cruz como verdadeiro e próprio Sacrifício
No inefável Mistério, Cristo, por sua natureza humana, era ao mesmo tempo
Sacerdote e Oferenda, mas por sua Natureza Divina, juntamente com o Pai e o
Espírito Santo, era O Mesmo que recebia o Sacrifício.
Ao terceiro dia, ressuscitado por sua própria Virtude, levantou-se Nosso Senhor
Jesus do sepulcro.
16 – Conservação do mundo
Este dogma foi afirmado no IV Concílio de Latrão (1215), sob Inocêncio III
(1198-1216), e no Concílio Vaticano I (1869-70), sob Pio IX (1846-78).
Segundo a doutrina da Igreja, o corpo é parte essencialmente constituinte da
natureza humana, e não carga e estorvo como disseram certos hereges.
Igualmente, para defender o dogma católico contra os que dizem que consta de
três partes essenciais: corpo, alma animal e alma espiritual, o Concílio de
Constantinopla declarou "que o homem tem apenas uma alma racional e
intelectual" (Dz. 338). A alma espiritual é o princípio da vida espiritual e ao
mesmo tempo o é da vida animal (vegetativa e sensitiva) (Dz. 1655).
Somente um ato livre por parte do Amor Divino poderia restaurar a ordem
sobrenatural, destruída pelo Pecado. Sendo Deus infinitamente Grande, Justo e
Perfeito, o crime contra Ele é infinitamente grave. Só poderia então ser
resgatado mediante um Sacrifício infinitamente meritório e reparador, do qual
nós não seríamos capazes.
Dogmas marianos:
Embora seja um fato pouco difundido atualmente, até mesmo alguns dos
primeiros reformadores protestantes apoiavam esta doutrina, e figuras
importantes do anglicanismo, como Hugo Latimer e Thomas Cranmer, "seguiam
a Tradição que herdaram, aceitando Maria como 'sempre virgem'"
(BRADSHAW, Timothy. Commentary and Study Guide on the Seattle
Statement Mary: Hope and Grace in Christ of the Anglican – Roman Catholic
International Commission, 2005). A Virgindade Perpétua é ainda hoje defendida
por teólogos anglicanos e luteranos.
Maria gerou a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela nasce
transcende esta natureza humana – O Filho de Maria é propriamente o Verbo
Divino, encarnado em natureza humana – Maria, então, é necessariamente mãe
de Deus, posto que Jesus, o Verbo, é Deus: Cristo, sendo inseparavelmente
verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, faz de Maria verdadeira mãe de Deus,
por não haver separação entre as Naturezas humana e divina em Nosso Senhor e
Salvador.
22 – A Assunção de Maria
A Virgem Maria foi assunta ao Céu imediatamente após o fim de sua vida
terrena; seu corpo não sofreu corrupção como sucederá com os homens e
mulheres que ressuscitarão até o final dos tempos, passando pela
descomposição. A Assunção de Nossa Senhora foi transmitida pela Tradição
escrita e oral da Igreja. Não se encontra explicitamente na Sagrada Escritura,
mas está ali implícita. O fato histórico, segundo relatos dos primeiros cristãos e
transmitido pelos séculos de forma inconteste, dá conta de que, na ocasião de
Pentecostes, Maria Santíssima tinha mais ou menos 47 anos de idade. Depois
desse fato, permaneceu ela ainda 25 anos na Terra, a educar e formar, por assim
dizer, a Igreja nascente, como outrora educara e protegera Deus Filho em sua
infância. Terminou sua missão neste mundo com a idade de 72 anos, conforme a
opinião mais comum.
** "Tendo eles comido, Jesus perguntou a Simão Pedro: 'Simão, filho de Jonas,
amas-me mais do que estes?' Respondeu ele: 'Sim, Senhor, tu sabes que te amo'.
Disse-lhe Jesus: 'Apascenta os meus cordeiros'. Perguntou-lhe outra vez: 'Simão,
filho de Jonas, amas-me?' Respondeu-lhe: 'Sim, Senhor, tu sabes que te amo'.
Disse-lhe Jesus: 'Apascenta os meus cordeiros'. Perguntou-lhe pela terceira vez:
'Simão, filho de João, amas-me?' Pedro entristeceu-se porque lhe perguntou pela
terceira vez: 'Amas-me?', e respondeu-lhe: 'Senhor, sabes tudo, tu sabes que te
amo'. Disse-lhe Jesus: 'Apascenta as minhas ovelhas'.” (João 21,15-17)
*** “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre vós
(Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a Palavra do
Evangelho. ”, declara solenemente o próprio S. Pedro (At 15,7).
**** Diz o Senhor especialmente e somente a S. Pedro: “Eu roguei por ti, para
que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.” (Lc 22, 31-32)
a) Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua suprema
autoridade.
Atestam as Sagradas Escrituras: "Jesus lhes disse: 'Toda autoridade me foi dada
no Céu e na Terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do
Pai, do Filho e do Espírito Santo'.” [saiba mais].
Este Sacramento concede aos batizados a Fortaleza do Espírito Santo para que se
consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente
com valentia sua fé em Jesus Cristo [saiba mais].
"O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão (...)
não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?" (I Cor 10,16)
"Cada um se examine antes de comer desse Pão e beber desse Cálice, pois
aquele que come e bebe sem discernir o Corpo do Senhor, come e bebe a própria
condenação." (I Cor 11,28-30)
Existe uma hierarquia instituída por ordenação Divina, que consta de Bispos,
Presbíteros e Diáconos. As Sagradas Escrituras o atestam em Fl 1,1 [saiba mais].
38 – O Céu (Paraíso)
As almas dos justos, que no instante da morte se acham livres de toda culpa e
pena de pecado, entram no Céu.
39 – O Inferno
40 – O Purgatório
As almas dos justos que no instante da morte estão agravadas por pecados
veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão ao Purgatório. O
Purgatório é estado de purificação.
Aos que creem em Jesus e se alimentam de seu Corpo e bebem de seu Sangue,
Ele lhes promete a ressurreição para vida eterna de Paz e Plenitude.
43 – O Juízo Universal