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SMG-Caderno Técnico-Manual de Projetos e Obras-R28
SMG-Caderno Técnico-Manual de Projetos e Obras-R28
ELABORAÇÃO
DE PROJETOS E EXECUÇÃO
DE OBRAS
REVISÃO 28
COORDENAÇÃO DE PROJETOS E OBRAS - GERÊNCIA DE SERVIÇOS
IMPORTANTE
Antes de iniciar qualquer alteração nas instalações da loja ler atentamente as instruções resumidas
abaixo e contatar o departamento de Operações e Arquitetura do shopping: Tel.: 4798-8800
Coordenadora de Operações: Paola Castro – paola.castro@mogishopping.com.br
Arquiteta: Vanessa Mayumi – vanessa.mayumi@mogishopping.com.br
Coordenador de Manutenção: Leandro Tomé - leandro.tome@mogishopping.com.br
OBJETIVOS
As disposições contidas aqui são exigências básicas para apreciação e liberação dos projetos e
obras por parte da Coordenação de Projetos e Obras e Administradora visando uma harmonia e
estética do conjunto e qualidade de instalações e segurança do Empreendimento.
A inobservância destas instruções pelos lojistas implicará na sua total responsabilidade pelas
consequências que dela decorrerem, desonerando a administradora da obrigação de examinar o
projeto, reservando a ela o direito de aplicar as sanções previstas no contrato atípico de locação;
na “Escritura Pública Declaratória das Normas Gerais Regedoras do Funcionamento, Utilização e
das Locações dos respectivos Shoppings”; bem como no Regimento Interno dos Shoppings.
As análises dos projetos efetuadas pela Coordenação de Projetos e Obras e Administradoras terão
expedição de aceitação interna, não implicando em nenhuma responsabilidade técnica ou jurídica
dos Shoppings perante as instalações previstas em projetos, cuja responsabilidade será,
integralmente, do lojista.
1.1. Projetistas
É fundamental a contratação de profissionais legalmente habilitados e especializados em projetos
de instalações comerciais para tanto a Administradora exigirá a apresentação de ART/RRT dos
projetos contratados, respectivas para cada área.
Somente serão considerados “recebidos” se estiverem com jogo completo (todas as páginas
correspondentes ao projeto em questão), com identificação da loja, do profissional, ART com as
devidas especificações e assinaturas originais. Á partir daí será dado o parecer de liberação num
prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis. Após a liberação deverão ser entregues um CD com os
arquivos digitais correspondentes nos formatos DWG, PDF e PLT e mais 02 (duas) vias impressas
para que sejam carimbados, os mesmos deverão ser retirados no shopping. Uma via deverá ser
arquivada pelo Shopping, uma via para o lojista e outra que deverá permanecer, obrigatoriamente,
na obra.
As obras somente serão iniciadas após a liberação dos projetos analisados, e devidamente
carimbados e assinados pelo responsável da Coordenação de Obras e Projetos e estar com
toda a documentação pertinente também liberada.
Na entrega dos projetos deverá ser indicado o responsável técnico através da apresentação da
ART/RRT e cópia do CREA/CAU.
Sempre que necessários serão solicitados projetos ou detalhes complementares.
Todas as lojas deverão apresentar Projeto de Arquitetura Executivo completo como segue:
A estrutura do Shopping foi executada em concreto armado. Devido ao tipo de estrutura é de suma
importância que cargas pontuais sejam informadas para serem analisadas individualmente. Para as
demais cargas, considerar 1,0 t.
Tem função exclusiva de separação não podendo ser usadas para suporte de quaisquer elementos
das instalações como prateleiras, mostruários, vitrines e equipamentos, devendo ser esses
acessórios autoportante. Nas paredes limítrofes da loja, somente poderão ser instalados
abraçadeiras, com buchas de nylon até 6,00 mm, para a suportação de eletrodutos de dados, voz e
energia elétrica. Em casos em que seja estritamente necessário embutir eletrodutos e, instalação
de acessórios não autoportante, deverá ser criada parede em meio tijolo, junto à parede limítrofe
encunhada na laje.
Para critério de medição da loja será considerado o eixo da parede limítrofe quando houver divisa
com outra loja e, parede limítrofe na sua totalidade quando não houver divisa com outra loja.
Todas as medidas básicas prévias ao desenvolvimento dos projetos do lojista devem ser tomadas
e conferidas no local.
1.8. Piso
O piso das lojas deverá estar em nível com o piso do mall e não poderá avançar em hipótese
alguma os limites alinhados entre rodateto, perfil divisor e piso.
Caso o piso do shopping esteja projetado sobre a área da loja este deverá ser recortado e
instalado perfil metálico tipo “T” ou “L” embutido para arrematar o piso do mall e loja.
Eventuais planos internos em desnível deverão ser interligados por escadas ou rampas, com
revestimento de piso antiderrapante ou aplicação de fitas antiderrapantes, com dimensões de
acordo com o Código de Edificações do Município de São Paulo. Esses planos deverão ser feitos
sem enchimentos.
O peso do piso, seja qual for, não deverá ultrapassar a 150 kg/m².
Todas as lojas onde houver a instalação de água fria/esgoto deverão ter seu piso impermeabilizado
com manta, devendo constar no projeto a especificação da mesma.
Deverão ser executados testes eletrostáticos na área impermeabilizada, e deverá ser aplicada a
proteção mecânica imediatamente após a realização do teste. Após a realização do teste a
empresa responsável deverá apresentar laudo com ART correspondente.
Todo teste de estanqueidade deverá ser acompanhado de declaração, garantindo a integridade da
manta e ART do responsável pelo teste.
1.9. Forro
1.10. Fachada
Todo vidro utilizado nas fachadas das lojas, por questão de segurança, deverá ser temperado e
com espessura mínima de 10 mm. Todas as vitrines deverão ter um sóculo de proteção (rodapé)
de no mínimo 15 cm de altura, resistente a impactos e impermeável.
A fachada de vidro deverá ser sinalizada conforme DECRETO Nº 51.455, DE 3 DE MAIO DE 2010:
que regulariza a lei nº 14.886, de 14 de janeiro de 2009, é obrigatória a colocação de tarja
sinalizadora em vitrines, sendo que ela deverá atender às seguintes especificações:
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS - MOGI SHOPPING 7
REVISÃO 28 – 31/03/2023
• Estar instalada ao longo de toda a vitrine ou assemelhado, podendo variar sua altura entre
0,50m (cinquenta centímetros) e 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), medida a partir do
ponto mais alto do solo ou do passeio imediatamente
• Abaixo da vitrine ou assemelhado;
• Possuir largura mínima de 0,02m (dois centímetros);
• Apresentar cor ou textura que a destaque na vitrine ou assemelhado.
• Parágrafo único. A tarja sinalizadora poderá conter anúncio indicativo, desde que atenda à
legislação específica.
Qualquer alteração de cores da pintura interna da loja deverá ser comunicada à Coordenação de
Obras e Projetos, por meio de memorial descritivo contendo todas as referências (atuais e
propostas).
1.11. Letreiros
No projeto da fachada deverá ser apresentado de forma detalhada o letreiro da loja, tipo de fixação
e iluminação, devendo o mesmo conter apenas “o nome fantasia”, constantes de seus contratos,
não podendo o mesmo ser alterado sem prévia autorização do Shopping.
Os letreiros externos à loja não poderão ficar afastados mais que 15 cm do alinhamento da loja e
para instalação deverão obedecer à altura mínima de 2,50 m do piso acabado do Mall até o limite
inferior do letreiro. O limite superior do letreiro deve ser considerado o roda teto existente no mall.
Deverá ser apresentado o detalhamento executivo do letreiro em escala 1:10, bem como sua
fixação e alimentação elétrica, atentando para que a fiação nunca fique exposta.
Não serão permitidos letreiros luminosos e/ou vitrines com iluminação intermitente, filetes de Néon
expostos ou iluminação (lâmpadas, fitas, fiações) exposta. A alimentação elétrica dos luminosos
com filetes de Néon não expostos deverá ser feita por meio de dutos e os transformadores deverão
estar protegidos por grade ou outro material com aterramento.
Não serão permitidos os luminosos do tipo back-light com lona vinílica tipo adesivado,
estroboscópios e Night And Day ou similar.
Para substituição de luminosos, ver condições abaixo e apresentar ART do responsável técnico:
• Apresentar projeto com desenho da fachada em escala 1:25 com luminoso aplicado,
mostrando altura e dimensões adequadas.
• O layout colorido do luminoso em si com especificação de materiais, em escala 1:10.
• Esquema elétrico/iluminação, carga/quantidade de lâmpadas tipo (Não utilizar Néon exposto).
• Detalhar forma de fixação (Os reatores não podem ser fixados em base de madeira ou sobre
o material combustível).
• Preferencialmente, com letras caixa sobre placa de acrílico ou diretamente fixadas sobre o
vidro da fachada.
Para lojas de fast food deverão ser respeitadas ainda as normas constantes da Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (ANVISA). Veja-se:
(...)
4. BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
4.1 EDIFICAÇÃO, INSTALAÇÃO, EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSLIOS
(...)
4.1.3 As instalações físicas como pisos, parede e teto devem possuir revestimento liso,
impermeável e lavável. Devem ser mantidos íntegros, conservados, livres de rachaduras, trincas,
goteiras, vazamentos, infiltrações, bolores, descascamentos, dentre outros e não devem transmitir
contaminantes aos alimentos.
4.1.4 As portas e as janelas devem ser mantidas ajustadas aos batentes. As portas da área de
preparação e armazenamento de alimentos devem ser dotadas de fechamento automático. As
aberturas externas das áreas de preparação e armazenamento de alimentos, inclusive o sistema
4.1.5 As instalações devem ser abastecidas de água corrente e dispor de conexões com rede de
esgoto ou fossa séptica. Quando presentes, os ralos devem ser sifonados e as grelhas devem
possuir dispositivo que permitam seu fechamento.
4.1.6 As caixas de gordura e de esgoto devem possuir dimensão compatível ao volume de
resíduos, devendo estar localizadas fora da área de preparação e armazenamento de alimentos e
apresentar adequado estado de conservação e funcionamento.
(...)
4.1.8 A iluminação da área de preparação deve proporcionar a visualização de forma que as
atividades sejam realizadas sem comprometer a higiene e as características sensoriais dos
alimentos. As luminárias localizadas sobre a área de preparação dos alimentos devem ser
apropriadas e estar protegidas contra explosões e quedas acidentais.
(...)
4.1.13 As instalações sanitárias devem possuir lavatórios e estar supridas de produtos destinados à
higiene pessoal tais como papel higiênico, sabonete líquido inodoro anti-séptico ou sabonete
líquido inodoro e produto anti-séptico e toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e
seguro para secagem das mãos. Os coletores dos resíduos devem ser dotados de tampa e
acionados sem contato manual.
4.1.14 Devem existir lavatórios exclusivos para a higiene das mãos na área de manipulação, em
posições estratégicas em relação ao fluxo de preparo dos alimentos e em número suficiente de
modo a atender toda a área de preparação. Os lavatórios devem possuir sabonete líquido inodoro
anti-séptico ou sabonete líquido inodoro e produto anti-séptico, toalhas de papel não reciclado ou
outro sistema higiênico e seguro de secagem das mãos e coletor de papel, acionado sem contato
manual.
4.1.15 Os equipamentos, móveis e utensílios que entram em contato com os alimentos devem ser
de material que não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores aos mesmos, conforme
estabelecido em legislação específica. Devem ser mantidos em adequado estado de conservação
e ser resistentes à corrosão e a repetidas operações de limpeza e desinfecção.
(...)
4.1.17 As superfícies dos equipamentos, móveis e utensílios utilizados na preparação, embalagem,
armazenamento, transporte, distribuição e exposição à venda dos alimentos devem ser lisas,
impermeáveis, laváveis e estar isentas de rugosidades, frestas e outras imperfeições que possam
comprometer a higienização dos mesmos e serem fontes de contaminação dos alimentos.
(...)
1.12. Provadores
Segundo a Lei Estadual 7425/10 todas as lojas deveram oferecer um provador adaptado para
consumidores portadores de necessidades especiais.
As lojas que optarem pela instalação de Jirau ou tiverem Estruturas Especiais deverão apresentar
projeto estrutural composto por:
RESOLVE:
I. Nos estabelecimentos comerciais com venda de mercadorias o Mobiliário instalado a meia altura
do compartimento ainda que com características de jirau ou mezanino conforme art.79 da Lei 8266
de 20/06/75, não será considerado área construída desde que obedeça às seguintes disposições:
Ultrapassados ou não atendidas as disposições dos itens acima, o Mobiliário será considerado
andar ou jirau para efeito de aplicação do Código de Edificações e Legislação do Uso e Ocupação
do Solo. O Mobiliário não poderá agravar as condições de circulação, segurança,
dimensionamento, isolação, iluminação, conforto e higiene do compartimento em que se situar
sendo de inteira responsabilidade do proprietário o atendimento as restrições e índices
estabelecidos pela legislação pertinente. A instalação ou alteração do Mobiliário deverá ser objeto
de comunicação à Prefeitura, sendo desnecessária a apresentação de peças gráficas. Em obras
ainda em execução a instalação do Mobiliário, nos termos desta Resolução será comunicada à
Prefeitura concomitantemente o pedido de Auto de Conclusão.
• O espaço destinado a equipamentos mecânicos não entra no cálculo de área do jirau (item
9.4.3 do Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo) desde que nitidamente
diferenciada através de desnivelamento de piso, de forma a não caracterizar continuidade da
área de estoque.
• A porta / alçapão de acesso a plataforma técnica deverá ter o conceito de porta de inspeção
com dimensões reduzidas (0,60 x 0,60 cm) para o acesso somente a manutenção.
• Esta área deverá conter sistema de combate a incêndio do tipo chuveiro sobre os
equipamentos de forma a atender toda a área confinada (item 17.j.3.1 do Código de Obras e
Edificações do Município de São Paulo).
• Rever área de circulação para manutenção dos equipamentos em até 0.80m ao redor do
mesmo.
• Estruturas Especiais ou do Jirau, bem como o seu piso deverão ser executados com estrutura
metálica ou outro material tratado contra combustão e ser totalmente apoiados sobre o piso da
loja, nunca nas paredes limítrofes.
• Deverão ser previstas nas bases dos pilares sapatas de aço com dimensões mínimas de 25 x
25 cm x ½” de espessura.
• As áreas somadas dos Jiraus não poderão exceder as dimensões máximas previstas e as
escadas deverão obedecer a relação piso e altura de degrau estabelecida no Código de
Edificações de São Paulo.
• A execução de Jirau implica na extensão da rede de Sprinkler e outras instalações sob e sobre
o mesmo.
• A escada de acesso para o Jirau deverá ser dotada de corrimãos em ambos os lados;
• Os jiraus deverão prever carga máxima de 250 kg/m² compreendendo peso próprio e
sobrecargas.
• Eventual desobediência aos limites de área impostos por estas normas e pela legislação
pertinente, obrigará o lojista a demolir a construção irregular, quando notificado pela
administração ou órgãos da Administração Pública.
• Lojas que optarem por manter o jirau existente, deverá ser apresentado laudo e ART de
estabilidade, caso o Shopping possua o projeto.
O projeto de instalações elétricas deverá atender aos padrões de qualidade e segurança exigido
pelas Normas Brasileiras (NBR-5410/NB-3) e Telebrás e composto por:
• Plantas de piso e forro com indicação de todas as tubulações, circuitos, fiações, pontos de
iluminação, tomadas posicionamento de quadros, telefones e lógica.
• Diagrama trifilar com balanceamento de fases e capacidades dos barramentos.
• Quadro de cargas completo.
• Memoriais de cálculo de queda de tensão (não superior a 2%) e proteção geral da loja e
legenda.
• Especificação de materiais (em memorial descritivo ou em planta)
• ART de Projeto de Elétrica / Telefonia
• ART de Execução de Elétrica / Telefonia
3.1. Cargas/Tensões
O fornecimento de energia elétrica será individual, em baixa tensão (380/220V) trifásico (3F+N+T)
60 Hz, para obtenção de 110 V o lojista deverá dispor de transformador (ver esquema de
alimentação elétrica no Anexo III/A-B-C).
A carga total instalada de cada loja não poderá ultrapassar o limite estabelecido previamente em
projeto. Caso sejam necessários acréscimos de carga, além do estabelecido, deverão ser feitos
pedidos formais e justificados para análise da Coordenação de Projetos e Obras. E sendo aceito o
pedido, todas as eventuais despesas geradas pela alteração serão custeadas pelo lojista.
3.2. Medidores
Os medidores individuais de consumo serão instalados pela Administradora, sendo que o
fornecimento do quadro e do medidor deverão ser custeados pelo lojista e deverão seguir a
especificação técnica abaixo.
3.4. Eletrodutos
Não serão admitidas instalações com condutores fora dos eletrodutos (aparentes).
Os eletrodutos poderão ser de PVC rígido, rosqueáveis (Tigre ou similar) quando estiverem
embutidos ou aço galvanizado a fogo quando forem aparentes, ambos com diâmetro mínimo de 20
mm ou ¾. Não será permitido, em nenhuma hipótese, o uso de mangueiras de PVC flexível. Todo
acoplamento de eletro duto (PVC ou Aço Galvanizado) realizado à caixa de passagem, eletro calha
ou quadros, deverão ser feitas através de conexões próprias, que minimizem o atrito e protejam o
cabo na transição (não serão aceitos cabos em contato com bordas de eletro duto ou cantos vivos
metálicos).
Para iluminação será admitido o uso de eletrodutos flexíveis metálicos, tipo Sealtubo. Só serão
admitidas eletrocalhas sem abertura e providas de tampa, com parafuso imperdível.
Todas as derivações e terminações deverão ser feitas por caixas de passagem em chapa de aço,
com tampas dotadas de parafusos imperdíveis.
Todos os eletrodutos deverão ser aterrados.
Nenhum elemento poderá ser embutido nas paredes limítrofes das lojas, inclusive eletro dutos.
3.5. Condutores
Todos os condutores de baixa tensão deverão ser do tipo antichama, de cobre eletrolítico, sistema
metrificado (NBR-6880/NBR-7288 da ABNT), deverão ser do tipo cabinho, não se admitindo tipo
sigelo.
Deverá ser prevista a utilização de condutores com baixa emissão de gases tóxicos, em casos de
incêndio.
Classe de 750 V de isolamento. Classe de 1000 V para lojas Fast Food, Óticas, Joalherias ou lojas
que forem dotadas de água fria.
O diâmetro mínimo dos condutores deverá ser de 2,5 mm2, mesmo que as normas admitam
diâmetros inferiores.
O fio neutro não poderá ser ligado ao fio terra.
Deverão ser utilizados conectores próprios e ou terminais para emenda de condutores.
3.6. Iluminação
As luminárias não poderão ser de material combustível (plástico, papel, etc.) e deverão ser
aterradas.
Com o objetivo de minimizar o custo de energia, bem como o custo de manutenção em lâmpadas,
para os lojistas sugerimos que todas as lojas tenham em sua interior iluminação em LED.
Para ligação das luminárias deverão ser utilizados cabos com menor secção permitida tipo PP-3 x
1,5 mm2 tipo AFUMEX com comprimento máximo de 2 metros com prensa cabo na saída do
perfilado com plug macho e fêmea.
Os reatores de lâmpadas fluorescentes deverão ser do tipo duplo, alto fator de potência, partida
rápida, terminal aparafusado, espaços internos preenchidos com campos á base de poliéster para
tensão 220 V 60 hz (reatores singelos deverão ter o fator de potência corrigido individualmente).
O controle de iluminação das vitrines e letreiros luminosos deverá ser feito,
obrigatoriamente, por Timer instalado no interior da loja, conforme programação da
Administração do Shopping.
Os transformadores de instalação de Néon deverão ser instalados em local arejado, protegidos por
tela metálica e aterrados conforme recomendação dos fabricantes e normas especificas.
Deverão ser previstos aos menos 03 (três) pontos de iluminação de emergência do tipo autônomo,
com bateria individual, sendo uma na saída da loja um em cima do quadro de distribuição geral e
outra no caixa. Para as lojas de alimentação deverá ser previsto mais um ponto de Acesso Técnico.
Para as lojas de alimentação deverá ser previsto mais um ponto de Acesso Técnico.
No caso de existência de mezanino deverá ser previsto um ponto neste nível próximo a escada.
Deverá seguir IT 18/01 do Corpo de Bombeiros, que diz: A distância máxima entre dois pontos de
iluminação de aclaramento deve ser de 15m de ponto a ponto.
3.7. Materiais
Todos os materiais deverão ser novos, comprovadamente de boa qualidade e estar de acordo com
as normas da ABNT (NB-3).
Nenhum dos componentes das instalações elétricas, luminárias, soquetes, tomadas e interruptores
poderão ser fixados em material combustível. Caso seja imprescindível o material deverá ser
revestido com chapa metálica devidamente aterrada.
Todas as estruturas metálicas deverão ser aterradas, inclusive bancadas de trabalho.
Todas as tomadas deverão ser conforme a NBR 14136 (ABNT) e estar aterradas ao Quadro Geral
da Loja.
3.8. Telefonia
As tubulações sem fiação deverão levar guia de arame, o projeto de telefonia pode ser inserido no
projeto de instalações elétricas.
As instalações de telefonia deverão obedecer aos padrões das Normas Brasileiras e das
Concessionárias, o Shopping disponibilizará somente 2(dois) pares dentro da loja caso haja a
necessidade de mais pares a troca será de responsabilidade do lojista.
3.10. Alarmes
A instalação de alarmes ativos (botoeiras) e passivos (infravermelho) são de responsabilidade do
lojista, cabendo a este, a manutenção e conservação do mesmo.
Todas as lojas atendidas pela rede de água fria, esgotos ou gás e forem fazer uso destas deverão
apresentar projeto completo com os seguintes itens:
4.1. Hidráulica
As instalações hidráulicas deverão atender as Normas Brasileiras (NBR 5626/NB 92) e as
exigências da concessionária.
As lojas com instalações hidráulicas serão dotadas de hidrômetro individual, instalado em local
aprovado em projeto e custeado pelo lojista.
Quando houver a necessidade de revisão ou aferição no referido medidor, o custo será repassado
ao lojista.
As tubulações de qualquer tipo ou uso não poderão ser embutidas nas paredes limítrofes da loja ou
contra pisos.
Toda rede de piso deverá ser instalada no enchimento.
As tubulações para água quente deverão ser de cobre, isoladas termicamente e com braçadeiras a
cada 50 cm. Utilizar tubos de cobre Classe A para a tubulação de água quente.
4.2. Esgoto
As instalações de esgoto deverão atender as Normas Brasileiras (NBR 8160/NB 19) e as
exigências da Concessionária.
Não será permitido produzir despejos incompatíveis com o coletor predial que atende as lojas, seja
por sua composição química ou física.
Nenhuma espécie de despejo que não seja a água de condensação do AR CONDICIONADO
poderá ser lançada na tubulação de drenagem destes.
A caixa de gordura deverá ser provida de tela metálica no septo, de modo a permitir a passagem
apenas de líquidos, devendo a mesma obedecer a padrões e dimensões previstas nas Normas da
ABNT (anexo V).
No caso de lojas de alimentação, o esgoto gorduroso deverá passar obrigatoriamente pela Caixa
de Gordura (ver anexo V) e não será admitido ralo em pisos de cozinha que não estejam
conectados a ela.
Toda rede primária de esgoto quando em PVC, será do tipo série R, inclusive as caixas sifonadas,
que deverão ser executados no enchimento do piso da loja.
Quando existir necessidade de descarte de água quente, proveniente de máquina de lavar pratos,
a rede de esgoto deste equipamento deverá ser executada em cobre, ligado independentemente
na caixa de esgoto.
Todas as lojas onde houver a instalação de água fria / esgoto deverão ter seu piso
IMPERMEABILIZADO COM MANTA, devendo constar no projeto a especificação da mesma.
Deverão ser executados TESTES ELETROSTÁTICOS na área impermeabiliza, e deverá ser
aplicada a proteção mecânica imediatamente após a realização do teste. Após a realização do
TESTE a empresa responsável deverá apresentar LAUDO com ART correspondente.
4.3. Gás
O projeto e as instalações deverão atender as exigências de Normas Brasileiras (NB 107) e da
Concessionária.
Para o projeto de instalação de rede de gás, deverá ser apresentada a ART específica, recolhida
por um engenheiro mecânico legalmente habilitado. A execução da rede de gás deverá ser feita
por empresas legalmente habilitada, devendo ser apresentada ART específica para execução.
Para a utilização da rede de gás, deverá ser efetuado teste de estanqueidade do sistema, por
empresa e profissional qualificados e, serem emitidos laudo da estanqueidade e Art.
Anualmente deverá ser fornecido pelo lojista o laudo técnico das instalações acompanhadas da
ART do responsável técnico.
A instalação deverá ser testada com pressão a ser determinada pelos instaladores e em presença
de representante da Administradora e do Lojista.
Não será permitida a instalação de recipientes com gás ou líquidos inflamáveis no interior da loja.
Todas as conexões deverão ser vedadas com material adequado, não se admitindo o emprego de
massa de zarcão ou fios de cânhamo.
A tubulação de gás deverá ser em aço carbono ASTMA-106 Schedule 40 sem costura, fabricação
Manesmann com certificado de qualidade, em diâmetro mínimo de 10 mm, devendo ficar
totalmente aparente.
As conexões para solda serão em aço carbono ASTM 105, testadas pelo processo líquido
penetrante Day Test.
Válvulas de bloqueio deverão ser do tipo esfera, passagem plena, corpo em aço carbono forjado
com encaixe para solda esfera em aço inox vedações em teflon, fabricante Worcester.
Toda a rede deverá receber pintura em fundo tinta tipo 2 referência Petrobrás, Internacional ref.
078/0011 e Glassurit ref. 4860/02155 e acabamento tinta sintética amarela ref. Petrobrás 2586,
Glassurit 0032, Hempel 0027 e Sumaré 0300.
Todo o equipamento alimentado com gás natural deverá ter válvula de bloqueio tipo esfera
independente, instalada em local de fácil acesso.
• O projeto de Instalação de Proteção e Combate a Incêndios deverá ter uma ART específica,
recolhida por um engenheiro mecânico legalmente habilitado. A execução da rede de
Instalação de Proteção e Combate a Incêndios deverá ser feita por empresa legalmente
habilitada, devendo ser apresentada ART específica para execução.
• Planta cotada (distância e diâmetro) do encaminhamento da rede e pontos de sprinklers,
extintores, rede de hidrantes e detecção de fumaça, quando for o caso.
• Esquema Isométrico
• Corte da rede de sprinkler passando principalmente por sancas, mezanino, escadas e vitrines
com a locação dos pontos de sprinklers e indicação da distância dos mesmos do forro ou laje.
• Detalhamento de fixação e suportes das tubulações de sprinklers, altura de instalação de
extintores e outros.
• Especificação de materiais e legenda específica (em memorial ou em planta).
• ART de projeto de instalação de proteção e combate a incêndios
Cada loja deverá possuir uma central de alarme de incêndio, ela deverá ser compatível com o
tamanho da loja e instalações conforme indicado pela norma do corpo de bombeiros, e deve ser de
boa qualidade.
O painel da loja deve possuir um contado de alarme exclusivo que será interligado a um módulo de
monitoramento interligado ao sistema de SDAI do Shopping.
Um cabo de sinal 2x1mm² com capa deverá ser interligado ao contato de alarme do painel de SDAI
da loja, e este cabo deverá chegar até o piso técnico do Shopping, o local correto poder ser
indicado pela equipe de manutenção do Shopping, visto que existem caixas de passagem
especificas para essa aplicação, ele deverá estar identificado com o nome da loja.
Todo sistema de SDAI da loja deverá ser entregue e testado em sua totalidade com no mínimo 15
dias antes da abertura oficial da loja, desta forma garantimos que caso existam correções a ser
realizadas serão feitas em tempo, antes da abertura da loja.
Lojas com Mezaninos metálicos com área superior a 200 m², deverão prever proteção para
resistência ao fogo, conforme instrução técnica do Corpo de Bombeiros de São Paulo (ITCB –
02.33/94).
• Posicionamento adequado para as unidades evaporadoras dos splits, com acesso fácil para
manutenção e eventual remoção.
• Tubulação de gás refrigerante (sucção e descarga), com especificações de materiais e
detalhes de isolamento térmico, proteção mecânica, fixação e interligação dos equipamentos.
• Trajeto do dreno do ar condicionado
• Localização dos painéis de força, tensão 380v trifásico, 60hz, para alimentação dos
equipamentos, com quadro dotado de botoeira liga/desliga e com lâmpada sinalizadora
• Interligação do dreno de água de condensação da unidade condensadora com o ponto de
drenagem do shopping ou com o ponto de esgotamento da loja. Deverá ser confirmado no
local o posicionamento dessa tubulação.
• Art do autor do projeto juntamente com boleto comprobatório de recolhimento da taxa e cópia
da carteira do CREA do profissional responsável.
Quadro elétrico do condicionador para equipamentos com distribuição de ar dutada: deverá ser
completo, incluindo no mínimo os seguintes componentes:
▪ Chave seccionadora
▪ Contator magnético de partida
▪ Relé bimetálico contra sobrecarga no motor elétrico
▪ Fusíveis de proteção da rede trifásica de alimentação
▪ Fusíveis de proteção de comando
▪ Lâmpada indicadora de funcionamento
▪ Botoeira liga/desliga na porta do quadro (lado externo)
▪ Contato auxiliar seco, normalmente aberto, para envio de sinal de intertravamento com o
sistema de controle de temperatura.
• Deverá ser apresentado plano de manutenção, operação e controle para instalações acima de
5tr, com a respectiva anotação de responsabilidade técnica (art)
• Em caso de equipamentos dutados, a casa de máquinas para a acomodação da unidade
condensadora deverá ser indicado no projeto. Esta deverá ser de uso exclusivo para a unidade
evaporadora . Neste caso o retorno deverá ser planejado de forma a não passar por áreas como
depósito, estoque, outras casas de máquinas, etc. Poderá, em alternativa, ser utilizada caixa de
mistura com retorno dutado desde o ambiente condicionado até ela.
CÓDIGOS E NORMAS APLICÁVEIS: As seguintes normas (além desta pasta técnica) deverão ser
consideradas como elementos base para quaisquer serviços ou fornecimento de materiais e
equipamentos:
• Norma da ABNT NBR 6401 – Normas para Instalações Centrais de Ar Condicionado para
Conforto – Parâmetros Básicos de Projeto.
• Portaria do Ministério da Saúde GM/MS 3523
BALANCEAMENTO DOS SISTEMAS: De forma a garantir a operação dos sistemas que atendem
as lojas dentro dos parâmetros previstos em projeto, o lojista deverá providenciar junto ao seu
instalador todo o balanceamento dos sistemas de ar condicionado, ventilação e exaustão
mecânica, se houver.
a. O tipo de proteção e o grau ou classificação de risco que deverá ser obedecido nos projetos e
na execução das instalações de prevenção e combate a incêndio das lojas deve ser baseado nas
24 MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS - MOGI SHOPPING
REVISÃO 28 – 31/03/2023
seguintes normas e regulamentos:
• Decretos e Instruções técnicas do Corpo de Bombeiros Estadual
• NBR 17240
• NBR 10897
• NBR 14508
b. É importante atentar se também para o atendimento da legislação estadual específica com
relação a:
• Locais com maior permanência de pessoas, em geral Restaurantes, Academias, Teatros,
Auditórios e Salas de Cinema
• Instalação e ou manutenção dos materiais de acabamento e de revestimento.
•
a.O gás fornecido pelo shopping é do tipo GN (Gás Natural). A pressão de trabalho é 220 mmca e
poder calorífico de
9.230 kcal/m³ a 20ºC e 1 atm. Caso haja necessidade de alteração dessas características por conta
da demanda específica do lojista, o mesmo deverá arcar com todas as alterações necessárias para
atendimento da referida demanda;
b.O medidor de gás é existente nas lojas de alimentação. Caso haja necessidade de substituição do
mesmo, será por conta e custo do lojista. Se for o caso é necessária a apresentação de ART
específica para troca do medidor e deverá ser programada com 48 horas de antecedência;
c.Junto ao ponto de entrega da loja deverá ser instalada válvula solenoide de bloqueio do tipo
motorizado, de acionamento automático, acionada pelo sistema de detecção de gás para corte de
fornecimento em caso de vazamento. Esta válvula deverá estar ligada ao sistema de proteção de
coifas e ao NO BREAK para proteção em caso de falta de energia;
d.A tubulação de gás deverá ser executada conforme descrição a seguir: tubos de aço carbono, sem
costura, preto, grau B próprios para serem unidos por solda ou rosca, atendendo às especificações
da ASTM A-106 ou ASTM A-53, com espessura mínima conforme classe standard série SCH 40;
e.Conexões de ferro fundido maleável, preto ou galvanizado, NBR-6925 classe 300 com rosca NPT
de acordo com a NBR -12912 ou conexões de aço forjado para solda, atendendo as especificações
da ASTM A 234 e ASNE-B-16.9;
f.As mangueiras de borracha para alta pressão atendendo as especificações da NBR-13419; g.Os
registros deverão ser de bronze, esféricos, tipo WORCESTER, série MISER, corpo em aço
carbono, esfera em inox, rosca NPT, e se o diâmetro for maior que 2” deverão ser flangeados,
padrão ANSI-150, de acordo com norma EN331;
i.As tubulações deverão ser testadas a uma pressão de10 Kg/cm2 antes de ligadas à rede geral do
SHOPPING, por 24 horas no mínimo, sem apresentar queda de pressão. A empresa responsável pela
execução deverá apresentar ART de execução e laudo do teste executado para que o SHOPPING
providencie o início do fornecimento de gás.
j.Para as tubulações embutidas e enterradas, o teste deverá ser realizado ainda com as tubulações
aparentes, isto é, antes das etapas de revestimento de parede ou do recobrimento da vala;
k.Não é permitida a instalação de redes de gás natural no interior de forros falsos ou qualquer lugar
que caracterize o confinamento das tubulações;
l.As tubulações de gás embutidas em piso e parede deverão ser protegidas contra corrosão por
massa inerte e envelopada com concreto e chapa metálica de proteção;
m.As redes aparentes devem estar afastadas a 0,30 m de condutores de energia elétrica, se estes
forem protegidos por eletrodutos, e a 0,50m, caso contrário;
n.As redes aparentes devem sempre ser identificadas com pintura na cor amarela.
b.Estes dispositivos devem ser próprios para detecção de vazamentos de gás natural, devendo ser
instalados em local adequado com as orientações do fabricante;
c.Imediatamente após o ponto de alimentação/entrada de gás na loja deve projetada e instalada pelo
lojista uma válvula com acionamento automático, a qual deverá ser comandada pelo sistema de
detecção e alarme de incêndio da loja e pelo sistema fixo de extinção de incêndio nas coifas e dutos
(no caso de lojas de alimentação). Em caso de ocorrência de qualquer alarme de incêndio, seja por
qualquer motivo, a válvula deverá ser imediata e automaticamente fechada, cortando a alimentação
de gás da loja;
c.As roscas deverão ser do tipo BSP, com comprimento mínimo da parte roscável de 1”;
h.As tubulações de sprinklers e hidrantes deverão ser pintadas com fundo protetor (tipo zarcão) e
acabamento em esmalte sintético, na cor vermelha (02 demãos);
i.Deverá ser utilizada como veda-juntas, para conexões rosqueáveis, pasta tipo DOX ou equivalente.
O uso de fio de sisal com zarcão é proibido. Nas conexões dos bicos à tubulação de sprinklers
poderá ser adotada fita TEFLON como veda-junta;
j.Quando a altura do forro falso à laje for superior a 1,0m, deverão ser projetados e instalados bicos
de sprinklers nos entreforros;
k.Deverão ser utilizados sprinklers (chuveiros automáticos) com diâmetro de Ø ½”, do tipo “pendente”
ou “up-right”, nas áreas sem forro e com canopla nas áreas de forro falso; no caso de utilização de
forros vazados (forros com aletas, forros perfurados ou nervurados, etc.) os pontos de sprinklers
deverão ser instalados abaixo do limite inferior do forro;
l.Os modelos dos chuveiros automáticos (bicos de sprinklers) deverão ser aprovados pela ABNT,
obedecendo às seguintes temperaturas de acionamento:
o.Deverão ser observadas as seguintes distâncias para a atuação dos pontos de sprinkler:
q.Para fins de teste a rede deverá ser pressurizada com 14kgf/cm² durante 24 horas, no mínimo. A
rede da loja deverá estar seccionada com a do shopping durante os períodos de teste.
EXTINTORES
Todas as lojas do shopping deverão possuir no mínimo dois extintores, sendo um de água
pressurizada (AP-10L), a cada 75 m² de piso (considerar mezanino como piso independente), e outro
de CO² localizado junto a todos os quadros de força.
A distribuição dos extintores no interior das lojas deverá ser feita de maneira que a distância
máxima para alcançar o extintor não ultrapasse 15 (quinze) metros devendo ser posicionados em
locais de fácil acesso, sem quaisquer obstruções, devendo ser ainda sinalizados conforme as
normas do Corpo de Bombeiros Estadual.
Deve ser locado necessariamente, 01(um) extintor a menos de 5(cinco) metros da porta de entrada
da loja.
As LOJAS DE ALIMENTAÇÃO, além dos extintores descritos acima, deverão ter no mínimo 01 (um)
extintor do tipo PQS (pó químico) 6kg.
Poderão ser utilizados extintores tipo ABC que substituem os extintores tipo AP, CO2 e PQS.
HIDRANTES
a.Para as LOJAS ÂNCORA, SEMI-ÂNCORA e MEGALOJAS foram previstas alimentações para o
sistema de hidrantes das mesmas, para que o lojista projete e execute a distribuição de hidrantes no
interior das mesmas em função dos respectivos layouts internos;
b.Em função da área de determinadas lojas (mesmo não sendo LOJAS ÂNCORAS, SEMI-ÂNCORAS E
MEGALOJAS), como consequência do layout interno das mesmas, inclusive a eventual criação de
mezaninos, poderá ser necessária a instalação de hidrantes complementares no interior das lojas
para atender aos requisitos previstos na legislação do Corpo de Bombeiros local;
c.Nas lojas com as indicações de hidrantes, o sistema será interligado a rede de abastecimento de
hidrante do SHOPPING;
d.O lojista deverá instalar os hidrantes internos da loja (conjunto completo incluindo caixa,
mangueiras, esguichos e respectivos acessórios) a partir do ponto de rede do SHOPPING fornecido
na entrada da loja;
e.A quantidade mínima de hidrantes deverá seguir a compartimentação de percurso condizente com
o layout da loja, sendo que a distância máxima de atendimento de cada hidrante, considerando as
interferências do layout da loja, deverá ser de 30 metros;
f.Todas as tubulações de hidrantes deverão ser pintadas com fundo protetor (tipo zarcão) e
acabamento em esmalte sintético, na cor vermelha (02 demãos); deverão ser rigidamente fixadas à
estrutura do SHOPPING, por meio de suportes rígidos (braçadeiras, mãos francesas, etc.) espaçadas
de no máximo 2,00 metros. Não serão aceitos suportes flexíveis, tipo fitas.
b.Nas LOJAS DE ALIMENTAÇÃO e lojas com outros usos, será obrigatória a instalação de
detectores de fumaça, de temperatura e gás;
c.O SHOPPING deixará um ponto, no limite da loja, para ligação do sistema de supervisão, detecção
e alarme a estes detectores de fumaça, de temperatura e gás;
d.Todas as lojas deverão possuir um módulo monitor, o qual deverá ser interligado à central de
incêndio principal do SHOPPING;
e.É obrigatória a instalação de sistema de detecção e alarme de incêndio tipo “ÓPTICO DE FUMAÇA”
e instalação de pelo menos um acionador manual de alarme junto ao caixa da loja e um acionador manual
junto de cada hidrante da loja (quando na loja houver hidrantes);
f.O lojista deverá fazer um projeto específico de detecção e alarme de incêndio para sua loja, e este
projeto deverá contemplar a interligação do sistema da loja a este módulo monitor (interligação
através de um contato livre de tensão, contato seco). Este equipamento tem que ocorrer dentro da
loja;
g.Os detectores instalados nas lojas deverão ser do tipo 04 fios. A alimentação elétrica para os
detectores deverá vir de uma fonte DC, específica para aplicações de sistemas de detecção e alarme
de incêndio a ser instalada internamente às lojas;
i.Deverá ser instalada pelo lojista uma infraestrutura composta por eletrodutos galvanizados de,
no mínimo, ¾” interligando todos os detectores da loja;
j.A loja deverá contratar uma empresa capacitada, especializada em automação para interligar a
central de alarme da loja com a central do SHOPPING, o que deverá constar em projeto.
O SHOPPING vai disponibilizar ponto de interligação contato seco (módulo monitor endereçável)
no limite da LOJA, cabendo ao lojista executar a infraestrutura, cabeamento e interligações
necessárias deste ponto até a fonte ou até a central de alarme ou até os elementos de detecção
e alarme da loja;
j.Loja deverá contratar a empresa indicada pelo shopping para interligar a central de alarme da loja
com a central do shopping. Este detalhe deve constar em projeto;
k.Loja deverá possuir central de alarme no interior da mesma, nos modelos compatíveis com a
instalação do shopping.
l.A loja deverá apresentar laudo atestando a funcionalidade e acionamento dos detectores de
fumaça, bem como a sua interligação e funcionando com a central do shopping (atestando que a
central da loja está funcionando e de acordo, bem como se comunicando de forma devida com a
central do shopping).
SINALIZAÇÃO
Deverá ser contemplado no projeto de Proteção e Combate a Incêndios o projeto de Comunicação
Visual Específico para estas instalações.
• Os extintores;
• Os hidrantes;
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS - MOGI SHOPPING 29
REVISÃO 28 – 31/03/2023
• As rotas de fuga;
• Degraus de escadarias;
• As botoeiras de alarme;
• As saídas de emergência, etc.
Toda a sinalização deve ser projetada e executada conforme normas da ABNT e principalmente
conforme as Normas do Corpo de Bombeiros do Estadual.
• CO2 (gás carbônico): deverá ser utilizado nos dutos e no lavador de ar;
• APC (agente saponificante): deverá ser utilizado nas coifas. Os sistemas a base de CO2
deverão ser providos basicamente de:
• Bicos de injeção de CO2 nos dutos e no lavador de ar;
• Cilindros de CO2 ;
• Distribuição de CO2 através de tubos de aço galvanizado;
• Detectores automáticos;
• Botoeira para acionamento manual do sistema, localizada junto à coifa, além do disparo
automático pelo sensor de fogo.
• Acionamento automático, a partir do sinal emitido pelo sensor de fogo e através do sinal de
fechamento do damper corta- fogo;
• Intertravamento com o damper corta-fogo, de forma a enviar sinal de fechamento para o
mesmo, em caso de acionamento manual do sistema de CO2.
• No caso de adoção do sistema de CO2, de acordo com a ABNT NBR 14518, deve-se
adotar o conceito de inundação total, sendo vetado o uso de bicos injetores nas coifas e
aceito nos demais elementos do sistema (ventiladores, lavadores de ar etc.), desde que
seja garantido que o CO2 seja mantido em ambiente confinado;
• O sistema saponificante (APC) deverá ser utilizado nas coifas e, como alternativa do
sistema de CO2, também poderá ser utilizado nos dutos e demais equipamentos do
sistema de exaustão das coifas;
• O projeto do sistema fixo de extinção de incêndio nas coifas e dutos deverá ser
apresentado em conjunto com o projeto do sistema de exaustão de coifas.
Os sistemas a base de APC (agente saponificante) deverão ser providos basicamente de:
b.D everá ser previsto o intertravamento elétrico dos diversos equipamentos do sistema, de modo
que:
• Ocorra o desligamento do sistema de exaustão e do sistema de injeção de ar exterior,
caso o sistema de extinção de incêndio seja ativado;
• O ventilador de suprimento de ar exterior e o ventilador de exaustão só operem
simultaneamente;
• Haja pressostato para desligar toda a instalação em caso do filtro estar obstruído por falta
de manutenção apropriada;
• Ocorra o fechamento da válvula de entrada de gás combustível.
a.Seguir rigorosamente a orientação da norma NBR 14518 – Sistemas de Ventilação para Cozinhas
Profissionais;
c.Caberá ao lojista executar as redes de dutos interna, tanto de exaustão como para ventilação, a
partir do ponto da rede externa entregue pelo SHOPPING no limite da loja ou em local determinado
na PLANTA TÉCNICA;
d.Recomendamos que seja utilizada coifa lavadora do tipo Wash Pull, complementadas com sistema
UV para remoção residual de gorduras e eliminação de odores, para serviços classificados como
moderados e severos (NBR 14.518) ou coifas com tecnologia UV, testadas e certificadas conforme
ASTM-F1704 e ASTM-2519, para serviços classificados como moderados ou severos (NBR 14.518);
h.As lojas de alimentação que não concluírem todo o sistema ou cujas instalações apresentarem
rendimento insatisfatório, a critério do SHOPPING, poderão ser impedidas de operar;
i.Os sistemas de exaustão com gordura deverão ser dotados de proteção contra incêndio (no caso
de exaustão de coifas e dutos), através de sistema fixo de combate a incêndio, de forma a permitir
total segurança durante a operação, conforme item 2.6.6 acima;
i.Admite-se, para efeito de controle de odores, que o sistema de exaustão tome uma parcela de ar
proveniente de ambientes condicionados, (no máximo 20%), para manter as áreas ventiladas em
ligeira depressão (pressão negativa) em relação aos ambientes condicionados circunvizinhos (valor
menor ou igual ao ar exterior do fancoil);
j.Os sistemas de exaustão para as coifas de cozinha deverão ser totalmente independentes para cada
loja e deverão ser instalados no mezanino ou patamar técnico dentro da área da loja, possuindo
basicamente:
• Ventiladores centrífugos de pás planas ou curvadas para trás (“limitload”), com portas
de inspeção na voluta e drenos;
• Lavador de ar localizado entre as coifas e o ventilador de exaustão, ou preferencialmente
a utilização de coifa com lavador de ar integrado, com eficiência mínima de 90%;
• Coifas fabricadas em chapa de aço inoxidável, AISI 304, soldadas, devendo empregar
bitola # 20 (espessura igual a 0,94 mm) no mínimo;
• Filtros metálicos ou filtros inerciais, tipo “FLEMING GARD” (nas coifas); Não são
permitidos o uso de filtros de tela (mesh), colmeia ou outros tipos acumulativos, que
facilitem o acúmulo de gordura no fluxo de gases, aumentando a possibilidade de
combustão.
• Dutos de exaustão e descarga de ar executados em chapa de aço preto, bitola #16,
sendo sua execução totalmente soldada, isolados termicamente com material apropriado
a altas temperaturas (manta fibrocerâmica de 100mm de espessura, e densidade de 96
kg/m3);
• Damper corta fogo no duto de saída de cada coifa e na saída de cada loja, devendo este
damper ser de acionamento automático (elétrico) e manual com fácil acesso para
recalque e limpeza;
• Sistema de ar condicionado deverá estar intertravado eletricamente com o sistema de
combate contra incêndio da coifa.
• Forro da loja deverá ter alçapões próximo as portas de inspeção.
• Sensor de fogo tipo “FIRESTAT” (HONEYWELL ou equivalente) para ativar
automaticamente o sistema de extinção de incêndio, instalado no duto de exaustão entre
a coifa e o lavador de ar;
• Sistema de injeção de ar exterior com vazão de ar definida, mínima de 50% e máxima de
80% da vazão exaurida, de modo a não permitir a contaminação de áreas condicionadas;
• Intertravamento elétrico do exaustor com o sistema de injeção de ar exterior
correspondente, e bomba d’água do lavador, de forma a evitar-se a extração de ar sem a
devida injeção do mesmo; deve ser usado um único botão de comando para o ventilador
e o exaustor;
k.Os cálculos de vazão para coifa deverão estar de acordo com as prescrições da norma NBR 14518;
A memória de cálculo deve ser anexada ao memorial descritivo de projeto. Deve-se apresentar
também a listagem dos equipamentos de cocção previstos para a loja, para determinação do tipo de
sistema de acordo com as definições de norma;
n.Os equipamentos de cocção deverão ser elétricos ou a gás de modo a diminuir-se o risco de
incêndio nos sistemas de exaustão (impregnação dos dutos e equipamentos do sistema com
partículas de carvão);
o.Os dutos de exaustão de coifas deverão ser executados em chapa de aço preta, bitola #16,
totalmente; soldada. Como opção os dutos também podem ser fabricados em chapa de aço
inoxidável bitola #18 (espessura igual a 1,09 mm);
p.Para efeito de limpeza interna, deverá ser instalada abertura de visita a cada 300 cm de
comprimento de duto, sendo esta janela de inspeção flangeada e parafusada com parafusos de latão
tipo borboleta, com guarnição estanque e incombustível;
q.As portas de inspeção devem possuir dimensões mínimas de 600 x 300 cm, podendo estar
instaladas na lateral ou no lado superior do duto;
r.Os dutos, nos ambientes condicionados ou de terceiros, deverão ser termicamente isolados com
manta de fibra cerâmica, de 50 mm de espessura, com densidade de 96 kg/m3, revestida
externamente com filme de alumínio já aderido (referência MORGANITE – Tipo KAOWOOL II
FIREMASTER);
s.Os dutos verticais deverão possuir dreno de gordura no ponto inferior e os trechos horizontais
devem ter caimento no sentido da coifa;
t.Os acoplamentos entre “dampers” e dutos deverão ser flangeados, com guarnição estanque e
incombustível.
Observações:
Para equipamentos de cozinha sem geração de gordura ou fuligem, como por exemplo, forno
elétrico ou a gás, estufas, lava louças, caldeirão, banho-maria, forno de micro-ondas, cozedor de
massas, leiteria e cafeteiras (sistemas classificados como do tipo leves), o sistema de exaustão destes
deverá possuir as seguintes características:
As coifas que atendem esses equipamentos considerados sem produção de gordura devem ser
conectadas em sistemas que atendam a coifas com gordura, tais coifas (e demais elementos)
deverão seguir o padrão de instalação e elementos de proteção listados para os sistemas com
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS - MOGI SHOPPING 33
REVISÃO 28 – 31/03/2023
gordura, não sendo, portanto, dispensada a instalação dos referidos equipamentos de proteção e
segurança.
• O damper corta fogo no duto de saída da coifa, deve ser instalado sempre que possível
junto a conexão do duto com a coifa;
• O damper corta fogo na saída da loja deve ser fixado na parede ou laje, no lado interno
da loja.
O sistema automático deverá atuar por meio de mola e solenoide elétrica, não devendo ser
empregado plug fusível. O damper do sistema de exaustão deverá ser fechado ao ser acionado o
sistema de extinção de incêndio.
Todos os trechos de dutos de exaustão de gordura deverão ser termicamente isolados em toda a
sua extensão (inclusive quando instalados no interior de poços), com duas (2) camadas de:
• A interligação entre equipamentos (junções entre duto + ventilador e duto + lavador de ar)
deverá ser realizada através de conexão flexível em material incombustível apropriado
para resistir elevadas temperaturas e estanque a líquidos;
• O material empregado deve proporcionar uma resistência ao fogo de acordo com a ABNT
NBR 14518;
• Qualquer membro credenciado da Administração terá livre acesso a qualquer loja em obra, a
qualquer tempo para verificar o andamento e a qualidade dos serviços, dos materiais
• A ação da Fiscalização não exime ao lojista de suas responsabilidades pela perfeita execução
de sua obra de acordo com o projeto liberado, podendo a qualquer momento ser obrigado a
corrigir irregularidades, mesmo depois da inauguração.
O seguro é valido somente após a entrega da proposta ou apólice juntamente com boleto
bancário e comprovante de pagamento.
Área _______________ m²
Elétrica
Carga Prevista (KVA) _________________
Tensão: 380V (trifásico) / 220V (fase+neutro)
Alimentadores 3ØF _____________
1ØN _____________
1ØT _____________
Ar Condicionado
Vazão de ar ________________ m³/h
Ar externo _________________ m³/h (duto __________ )
Pressão estática 15 mm.c.a
Vazão água gelada _____________ l/h (duto __________ )
Dreno Ø___________
Hidráulica
Ponto Água Ø____________
Ponto Esgoto Ø____________
Proteção e Combate à Incêndio
Ponto Sprinkler Ø____________
Ponto Hidrante Ø____________
Data de liberação:
Assinatura:_______________________________________
Descrever resumidamente o que será executado na obra e/ou reforma – Fazer menção ao projeto de
arquitetura e técnicos:
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________
Declaramos, ainda:
I) que possuímos e mantemos na Obra os Atestados de Responsabilidade Técnica – ARTs, referentes a todos
os serviços que serão executados, além da ART referente á execução da Obra em si, declarando, desde já,
sermos os únicos e imediatos responsáveis por quaisquer danos causados ao Shopping ou a terceiros,
decorrentes da realização de serviços sem apresentação da respectiva ART;
II) estarmos cientes de que os serviços da Obra devem ser executados por pessoas contratadas na forma da
Lei e em obediência ao Decreto-Lei n° 3214/78, que aprovou as Normas Regulamentadoras do Capítulo V,
Titulo II da Consolidação das Leis do trabalho, no que tange ao cumprimento das normas de segurança e
medicina do trabalho;
III) sermos os responsáveis exclusivos pelo cumprimento de todas as exigências legais para execução da
Obra, tais como, mas não se limitando a, apresentação e manutenção de toda documentação exigida pelos
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS - MOGI SHOPPING 47
REVISÃO 28 – 31/03/2023
órgãos responsáveis e fiscalizadores, fornecimento dos equipamentos e das instruções ao uso adequado de
EPIs (Equipamento de Proteção Individual), de acordo com a função a ser desempenhada na obra,
assumindo, a (“NOME FANTASIA”), toda e qualquer responsabilidade civil, criminal, trabalhista e
previdenciária, inclusive mas não se limitando, ao pagamento de multas e indenizações na esfera judicial e
extrajudicial, referente e/ou decorrentes da Obra que será realizada na loja acima mencionada, mesmo que
endereçadas e/ou imputadas a terceiros, mesmo após a conclusão e entrega da Obra;
IV) que todos os prestadores de serviços, foram contratados para a Obra em observância da legislação civil
em vigor, inexistindo qualquer vínculo trabalhista e/ou previdenciário com o Shopping, para quem não
executarão quaisquer serviços ou desempenharão qualquer função;
V) que possuímos e mantemos na Obra, toda a documentação exigida pela legislação trabalhista,
previdenciária e fiscal referente aos operários contratados que atuam ou atuarão na Obra, bem como que
tais documentos estão á disposição do Shopping ou qualquer outra entidade fiscalizadora, podendo ser
solicitados a qualquer tempo;
VI) sermos os únicos responsáveis em cumprir e fazer cumprir os procedimentos obrigatórios exigidos pelo
Shopping para execução de obras/reformas, razão pela qual garantimos e declaramos:
VII) Outrossim, declaramos ter instalado no local da Obra extintores de incêndio, demais equipamentos para
combate a incêndio e equipamentos de segurança em geral exigidos pela Legislação vigente, antes do início
da Obra, bem como sermos os únicos e exclusivos responsáveis por quaisquer danos, de qualquer natureza,
que venham a ser causados ao Shopping ou terceiros em decorrência da não instalação ou do mau
funcionamentos de extintores e demais equipamentos de segurança da Obra.