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azo INDUSTRIAS DE PROCESsoS QUIMICOS Processados ‘rer Solvente drat) Pre Prensngem com extragio por solvente 8% Si0,processados por extragho de Aatn fate wena ee ecupera até 98% do dleo dos earogos de algodio (Fig. 28.2). 0 que € tum Baixo teor de leo, mac eos Pela Prensagem nas prensas-parafuso. A soja, que também tem Solvente (Fig, 28.4) fot ae cua estrutura fisica € especialmente apropriada para a extragio, por Tiu grande importagels ayttsbonsivel por essa melhoria no processo. A extragio por solvente adqui- em combinageo com aga tase todos os processos de extragao de dleos vegeta. isoladamente ou sobre'a massa contida 14 Prensagem prévia, Na Fig. 28.2. 0 hexano. que ¢ 0 solvente. € esparzido, Com 0 heen Or nuls et estos ue se destocam honzontalmente ro extrator.* em contracorrente craporadlonns go nekano com o dleo dissolvido € conhecido como miscela. € € bombeado para os ‘poradores; © primeiro evaporador ¢ aquecido: pelo vapor de hexano quente € pelo vapor de agua que vem do torrefator. enquanto o segundo & aquecido pelo vapor de Agua comacatisamente, toda a produsao de dleo de caroco de aleodao & usada pelas fabricas de oleos mestivels para feitura de gorduras, de margarina ¢ de dleos de silada ou de cozinha. A torta é quebrada ou moida para racao de gado. As cascas servem de forragem para alimentagao animal. Os interes. que contém de 70 a 85% de a-celitlose. si0 ulilizados como fonte de celulose muito pura para raiom, phistices ¢ lacas. OBTENCAO DO OLEO DE SOJA POR EXTRACAO A SOLVENTE. __ A preparasao des graos de soja difere ligeiramente da preparagdo dos carogos de algodao. Os gros. pesados ¢ limpos. sio inicialmente partidos enire rolos ondulados ¢. depois. condicionados, Sem modificacao significativa no teor de umidhide. em um cozedor vertical ou num condicionador Fotatério a tubos de vapor; depois. sZio amassados em Mocos finos (com cerca de 0,025 cm de esp. Sura). A extragao por solvente pode recupcrar até 98% do Sleo, cm comparagao com os 80-90% Provenientes da prensagem hidraulica ou em prensa-parafuso. Foi o gro de soja. Cuja esirutura fisica € especialmente apropriada a exiracao por solvente. © fator responsavel por este desenvolvimento. Em virtude do elevado rendimento cm dleo (nas prensis hidriulicas. 11,2 kefhl: nas prensas-parafuso, 11.9 ke/hl; na extragao por solvente. 14.2 kg/hi). praticamente todas as novas fabricas de dleo de soja tém unidades extratoras a solvente. Quando extraida a solvente. a massa de Soja produ uma farinha com teor de proteina de 44 446%. que pode ser aumentuclo com a remogao das cascas do g (descascamento prévio) ou depois (descascamento terminal) da extragdo por solvente. O descasca mento prévio é feito pela peneitagao dos grios partidos © pela remogio da fragio de cascas por aspiragao. As pequenas particulas de polpa sio separadas da corrente de cascas num separador a gravidade. No sistema de descascamento terminal, toda a corrente de farinha seca passa pelos separ radores a gravidade. produzindo-se dois tipos de farinha, um deles com 41% de proteina e 0 outro com 50%. A extraciio por solvente efetuada de maneira continua, em contracorrente, mediante uma se ‘ailéncia de diversos estagios de extragio. Nos extratores mais comumente usados nos Estados Uni dos. 6 solvente circula sobre a massa. que € usustmente carregada em cestos, através das diversas elapas; os cestos se mover num circulo. vertical ou horizontal. Na Fig. 28.4. ilustra-se o procedi mento a circulo vertical. com 0 hexano como solvente, Os principios basicos da extragaio por solvente ‘estdo bem esquematizados em Coefield.? Embora .em liberte certa quantidade do leo. que se dissolve imediatamente no solvente, a maior parte ¢ removida pela difusdo do solvente nas paredes celulares, até que se tenha atingido o equilibrio. Substituindo-se & solugao de equilibrio por uma outra com menor 1eoF de 6le0 no solvente, 0 proceso de difusao comega outra vez. © limite econdmico deste procedimento esta aproximadamente na permanéncia de 0.57 do éleo na massa dos grios. A Yelocidade de difusao é diretamente proporcional a area superficial da particula de polpa da semente € inversamente proporcional a uma poténcia da espessura com circulacao livre do solvente. Depois dt ‘extracao, a farinha € torrada, a fim de que aumente seu valor nuttitivo. © solvente € usualmente removido da fase liquida (miscela) pela passagem através de um evaporador a pelicula ascendente €, depois, por uma coluna de extragao a vapor. Sao muito usados evaporadores a duplo efeito, com um. evaporador operando a vacuo e Aaquecido pelo Yapor do outro estaigio ow pelo vapor do torrefator de climinagao do solvente.” As perdas de solvente sao usualmente minimizadas mediante a expulsiio dos materiais nao condensdveis do processo através de um suspiro condensador refrigerado. ov de uma unidade de absorgao a 6leo. O dleo bruto produzido é estocado para o refino ov a Venda. A farinha

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