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CLIMATOLOGIA

I.CONCEITOS BÁSICOS:
1.TEMPO
ATMOSFÉRICO:
ESTADO MOMENTÂNEO DA
ATMOSFERA.
INSTÁVEL
2.CLIMA:
• CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS QUE
PREVALECEM EM UMA REGIÃO.
• ESTÁVEL
• EX.: ANO – 365 DIAS:
300 DIAS ÚMIDOS
65 DIAS SECOS
290 DIAS QUENTES
75 DIAS FRIOS

CLIMA QUENTE E ÚMIDO


II.ELEMENTOS DO CLIMA:
1.TEMPERATURA:

1.1.DEFINIÇÃO

1.2 FATORES DE VARIAÇÃO:


A)ALTITUDE:
A.1.DEFINIÇÃO.
A.2.VARIAÇÃO: Quanto maior a
altitude,menor será a temperatura.
B)LATITUDE:
B.1.DEFINIÇÃO.
B.2.VARIAÇÃO: Quanto maior for a
latitude,menor será a temperatura e maior
será a amplitude(variação) térmica anual.
Amplitude térmica anual:

SSA Porto Alegre Antártida

verão 38°c 38°c 0°c max.

inverno 20°c 5°c - 45°c min.

variação 18°c 33°c 45°c


Obs.: Os Pólos ou altas
latitudes são os lugares que
possuem as maiores amplitudes
térmicas anuais.
C.Proximidade com os oceanos
(maritimidade)
• Em áreas mais próximas ao mar menor a
variação de temperatura (calor específico
da água) e maior será a temperatura.
• Maior evaporação/ umidade / precipitação.
Amplitude térmica diária:
SSA Feira Saara

Dia 36°c 40°c 48°c max.

Noite 32°c 24°c 0°c min.

variação 04°c 16°c 48°c


Obs.:SSA é mais quente que Feira de Santana
Obs.: Os Desertos são os
lugares que possuem as
maiores amplitudes térmicas
diárias.
D.VEGETAÇÃO:
• FLORESTAS TROPICAIS
• EVAPOTRANSPIRAÇÃO
• MUITA UMIDADE / CHUVAS
• BAIXA AMPLITUDE TÉRMICA DIÁRIA
OBS.: O DESMATAMENTO AUMENTA A
AMPLITUDE TÉRMICA DIÁRIA
E.CORRENTES MARINHAS:
E.1 QUENTES :

ALTA EVAPORAÇÃO E SALINIDADE


POUCA PISCOSIDADE(CARDUMES)
ALTA UMIDADE E BIODIVERSIDADE
TERRESTRE NO LITORAL
(BX AMPLITUDE TÉRMICA DIÁRIA)
TURISMO
E.2 FRIAS:
BAIXA EVAPORAÇÃO E UMIDADE
(FORMAÇÃO DOS DESERTOS)
ALTA AMPLITUDE TÉRMICA DIÁRIA

BAIXA SALINIDADE
(ALTA PISCOSIDADE)

CONGELA PORTOS NO INVERNO


F ESTAÇÕES DO ANO
2. UMIDADE ATMOSFÉRICA

2.1 DEFINIÇÃO:
é a quantidade de água existente no ar na
forma de vapor.
2.2 CICLO HIDROLÓGICO:
ENERGIA SOLAR
2.3 TIPOS DE CONDENSAÇÃO
A. NUVENS:
B. SUPERFICIAIS
• NEBLINA
• ORVALHO: VAPOR SE TRANSFORMA
EM AGUA NA SUPERFICIE.
• GEADAS: CONGELAMENTO DA
SUPERFICIE. (INTERFERE NA
AGROPECUÁRIA)
2.4 TIPOS DE PRECIPITAÇÃO:
A. NEVE: é a queda de flocos formados por
cristais de gelo em ambientes frios no inverno.
B. GRANIZO:
• QUEDA DE PEDRAS DE GELO EM AMBIENTES FRIOS
OU QUENTES E SECOS. (CONGELAMENTO RÁPIDO
DAS NUVENS)
SERTÃO DE PE 2018
C. CHUVAS
C.1 CONVECTIVAS:
• Excesso de calor, evaporação e umidade;
• Torrenciais (Toró)
• Rápidas
• Comuns no verão
• Amazônia
C.2 RELEVO ou OROGRÁFICAS
PROVOCADAS PELA ALTITUDE
SERRA DE BORBOREMA

• ESTENDE-SE DE AL-RN
• CHUVAS OROGRÁFICAS
• AJUDA A CRIAR O SERTÃO
NORDESTINO
• ESCUDO CRISTALINO
C.3 FRONTAIS:
• Recebe esse nome porque as massas de
ar quente e ar frio se chocam frontalmente
• OUTONO \ INVERNO
• Finas e duradouras
• Litoral
3. PRESSÃO ATMOSFÉRICA

3.1 DEFINIÇÃO: Pressão exercida pela


atmosfera sobre a superfície.

3.2 FATORES DE VARIAÇÃO:


3.2.1 ALTITUDE:
3.2.2 TEMPERATURA:
NAS ÁREAS BAIXAS, QUANTO MAIOR A
TEMPERATURA MENOR SERÁ A
PRESSÃO ATMOSFÉRICA.
VENTOS:
• O vento é o ar em movimento. Ele é
resultante das diferenças de pressão
atmosférica entre os diferentes
lugares.
1. VENTOS PLANETÁRIOS OU
CONSTANTES:
• Ventos alísios: sopram constantemente das zonas dos
trópicos em direção à linha do equador. Carregam
umidade e provocam chuvas nas regiões onde eles se
encontram com outros ventos e massas de ar;
• Ventos contra-alísios: realizam o movimento contrário aos
ventos alísios, direcionando-se da linha do equador aos
trópicos. São ventos geralmente muito secos.
• Ventos polares: sopram dos polos para as zonas
temperadas.
SOLSTÍCIOS
CIRCULAÇÃO GERAL DA
ATMOSFERA
2. VENTOS PERIÓDICOS OU
TEMPORÁRIOS
2.1 MONÇÕES: SUL E SUDESTE DA
ÁSIA ( ÍNDIA)
2.2 BRISAS
2.3 VENTOS CICLÔNICOS
FORMA-SE NAS BAIXAS PRESSÕES.
TIPOS
1. TORNADOS:
DURA ATÉ 20 MINUTOS;
RAIO PRÓXIMO A 3 Km;
FORMAM-SE EM ÁREAS PLANAS;

2. FURACÃO OU TUFÃO:
DURA DIAS;
RAIO PRÓXIMO A 3OO Km (F3);
FORMAM-SE NOS OCEANOS;
CLASSIFICAÇÃO:
• BAIXA PRESSÃO

• DEPRESSÃO TROPICAL

• TEMPESTADE TROPICAL

• FURACÃO
Ciclone ou Furacão Catarina são alguns
dos vários nomes informais para um ciclone
tropical do Atlântico Sul que atingiu a costa
da região Sul do Brasil no final de março de
2004. A tempestade se desenvolveu a partir
de um ciclone extratropical.
DESERTOS
EUA 2022
INVERNO BRASILEIRO
https://www.geografiaopinativa.com.br/201
MASSAS DE AR BRASILEIRAS

6/03/massas-de-ar-que-atuam-no-
brasi.html
VERÃO BRASILEIRO:
INVERNO BRASILEIRO
CARACTERÍSTICAS DAS
MASSAS DE AR BRASILEIRAS
Massa equatorial atlântica
(mEa)
A mEa tem origem no Oceano Atlântico,
próximo à linha do Equador, atuando na
formação dos ventos alísios de nordeste.
Assim como a mEc, é quente e úmida. Sua
ação é concentrada no verão nos litorais
das regiões Norte e Nordeste. Perde
força quando adentra o território.
VERÃO BRASILEIRO:
Massa equatorial continental
(mEc):
Esta massa de ar se origina na Amazônia, quente e
úmida, tendo papel fundamental no transporte de
umidade para outras regiões do país (rios voadores),
devido ao forte processo de evapotranspiração da
floresta. Sua atuação é forte na região norte e
durante o verão estende-se para o Centro-oeste,
Oeste da Bahia e em parte da região sudeste. No
inverno, ela sofre enfraquecimento e sua ação limita-
se às áreas da Amazônia ocidental.
VERÃO BRASILEIRO:
Massa tropical continental
(mTc)
A massa origina-se na árida
depressão do Chaco, entre Paraguai,
Bolívia e Argentina. Por esta
característica, esta massa de ar é seca
e quente. Sua atuação ocorre
principalmente na região centro-oeste,
embora possa atingir também partes
das regiões sul e sudeste. Atua
principalmente no outono/inverno.
Massa tropical atlântica (mTa)
Esta massa de ar tem atuação praticamente
constante durante o ano no litoral leste
brasileiro, do sul ao nordeste. É uma massa
quente e úmida, originária no Atlântico Sul.
Costuma provocar chuvas frontais na região
nordeste durante o outono/inverno por conta
do cruzamento com a Massa polar atlântica e
chuvas orográficas no encontro com as
elevações da Serra do Mar no sudeste/sul e no
Planalto de Borborema no Nordeste.
VERÃO BRASILEIRO:
Massa polar atlântica (mPa)
A mPa é a única massa polar que atua no território
brasileiro. Originária do extremo sul da Argentina, a Massa
Polar Atlântica é fria e úmida, atingindo boa parte do país
no outono/inverno, com ênfase na região sul. Seguindo as
formas do relevo brasileiro, esta massa de ar adentra a
região sul pelo vale do rio Paraná, trazendo geada e neve
para as serras gaúcha e catarinense. Outro ramo segue
pelo litoral, atingindo a costa da região nordeste, causando
chuvas frontais. Um terceiro segmento da mPa segue
pelo Planalto Brasileiro até a Amazônia, provocando
quedas bruscas na temperatura durante alguns dias em
Estados como Amazonas e Acre. Este fenômeno é
conhecido como friagem (área de campos no sudoeste da
Amazônia).
INVERNO BRASILEIRO
EL NIÑO: É um fenômeno que provoca mudanças no
deslocamento de massas, isto é, um desarranjo nas massas de ar,
afetando o clima no Brasil e no mundo, provocando chuvas em
algumas regiões, como no sul do Brasil, e secas em outras, como
no nordeste do Brasil.

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