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• Clima é a “personalidade”.
• Tempo é o “humor”.
BAIXAS ALTAS
PRESSÕES PRESSÕES
Furacões, tufões e ciclones
• É uma manifestação poderosa do balanço de energia Terra-
atmosfera, que se originam inteiramente nas massas de ar
tropicais.
• Sempre se formam nos oceanos.
• Temperatura dos oceanos acima de 26°C.
• Ocorrem entre 10°S e 10°N.
• 30% se formam no pacífico (tufões).
• São ventos que sopram em torno de um centro de baixa
pressão.
• Podem atingir velocidade de 300km/h.
Correntes Marinhas
A temperatura do interior define o tipo
de ciclone
• Uma das diferenças mais importantes entre os ciclones
tropicais, subtropicais e extratropicais é a temperatura no
seu centro.
• Próximo da superfície, o centro dos ciclones extratropicais é
mais frio do que atmosfera ao redor, enquanto que o centro
dos ciclones subtropicais é mais quente do que a atmosfera
ao redor.
• Isso deixa a atmosfera mais instável e aumenta as condições
para ocorrência de tempestades severas
Furacão Catarina – 1° no hemisfério sul
• Ventos de 150km/h.
• Ondas de 5m.
• Para o INMET, INPE, CPTEC foi um ciclone pois o núcleo era
frio.
• Para o NOAA (EUA) foi um furacão de categoria 1.
Furacão Catarina
Furacão Catarina
Furacão catarina
tornados
• As correntes ascendentes associadas ao desenvolvimento de
cumuloninbus, aparecem como bolhas pulsantes de nuvens,
às vezes como supercélulas de correntes ascendentes
rotatórias.
• O atrito com o solo reduz a velocidade dos ventos
superficiais, mas mais alto na troposfera, os ventos sopram
com mais intensidade.
• Desta forma, um corpo de ar se movimenta mais
rapidamente a altitudes mais altas do que na superfície,
criando uma rotação no ar sobre um eixo horizontal paralelo
ao solo (como pião).
tornado
Rota dos tornados - EUA
Fatores do clima
• São os que alteram o clima.
• Altitude (relevo);
• Latitude (distância do equador);
• Continentalidade (distância do mar)
• Maritimidade (proximidade do mar.
• Correntes marinhas (quentes e frias)
• Vegetação.
Altitude
• Quanto mais alto estivermos, menor será a temperatura.
• Isto porque o ar se torna rarefeito, ou seja, a concentração
de gases e de umidade à medida que aumenta a altitude, é
menor.
• Diminuição de 1°C a cada 200m de altura.
Calor Calor
Raios Raios
solares solares
MANHÃ MANHÃ
O sol e a aridez reduzem a quase A umidade, resultante da
zero a umidade local. Não há a evapotranspiração, é maior, e o vapor
formação de nuvens, já que existe d’água aprisiona parte do calor do dia.
pouco vapor d’água na atmosfera.
NOITE NOITE
O calor se dissipa rapidamente As nuvens funcionam como uma estufa,
quando anoitece porque a ausência que retém o calor do dia e evita grandes
ou a escassez de nuvens impede perdas durante a madrugada, liberando-o
que ele seja retido. pouco a pouco.
Correntes marítimas
• Extensas porções de água que se deslocam no oceano.
• Balanço de temperatura e densidade.
• “Rios dentro do mar”
Correntes Marinhas
Correntes marinhas
Massa Polar Atlântica (mPa)
Massa Polar Atlântica (mPa)
• Fria e úmida;
• Pode ser chamada também de Marítima;
• Atlântico sul;
• Associada a eventos migratórios que se localizam na região sub-
antártica;
• Em virtude dos mecanismos de subsidência associados, a mP é
originalmente muito estável, mas, à medida que se desloca para o
norte ou para o nordeste, a inversão desaparece e a massa passa a ser
instável.
• Embora existam em todas as estações, são mais intensas no inverno e
por isso desempenham maior destaque sobre o continente nessa
estação, quando suas incursões atingem as baixas latitudes do Brasil.
Massa tropical Continental (mTc)
Massa tropical Continental (mTc)
• Quente e seca;
• Está associada a baixa pressão predominante sobre a região do Chaco
em consequência do grande aquecimento da superfície, especialmente
no verão.
• Este superaquecimento continental dá origem a uma massa de ar
quente e seca, instável, apresentando intensa atividade convectiva, que
se estende até 3000m.
• Apesar disso, as precipitações associadas são fracas, predominando céu
pouco nublado, o que favorece ainda mais o aquecimento diurno e o
resfriamento noturno.
Massa tropical atlântica (mTa)
Massa tropical atlântica (mTa)
• Quente e úmida;
• Forma-se sobre o oceano Atlântico, associada aos
anticiclones do Atlântico Sul;
• Os anticiclones induzem a subsidência do ar superior;
• Este ar subsidente, quente e seco, sobrepondo-se ao ar
úmido e menos aquecido que repousa sobre a superfície
oceânica.
• A umidade que se acumula na parte inferior da massa de ar
dá origem a formação de nuvens do tipo cumulus de
pequena extensão vertical, por isso provocam poucas
chuvas, geralmente no litoral ou associadas à orografia,
quando a massa desloca-se para o continente;
Massa equatorial continental (mEc)
Massa equatorial continental (mEc)
• Quente e úmida
• Forma-se basicamente sobre a região amazônica, área
dominada por baixas pressões;
• Nela predomina os movimentos convectivos, intensificados
pela convergência dos ventos alísios de nordeste e de
sudeste;
• Sua atuação estende-se bastante ao sul no verão, retraindo-
se no inverno.
Massa equatorial atlântica (mEa)
Massa equatorial atlântica (mEa)
• Quente e úmida;
• Ocorre sobre o oceano Atlântico, resultante da convergência
dos alísios (ZCIT);
• Como tal, desloca-se latitudinalmente ao longo do ano,
atingindo latitudes de até 8º S no verão;
• No inverno retorna ao hemisfério norte, atuando, inclusive,
sobre o extremo norte do continente sul-americano.
Obrigado!
• Prof. Cako Pinheiro