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Sexta-feira, 13 de Setembro de 2013 SERIE — Numero 74 = BOLETIM DA REPUBLICA” PUBLICAGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE MOGAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOCAMBIQUE, E.P. AVISO A matériaapubicar no »Boltim da Repiblica- deve ser emetida em ofpia evidamentaautentcada, una por cada aseuro, donde cote, slgm cas iescagoes nacesirles para esse eto, o averbamanto segucte, asinaco © _ctontcdo! Para publcagso no -Boletim da Republica». SUMARIO Conseiho de Ministros: Decreto n: 4872013: Altera 0 artigo 12 do Regulamento da Lei-de Investimentos, aprovado pelo Decreto 43/2008, de 21 de Agosto, Decreto n.* 4972013: Altera 0s artigos 209 e 210 do Regulamento da Lei do Desporto, aprovado pelo Decreto n° 32004, de 29 de Margo. Decreto n." 50/2013: (Cria 0 Comissariado-Geral para Expo Milano 2015, Decreto n.° 61/2013: Aprova o Regulamento de Competéncias dos Técnicos Respon sveispelasInstalagGes Eléetrica de Servigo Particular CONSELHO DE MINISTROS Decreto n." 48/2013, do 13 de Setembro Havendo necessidade de conferir maior celeridade ao process de andlise e aprovagiio de projectos de investimentos em regime de Zona Econémica Especial, no Ambito do estabelecimento de polos de desenvolvimento econémico, no uso das competéncias atribuidas pelo artigo 29 da Lei n.° 3/93, de 24 de Junho, ‘0 Conselho de Ministros decreta: Artigo 1. E alterado 0 artigo 12 do Regulamento da Lei de Investimentos, aprovado pelo Decreto n.° 43/2009, de 21 de Agosto, passando a tera seguinte redaccao: “ARmoo 12 Competéncias e prazos para decisio sobre projectos {e investimento 1. A decisio sobre projectos de investimento submetidos 80 CPI compete: 4) Ao Governador da Provincia, no prazo maximo de trés (3) dias deis, apés a recepgo de cada proposta, quanto a realizagio de projectos envolvendo investimento directo nacional e/ Jou estrangeiro de valores nao superiores a0 equivalent a mil e uinhentos milhdes de meticais 500 000 000,00M47); ) Ao Director-Geral do CPI, no prazo maximo de és 3) dias dei, apds a recep de cada proposta, quanto A realizagio de projects de investimentos nacional e/ou estrangeiro de valores nao superiores 20 equivalente a dois mil e quinhentos milhies de reticais (2 500 000 000,00MT); ©) Ao Ministro que superintende a ea da Planificagio ¢ Desenvolvimento, no prazo méximo de tés (3) dias tes, apis a recepcao de cada proposta, quanto & realizagdo de projectos de investimentos nacional ef Jou estrangeiro contanto que o valor total envolvido no exceda o equivalente a treze mil e quinhentos mills de meticais (13 500 000 000,00MT); 4) Ao Conselho de Ministos, no prazo maximo de trinta (GO) dias tes, apés a recepgio de cada proposta, para a realizagio de: {Projecto de investimento cujo valor seja superior ‘ao equivalent treze mille quinhentos milhdes de meticais (13 500 000 000,00M) {i)Projectos de investimento que requeiram extensio de terracuja dea seja superior adez mil hectares destinada a quaisquer fins, & excepcio do referido em i) seguin iii) Projectos de investimento que requeiram concessio florestal de drea superior a cem mil hectares; iv) Quaisquer outros projectos com previstveis implicagdes de ordem politica, social, econ6mica, financeira ou ambiental, cuja ponderagio e tomada de decisio devam caber ‘a0 Conselho de Ministros, sob proposta do Ministro que superintende a drea da Planificacdo € Desenvolvimento. 2..A decistio sobre projectos de investimento submetidos ‘a0 GAZEDA compete: 4) Ao Delegado Regional do GAZEDA, no prazo méximo de trés (3) dias tteis apds a recepcio de cada proposta, quanto realizacio de projectos envalvendo investimento directo nacional c/ou estrangeiro, em regime de Zona Econémica Especial, de valores nao superiores a0 equivalente a mil equinhentos milhies «de meticais (1 500 000 000,00MT). b) Ao Director-Geral do GAZEDA, no prazo méximo de tus (3) dias teisapésa recepedo da proposta, quanto Arealizagio de projectos de investimentos nacional ou estrangeiro em regime de Zona Econémici Especial e Zona Franca Industral 592 iii, da Cultura; iv. da Indéstria e Comércio; vy das Financas; vi. para Coordenagio da Acco Ambiental; vii. da Mulher € da Acgio Social; vili, da Sade; ix das Pescas; x. do Turismo, xi, da Ciéncia e Tecnologia; sii. da Energi xiii, outros. Anco 8 (Comissério-Geral) 1. A Comissao Executiva é dirigida pelo Comissério-Geral, ccoadjuvado por um Comissério-Geral Adjunto, ambos nomeados pelo Primeiro-Ministro. 2. Compete ao Comissério-Geral: 1a) Representar © Governo de Mogambique em todos ‘0s assuntos relacionados com a Expo, perante ») Assinar, em nome do Estado mogambicano, 0 contrato de participagtio de Mogambique na Expo Milano 201 ¢) Assinar © contrato do término da participagao de Mogambique;, 4) Assegurar a instalagio do COGEMI, em Mogambique ena Itilia; ) Garantir a tramitagio dos processos administrativos, Togisticos e de contratactio de pessoal e de servigos em Mogambique e em Milo; A) Garantit © cumprimento das normas de funcionamento ‘edos regulamentos de participagio na Expo, aprovados pelo Bureau Internacional de Exposigies (BIE) 8) Garantir a implementagdo do plano e orgamento das actividades; /h) Submeter regularmente informacao sobre as suas actividades & Comissao de Honra; 1) Participar nas Ceriménias Solenes de Abertura e Encerramento da Expo Milano 201 {j) Submeter a0 Conselho de Ministros a Declaraga0 Conjunta dos Participantes Oficiais da Expo 0 relatério da participagio de Mogambique; ‘b) Assegurar a gestio corrente da Comissdo Executiva Arrigo 9 (Secrotariado) 1, 0 COGEMI ¢ apoiado por um Secretariado que lhe presta apoio técnica, logistico e administrativo. Arno 10 (Receltas ¢ Despesas) 1. Constituem receitas do COGEMI: 1a) As dotagdes do Orgamento do Estado a serem atribuidas; I SERIE — NUMERO 74 ) Quaisquer outros subsidios, receitas e doagdes. 2. Constituem despesas do COGEMI: ©) Aquisigio e acondicionamento de géneros alimenticio acnviar a exposigio; 4) Produgfio de material multimédie ©) Aquisigao envio de materiais e equipamentos de exposigo; /) Partcipagiio dos grupos culturais na Expo, particularmente no Dia Nacional e nas ceriménias de Abertura Encerramento da Expo: 2) Funcionamento e manutengio do pavilhao. Agrico 11 (Regulamentagao) Compete ao COGEMI aprovar 0 Regulamento Interno © 08 procedimentos necessirios para a prossecugio das suas actividades no prazo de 30 dias a contar da publicagio do presente Decreto, ‘Arnico 12 (Relatorio de Actividades e de Contas e Extine#o) 1. Compete ao COGEMI submeter o Relatério de Actividades © Contas da participagdo de Mogambique na Expo Milano 2015, 180 dias a contar da data do termo desta 2. Coma aprovagio do Relat6rio de Actividades e Contas pelo Conselho de Ministros, extingue-se o COGEMI. Aprovado pelo Conselho de Ministros, aos 6 de Agosto de 2013, Publique-se. 0 Primeiro-Ministro, Alberto Clementino Ant6nio Vaquina. jecreto n.” 51/2013 do 13 de Setembro “Tomando-snecessrioadequaroRegulamentode Competéncias para Técnicos Responséveis no que se refere & Elaboragio de Projects, a Exeeugo a Explorago de Instalagies Eéctricas de Servigo Panicular, 8 realidade actual, bem assim, a0 regime {rico e quadro institucional; © ‘Aoabigodaalinea do atigo 204 da Const da Reptilia; ‘0 Conselho de Minstrosdecret Antigo 1. E aprovado 0 Regulamento de Competéncis dos “Técnicos Responséveis peas Instalagdes Eléctrices de Servigo Particular, em anexo-a0 presente Decreto e do qual é parte integrate ‘Art. 2. £ revogada toda a leislago que se mostrecontrvia 20 presente Deere. ‘Ant. 3. 0 presente Decreto entra em vigor na data da sua publicaga, ‘Aprovado pelo Conselho de Ministros, aos 6 de Agosto de 2013. Publique-se. (0 Primeiro-Ministro, Abert Clementino Amtnio Vaguina 13 DE SETEMBRO DE 2013 Regulamento de Competéncias dos Técnicos Responsaveis pelas Instalagées Eléctricas de Servico Particular CAPITULO T Disposigées Gerais Agrico I Objectoe ambito de aplicagio 1, O presente Regulamento tem por objecto regulamentar ‘a actividade de elaboragio de project, execuco ou exploracio de instalagdes eléctricas de servigo particular. 2. O presente Regulamento aplica-se as pessous singulares ecolectivas. Agnico 2 Conceito de téenico responsdvel 1, Considera-se técnico responsivel por instalagbes eléctricas 1 pessoa singular ou colectiva que, preenchendo os requisitos fixados no presente Regulamento pode assumir responsabilidade pela elaboracdo do projecto, execugio ou exploragio de instalagdes eléctricas 2. E permitida a acumulacao das qualidades de técnico responsive, previstas no presente Regulamento, 3. A competéncia da pessoa colectiva é aferida em fungiio do nivel de competéncia das pessoas singulares. Agrico 3 Nivels de competéncia Relativamente as competéncias dos técnicos responsiveis, pela elaboragao do projecto, execugdo ou exploragio de instalagdes eléctricas, serio atribuidos os seguintes niveis de responsabilidade: 4a) Nivel L- aos téenicos com nivel superior em electricidade, que possam ser responsaveis pela elaboracao do projecto, execucao ou exploragio de qualquer instalagao eléctrica;, ') Nivel II - aos técnicos com nivel médio profissional em electricidade, que possam ser responséveis pela elaboragio do projecto, execugio ou exploracio dde qualquer instalacdo eléctrica de tensio nominal inferior 2 66 KV; e ) Nivel III-a0s tScnicos com nivel bésico em electricidade, ‘que possam serresponsiveis pela elaboragtio do projecto, execugdo ou exploragio de instalagties eléctricas, nos termos definidos nos artigos seguintes. Agrico 4 ‘Técnico responsavel pela elaboraglo do projecto 1. Tratando-se de projectos de instalagées eléctricas ‘com tenso nominal igual ou superior a 66 KV, para assumir 4 responsabilidade ¢ indispensdvel a experincia profissional, no Ambito do assunto versado no project de, pelo menos, dois anos para 0 técnico superior e de 4 anos para os técnicos médios profissionais, comprovada, através de um processo «de reconhecimento validagao de competéncias adquiridas pela ia de experincia 2, Tratando-se de projectos de instalagdes eléetricas, a partir de 62 categoria, no compreendida nas categorias anteriores, definidas no Regulamento de Licengas para Instalagoes Eléctrias, ‘com tensio nominal até 1 kV e poténcia total prevista, no afectada de coeficientes, igual ou inferiora SOKV.A, estabelecidas nos locais eferidos nas alineas seguintes, a responsabilidade pode ser assumida por téenicos basicos que provem ter competéncia para 0 efeito, designadamente, que possuam cursos bisicos ha area de Electricidade, do Sistema Nacional de Educagio fou equivalentes: 4) Locais residenciais ou de uso profissional; ) Estabelecimentos recebendo pablico, com exclusio dos hospitalares e horeleiros; 6) Estabelecimentos industriais que nio comportem locais| sujeitos a riscos de incéndio ou de explosio; 4) Estabelecimentos agricolas ou pecusrios que nao ‘comportem locais sujeitos a riscos de incéndio ‘ou de explosio. 3. Por despacho do Ministro que superintende a érea ‘da Energia, owvido o Ministro que superintende a rea da Educacio, poderiio ser consideradas apropriadas outras habilitagées. Anrico 5 ‘Tecnico responsive pela execugio 1. Os electricistas sem as habilitagoes previstas na alinea ¢) do artigo 3, designadamente, os formados pelas instituigdes de formagio profissional, que possuam pelo menos Tanos de experiéncia profissional na drea de execucio de instalagdes eléctricas de Baixa Tensdo, podem executar projectos ‘desde que, através de um processo de reconhecimento e validacao cde competéncias adquiridas pela via de experigncia, demonstrem ;possuir os conhecimentos adequados. 2. Os téenicos que possuem nivel bisico de electricidade, podem ser responsiveis por qualquer instalagao, desde que mio incluam subestagdes e postos de transformagio ¢ redes de Alta Tensio. 3. Tratando-se de execueao de instalagdes que compreendam, tubos de descarga de tensio em vazio superior a 1kV € a montagem de elevadores eléctricos, a responsabilidade 6 pode ser assumida por tenicos que provem ter experiéncia cia, dentro deste ramo de actividade. Arico 6 Técnicos responséveis pola exploracéio 1. Para instalagies de poténcia nominal até 315 kVA e tenstio até 33KV, a responsabilidade pela exploragio de instalagé cléctricas pode ser assumida por téenicos que possuam curso bisico na frea de Electricidade ¢ Electromecinica, do Sistema Nacional de Educacdo ou equivalentes, que tenham, pelo menos, 4 anos de experiéncia comprovada neste mbito, comprovada através de um proceso de reconhecimento e validacio de competéncias adquiridas pela via de exper 2. Quando a dimensio ou complexidade da instalagio eléetrica © justificar, pode haver mais de um técnico responsivel pela cexploragio devendo um deles exercer as fungdes de coordenador, sendo todos eles soliddrios nas suas responsabilidades. CAPITULO IL de Técnicos Responsaveis Anco 7 Inseri Competéncia para inscri¢ho de técnicos responsaveis. 1. Sem prejuizo das competéncias atribufdas & Ordem ddos Engenheiros para a inscrigao dos Engenheiros, 0 exercicio das fungdes de téenico responsive pela elaborago de projectos, execugiio ou exploracdo de instalagdes eléctricas, compete ao: 4@) Ministério que superintende a érea da Energia; inscrever (9s técnicos com formacdo superior e téenicos méd profissionais na irea de electricidade; 594 'b) Governo Provincial inscrever os téenicos com formagao de nivel basico na érea de electricidade. 2. Os Engenheiros devem fazer acompanhar os termos de responsabilidade por s{subscritos, de elemento comprovativo de inscrigdo regularizada perante a Ordem dos Engenheiros, ‘Agmigo 8 Pdide de inscriedo de pessoa singular 1. 0 exerefcio das fungdes de técnico responsivel pela claboragao de projectos, execugio e exploraglo de instalagoes cléctricas particulares depende de inscrigdo junto da entidade competente, devendo o requerimento (Anexo I) indicar ‘0s dominios de responsabilidade em relacdo aos quais 0 técnico se pretende inscrever, acompanhado de: ‘a) Documento comprovativo das habilitagdes literérias ‘ou profissionais apropriadas ou ainda documento ‘comprovativo da experiéncia profissional; 1) Questionério devidamente preenchido, em duplicado (Anexo 1); «) Ficha de inscrigdo devidamente preenchida, em duplicado (Anexo IID; 4) Impresso do cartio de técnico responsével devidamente preenchido (Anexo IV); ©) Declaragio, que pode ser feita no préprio pedido de inscrigio, na qual o requerente se compromete a observincia da regulamentagdo, especificagoes e condigdes técnicas definidas na legislacao aplicével; ‘) Namero de identificagao tributéria; 'g) Comprovativo de depésito do valor da taxa de inscriga0, de acordo com o previsto no artigo 14, a entregar no acto de inscrigio. 2. Considera-se apropriada a habilitago demonstrada por certificado referente & formacao profissional demonstrada por certificado de formagdo profissional do curso de Electricista de Instalagoes, integrados nas ofertas de educagio ¢ formagio de emitido pela entidade competente, nos termos da legislagio aplicével ‘Arnco 9 Pedido de inscrigéo de pessoa colectiva 1. 0 exerefcio das fungdes de técnico responsével pela elaboragio de projectos, execucdo e exploragio de instalagdes eléctricas particulares, de pessoa colectiva, depende de inscrigao nna entidade competente, devendo 0 requerimento (Anexo 1) indicar 0s dominios de responsabilidade em relagao 20s quais 6 téenico se pretende inscrever, acompanhado dos seguintes documentos: 4) Estatutos da entidade legal; 'b) Declaragdo, que pode ser feita no préprio pedido de inscrigio, na qual o requerente se compromete 4 observincia da regulamentacdo, especificagses fe condigées técnicas definidas na legislagio aplicével; ©) Nero de identificagao tributéria; 1d) Quadro de pessoal técnico que satisfaga os requisitos ‘exigidos de técnicos responsaveis singulares, para a execugio de actividade a que se propée, cuja inscriglio serd apresentada simultancamente no cas0 de ainda se encontrar inscrito, nos termos do presente Regulamento; .) Comprovative de depésito do valor da taxa de inscrigio, de acordo com o previsto no artigo 15, a entregar no acto de inscriglo. SERIE — NUMERO 74 2. A responsabilidade civil de pessoas colectivas ¢ solidéria ‘com a dos téenicos responséveis. Agrico 10 Pedido de Inscrigéo de pessoa estrangeira A inscrigo de técnicos responséveis estrangeiros, ser feita nas mesmas condigdies que a dos nacionais, desde que autorizados previamente pela entidade competente, a trabalhar eter domicilio. ‘em Mogambique. ‘Arrigo 11 Validade da inscrigso A inscrigo para 0 exercicio das actividades previstas ‘no presente Regulamento € feita por tempo indeterminado. Anco 12 Suspensio da inscrigo 1. A inscrigéo para 0 exercicio das actividades previstas no presente Regulamento pode ser suspensa nos seguintes 1a) A pedido do técnico responsével, antes do periodo ‘de pagamento da taxa anual; +b) Nao pagamento da taxa anual, por um perfodo superior a2 anos; ©) Violagio grave dos seus deveres, que cause acidente ‘ou ponha em perigo a vida das pessoas e bens. 2.Nos casos em que o téenico responsive seja um Engenheiro inserito pela Ordem dos Engenheitos, havendo uma violagao _grave dos seus deveres, que ponha em perigo a vida das pessoas bens, a entidade competente pela inscrigao deve comunicar facto &Ordem dos Engenheiros, parao competente procedimento disciplinar, sem prejuizo da nao autorizagio dos projectos assinados pelo visado, enquanto durar 0 procedimento. Agrico 13 Incompatibilidade 1. A nivel do Ministério que superintende a érea dda Energia, 0 exercicio da actividade de téenico responsével € incompativel, relativamente as instalagées que carecam de licenca de estabelecimento ¢ de exploragdo, nos termos ddo Regulamento de Licengas para Instalagaes Ekéctricas. 2. O exercicio das fungdes de vistoria e fiscalizagio, por ‘téenicos de uma concessionria, 6 ncompativel com 0 exercicio de téenico responsivel, relativamente as instalagoes cuja igagao cearece de tuma vistoria pelo concessionério da rede eléctrica que as alimenta. CAPITULO IIL Texas Agnico 14 “Taxa de inscrigéo para pessoa singular ‘A inserigdo de pessoa singular € feita mediante 0 pagamento de uma taxa de inscrigZo, nos seguintes termos: 4a) Nivel 1: 3.000,00MT; ‘by Nivel 2: 2.000,00MT; ‘c) Nivel 3: 1,000,00MT. Arico 15 ‘Taxa de inscrigho para pessoa colectiva {A inscrigio de pessoa colectiva é feita mediante 0 pagamento de uma taxa de inscrigo, nos seguintes termos: 4a) Nivel 1: 15.000,00MT; 13 DE SETEMBRO DE 2013 +) Nivel 2: 10,000,00MT; ) Nivel 3: 6,000,00MT. ‘Agrico 16 ‘Taxa anual a pagar pela pessoa singular Ocxercicio da actividade de técnico responsivel pela pessoa singular esté sujeito ao pagamento, numa tinica prestagio, das seguintes taxas anuais: 4) Nivel 1: 10.000,00MT; ) Nivel 2: 5.000,00MT: ©)Nivel 3: 2.500,00MT. “Axnico 17 ‘Taxa anual a pagar pela pessoa colectiva Oeexerescio da actividade de téenico responsével pela pessoa colectiva esta sujeito ao pagamento, numa Ginica prestagao, das seguintes taxas anuais: 4a) Nivel 1: 35.000,00MT; b) Nivel 2: 25.000,00MT: ) Nivel 3: 10.000,00MT. Anrico 18, Periodo de pagamento da taxa anual 1. A taxa anual € paga no perfodo de Novembro a Dezembro. 2. No caso de atraso no pagamento da taxa anual, por um periodo superior a trés meses, a mesma sera agravada para © dobro do valor. Anrico 19 Consignagéo do valor des taxas (0s valores resultantes da cobranga de taxas sero distribuidos dda forma seguinte: 44) 60% Para o Orgamento do Estado; e ») 40% Para o érgio responsdvel pela inscrigdo. CAPITULO IV Deveres e Obrigagées dos Técnicos Responsavels ‘Arico 20 Deveres gerais 1, Dentro da esfera da sua competéncia, os técnicos responsiveis pela elaboracao do projecto, execuca0 ou exploracao de instalagdes eléctricas respondem por tudo o que se prenda com ‘08 aspectos téenicos e de observiincia do Regulamento, 2, Sem prejuizo dos aspectos téenicose regulamentares referidos no nimeto anterior, os téenicos responsdveis devem procurar a solugio mais adequada e econdmica para as instalagdes. 3. Na sua qualidade de representantes dos proprietérios das instalagdes eléctricas, os t6enicos responsiveis devem a solicitagdo da entidade competente ou dos distribuidores pablicos de energia eléctrica, satisfazer todos os pedidos de esclarecimento, incluindo os referentes a eventuais alteragées 0 correcedes ao projecto. Arrico 21 Obrigagées e direitos do téenico responstivel pelo projecto 1. O técnico responsivel pelo projecto obriga-se a elaborar © projecto, de acordo com a legislacio aplicavel, e a completi-lo com as eondigées gerais ¢ especiais do cademo de encargos. 595 2. Durante a execucio da instalago eléctrica, o técnico responsivel pelo projecto deve prestar ao responsdvel pela execugio todos os esclarecimentos necessérios & sua correcta interpretagao. 3. A obrigagao referida no némero anterior termina com aprovacio do projecto ou 2 anos apés a sua entrega a0 proprietério da instalaglo eléctrica, caso © mesmo nao seja submetido a aprovacdo pela entidade competente, contados da data de entrega do projecto completo ao proprietirio, se outro prazo ndo for fixado no contrato celebrado entre os interessados, 4. Findo o prazo indicado no némero anterior, qualquer esclarecimento ou trabalho complementar do projecto devers ser confiado ao autor, mediante contrato suplementar, podendo no caso de este 0 ndo aceitar ou de nao ser possfvel obler a sua ccolaboragao, ser encarregado outro técnico dessa tarefa. 5..0 técnico responsivel pelo projecto poderd, sempre que © entender, visita instalacdo eléctrica durante a sua execugio, devendo datar e rubricar a respectiva ficha de execucao (Anexo V), anotando qualquer observacdo, se for caso disso. 6, Sempre que lhe for solicitado pelo proprietirio, o téenico responsivel pelo projecto apresentaré uma estimativa do custo da instalagio eléctrica, bem como os pormenores técnicos necessétios & convenient execugiio dos trabalhos. 7. Quaisquer alteragdes ao projecto durante perfodo que vigorar a responsabilidade do téenico responsdvel deverio ser feitas por ele ou ter 0 seu parecer favordvel, por escrito. ‘Arnico 22 Obrigagdes e direltos do técnico responsivel pela execugso do projecto 1. Durante a execugio da instalagio eléctrica, 0 respectivo \écnico responsvel deve acompanhar 0 andamento dos trabalhos, de forma a ser assegurado 0 comprimento das disposig&es regulamentares de seguranca em vigor ¢ das boas técnicas das regras da técnica e respeitando o projecto, quando exista 2. Nas instalagdes eléctricas da 1." a 6. categoria, o técnica responsavel pela execuedo ndo pode alterar 0 projecto, podendo este ser apenas efectuado pelo téenico responsive pela elaboractio ‘ou outro com competéncia para o efeito, 3. Durante a execugdo da instalagio, 0 respectivo téenico responsivel deve fazer pelo menos as inspecgées © medigées seguintes: 4) Verificagdo do correcto estabelecimento dos eléctrodos de terra, incluindo as ligagdes aos circuitos de proteccao; 'b) Medigdo da resisténcia de contacto dos eléctrodos de terra; ©) Verificacao da qualidade ¢ da cuidadosa execugio das ligagdes da aparelhagem; @Verificacao e ensaio dos sistemas de protecgio de pessoas ¢ das proteccdes contra sobreintensidade e sobretensdes, quando existam, 4, Tratando-se de instalagdes de utlizacto de energia eléctrica € de instalagdes colectivas de edificios e entradas, 0 técnico responsével deve efectuar as seguintes operagdes: 4) tragado das colunas e localiza dos quadros e porti- nholas; b) estabelecimento das tubagens ou enterramento dos cabos; e )enfiamento dos condutores. 5, Tratando-se de outras instalagdes, deverio efectuar-se as verificagdes adequadas &s suas caracteristicas e esp. ficidades. 596 ‘Annco 23, Inepecgo final da instalagso eléctrion 1. Conclufda a execucdo da instalagio, o respective téenico responsive deve proceder a uma inspeccdo final, verificando se cla satisfaz a todas as prescrigdes de seguranca regulamentares, fazendo as medigdes e ensaios necessdrios & verificagdo daquelas ccondigdes, nomeadamente as previstas na regulamentacao de seguranga, 2. A inspecciio referida no n.° 1 do presente artigo deve, ‘em regra, ser acompanhada pelo responsiivel pela exploragiio, se o houver. 3, No local da obra ¢ durante a sua execugio, é obrigatéria a existéncia da ficha de execugio da instalagaio (Anexo V), onde sero anotadas todas as inspecgdes referidas nos némeros anteriores, bem como quaisquer outras que 0 responsdvel considere tteis os téenicos responséveis devem anotar e afixar. 4. ficha de execugio deve acompanhar o pedido de vistoria de instalagio eléetrica, 5. A responsabilidade do t6cnico responsivel pela execucio, da instalagio eléctrica durard até & sua aprovagio definitiva pela entidade competente, sem prejuizo das disposigdes legais aplicaveis, nomeadamente as do Cédigo Civil sobre empreitadas ‘eas do Cédigo Penal sobre acidentes por negligéncia. 6. No caso de haver técnico responsével, encarregado da fisca- lizagio da instalagio eléctrica por parte do proprietirio, ele deve ser, de preferéncia: 4) O técnico responsivel pelo projecto, se se tratar de uma instalago nova; e '5)O téenico responsével pela exploracio, se se tratar da modi- ficagao de uma instalagio elétrica ja em exploragio. Arrigo 24 Termo de Responsabilidade © Técnico responsdvel s6 pode assumir responsabilidades ‘de execucio ou de exploraciio de instalagbes eléctricas desde que por documento reconhecido por notério, declare responsabilizar- “se pela execucao ou exploragio da instalagio. ‘Arico 25, Dever de inspeoeo de instalagées elécricas polo explorador ‘a Instalagio 1. 0 técnico responsdvel pela exploragiio deve inspeccionar ‘ainstalagio eléetrica coma frequencia exigida pelas caracteristicas {da instalago, no minimo duas vezes por ano, afim de proceder as verificagdes, ensaios e medigdes regulamentares, durante fs meses de veriio ¢ outra durante os meses de Inverno. 2. As inspecgées, incluindo as obrigatérias, devem constar das obrigagdes contratuais do técnico responsivel, a0 abrigo do Contrato de Prestacao de Servigos (Anexo V1). 3. Além das inspeccOes indicadas no mimero anterior, o técnico responsivel deve efectuar visitas téenicas, a solicitaco da entidade exploradora. ‘Arrico 26 Instalagées irrogularos 1, Sempre que o técnico responsivel pela exploragio detectar deficigncias, delas dard conhecimento, por escrito, a entidade exploradora da instalagdo, com vista & sua eliminagdo, dentro ‘de um prazo compativel com a importincia e natureza daquelas, ue para o efeito fxr. 2. Quando as deficiéncias colidam notoriamente com ‘a seguranga de pessoas e bens, as mesmas devem ser rapidamente climinadas, 1 SERIE — NUMERO 74 3. Se, nos casos referidos no nimero dois, findo o prazo fixado, aentidade exploradora nao tivereliminado as deficiéncias indicadas pelo técnico responsivel, deve esta dar conhecimento do facto a entidade competent. ‘Axnico 27 Alteragdes das instalacées Sempre que qualquer alteracao da instalagao eléctrica interfira ou possa vir a interferir com a rede de distribuigao, designadamente aumento de poténcia ¢ montagem de centrais eléciricas, compete ao téenico responsivel pela exploragio, como representante da entidade exploradora e com o seu acordo, dar ‘conhecimento prévio ao respectivo distribuidor, Arrico 28) ‘Ampllagdes das instalacées ‘As ampliagies da instalagio eléctrica carecem de parecer favorsvel do técnico responsivel pela exploragio, nos aspects, relacionados com as disposigdes regulamentares de seguranga ‘com as boas regras da técnica. Agrico 29 Esclarecimento a prestar polo técnico responsével pola exploragso 0 téenico responsavel pela exploracZo da instalacao eléctrica deve esclarecer a entidade exploradora sobre o cumprimento dls cléusulas impostas pela fiscalizagio técnica do Ministério {que superintende a érea da Energia, seus delegados mandatados ‘ou distribuidor pablico de energia eléctrica, nos aspectos téenicos ede seguranca, ‘Arriao 30 ‘Acidonte por acgéo da corrente elétrica 1. Quando na instalagio ocorrer algum acidente por acgd0 dacorrente eléctrica e para os efeitos do inquérto administrativo fa que se refere o Regulamento de Licengas de Instalagdes Elgcticas téenicoresponsével pela exploracio participa o facto, ‘no prazo de 3 dias, concessiondria e fiscalizagio do Ministério {que superintende a rea da Energia, através da competente participagio de acidente (Anexo VID. 2. A fim de minoraras consequéncias dos acidentes por acga0 dda corrente eléctrica, 0 técnico responsével deve providenciar ppara que existam, em local adequado, as instrugées de primeiros, socorros ¢ 0 equipamento indispensével a sua observaincia, t=m como prestaros esclarecimentos necessrios a sua utlizagao. 3..0 t6enico responsavel deve fazer formagio em seguranca do pessoal afecto i execugdo e exploragio da instalagdo eléctrica, pelo menos de 2.em 2 anos. Arico 31 ‘Acompanhamento da vistorla da Instalagao eléotricn 1. 0 téenico responsivel pela exploragio deve acompanhar a fiscalizaco do Ministério que superintende a érea da energia, na vistoria a instalagio eléctrica, 2. Emeasos justficados, 0 éenico responsével pela exploragao. poder fazer-se substitu, na vistOria da instalaco, por um delegado devidamente qualificado ¢ credenciado para 0 efeito. 3. O delegado referido no nimero anterior deve estar inscrito na entidade competente, para o tipo de instalagao em causa. | j | } | | 13 DE SETEMBRO DE 2013 Agno 32 Felagdes entre a entidade exploradora e 0 técnico responsive! pela exploragao 1. A entidade exploradora da instalagio eléctrica 0 téenico responsével estabelecem entre si um programa das tarcfas realizar e 0 respectivo calendirio e obrigatoriamente, celebrario ‘um contrato escrito de prestago de servigos (Anexo VI). 2. Nocaso de o técnico responsivel pertencer ao quadro técnico dda entidade exploradora das instalag¥es, o contrato de prestacao de servigos referido no nimero anterior poder constituir um. complemento do seu contrato normal de trabalho, sem prejuizo da sua autonomia. Arno 33 Obrigagses da entidade exploradora 1. Acentidade exploradora da instalacdo eléctrica deve cumprir todas as indicagBes dadas pela pessoa responsivel no que respeita ‘ags aspectos relacionados com as disposiges regulamentares de ‘seguranca e com as boas regras da técnica, especialmente quando se trate de eliminar quaisquer deficigncias que atentem ou possam vir a atentar contra a seguranga de pessoas ou bens. 2. A entidade exploradora da instalacao eléctrica no deve cefectuar quaisquer modificagdes, mesmo ndo estruturais, sem prévio conhecimento e acordo do técnico responsdvel pela exploracdo no que respeita aos aspectos regulamentares de seguranga e boas regras da técnica. 3. Aentidade exploradora da instalago eléctrica deve permitir ‘que a mesma seja visitada, inspeccionada e ensaiada pelo técni responsével sempre que este oconsidere necessério ao seu regular «normal funcionamento, para por sua disposicao os elementos ‘e meios indispensveis ao bom desempenho das suas funcBes. 4, A entidade exploradora da instalacdo eléctrica deve participar ao técnico responsével todos os acidentes que, por acgo dda corrente eléctrica, ali ocorram sem prejuizo das participagoes obrigatérias estabelecidas no Regulamento de Seguranca de Instalagbes Eléctricas aplicdvel. Arrico 34 Projecto de nstalago O téenico responsével pela exploracao deve providenciar para {que no recinto servido pela instalagio eléctrica exista sempre, devidamente actualizado, o respectivo projecto, caPtruLov Monitoramento AAnnco 35 elt anual 1, © téeico responsével pela exploragio da. insalagto eléctrica deve enviar anualmente, com referencia a.31 de Dezembro Fsclizagio do Ministero que sopeinende a fread Energi excepto ocoreferido artigo 30, um elt (Aexo Vit) mencionandoo esultados das medigbscensaios tfectundose informando sobre o estado eral das intalagdes € sobre a ecomendagdes que formatou tendents a eliminagio das dfcncas que eventualmenteexistam 2. O relat aque se efere onimero anterior deve igualmente ser aresentad, quando o tenico assuma a responsabilidad els exploragio de uma instalago eléctrcae quando o contato {ke prestagio de servigs ces antes do prazoexabelecido. 5370 relat, a gues efereo present artigo, ¢gualmente caviada a0 concesionrio de distribu de energia elgtica, Sempre que a Fiscslizagio da respectiva instalagao soja da competencia dese 597 1. Os mapas estatisticos com as instalagSes de que foi responsiivel no ano anterior, a enviar anualmente & entidade competente no prazo legalmente estabelecido, devem ser verificados e devidamente assinados pelo técnico responsdvel para o fim designado, nos moldes definidos (Anexo IX). 2. Quaisquer documentos a incluir nos processos que digam respeito A responsabilidade do téenico devem ser por si visados ‘ou assinados, nomeadamente os requerimentos de licenga, ia, de pedidos de prorrogacio de prazo ¢ de anulagio de cléusulas. ‘Axnioo 37 cadestro 1. No Ministério que superintende a érea da Energia deve hayer um cadasto, devidamente actualizado com os elementos respeitantes as pessoas inscritas ca indicagio dos diversosniveis de responsabilidad. 2. Para os técnicos responséveis pela execueio de instalagdes de ubos de descargas em vazios superiors IkV e pela montagem de elevadores eléctricos 0 Ministério que superintende area da Energia organizard cadastros proprios, onde serio anotados todos (0s elementos respeitantes as técnicos einscits. 3. Além do Ministério que superintende a rea da Energia, 0 distribuidores piblicos de energia eléctrca ou outras entidades encarregadas da fiscalizagao de instalagSes eléctricas possuirao um cadastro das pessoas colectivase dos téenicos responséveis, que exercam actividades na érea da sua actuacio. 4. 0 cadastro referido no n° 1 do presente artigo deve estar interligado com outros cadastros,incluindo o da Ordem ddos Engenheiros, para assegurar a parttha de dados. 5. Os distribuidores piblicos de electricidade ¢ outras cntidades encarregues da fiscalizagio de instalagdes elécricas ccomunicarso a0 Ministério que superintende a dea da Energia as falta cometidas pelos técnicos responséveis de que tenham cconhecimento, Agro 38 Muttas 1. As pessoas responsdveis por instalagdes eléctricas estio sujeitas as seguintes multas, em fungio da gravidade das faltas cometidas: a) Multas de 6 000,00MT a 10 000,00MT, quando as faltas se referem a simples erros de concepei0 de projectos, nomeadamente, os n.* | ¢ 2 do artigo 21 en. 2do artigo 22; ) Multas de 10 100,00MT a 21 000,00MT, quando as faltas se referem a erros de execugiio do projecto por inobservincia de normas e regulamentos aplicaveis A actividade especifica de que resultem prejuizos graves, nomeadamente, 0 n.* 3 € 4 do artigo 22 e artigo 23; ©) Multa de 21 100,00MT a 23 000,00MT, quando as faltas resultem de erros de exploragio por inobservancia de normas e regulamentos aplicéveis 8 actividade especifica de que resultem prejuizos ‘graves, nomeadamente, 0s artigos 25, 26, 27, 28 29. 2. As multas referidas no mémero anterior serio elevadas sao dobro nocasodereincidéncia, eno sendo pagas voluntariamente as mesmas serio agravadas com a suspensio do exercicio da actividade espeeifica por seis meses. 588, 3. Tratando-se de pessoas colectivas, as multas referidas, ‘no nimero anterior sio agravadas para o triplo. 4. Consoante a gravidade da infracgao, a pena de suspensio do exercicio da actividade pode ser limitada a instalago onde tenha sido cometida a infraceo ou determinar a impossibilidade da actividade de pessoa responsiivel em um ou mais dominios «de responsabilidade. Axnico 39 ConsignagSo do valor das muttas Os valores resultantes da cobranca de multa sero distribuidos ‘como segue: 1) 40% para o Orgamento do Estado ; ¢ ) 60% para o 6rgao responsivel pela inscriglo. CAPITULO VI Disposigdes Finais e Transitérias ‘Arrigo 40 Técnicos inscrtos 0s técnicos inscritos & data da entrada em vigor do presente Decreto, mantém os niveis atribuidos nos documentos de inscrigao. Arrigo 41 ‘Altoragdo dos valores das taxas © multas ‘Compete aos Ministros que superintendem as reas da Energia ce das Finangas actualizar os valores das taxas e multas definidas no presente Regulamento. ANEXO Minuta do Requerimento para Inscri¢ao ‘Como Técnico Responsavel Exmo Senhor Director Nacional de Energia Eléctrica/ Director Provincial dos Recursos Minerais Energia (come) ale (Gropo Profissional) portador do BL n "Arquivo data €om 0 nimero de NUIT. residente em Requer a V.Ex’, se digne inscrevé-Io como técnico responsivel por (Projecto e/ ou Execugio e ou Exploragiio) , de instalagies eléctricas. Para os devidos efeitos declara que, no caso de ser inscrito ‘como téenico responsavel, se compromete no exercicio daquelas actividades, a respeitar o Regulamento de competéncia dos ‘Técnicos Responsiveis pelas Instalagies Eléctricas de Servigo Particular, os Regulamentos de Seguranca sobre instalagbes léctricas e outra Legislacdo aplicével (Data), (Assinatura) SERIE — NUMERO 74 ANEXO Il Projecto. [7] Inserigdo Como Téenico Responsével Execugio [] Exploragao [] Questionario 1—Ientificagio 11 —Nome ae 1.2—Datadenascimento * Distrito. 13 — Provincia de... 1.4 ~ Morada: Av/Rua a. J Bairro .. 15 Bn. de Identificagao de - Quarteirio cemitido pelo Arquivo 2—Formagio 2.1 -Escola(s). 22—Curs0(s) oseetenenn 2.3 —Especialidade(s) 24~Data(s) 2.5-Obs 3—Inserigio Profissional 3.1 No Sindicato . vena em 3.2-Na AssociagZo/ Ordem 3.4— Outras inscrigdes.. 3.5—Obs. 4~ Actividade Por Conta Propria AN —PYOFSSIO oes 4.2— Local de trabalho... oie 6» 5 ~ Actividade Por Conta D’outrem Parecer 5.1 ~ Profissio. 5.2—Empresa 6~Tempo de Actividade 6.1 ~ Empresa deSd€. nnn 6.2 ~ Empresa desde. 6.3 ~ Empresa desde. 6.6-Obs 7 ~ Empresas Onde Colaborou (Além das mencionadas ANEXO Ill ‘noponto 6) Ficha de Inserigio Frente ‘Técnico responsével Arg? Pr Nome... 8 ~ Trabalho que Realizou (explicar em anexo os trabalhos ae ‘mais importantes) cs : san Telefone Grupo Profissional Tee Resp Por | Projecto | Exectgio_| Exploragio é Data de despacho z 9 Abonagoes das Declaragdes Anteriorimente Prestadas _ | Niveis (Barticularmente no que se refere aos pontos 5.5, 7.¢ 8) Observagio Formato A6 (105x148) Verso Responsabilidade pela explor Pe [inicio [Desist [Aras [Pre [Inicio [ Desist Data ‘Assicwunges pee See Formato A6 (105x148) ANEXO IV Impresso do Cartao de Técnico Responsével Frente SERIE — NUMERO 74 4.3 ~ N° de inserigdo na Direcgao Nacional de Energia Elétric: ‘Observagies sobre as diferentes fses Das as Visit | exccugto da instal céctica (1) Rateica 2) Direogio Nacional de Energia Eléctrica Cartao de Técnico Responsdvel NP Inserigao.. Nome: Blom yim Arg. Identif. de . Categoria Profissional.. Assinatura Formato A7 (105x74) Verso Dominio Projectos | Execugao | Exploragio Especialidades Despacho ODi ‘or Nacional de Energia Eléctrica Formato AT (105x74) *ANEXOV Ficha de Fxecugio da Instalagio Eléctriea Ral? | Daa de nia Distrito“Munieipio de Distibuidor Servigo Externo da Direcsio Nacional de Energia Eléetrica 1. —Proprietirio 1.1 Nome: 1.2 Morada: 2.Instalagio 2.1— Local: 2.2— Distrito = 23 — Provincia 3. Instalador 3.1 Nome; s 3.2 Morada: —_ 4.— Técnico Responsive pela execusio 4.1 Nome: 42-Morads:__ Telefone (Observagies sabre av diferenes fuses e execugto da insta eldcca (1) Dats das Visas Rutwica 2) ‘Observagbes sob as diferentes de Tes atas das Visas de execupo da inal el6tica (1) Rabwica (2) (1) Durante a execuedo da instalagdo eléctrica serio obrigatérias, pelo menos, as inspecgdes e medidas seguintes: 4) Verificacao do correcto estabelecimento dos eléctrodos terra e igagdes aos eircuitos de protec; b) Medigio da resisténcia dos contactos de eléctrodos de terra ©) Vetificagdo da qualidade e da cuidadosa execucio das ligagdes da aparelhagem:; 4) Verificagdo e ensaio dos sistemas de protecgio de pessous «das protece¥es contra sobreintensidades, sobretens6es, quando existam e quando se justfique; ¢) Tragado das colunas e localizagio dos quadros e port holas; A) Estabelecimento de tubagens ou enterramento de cabos, Do técnico responsavel pela execucZo, da fiscalizagio do Governo ou seus delezados mandatados ou do distribuidor pablico de energia eléctrica, : ANEXO VI Contrato de Prestacao de Servigos Entre (1) proprietério ou entidade exploradora da(s) instalag celéctrica(s) da (2) sita como primeiro outorgante, também designado simplesmente a 13 DE SETEMBRO DE 2013 601 por proprietério ou entidade e (3) jnserito na Direegio Nacional de Energia Electrica/Direcgao Provincial dos Recursos Minerais e Energia como técnico responsével pela exploragio de instalagdes eléctricas sob on? e residente em ‘como segundo outorgante, também designado simplesmente por técnico, é celebrado o presente ccontrato de prestaclo de servigos, o qual vai reger-se pelas cléusulas seguintes: (1) Nome, Firma, Sociedade, etc. (2)Fabrica,oficina, ete. (3) Nome e grupo profissional " © segundo outorgante, na sua qualidade de técnico, assume a responsabilidade pela exploragiio das instalagées eléctricas facima identficadas, com observancia da legislagao € normas de seguranca aplicdveis. 2 1. 0 téenico obriga-se a realizar, além das duas vistorias cobrigatérias previstas no artigo 25 do Regulamento dos Técnicos Responsdveis pelas Instalagbes Eléctricas de Servigo Particular, ‘mais vistorias anuais 2. As vistorias para além das referidas no,ndmero anterior, feitas a pedido da entidade, sero pagas em separado a0 prego de____MT a téenico obriga-se a visitar as instalag0es eléctricas sempre ‘que ocorra qualquer acidente pessoal provocado por, acgio da corrente eléctrica. a ‘© primeiro outorgante pagard ao segundo outorgante, ‘mensalmente, a importincia de MT st (0s honontrios previstos na clusula anterior nao englobam as mportancias devidas pela elaboragio do projecto ou fiscalizagao de execugio de obras de que o técnico responsdvel venha a ser tencarregado pelo proprietério das instalagOes eléctrica. e No caso do proprietério pretender modificar ou ampliar as instalagdes eléctricas, 0 técnico deve dar por escrito, ‘ocompeterte parecer, sem 0 que, nfo poder ser responsabilizado pela nao observiincia dos respectivos regulamentos. pn [As despesas de deslocagio, alojamento ¢ outras resultantes dda aplicagao deste contrato depois de acordadas, sio encargo do primeiro outorgante e sero pagas mediante documentacio ‘comprovativa da sua efetivacao. ae [Em caso de impedimento, ¢ enquanto este durar, 0 técnico deve fazer-se substitur, no exerescio das suas fungdes, por um téenico legalmente habilitado para 0 efeito. oe ‘Quando, em virtude de qualquer acidente a que se refere a cidusula 38, o téenico for demandado criminalmente, € da responsabilidade da entidade 0 pagamento de todas as despesas judiciais ¢ extra-judiciais, nomeadamente as de assisténcia Juridica, que na sua defesa venha a efectuar, caso sejailibado da responsabilidade. 108 ‘presente contrato é celebrado pelo prazo de anos, prorrogado ‘automaticamente por igual perfodo se, com a antecedéncia de sessenta dias do seu termo, 0 mesmo nao for denunciado por ‘qualquer das partes em carta registada com aviso de recepgio, e teri efeitos a partir de Ww ‘Sempre que a dentincia, por iniciativa do proprietério,tiver por motivo @ ndo aceitagdo e, por isso, 0 nao cumprimento de determinagdes do técnico no que concerne a observincia ‘das normas regulamentares e regras da técnica, principalmente ‘as que visam a seguranga de pessoas, a rescisio do contrato implica para a entidade a obrigacao de pagar, a titulo de indemnizagio ‘uma importincia igual ao valor da duracio do contrato, com ‘0 minimo correspondente a ‘anos. 128 Prestume-se que a dentincia do contrato é feita pelo motivo apontado na cléusula anterior, sempre que 0 proprictirio, avisado pelo técnico para proceder as beneticiagdes impostas, 0 no fizer, sem qualquer justificago, dentro do prazo que tenha sido fixado, podendo, neste caso, 0 facto ser comunicado pelo téenico a Direego Nacional de Energia Eléctrica/Direecio Provincial dos Recursos Minerais ¢ Energia. 138 ‘Se 0 proprietério considerar injustificadas as beneficiagdes impostas pelo técnico, pode recorrer para a fiscalizagao ‘do Govero a fim de se pronunciar, bem como, no caso de se |justificarem, se 0 prazo fixado e ou nfo compativel com annatureza. das beneticiagdes. 48 Se a fiscalizago do Governo se pronunciar no sentido da no justificagao das beneticiagGes impostas pelo técnico, nao haver Tugara qualquer pagamento, como indemnizagées, pela rescisio do contrato. 15 [As davidas suscitadas na interpretagio do presente contrato serio resolvidas nos termos gerais de dircito, depois de ouvida {a Direcgao Nacional de Energia Eléetrica/Direcgio Provincial ‘dos Recursos Minerais e Energia, sempre que estejam em causa questies de natureza técnica. 18 No omisso recorrer-sevé 3 legislagio aplicavel. 7 (Os honorarios constantes deste contrato poderio ser revisios nna mesma proporcio das alteragoes salariais decorrentes da revisio dos instrumentos de regulamentacao colectiva de trabalho aplicaveis aos trabalhadores do primeiro outorgante, PSR ag ties, (Assinatura) (Assinatura) 2 1 SERIE — NOMERO 74 ANEXO VII comenin carats LOCAL SEM Rincon FHC m= fo) Loca Kom.00 = LDeAL MOLMAt ~ __tsaeeummone nerBn0_{ tsh¢ care etre anna Foeuie® PUtisoe E contecis € socuunns {7} oko: ESUSTLENMENOS HOUSTRLLS - ~~~ {SDB{LECHAMTDS AGRICOLAS Ov PETUARIOS BALKEARIOS SEMELMANTES ee ‘Toaroninu rata nt 945 —-— id neces Maca "8 Loc. Com nico veto {} 1 ccs 004 nce o¢ cxnoide-{} LOCAL 00 AODEMTE om oc recevor--{} ray t31g0 O8...f-} | AUTO mSPLCHO A WOULD 8 A CeMIAC 0 AGENTE QUE ToecL Comte _ De cxpaatn ISU OEVEU-SE A 13 DE SETEMBRO DE 2013 ANEXO vill Relatério - Tipo do Técnico Responsdvel pela Exploragdo de Instalagdes Eléctricas Tnstalagbes em boas condigbes de seguranga InstalagGes em condigdes deficientes Desisténcia da responsabilidade Referéncia: —_Perfodo: A CaN 1.2.3 0s cireuitos de terra e 0 estado de conservagao dos eléc- ‘todos ¢ dos condutores enterrados (6) tendo detectado (7) Deficiéncias: 3 1.2.4 — O estado de conservagiio dos dispositivos de manobra utilizados ( vara de Manobra, estrados, tapetes isolantes, etc.) o. Deficiéncias:_ 1.4.5 — A carga do transformador e a temperatura do leo nos Perfodos de maior carga (6) tendo detectado @ . deficiéncias: o= 4 8 —— : ee 1.2,6~O estado de funcionamento dos dispositivos de protecgio Inscrito ia Direogao Nacional de Energia Eléctrica/Direocio Provincial dos Recursos Minerais e Energia com on: ‘em nos temos legais efectuaro relat da sua actividade como téenico responsavel pela exploragdo da instalagao acima smencionada, Inspecebes Efectuadas De acordo com oestabelecido (5). aaa . inspeccionei a instalacao nos dias , tendo efectuado os ensaios. medigoes & verificagSes que passo a referir 1, ~ Subestagdes, Postos de Transformagio e de Corte 1.1 ~Ensaios e Medigoes 1.1.1 ~ Resistencia da terra de protecga0o.. 1.1.3 Resistencia de so lamento da instalagio de baixa Tensi0 Mo| 1.4 — Acidez e rigidez dos leos ou outros dieléctricos dos ‘ransformadores relhos de corte: 1.1.5 — Factor de poténcia (COS@). 1.1.6 ~ Outros ensaios e medigdes: (1) Biidadea quem éenviadoorelarioe referencia do processo a instalacao. (2) Entidade e localizagio da instalacao eléctrca. ) Discrigéo sumaria da instalago eléctrica com a indicacao ‘das suas caracteristicas principais. (4) Nome e morada do téenico responsivel._ (5) Disposigio legal que preve a realizagao das vistors, 1.2 Verificagies * Por observagao da instalagio, dos equipamentos dos resultados, obtidos nos ensaios ¢ medigdes anteriormente referidos, verifiquel 1.2.1 =O nivel de 6leo nos transformadores e disjuntores de alta tensio (6) tendo destacado (7) deficiéncias 1.2.2 — 0 estado dos contactos dos disjuntores ¢ das cdmaras de corte dos interruptores (6) tendo detectado (7) deficigncias: e alarme (6) 1.2.7- Outrasverficagies: das notasfinais (6) No caso de nao haver deficitneia devera escrever-se expressamente *niio” (Nocasodendohaver deficiéncia deverdescrever-se “quaisquer”™ ‘eno caso contririo deverdescrever-se “as Seguintes”. 2. Instalagbes de Utilizagao (Sistema de protecedo de pessoas utilizado: TT TT. Olam 2.1 — Ensaios de Medighes 2.11 —Resistencia da tera de protegio..Q [1 2.1.2 Resisténcia do circuito de defeito... 0 LL] 2.1.3 — Resisténcia de isolamento Mics enews 2.1.4— Protecedo contra contactos indirectos. 2.2 Verificagiio Por observagiio da instalagdo, dos equipamentos dos resultados obtidos nos ensaios e medi¢des anteriormente referidos, verifiquei: 2.2.1 -Osde protecso contra sobreintensidade (6) tendo destacado (7) deticiéncia Vero 2.2.2 — A efcdcia das protecgdes contra contactos directos ©. tendo detectado (7) __ deficiénci 2.2.3 —O aquécimento e o estado de isolamento dos condutores fe cabos, (6) tendo detectado gee deficienciag: 2.2.4 — 0 estado dos aparelhos de corte ¢ comando(6) tendo detectado (7) Deficiéncias: Bo 604 2.2.5 ~ O estado dos aparelhos de utilizagio, (6) SERIE — NUMERO 74 tendo detectado (7) deficiéneias +3. cOutras lnstalagtes 2.2.6 Instalagiio de Emergéncia. 2.2.6.1 — As condligbes de arranque das fontes de alimentagio das InstalagOes de emergéncia (6)________ tendo. Detectado(7)____deficiéncia()_ 2.2.6.2 Oestado das baterias, nomeadamente o seu electrolitico 6) tendo detectado (7) as deficiéncias 2.2.6.3 — O estado do funcionamento dos blocos auténomos tendo detectado (7) ¥2.2.7 ~ No decurso das vistorias, apercebi-me da pritica, sem ‘cuidado dos seguintes métodos de trabalho, susceptiveis de provocar contactos directos: 4, —Modificagdes e Ampliagies Detectei as seguintes modificagées e ampliago para as quais nidtelconsuitadncSNe RS ae 2.2.8 Apercebi-me das seguintesineorrecgdes, quanto exeeugio de wabalhos ns instalagdes: *2.2.9 — A inexisténcia dos seguintes materiais de reserva ‘ou acessorios indispenssiveis & exploragio: 2.2.10 E existéncia de instrugdes de primeiros socorros nos seguintes pontos da instalagao: 2.2.11 — Em virtude de ter verificado que esto a ser dadas utilizagdes diferentes das inicialmente prevista a alguns locais servidos pela instalagao, detectei a necessidade de proceder as seguintes alteragGes;__ 5, — Relagbes com Proprietérios Dei conhecimento, por escrito, i entidade exploradora de serem tomadas que ainda nfo foram por ela concretizadas, pelo que as passo a numerar com a indicagio dos prazos que, relativamente a cada uma mencionei nas comunicagdes: 2.2.12 — A necessidade de redimensionar a instalagao, introduzindo as alteragdes com indicaglo das razes porque témde ser feitas: 2.2.13 — Outros factos: Anexos: exemplares. Data: (0 Técnico Responsavel, , 13 DE SETEMBRO DE 2013 ANEXO IX Técnicos Responséveis por Instalagdes Eléctricas, Inscritos na DNEE/DIPREME Com on.°__, no ano de Relagio de Instalagdes pelas quais assume a Responsabilidade Localizagao da Instalagio: poniare Av/Rua, lugar ‘Caracteristicas Principais: ‘Natureza da instalagio (P-T., S.E..cte), tensdo, poténcias, ete Nota: Se os espagos a preencher ndio forem suficientes deveriio juntar-se 0s anexos julgados convenientes.

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