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Segunda-feira, 30 de Dezembro de 19 eer 5 LETIM PUBLICAGAD OFICIAL OA REPUBLICA DE MOGAMBIQUE Heer. 1S. See PSERIE —.NGmero 52 A REPUBLICA iMrRENSA NACIONAL DE MOCAMBIQUE AVISO ‘A matéria a publicar no «Boletim da Repi- olics» deve ser remetida em copia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, alem das indicacdes necessérias para esse efeito, 0 averbamento seguinte, assinado eutenticado: P: da Repablican. «Boletim publicagao_no SUMARIO Consetho de Ministros: Decroto ns 32/91 prova 0 Sistema Tarifirio de Venda de Energia Eléctrica revoga a lesislacao respeitante ao Sistema Tasifério ees ‘Tarifas de Es rea ema Vigor no Pals Decreto nis 33/81: a aplicaga: ion? 8/91, da taxa estabelecida no artigo 18 do 3 de Abril CONSELHO DE MINISTROS Decreto n." 92/91 de 30 & Dezembro A energiz eléctrica constitui um factor ‘essencial para 2 desenvolviment Smico do nosso Pais e consequente bemestar social das populacées, Decorrides que foram seis anos sob do Sistema Tarificio de Ei experigacia da sua aplicag ée_novas a entrada em vigor trica em vigor, a a necessida inimizar o: de Mogambi fario de Energia Eléctrica e respectivas tarifas. ste contexto @ a0 abrigo do artigo 2 do Decreto n? 10/82, de 22 de Junho, 0 Conselho de Ministros de Antigo 1, E aprovado o Sistema Tarifario de Venda de Energia Eléctrica, em anexo, o qual faz parte integrante do presente decreto. Art, 2. O Sistema Tarifério de Venda de Energia Eléc trica e as Terifes constantes das Tabelas 1 e 2 anexas 20 mesmo aplicam-se em todo o Pais, & energia consumida a partir de Janeiro de 1992. . 3. E revogada a igo respeitante 20 Tarifétio e as Tarifas de Energia Eléctrica em vigor no Pais. . Aprovado pelo Conselho de Ministros. Publiquese. © PrimeiroMinistro, M chungo. io Fernandes da Graga Ma Sistema tarifério de venda de energia eléctrica Antigo 1 (Ambito © estrutura do sistema taritério) 1. O sistema tarifério de venda de energia eléctrica é 0 conjunto de regras e de presos utilizedos pela EDM para facturagio dos fornecimentos de energia elécttica a0 con- sumidor. 2. O sistema tarifério apresenta uma estrutura que con- a como elementos intervenientes na facturagdo do mecimento de energia eléctrica a poténcia e as energias os precos dependem do nivel de tensdo, ia € dos periodos de entrega da energia tados nas tabelas tarifarias 1 ¢ 2 12-(2) ‘Aamo 2 (Wiveis do tensio) 1, Consideramse os seguintes niveis de tensio: Boixe Tensio (BT)—tenséo igual ou inferior @ 1KV. | Média Tensio (MT) — tensio superior a 1 KV e igual ou inferior a 45 KV. i Alta Tensio (AT) — tensio, superior a 45 KV. 2. Os valores de tensio indicados no nimero anterior remrse a valores nominais da tensio composta, ou seja, aso enire fases. Anno 5 (Opedes tariférias) 1, Em cada nivel de teasdo so postas & disposigo dos nsumidores as opsbes tariférias constantes da. tabela riféria 1 em anexo. 2. A opsio tariféria € da competéncia do consumidor, ado valide pelo perfodo minimo de 1 ano, automatica: en renovdvel por sucessivos perfodos de 1 ano. tarifa social destina-se aos consumos relativos a sas de habitesGo, com poténcia contratad de 1,1 KVA ‘um consumo mensal ndo superior a 50 KWH, sendo ncedida mesmo sem pedido expresso do consumidor € tirada logo que ultrapasse aquele consumo durante dois eses. seguidos. AnTico 4 (Pesiodes tariférios) Os periods tariférios a aplicar— horas cheias e horas vazio— terdo para as opcdes tariférias Alta Tensao Média Tens0, os horérios: Horas Cheias: 7.00 as 21.00 horas. Horas de Vazio: 21.00 as 7.00 hores. ARTIG0 5 (Consumes domésticos © ao domistices) 1. So considerados consumos domésticos: > Os relativos a casa de habitagio; Os consumos em arrecadacdes ou garagens de uso particular, localizadas em anexos ou dependén- Gias de casas de habitagdo, ainda que medidos por contador préprio. 2. Ndo domésticos ou da tarifa geral so todos os con umidores de baixa tensfo que nio se enquadram na defi- igo do ponto anterior. 3. Para que um novo consumidor possa ser incluido na ategoria de doméstico, tal deve constar expressamente na 2quisi¢do de fornecimento € no respectivo contrato. Anno 6 (Poténcla a facturar) 1. Excepto nos fornecimentos de energia.eléctrica em aixa tenséo com poténcias contratadas até 39,6 KVA in lusive, a poténcia a facturar, PF, ser4 determinada d cordo’ com a férmula seguinte PF = PC—K (PC—PT) Onde: tomada num periodo mens: i ia verificada em qual, ervalo de quinze minutos durante I SERIE— NUMERO 52 PC—a poténcia contratada € igual a0 valor que figura no respectivo contrato, sendo este valor actualizado para o valor da potéacia tomada, sempre que esta exceda a poténcia contratada; a actualizagéo tem efeitos no més em que se verificar tal facto e nos me ses. seguintes; K—€ um pardmet que assume o valor 0,8. 2. A poténcia PF & facturada mensalmente através da aplicagdo da taxa de poténcia definida na tabela tariféria 1, em anexo, exigivel enquanto durar o contrato de forneci- mento. 3. Salvo acordo escrito entre a EDM e o consumidor, tendo em atengao 0 disposto no n.° 3 do artigo 1, a potén- cia contratada por ponto de entrega em média ou alta ten- so, no poderd ser inferior a 50 por cento da poténcia instalada, medida pela soma das poténcias nominais dos transformadotes relativos ao ponto de entrega 4. Qualquer pedido de redugdo de poténcia contratada poderd ser suspenso até que decorram doze meses sobre 6 tiltimo més em que a poténcia tomada for maior ou igual ao valor da nova potédcia contratada. Nos casos em que o consumidor tenha procedido a inves- timentos tendo em vista a utilizagio mais racional de energia— da qual tenhe resultado uma redugo da potéo- ia tomada com carécter permanenje—o pedido de redu: 0 de poténcia contratada to no més seguinte. Neste caso, qualquer aumento de poténcia contratada antes de decorrido 0 prazo de 12 meses acima estabelecido, concede 8 EDM 0 direito de actualizer a poténcia con. tratada para o valor anterior & redugio € de cobrar, desde do, a diferenga entre 0 encargo de potéacia que teria sido facturado se nfo houvesse redugdo da po- téncia contratada e 0 efectivamente cobrado. 5. Por opsio, com o eventual pagamento dos encargos suplementares com a apatelhagem necessdria, os consumi- dores em AT ou MT podem dispor de dupla medida de ponta, em que é feita a medida separada da poténcia to- mada’nas horas de vazio e nas horas cheias; neste caso, a potincia a facturar continuard a ser dada pela férmula anterior, sendo PT a poténcia tomeda apenas no periodo de horas cheias; contudo, para efeitos de determinagao da poténcia contratada, continua a considerarse a poténcia tomade a qualquer momento. 6. Nos fornecimentos em média ou alta tensio, com medigo da poténcia tomada em tensio mais baixa, & po- téncia medida seré adicionada a potéacia de perdes 0 ferro dos transformadores e a soma acrescida de 1 por cento para atender a> perdas nos enrolamentos. 7, Salvo acordo escrito entre 2 EDM eo consumidor, tendo em atengio 0 disposto no n° 5 do artigo 1, consi mse, para efeito de facturagio— mesmo no caso da existéncia de um contrato tiaico — como poténcias tomada € contratada de um conjunto de pontos de entrega a um consumidor, respectivamente, a soma das poténcias con- tratadas nos varios pontos de entrega do conjunto. 8. Qualquer pedido de religacdo com prazo inferior a doze meses concede & EDM 0 direito de exigir 0 page- mento do encargo de poténcia contrateda, calculado para © novo valor, relativamente 20 periodo de interrupedo de fornecimento. Aanco 7 (Poténcia a facturar em balka tensio até 296 KVA) Nas eatreges de energia eléctrica em baixa ten! cntrateda até 39,6 KVA, inclusive, a po € igual 3 contratada © controlo. 59 DE DEZEMBRO DE 192 le poténcia poderd ser efectuado por um disjuntor cali- prado, instalado e selado pela EDM. 2. A poténcia contratada, variével por escalées, seré ‘acturada aos pregos indicados nas tabelas tariféries anexas. 3. Para determinacio da poténcia contratada de um sonsumidor com varios pontos de entrega, aplica-se o dis- posto non 7 do artigo anterior. 4. A qualquer momento, os consumidores de baixa tenséo ym poténcies contratadas até 36,9 KVA, inclusive, pode- tao pedic por escrito alteragdo da poténcia contrateda, 5. A redugdo da poténcia contratada s6 poderé ser concedida se, em qualquer dos wltimos 6 meses o seu consumo ndo fiver-ultrapassado 60 horas da poténcia para que deseja a alteragdo, salvo se a EDM estiver em condi- goes de exercer controlo através de disjuntor, caso em que seré sempre atendido. 6. Se 05 pedidos de alteragdes estiverem nas condigdes de serem deferidos e & EDM interessar a instalagao de disjuntor calibrado para a nova potéacia, os consumidores promoverdo e adaptaco das instalagBes com vista A mon- Iagem do dispositive de controlo da potéacia, de acordo com as condicSes regulamentares aplicéveis ¢ as indica- 75 dadas pela EDM, no prazo de dois meses contado a (Gr da requisigfo de nova poténcia; cumpridas essas condigdes, a EDM disporé de dois meses para proceder & montagem do equipamento necessério, salvo quando as r2- 25es do no cumprimento deste prazo forem aprovadas pela fiscalizago técnica do Governo, 0 consumidor tem a partir do seu termo, direito a ser faclurado pela nova poténcia. 7, Salvo quando tenham decortidé doze meses sobre uma redugio de poténcia, qualquer pedido de aumento de poténcia concede & EDM 0 diteito de cobrar a diferenga entre as taxas mensais correspondentes & nova poténcia A poténcia resultante da redugio, desde a data em que esta foi concedida, 8, Em caso de pedido de religacdo aplica-se 0 disposto no n? & do artigo anterior. Anno & (Energia activa a facturar) 1. A energia consumida em cada més seré facturada a0s agos indicados nas anexas tebelas tariféries 1 e 2. 2. Nos fornecimentos em média ou alta tensdo em que a contagem seja efectuada em tensao mais baixa, & encrgia medida seré adicionada 0 valor correspondeate as perdas no ferro dos transformadores ¢ a soma resultante acrescida de 1 por cento para compensar as perdas nos enrolamentos; fs perdas no ferro seréo consideradas como correspon dentes a setecentas e trinta horas por més. AnTco 9 (Energia reactive a facturer) 1. Sempre que a poténcia facturada for calculada em Kilovoltampere, no heverd lugar-& facturagdo de energia reactiva; nos restantes casos, proceder-se-d de acordo com as regras estabelecidas nos mimeros seguintes. 2. Definese tg ¢ como o cociente entre 2 energia reac- tiva consumida ou fornecida pelo cliente em determinado perfodo e a ensrgia activa consumida nesse mesmo perfodo; Serd considerada ‘indutiva a tgy correspondente @ consu- mos de energia reactiva, € capacitiva a correspondente @ fomecimentos de energia reactiva rede \ctiva consumida que exceda a comes: 0,75 indutiva serd fecturada a0 preso go da energia activa correspondente. de 30 por cenio do 4. Nos fornecimentos em alta e média tensio, em que a respectiva contegem seje efectueda em jenséo meis baixa, para efeitos de facturaclo da energia reactiva, haveré que ter em linba de conta as perdas activas ¢ reactivas no transformador, ou seja, referir quer 2 energia activa me- dida, quer a energia reactiva medida, ao primério do trans. formadot. ‘A referencia da energia reactiva medida ao primério do transformador— energia reactiva consumida— seré ob- tida adicionando ao valor médio de energia reactiva, 10 por cento da energia activa medida no mesmo periodo. A refe réncia da energia activa medida 20 primério do transfor. mador, farsed de acordo com o estipulado no n? 2 do artigo '8. 5. Para qualquer novo consumidor, 2 EDM s6 poderé proceder & cobranca de energia reactive decortidos ito meses apés 0 inicio do fornecimento. ‘Agno 10 (Arredondamentos na facturaso) Os valores de facturagdo relatives & poténcia e As ener gias activa © reactiva, poderdo ser artedondados para o metical superior se a parte decimal for maior que cinquen: céntimos, e para o metical inferior se a parte decimal fo: menor ou igual aquele valor. Annoo 11 (Conecgio da tarfa) 1, Para compensar os efeitos da inflagto e desvalorize 80, que ocorram no intervalo de tempo entre ajustamente tariférios fururos, 2 EDM poderé recorrer & seguinte fér mula de ajustamento das taxes de energia @ todos os con- sumidores. 1 D T=ToX(—-X03+ fo Do x 0.7) Em que: T —Taxes praticadas no més a ajuster; To—Taxa em vigor desde o tiltimo ajustamente tarifério; I Indice de precos no consumidor do més a ejus tary Jo— Indice de precos no consumidor no més er que se efectuou o tltimo ajustamento tarifério D —Taxa de cAmbio do Rend no més @ ajuster Do—Taxa de cimbio do Rand no més em que s: efectuou 0 ultimo ajustamento tarifério; 2. A EDM s6 poderé recorrer a esta forma de ajusts mento das taxas quando a diferenga entre os indices J ¢ 1: e entre D e Do seja superior a 10 por cento do indice 4 base. 3. O Indice de precos no consumidor € 0 Indice oficie fomecido pela Comisséo Nacional do Plano. Agno 12 (Disposigées transitéries) 1, Nas entregas de energia eléctrica em baixa tensé com poténcia contratada até 39,6KVA, inclusive © a colocago do disjuntor, a EDM poderd recorrer a qualqu: outro meio de controle da poténcia. 2. Por acordo escrito entre a EDM e 0 consumidor, co: sta & supress20 de aparelhagem de medida mais co: plexe, poderio ser definidas regras que permitam eveli a poténcia tomada e as energias activa ¢ reactiva, nome: damente através das poténcias instaladas e dos hordrios ¢ funcionemento, ( I SERIE—NUMERO 52 292-(4) Tobe titha 4 a i is Ma/Kw smo | om | 300 TV uate | 2m | so ur vara smo} rom | -asq0 sais vaio | ssa | sto ar Shae, com resto Ba MT/KW 9.000 11000 13.600 erp sim |__s600 | 7200 Tabet 2 (Tarifas de baixe tensio) Be Texa Pages ees ons. vet | aa ufo f 0] aio | seca oe gc eo econ a2 | 22 | sa] 00 ss] 3s | os] 1670 se | 6s | 90 | __ srs os | sa | 1s] ssz00 sa | na] ism | 950m ws | ws | 245 | row bs | see | asm | is Tents donttia 1eog0 EW Teste ee ssp ew Preca Decreto n» 33/91 de 30 de Dezembro © Decreto n° 8/91, de 23 de Abril, estabelece no seu artigo 18 que. sobre cada quilograma de algodio em rama transaccionado, incidiré uma taxa nfo inferior a 5 por cento do respectivo prego em FOB. Verifica-se porém, que na meioria dos locais de produsio © comercializagZo do algodio hé um aumento substancial dos custos de producao que sfo suportados pelas empre do ramo, 20 que se vém juntar as despesas com a reorga- nizagio © investimento em curso, ¢ ainda um contexto desfavordvel de baixa de cotacdo intermacional do algodio. Esta situacdo contribui para onerar substancialmente a produgio de algodao no Pafs, pelo que a aplicacao des taxas, nos niveis ora fixados, néo favorece economica- mente as empresas ¢ obsta inclusive ao seu relancamento. Nestes termos, 20 abrigo do disposto non? 1 da al nea e) do artigo 153 da Constituiga0 da Reptiblica, o Con. selho "de Ministros decreta: Artigo 1. Transitoriamente e enquanto prevalecerem os condicionalismos actuais, fica suspensa a aplicacao da taxa estabelecida no artigo 18 do Decreto n° 8/91, de 23 de Abril, no que respeita ao algodéo produzido pelo sector empresarial. ‘Art. 2, Durante 0 periodo referido no artigo anterior a taxa a cobrar somente incidird sobre cada quilo de alg ido rama trensaccionado que seja proveniente do secto: familiar, a qual nao deverd ser infetior a 3,5 por cento ¢ constituird receita do Instituto de Algodao. Art. 3. O Conselho de Ministros sob proposta do Mi nistro da Agricultura determinard quando e em que con: Gigdes terminaré 0 referido perfodo de suspensao. Aprovado pelo Conselho de Ministros. Publiquese © PrimeicoMinigtro, Mério Fernandes da Graca Ma chungo. 9,00 AIT THPRENSA NACIONAL BE Mogasarore Quarta-feira, 2 de Setembro de 1998 1 SERIE - Numero 35 PUBLICAGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE MOGAMBIQUE SUPLEMENTO I. 'RENSA NACIONAL DE MOGAMBIQUE SUMARIO Ministério dos Recursos Minerais ¢ Energia: Diploma inisterial ‘a1 \6s/58, ‘Aprova.as taxa de fiscalizago (axas de estabelecimento taxasde exploragio) das instalagbes eléctticas, revé as f6rmulas referidas nos artigos 104 e 105 do Regulamento aprovado pelo Decreto n° 27 O71, de 7 de Outubro de 1936 e revoga as isposigdes Contidas nos artigos 1,2, 3 S do Decreto Provincial 5° 67774, de 10de Agosi. Ministério da Educagao: Ty “sma Ministerial n° 166/98: Aprova curricula dos cursos, de Diploma Profissional de ‘Abastecimento de Agua'e Saneamento e curso de Conta- lidade © Administragso. MINISTERIO DOS RECURSOS MINERAIS EENERGIA ‘As taxas de fiscalizagto (taxa exploragio) fixadas pelo Decter@ Provinci ‘Agosto alo fac GheRes SELIG EAB Gc et vide Sear it stamento com a si ima vez é felativamente a0s nfveis de 9 n° 3 do ‘aitigo 4 do Decreto Presidencialn® 196, oMinistldds Retursoé Mintais energie, determina: Antigo 1 esiabelecimento isis ds soloasio das inslagbe ecco, revistas as férmulas referidas nos artigos 104 e 105 do Regulamento aprovado pelo Decreto n* 27 071, de 7 de Outubro de 1936, constantes das tabelas anexas a este diploma, do qual fazem parte integrante. 2. O céefiente C das respectivas formulas, é fixado em 30. Art. 2. Os corpos administrativos referidos no Decreto nf 27 O71, de 7 de Outubro de 1936, beneficiam de isencio de pagamento de taxas de estabelecimento ¢ exploracio das suas instalagdes eléctricas de 2* categoria. ‘Art.3. So revogadas as disposi¢Ges contidas nos artigos 1. 2, 3.€ 5 do Decreto Provincial n* 67/74, de 10 de Agosto. ‘Art. 4. O presente diploma entra imediatamente em vigor. Ministério dos Recursos Minerais e Energia, em Maputo, 2de Janeiro de 1998. —O Ministro dos Recursos Minerais ¢ Energia, John W. Kachamila. Tabela 1 a que se refere o artigo 1 a usar para 0 célculo das taxas de estal plecimente Méquinas geradoras| Postos de transformasio ¢ subestagbes: Linhas de alta tensio Linhas de tracgo Sendo: ee - ‘T — Taxa a pagar em meticais; — Poténcia'a instalar em KVA com um minimo de 1OKVA; V—Tensdo & chegada em kV; L— Comprimento de linha simples em quilémetros; C= Um Coeficiente eujo valor € 30. Tastalagbe “Tasilabes 849 ge lr. ‘V-— Testo & chegada em KV; ‘L — Comprimento de linha simples em quilémetros; C= Um Coeficiente cujo valor € 30. 6ie ELECTRICIDADE DE MOCAMBIQU AVISO A Electricidade de Mogambique-E.P, informa que de acordo com o artigo n° 12 do Decreto n° 29/2003 de 23 de Junho, vai proceder ao ajustamento de 3.3% nas tarifas de energia eléctrica consumida a partir de 1 de Janeiro de 2006, conforme se segue: TABELA 1. TARIFA SOCIAL, DOMESTICA, AGRICOLA E GERAL (BAIXA _TENSAO) Consumos PRECO DE VENDA Taxa Fixa Tarifa Registados | Tarifa Social] Doméstica | Tarifa Agricola| Tarifa Geral | (Mi) (kWh), (MitykWh) | (Mt/kWh) (Mt/kWh) De 0a 100 91] DeO a 200 1,982 1,997) 63,83' De 201 a 500 2,641) 2,85: 3,171 Superior a 500 2.775 3,124 3,46 PRI PAGAMENTO. ay 2,527] 2,780, 3,18: Nota: Para os clientes que se enquadram nos parametros definidos para a Tarifa Social (poténcia de 1.1 KVA e consumo nao superior a 100 kWh/més), cujas instalacées usam 0 contador do tipo pré-pagamento (CREDELEC), sera fixado um limite de corrente de 5 Ampéres. TABELA 2. GRANDES CONSUMIDORES DE BAIXA TENSAO, MEDIA E ALTA TENSAO. PRECO DE VENDA 7 __| Taxa Fixa Categoria de Consumidores (utvkwh) | (MtvKw) uy JGrand. Cons. BT (GCBT) | 1.24 95,557| 186,939 Média Tensdo (M1) ___ 1,032 106,957|__ 877.439] [Alta Tensdo (AT) 924 117,81__—877,.43

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