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GFII WORK - Cópia
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Introdução
Neste trabalho serão evidenciadas teorias básicas e as características mais importantes
do Sistema Hamburguês (Sistema de Amortização Constante - SAC), dando preferência
à utilização de fórmulas e equações matemáticas planilhas auto-explicativas. Os
exemplos adotados abordarão sempre o caso mais simples, envolvendo taxas pré-
fixadas, sem despesas acessórias tais como taxas administrativas, taxas de aval,
comissões, etc. O objetivo maior é mostrar o funcionamento do sistema de amortização,
esclarecendo quais as vantagens e desvantagens de se optar por Sistema Hamburguês
(Sistema de Amortização Constante - SAC).
Importa realçar que neste sistema, a planificação de amortização duma divida por meio
de pagamentos regulares e periódicos, vencendo juros a uma taxa i, obriga ao
conhecimento de três fatores essenciais: valor das prestações, número de prestações que
serão necessários efetuar e taxa de juros do empréstimo. A interdependência destes três
fatores é tal que se conhecerem dois deles, é possível calcular o terceiro por meio das
fórmulas financeiras e conhecidos que sejam os três fatores poder-se-á elaborar, com
muita facilidade o quadro de amortização
1
2.Sistemas de amortizações constantes
Neste capítulo, trataremos das técnicas e estratégias de gestão do capital de giro e do ativo
circulante. Primeiro, discutiremos os fundamentos do capital de giro líquido e, em seguida,
demonstraremos o ciclo de conversão de caixa. O restante do capítulo tratará da
administração de estoques, das contas a receber e dos recebimentos e pagamentos no
contexto do ciclo de conversão de caixa.
2
FUNDAMENTOS DO CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO
O passivo circulante representa o financiamento de curto prazo de uma empresa, uma vez que
inclui todas as dívidas vincendas (isto é, a pagar) em um ano ou menos. Essas dívidas
normalmente abrangem valores devidos a fornecedores (contas a pagar), funcionários e governo
(despesas a pagar), além de bancos (empréstimos bancários), entre outros.
3
Como vimos no Capítulo 8, o capital de giro líquido é normalmente definido como a diferença
entre o ativo circulante e o passivo circulante de uma empresa. Quando o ativo circulante supera
o passivo circulante, a empresa tem capital de giro líquido positivo. Quando o primeiro é
inferior ao segundo, tem -se capital de giro líquido negativo.
A conversão dos estoques para recebíveis e destes para caixa fornece os recursos para pagar o
passivo circulante. As saídas de caixa do passivo circulante são relativamente previsíveis. Ao
incorrer em uma obrigação, a empresa sabe quando será devido o pagamento correspondente.
Mais difíceis de prever são as entradas de caixa — a conversão do ativo circulante em formas
mais líquidas. Quanto mais previsíveis as entradas de caixa, menor o capital de giro líquido
necessário. Como a maioria das empresas é incapaz de conciliar com certeza as entradas e as
saídas de caixa, costumam manter um ativo circulante mais do que suficiente para cobrir as
saídas associadas ao passivo circulante. De modo geral, quanto maior a margem pela qual o
ativo circulante supera o passivo circulante de uma empresa, maior sua capacidade de pagar as
contas à medida que se tornem devidas
Podemos usar o quociente entre ativo circulante e ativo total para demonstrar como a mudança
do nível do ativo circulante de uma empresa afeta a relação entre rentabilidade e risco. Esse
quociente indica a percentagem circulante do ativo total. Para exemplificar, admitiremos que o
nível do ativo total permaneça inalterado.2 Os efeitos sobre a rentabilidade e o risco de aumento
ou diminuição desse quociente encontram -se resumidos na parte superior da Tabela 14.1.
Quando o quociente aumenta — ou seja, quando aumenta o ativo circulante — a rentabilidade
diminui. Por quê? Porque o ativo circulante é menos lucrativo do que o imobilizado. O ativo
imobilizado é mais lucrativo porque agrega mais valor ao produto. Sem ele, a empresa não
poderia gerar o produto.
4
O efeito risco, entretanto, diminui à medida que aumenta o quociente entre ativo circulante e
ativo total. O aumento do ativo circulante aumenta o capital de giro líquido, reduzindo, assim, o
risco de insolvência técnica. Além disso, à medida que descemos pelo lado do ativo do balanço
patrimonial, o risco associado aos ativos aumenta: o investimento em caixa e títulos negociáveis
é menos arriscado do que o investimento em contas a receber, estoques e ativo imobilizado. O
investimento em contas a receber é menos arriscado do que o investimento em estoques e ativo
imobilizado. O investimento em estoques é menos arriscado do que o investimento em ativo
imobilizado. Quanto mais próximo um ativo estiver do caixa, menor será o seu risco. Os efeitos
opostos sobre lucro e risco resultam da diminuição do quociente entre ativo circulante e ativo
total.
Também podemos demonstrar como a variação no nível do passivo circulante de uma empresa
afeta a relação entre rentabilidade e risco, usando o quociente entre passivo circulante e ativo
total. Esse quociente indica a percentagem do ativo total financiada com passivo circulante.
Mais uma vez, supondo -se que ativo total permaneça constante, os efeitos sobre a rentabilidade
e o risco de aumento ou diminuição do quociente encontram -se resumidos na parte inferior da
Tabela 14.1. Quando o quociente aumenta, a rentabilidade aumenta. Por quê? Porque a empresa
usa mais financiamento com passivo circulante e menos financiamento de longo prazo. O
passivo circulante é mais barato porque apenas a conta empréstimos bancários, que representa
cerca de 20% do passivo circulante de uma indústria típica, tem custo. As demais formas de
passivo circulante são, basicamente, dívidas sobre as quais a empresa não paga encargos ou
juros. Entretanto, quando o quociente entre passivo circulante e ativo total aumenta, o risco de
insolvência técnica também aumenta porque o aumento do passivo circulante reduz o capital de
giro líquido. Efeitos opostos sobre lucro e risco resultam de uma redução do quociente entre
passivo circulante e ativo total.
O ciclo operacional (CO) de uma empresa é o período de tempo que vai do começo do processo
de produção até o recebimento de caixa resultante da venda do produto acabado. O ciclo
operacional abrange duas principais categorias de ativo de curto prazo: estoque e contas a
receber. É medido em tempo decorrido por meio da soma da idade média do estoque (IME) e do
prazo médio de recebimento (PMR).
CO=IME + PMR
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O tempo até a quitação das contas a pagar a fornecedores, medido em dias, é o prazo médio de
pagamento (PMP). O ciclo operacional menos o prazo médio de pagamento é chamado de ciclo
de conversão de caixa (CCC) e representa o prazo pelo qual os recursos da empresa ficam
aplicados. A fórmula do ciclo de conversão de caixa é
CCC=CO – PMP
Substituindo a relação da Equação 14.1 na Equação 14.2, podemos ver que o ciclo de conversão
de caixa tem três componentes principais, como mostra a Equação 14.3: (1) idade média do
estoque, (2) prazo médio de recebimento e (3) prazo médio de pagamento.
CCC=IME+ PMR – PMP
Evidentemente, se a empresa alterar qualquer um desses períodos, afetará o valor dos recursos
comprometidos com a operação rotineira da empresa.
Exemplo:
A MAX Company, fabricante de pratos descartáveis, tem vendas anuais de $ 10 milhões, custo
das mercadorias vendidas de 75% das vendas e compras que correspondem a 65% do custo das
mercadorias vendidas. A idade média dos estoques (IME) é de 60 dias, o prazo médio de
recebimento (PMR) de 40 dias e o prazo médio de pagamento (PMP) de 35 dias. Logo, o ciclo
de conversão de caixa da MAX é de 65 dias (60 + 40 – 35). A Figura 14.1 apresenta o ciclo de
conversão de caixa da MAX Company em uma linha de tempo. Os recursos investidos pela
MAX nesse ciclo de conversão de caixa (supondo- se um ano de 365 dias) são
Venda de
Compra de produtos Recebimentos
matéria-prima acabado de contas
a prazo Idade média a prazo Prazo médio de a receber
do estoque (IME) recebimento (PMR)
60 dias 40 dias
Entrada
Prazo médio Pagamento a de caixa
de pagamento fornecedores Ciclo de conversão
(PMP) de caixa (CCC)
35 dias 65 dias
6
Saída caixa
Tempo
Estoques = ($ 10.000.000 × 0,75) × (60/365) =$
1.232.877
= Recursos aplicados $
1.861.301
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No sistema de amortização constante (SAC) a parcela de amortização da dívida é
calculada tomando por base o total da dívida (saldo devedor), dividido pelo prazo do
financiamento, como um percentual fixo da dívida, desta forma, é considerado um
sistema linear. No SAC a prestação inicial é um pouco maior que na Tabela PRICE,
pois o valor que é pago da dívida (amortização) é maior, assim, se liquidará uma parcela
mais significativa da dívida desde o início do financiamento e se pagará menos juros ao
longo do contrato.
8
constantes. É o chamado Sistemas de Amortizações Constantes (abreviadamente,
SAC), Na sua forma “pura", esta modalidade caracteriza-se pelo facto de as prestações
serem postecipadas e cada prestação ser composta por uma parcela de amortização
constante e por outra e por outra, que é o juro, calculando sobre o capital em divida
imediatamente anterior (que compreensivamente, vai diminuindo ao longo do tempo).
Esquematicamente, temos
0 1 2 ….. n-
1 n
+Do -m -m –m
-m
-jₗ -j₂ ……. – J n-
1 -jn
0 1 2 ….. n-
1 n
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conceitos. Nesta modalidade de amortização de empréstimos (SAC) isto é
especialmente recomendável.
D₀
m= Valor da amortização do capital (constante) em SAC
n
Dados:
D₀ 400.000 , 00
D₀ = 400.000,00 m= = = 3.333,33
n 120
n = 120
1˚ Termo: t1 = Do
Número de termos: n
Razão: r = - m
10
tₖ=tⱼ+ ( k− j ) .r Assim, vem
Dₖ=Dⱼ+(k− j)(−m)
Dₖ=Dⱼ−( k− j)m
Partindo de Do, por exemplo, temos
Dₖ=D ₀−km
Dₖ=( n−k ) . m
1˚ Termo: tₗ = Jₗ = Do.i
Número de termos: n
Razão: r = - mi
Deste modo, é fácil obter o valor de juro relativo a qualquer período, K, ou seja, Jk:
basta recorrer a expressão do termo geral de progressão aritmética:Tk=Tj +(K−J )r .
Assim vem:
Jₖ=Jⱼ−(K− j)
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e juro resume-se, no fundo, ao cálculo da quota-juro contida nessa prestação, o que foi
analisado no ponto anterior.
tₗ+ tₙ
SpA=n
2
No caso do Sistema de Amortização Constante,
tₗ= jₗ=Do. i
tₙ= jₙ=mi
Assim, no caso dos juros contidos nas prestações associadas a um empréstimo
amortizável do Sistema de Amortizações Constantes, temos:
jₗ+ jₙ
∑ juros=n 2
Exemplo:
Resolução:
Esquematicamente temos
+20.000,00
-pₗ -p₂ -p₃
-p₄ -p₅
0 1 2 3
4 5
12
(Anos)
2.1.6.Quadro de amortização
Prest Capital em divida no início Juro contido na Amortização contida Prestação
# do ano prestação na prestação
1 20 000 2 000 4 000 6 000
2 16 000 1 600 4 000 5 600
3 12 000 1 200 4 000 5 200
4 8 000 800 4 000 4 800
5 4 000 400 4 000 4 400
∑ ¿20 000
Dₖ=Dⱼ−( k− j)m
Neste caso,
D ₃=Do−3 m
D ₃=20 000−3 ×4000
D ₃=8 000 euros
Contudo, na nossa opinião, a forma mais intuitiva de obter o capital em dívida, neste
caso, momento 3 é racionando do seguinte modo: como eram 5 prestações, estão por
pagar 2 prestações.
D₀ 20 000 , 00
mₗ=m ₂=m₃=…=mₙ= =m ( constante )= =4 000. meticais
n 5
Quanto as prestações, notemos que evoluem do seguinte modo:
Pₗ = 6.000,00
P₂ = 5.600,00
P₃ = 5.200,00
P₄= 4.800,00
P₅ = 4.400,00
Ou seja, segundo uma progressão aritmética em que
1˚termo = 6.000,00
5 Termos
Razão = - 400
[Pₜ=mₗ+ jₗ=4 000+20 000 ×0 , 10]
[r=−mi=−4 000 ×0 ,10]
Deste modo, podemos obter uma qualquer prestação recorrendo à expressão do termo
geral de uma progressão aritmética:
Pₖ=Pⱼ−( k− j ) mi
Por exemplo, a 4ª prestação pode ser calculada do seguinte modo:
P ₄=Pₗ−(4−1)mi
P ₄=6 000−3 × 4 000 ×0.10
P ₄=4 800 meticais
Quanto ao Juro: como vimos, também evolui segundo uma progressão aritmética de
razão r =−mi. Assim, Jₖ=Jⱼ−( k− j ) mi
Por exemplo, o juro contido na 4ª prestação pode ser obtido do seguinte modo:
J ₄=Jₗ−( 4−1 ) mi
J ₄=2 000−3× 4 000× 0.10
J ₄=800 meticais
Outra forma de obter J4 seria a seguinte: sabemos que J ₄=D ₃.i
Como vimos atrás,
14
D ₃=( 5−3 ) × 4 000=8 000 euros
Logo,
J ₄=D ₃.i=8 000× 0 , 10=800 meticais
Por fim, o total de juros suportados pode ser obtido racionando do seguinte modo: uma
vez que, em SAC, os juros evoluem segundo uma progressão aritmética de razão
r =−mi, o total dos juros suportados é, no fundo, a soma dos n juros. Como sabemos,
tₗ+ tₙ
SpA=n
2
+Do
– JT0 -m -m …. –m
-m
0 1 2 ….. n-1
n
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Deve proceder que a equivalência pode ser estabelecida em qualquer outro
momento. Escolheu-se o momento 0 sobretudo pelo facto de dois dos fluxos
envolvidos na equação de equivalência não necessitarem de qualquer atualização
ou capitalização (D0 e JT0 ).
Podemos desenvolver a expressão anterior. Vamos faze-lo mas, uma vez mais,
reforçamos que é ela que verdadeiramente interessa, não a "Fórmula" a que
vamos chegar em seguida, verdadeiramente importante são os conceitos, não as
"formulas"… ainda assim podemos fazer:
D 0=J T 0+m. a n ˥ i
D0
D 0=J T 0+ . a n˥ i
n
D0
J T 0=D 0− .an˥i
n
+Do -m -m ……. –
m -m
-j ₗ -j₂ ……. –
Jn-1 -jn
0 1 2 …..
n-1 n
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( r
)
( a ) Aₙ˥=aₙ˥ ᵢ t + + nr −
i
nr
i
Neste caso:
t = j1
r = - mi
n=n
(
Jт₀=aₙ˥ ᵢ jₗ−
mi
i
+nmi + )
nmi
i
Jт₀=−m. aₙ˥ ᵢ+ D ₀
Jт₀=D ₀−m. aₙ˥ ᵢ
D₀
Jт₀=D ₀− aₙ˥ ᵢ
n
Jт₀=D ₀ 1− ( aₙ˥ ᵢ
n )
Tal como havíamos concluído em 1, como não podia deixar de ser.
Exemplo:
Resolução:
Comecemos por representar esquematicamente o empréstimo:
17
+ 50 000
– JT0 -m -m …. –m
-m
0 1 2 ….. 9
10
(anos)
D ₀ 50 000
m= = =5000 euros
n 10
Em que:
momento 0.
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atualizar para " hoje" os 10 juros periódicos que deveriam ser pagos no final de
cada um dos 10 anos que dura o empréstimo, caso vigorasse o sistema de
amortizações constantes "puro". Esquematicamente seria assim:
+ 50 000 -m -m –m
-m
-jₗ -j₂ ……. – J9
-j10
0 1 2 ….. 9
10
(anos)
( r
)
( a ) Aₙ˥=aₙ˥ ᵢ t + + nr −
i
nr
i
Assim, neste caso:
(
Jт₀=aₙ˥ ᵢ jₗ+
−mi
i
+n (−mi ) − )
n (−mi )
i
(
Jт₀=aₗ₀ ˥₀ , ₀₅ 2500−
5 000 × 0 ,05
0 ,05
−10× 5 000 ×0 , 05 +)10 × 5000 × 0 , 05
0 , 05
Jт₀=7,721735 × (−5 000 ) +50 000
Jт₀=11391 , 33 euros
Refira-se ainda que se vigorasse o Sistema de amortização constantes "Puro" o total dos
juros a pagar ascenderia a ( 2 500+2 250+2 000+. …+250 ) Euros, o que constitui a soma
dos termos de uma progressão aritmética definida por
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1⁰ Termo (tₗ) = 2 500
Ultimo termo (t₂) = 250
10 Termos
Como sabemos
tₗ+ tₙ
SpA=n
2
Neste caso (Sistema de amortizações constantes "puro") teríamos:
2500+ 250
SpA=Total dos juros=10 × =13 750 euros
2
Ou seja, seriam pagos 13 750 euros de juros, contra apenas 11 391,33 euros que
teriam sido pagos antecipadamente.
Compreende-se que a antecipação do pagamentos de todos os juros periódicos
para o momento 0 faz com que o valor a pagar seja, naturalmente, inferior – esta
é a essência do valor temporal do dinheiro.
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3.Conclusão
Considerando somente os Sistemas de Amortização em si, não sendo consideradas,
taxas bancarias e outras serviços cobrados pelas instituições financeiras, podemos dizer
que o Sistema SAC é conveniente para financiamentos em longo prazo, deixando menos
resíduos expostos para a inflação, podemos dizer que o Sistema SAC é o que acarreta
menos pagamento de juros por conta de as primeiras prestações serem mais altas
diminuindo assim mais rapidamente o saldo de devedor.
21
4.Referências Bibliográficas
CAVALHEIRO, L. A. (1989). Elementos de Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Editora FGV.
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Índice
1.Introdução.................................................................................................................................1
2.Sistemas de amortizações constantes.........................................................................................2
2.1.Sistemas de amortizações constantes “puro” (juros pagos periodicamente)...........................2
2.1.1.Cálculo do valor da amortização de capital.........................................................................3
2.1.2.Cálculo do capital em divida em qualquer momento...........................................................4
2.1.3.Evolução do juro e da prestação ao longo prazo do empréstimo.........................................4
2.1.4.Desdobramento de uma qualquer prestação em amortização do capital e juro....................5
2.1.5.Total dos juros suportados com o empréstimo.....................................................................5
2.1.6.Quadro de amortização........................................................................................................6
2.2.Sistema de amortizações constantes com juros pagos " A cabeça".........................................8
3.Conclusão................................................................................................................................14
4.Referências Bibliográficas......................................................................................................15
Universidade Católica de Moçambique
Faculdade de Economia e Gestão
Trabalho em grupo
Calculo financeiro II
Nomes:
Docente:
Augusto Portraite