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HE Neste capitulo analisamos sistemas de forcas Indicamos como se determina sua resultante. Em seguida aplicamos esses conceitos ao equilibrio do ponto material No cabo-de-guerra representado na foto, temos uma situagao de equilibrio do ponto comum aos tes fos. 1. RESULTANTE DE UM SISTEMA DE FORGAS 2. DETERMINAGAO DA RESULTANTE DE UM SISTEMA DE FORGAS 3. EQUIL{BRIO DE UM PONTO MATERIAL B 1. Resultante de um sistema de forgas Considere um sistema de forcas F, Fy Fe, de pontos de aplicacdo P,, Ps, .., Px, fespectivamente (figura 1a). A soma vetorial de F,, F,, ..., F, € denominada resultante do sistema de forgas. Se o sistema de forcas estiver aplicado a um ponto material (figura 1b), a resultante é a fora que, aplicada ao ponto material, produz 0 mesmo efeito que o sistema de forcas. Indicando a resultante por F, podemos escrever: R= A+ i+. +h Para a obtencéo da resultante valem as regras jé estudadas para a soma de vetores. Figura 1. ) Sistema de forcas.b) Sistema de forcas aplicadas a um ponto material P. B.. Determinacao da resultante de um sistema de forcas Vamos supor que um sistema de n forcas conhecidas, F,, &,..., F,,esteja aplicado a um ponto ma- terial P (figura 2a). A resultante é obtida da seguinte maneira: os segmentos orientados que representam as forgas 0 dispostos de modo a tornarem-se consecutivos, isto é, a extremidade do primeiro coincide coma origem do segundo, e assim por diante. A figura assim obtida (figura 2b) recebe o nome de linha poligonal das forcas. A resultante é representada pelo segmento orientado, cuja origem é a origem do primeiro, e a extremidade a extremidade do titimo (figura 2c). a, . b) z \ ° ¢origem arbititia Figura 2.2) Ponto material sob a agdo den forcas. b) Os segmentos orientados, tornados consecutivos, definem a linha poligonal das forcas.c) 0 segmento orientado que fecha a linha poligonal das orcas representa a resultante das nforcas que atuam sobre o ponto material. CCantuvo 18.» Sereua oe Foacas Arucaoas 4m Povo Marea, Equaleio 09 Powro MATERA 385° A ordem de colocacdo dos segmentos orientados, que so representagdes das forcas, nao altera 0 resultado final. Se a extremidade do tiltimo segmento orientado coincidir com a origem do primeiro (linha poligonal fechada), a resultante do sistema de forcas seré nla, Sea linha poligonal das forcas for fechada, a resultante sera nula. ‘Além da determinacao gréfica da resultante pela linha poligonal das forcas, podemos determind-la analiticamente, empregando 0 método das projecdes: tomamos um sistema cartesiano no plano das forgas e determinamos as projecdes de FF, .,F segundo os eixos xey.Sejam F,,F,, ..F, as projecdes lem relaglo ao eixo x Fi, Fy, mF, €M relacao ao eixo y (figura 3). =F Cc Projegées ortogonais de uma forsa F i Seja @ 0 angulo de Fcom 0 eixo x. As projesses or- togonais de Fem relacao aos eixos x e y so dadas respectivamente por: F,= F-cos@ef, = F-sen6 foe | | @ | 7 Sendo Fi, € fe, as projecdes de Fy respectivamente em relacdo aos eixos xe ye sabendo-se que a proje- $0 da resultante num eixo é a soma algébrica das projecdes das forcas componentes, resulta Aintensidade da forca resultante é obtida pela aplicagdo do Teorema de Pitdgoras ao triangulo retan- gulo destacado na figura 3: a) Foreas colineares . Se as forcas Fe F, tiverem a mesma direcdo e 0 mesmo sentido, a resultante F; teré a mesma direcdo © 0 mesmo sentido das forcas componentes, ¢ intensidade igual a soma das intensidades (Figura 4): Re Aa=Ath Figura 4. 0s segmentosorientados Ad @ 8, que si representacdes dee foram tornados consecutivos (ponte 8 comum). A forga resuitante Fé representada pelo segment orientado de origem A eextromidade C. (+ Fumoamenras om Fea Se as forcas Fe F, tiverem a mesma direcao e sentidos opostos, a resultante f teré a mesma direcdo das forcas componentes e o sentido serd 0 mesmo da componente de maior intensidade. Sua intensi- dade seré igual & diferenga entre as intensidades (intensidade da maior —: menos a intensidade da menor). Supondo F, > F, (figura 5), resulta: 3 —__+ ae R-R+k e + hy =A A(R > A) ROCF Figu mb) Forgas nao-colineares Considere agora que 0 ponto material P esteja sob a acao de duas forcas conhecidas F; e F;, nao-colineares. A resultante f, pode ser obtida por meio da linha poligonal das forgas ou simplesmente pela aplicagao da regra do paralelogramo: a resultante F, € representada pela diagonal orientada do paralelogramo que passa por Pe cujos lados orientados sdo representagées de Fe F; (figura 6). Para a determinagao da intensidade da resultante, podemos aplicar a lel dos cossenos ao triangulo PBC destacado na figura 6. RR= P+ Fi ~ 2F fy c0s (180° ~ @) Sendo cos (180° ~ a) = ~cos a, resulta: B Entre na rede a || __ No enderego eletronico http://www.walter-fendt.de/phi4br/ | forceresol.htam (acesso em 23/2/2007), por meio de uma simulagéo vacé pode analisar as componentes de uma forga. ee B Exercicios mitt NAl Cry H+ A+ 2h cosa EAFW Duss forcas de Intensidade FF, sendo F; > F,,agem sobre um ponto ma- terial. Varlando-se o Angulo a entre as forgas de 0” até 180° 0 180"), ‘qual sera o correspondente intervalo de variagao da intensidade F, da resultante? Solugao: No caso a= 0° (figura a), temos: y= A +A @ Para a = 180" (figura b), vem:F=F:~F @ Para um valor qualquer de « diferente de 0" e 180°, podemos aplicar a regra ‘do paralelogramo (figura) Aplicando ao trangulo destacado a propriedade ‘que diz “em todo tridngulo, a medida de qualquer lado é menor que a soma das medidas dos outros dois e maior que a diferenga”, resulta: FoR A= 15N Aimensidade Fd restate €dada por F, = (FA = & = (05) + SY A dresio de Forma com os eos anguos 8 8 tals que Ao 8 cont, = fx BL 8 ccge, hs NT af 83 Lt 1 cot, Be MEF cos bs Resposta: 10/3 N; 30° com oeixo xe (5 Fumoaminros os Fics site et hen Conse 96108 tt 6 Exercicios _.propostos PAGI_Duas forgas de intensidades 3 Ne 7N, respectivamente, atuam sobre um ponto material. Em que intervalo est ‘compreendida a intensidade da resultante? P.A62_Duas forcas de mesma intensidade F,formando um &ngulo de 60°, atuam sobre um ponto material. Qual é a Intensidade da resultante? 463. Um ponto material esta sob a acio de trés forgas, conforme indica a figura, Determine a intensidacde da resultante. Dados: B; Equilibrio de um ponto material Um ponto material esta em equilibrio, num dado referencial, quando sua velocidade vetorial perma- nece constante com o tempo; assim, se a velocidade vetorial 6 constante, a aceleracdo vetorial é nula, € do principio fundamental da Dinamica (F; = ma) concluimos: Aresultante do sistema de forcas aplicadas a um ponto material em equilibrio deve ser constan- temente nula (F; = 0). 3.1. Método da A resultante sendo nula, a linha poligonal das forcas é fechada ha poligonal das forcas Na figura 7a, ternos um ponto material Pem equi- cena fi Iibrio sob ago de trés forcas. Na figura 7b, representa- - F mos a linha poligonal dessas forgas, que é fechada coat 7 3.2, Método das projecées Considere um ponto material sob a ado de um sistema de forcas F,, F;, ..., F,. Adote um sistema cartesiano situado no plano das forcas. Sendo a resultante nula (F; = 6), decorre que suas projecoes nos eixos xe y so nulas (Fy, = 0€ Fy, = 0). Sendo Fay Fay or Fo, © Fy Fy nn Fa, a8 projegoes de Fy Fy, .., Fy 10s eixos x y, respectivamente, de acordo com o que vimios no item 2 deste capitulo, resulta: . Fx, = O0UF, + Fa, + on + Fy A-0 = f= 00uh, +h, ton FF, Se um ponto material sujeito & agao de um sistema de forgas estiver em equilibrio, as somas algébricas das projecdes dessas forcas sobre dois eixos perpendiculares e pertencentes ao plano das forgas sdo nul. Portanto, o estudo de equilbrio de um ponto material sob ago de um sistema de forgas coplanares nos fornece duas equacdes escalares. Canmuvo 18+ Ssttma ot Foncas Arucaons ava Ponto Maren, Equnieno oo Ponro Marea, 389° SHWE Um ponto material est em equiibrio sob ago de trs forgas FF ef, que nao tém a mesma directo. Prove ue ests forgs esto necessariamente no mesmo plano. Solucio: Basta observar que qualquer uma das forcas (por exemplo F) tem que anular a resultante (%) das outras duas Ge), pols € dado que. ponto material esta em equilbrio, Como Fyesténo mesmo plano de Fe F pois € ‘resultant dela, entao F, que ana Fy, também pertence a esse plano : Eto No endereco eletronico http://www.walter-fendt. | de/ph14bs/equilibrium_br.htm (acesso em 23/2/2007), | voce pode estudar situagGes de equilibrio de um ponto material. Observagdo: De acordo com o exercicio R.I73, podemos escrever F; ~ F, = F, = F; + Fi, supondo F; > F. Por outro lado, sendo F, =F, vem: [F A Portanto, se um ponto material estiver em equilibeio sob a acao de trés forcas, conhecidas as intensidades Fe F, de duas delas, podemos determinar o intervalo em que deve estar compreendida a intensidade F, da terceira ABB determine as tragbes Taos fos deals AB e BC, sabendose que o sistema esti em equlbrio na posigtoindcada Dados: P= 90 N; sen @ = 0,6:c08 8 = 08 Solugio: Isolemas o ponto B, onde concorrem os trés fos, Observe que a tragono fio vertical tem modulo Igual ao peso P. Vamnos resolver este exercicio, nicialmente, pelo método das projecbes. t : | : ; i ‘ i i Projecdes em x: Tay ~ Tyo * C08 0 = 0 Tay = Too €08 © Tay = Toe 08 © Projecdes em y: Tye sen8 = P= 0 Tye+sen 8 =P Tac 6 = 90 8 Trevcos® 8] 7 Tae = 150N Em, vem: Tay = 150-0,8 = (Ty, = 120 Outro método de resolugao € 0 da linha poligonal das forgas, que deve ser fechada. Noaso em questio, sendo um triéngulo retangulo, vem: E v0s- > (Gea) In Ta 09 - I (Gz) Resposta: Tyc= 150 N; Tay = 120N cos 8 (Os Funoasenroeo4 Fisex AWB Para o sistema da figura, em equllbro, qual éa relagao entre 08 pesos Pye Pr dos corpos A e 87 Os fos e as polas sao Kleas, Solugao: Isolemos o ponto Conde concortem os ts fos. Observe que a tra ‘ho no fio vertical tem médulo igual ao peso P, no fo horizontal tem médulo igual a0 peso P, pois o sistema esté er equllibrio Projecdes em x: i. 1 Pa~T,- cos 60° = 0 => P, 7 © Projecdes em y: T,-sen 60° ~F,=0 = R= 7 @ Dividindo-se, membro a membro, ® por ©, resulta: 7, +cos 60" x P, Resposta: 24 = /3 exposta: 2 $428 0 esqvema a lado representa um sista em equlirioenaimin clade movimento, Determine o coefciente de ait ene 0 corpo ‘Ae plano horizontal. Os fs si ideas So dados: pesos dos corpos A eB: , = 200 Ne P, = 1008 sen = 0 ecos0~ 06 Solugao: Isolemos 0 corpo A e 0 ponto C Tecme Ps Como o corpo A estd em equilibrio, temos: T= fy. Como 0 corpo est na iminéncia de movimento, podemos escrever f, = WF Sendo Fy = P,, vert T= © Como 0 ponto C esta em equilbro,temos: Projegdes em x: T,-cos@-T=0 > 7,-06=T @ Projegdes em y: 7; sen 8 ~ Py 05 T08=% Dividindo-se, membro a membro, @ por ®, resulta De®, sendo T= why. vem: why 3, = w-200~ 3 -100-5 |y= 3} 3 Resposta: = Caria 18 + Sistema o& Foncas APUCADA Um Ponto Marea, Equi oo Ponto MATERA 391° oon B Exercicios propostos PAG4 Na figura ao lado © corpo suspenso tem massa igual a 2 kg. Os fios tém pesos desprezivels e o sistema esté em equilibria esttico (repouso) Determine as tragdes nos fis AB e BC. (Dados: g ~ 10 m/s" sen 30° = 0.50; cas 30° ~ 0,87) PAGS. No sistema em equilibrio esquematizado, o fo BCdeve permanecer horizontal. Os fis ea polia sho ideals, Sendo.M, ~ 3kg eg = 10 m/s" determine: 2) a tracdo no fio AB; ) o peso do bloco 2. AGG. (Faap-SP) Uma corda AB tem a sua extremidade A fxa, enquanto outra B ests ligada ao bloco Mem forma de paralelepipedo de peso 120 N. Esse bloco repousa sobre um plano horizontal. O coe ficiente de atrito entre o plano ¢0 bloco € 0,30. Em um ponto Cda corda é dependurado um peso @ tal que o angulo formado pelo trecho AC com a horizontal seja 60°; 0 trecho CB é horizontal (Adotar g = 10 m/s’) 8) Qual aforga de atrito exercida pelo plano sobte o bloco quando ele cstiver na lminéncia de movimento? by Qual o peso maximo que se pode pendurar em C? Exercicios propostos de recapitulacao PAGT (UFRJ) Os antigos romanos foram os primeiros a usar extensiva- mente 0 arco arquitetnico em suas construgdes. A propriedade mais notavel do arco € que as pedras que 0 compdem permanecem em equllibrio devido somente as forcas mituas de contato, sem necessidade de argamassa para clmentédas umas as outras. Considere que arco representado na figura 20 lado esta, dese modo, em equllibrio e que cada uma de suas pedras pesa 150. Determine a direcio e o sentido da resultante das forcas que as pedras laterais De E exercem sobre a pedra central Ce caleule seu médulo. PAGS (UFIF-MG) Una equilibrista de massa m ~ 70 kg encontrase na metade da extensio de uma cord, presa na mesma altura de duas paredes Ae B, como mostra a figura. A corda faz um Angulo w= 30) com a horizontal. A massa da corda é muito pequena comparada com a massa da equilibrista, 1 Deen ar qunlilqun deh oo de acondacace ne at peo «Eau o mos Feed plac na pede ose: cor 20"= 22 sen = Seg = tome 2 [o su (5 Fumomsnros on Fe Paso Pato Pam PaT2 Pars (UPPE) A figura mostra um peso de 44 N suspenso no pont P de uma corda, Os trechos AP e BP da corda formam Angulo de 90°, eo angulo entre BP eo teto € igual a 60°. Qual 60 valor, em newtons, da tragao no trecho AP da corda? Dados: v3 sen 30° = 4 sen 60° = 2 (Vunesp) Um seméforo pesando 100 N esta pendurado por lus cabos conforme ilustraa figura. Os eabos 1 e2 formam ngulos « e B com a horizontal, respectivamente. 8) Em qual situagdo as tensdes nos fos | e2 serao igual? ) Considerando 0 caso em que «= 30° eB = 60", determine as tensoes nos cabos 1,2 3. { 1 8) rados:sen 30° = 4: sen 60° = (Dados: sensor = tr sens" = 2 (Wer}) Considere o sistema em equilfbrio representado na figura ao lado, 0 corpo A tem massa m, e pode deslizar 20 longo do etxo a; 0 corpo B tem massa my: a roldana € fixa e Ideal; eixo vertical 4 rigido,retilineo e fixo entre 0 teto ‘0 solo; 0 fio que liga os corpos A eB é inextensivel Sabendo-se que m, > m, e desprezando-se todos os atrtos: 4) escreva, na forma de uma expressao trigonométrica, a ccondicdo de equilfdrio do sistema, envolvendo o angulo Ge asmassas de eB; D) explique, analisando as forgas que atuam no bloco A, © ‘que ocorrerd com 0 mesmo se ele for deslocado ligeira- mente para baixo e, em seguida, abandonado, (UFIEMG) Na figura ao lado, representamos o maxilar inferior ‘de uma pessoa. Na tentativa de colocar 0 primeiro molar na posicio correta, podemos lilo aos dentes incisivo e tercel- +0 molar por meio de dois elisticos (A e B) cujas constantes clésticas sio k = 2V2 N/m. O eldstico A é fixo e produz uma, forca elastica de intensidade constante igual a-V3 - 10° N, Um parafuso P & preso ao eldstico B, de tal forma que, 20 ltélo,o elistico estica 1 mm a cada volta completa, Quan- tas voltas devemos dar no parafuso para que o dente seja puxado somente na direedo x, sabendo que 0 eldstico B estar va inicialmente em sua posicao natural de equilibrio? Dados: go - 4 M3 0s 60" = Fi sen 60" = 3 2. sen 45° = cos 45° = (FELSP) Um corpo de peso P = 50 N esté apoiado num plano Inclinado de 30° com a horizontal. O coeficiente de atrito es: ‘atico entre o corpo eo plano & 1 = 0,2. Um segundo corpo de peso Q esta preso ao primeito por meio de um fio que passa por uma polia sem atrito Entre que limites pode varlar ‘© peso @ de forma que o sistema permaneca em repouso? Podera ser nula a forca de atrito entre o corpo e o plano Inclinado? Justifique. (Dados: sen 30° = 05; cos 30° = 0,87) B att3ct4 Pe ees ‘ES6T_ (FespSP) O modulo da resultante do sistema de forgas que age sobre a particula da figura vale: 2) 200N SOON) ISON b)300N 100 (Dados: sen 37° = 0,60; cos 37° = 0,80) toon #100 200 £348. (PUCSP) Um corpo est sujeito a um sistema de tu8s forcas concorrentes. As intensidades de duas dolas sa0 5 N ¢ 20 N, Quanto & intensidade da terceira forca f para que haja equilfbrio ela deve satisfazer desigualdade: a) /=5N @) I5N=/=25N WSN=F=20N — e) f=5N 9 f= 25N B69. (MackenzieSP) Um corpo, que esta sob a acio de 3 forcas coplanares de mesmo médulo, esti em equilibrio. Assinale a alternativa na qual esta situagio € possivel a * » 9 a0 f 20° 120° 9 15 T870) (Ver) Nafiguraaolado, A a corda ideal suporta ao um homem pendarado Ps ‘umm ponto eqidistae tedos dois apoio 4, ¢ i Ava uma certa afore do solo, formando um Sngulo 6 de 120 ao Arazio T entre as intensidades da forca de tracao na corda (7) € do peso do homem (P) corresponde a ot 92 T3TL_ (Fuvest SP) Para vencer o atrito e destocar um sgrande contéiner C, na diregao indicada, é neces séria uma forea F = 500 N. Na tentativa de move- lo, blocos de massa m = 15 ky sao pendurados fem um flo, que & esticado entre o contéiner e 0 ponto Pna parede, como na figura. Para mov ‘mentar 0 contéiner, é preciso pendurar no fio, no 8) 1bloco—@) Sblocos—_€) Sblocos by Zblocos —) 4blocos (sen 45° = cos 45° = 077) tg45° = ig 10 P ay ‘S72 (Mackenzie SP) Na figura, £ @uma esfera de peso 4001/3 N. em equilfbrio, apoiada sobre um plano horizontal indeformavel Desprezanclo-se os pesos dos fios (inextensiveis) fdas roldanas, bem como todos os atrtos, pode mos afirmar que 0s valores dla reaczo do apoio F edo Angulo « sio respectivamente: 9 100V3Ne 9 20YSNea b) 40003 Ne 90" 4003 Ne oo ‘EST3. (Unama-PA) No sistema esquematizado na fi- ura abaixo, o corpo A tem massa my = 10.0 kg € repousa sobre uma superficie horizontal com att. (0: Funcaenros on Pca ' i 1374 1375 ‘1376 Sabendo-se que my = 2,0 ky 6 0 maior valor da massa do corpo B que o sistema pode suportar ainda em equilforio, entao o coeficlente de atrito estatico 1, entre a superficie eo corpo A vale 9010 B)020 9030 040 6 050 (Mackenzie SP) No esquema representado, 0 ho- mem exerce sobre a corda uma forca de 120 Neo sistema ideal se encontra em equilibrio.O peso da carga Qe 9 120N HON b)200N a) SIBN (Dados: sen 0 = 066: cos 8 = 0.8) 6) 480 (IME-RU) Um bloco de massa M= 20 kg esté pendu: ado por trés cabos em repouso, conforme mostra a figura. Considerando a acelerago da gravidade igual a 10m/s?, V2 = 1,414 3 = 1,732, 08 valo~ res das forcas de tracdo, em newtons, nos cabos 1 € 2 sho, respectivamente: a) 1466173) 2006145 @) 145.6200 by 179146 d) 2006 179 73h 1,000 | a 000m ‘(Vunesp) Um corpo de massa me peso Pesté sus- penso por dos flos, 1€ 2, da manelra mostrada na figura da esquerda, A figura da direlta mostra, emescala, asforgas Fe F;que equilibram opeso P, exercidas, respectivamente, pelos fios | e sobre corpo \4 tseala : wt WN A partir dessas informacdes, pode-se concluir que 0 médulo (intensidade) do peso Fale, em rnewtons: 00 20 930 O40 950 Canto XB Sioa o Fons AvicAoNs «Ua Ponto Matta, EQvseno 00 Poo Mae ‘ESTP (Ver) Fm uma sessio de fistoterapla, a perna de ‘um paclente acidentado é submetida a uma forea de tragao que depende do dngulo o, como indica ‘figura. O angulo a-varia deslocande-se a roldana R sobre a horizontal. Se, para um mesmo peso P, o fisioterapeuta muda a de 60" para 45’, 0 valor da tragao na perna fica multiplicado por: > 92 2 Dados: sen 45° = “2; sen 60 1 (HONG, Ae REGEY, 0. Physics ith answers. Combe, Cambridge p University Press, 1997) (Mackenzie SP) No sistema abaixo, o peso Pesta reso ao fio AB por uma argola, Despreze os atri- tos, Levando a extremidade A do fio ao encontro da extremidade B, a intensidade da tragao no fio OA € sempre Igual & do flo OB e varia com 0 Angulo 0 conforme o grafico dado. brows fo, P io a OF 8 0 peso P vale @) 150N ON 910N by 100N SON Um corpo ce massa Mé pendurado de cinco max neiras diferentes numa corda que tem suas das extremidades fixas, como mostram as figuras a seguir XW a “ M M M w, i) M Me Amalor forca na corda ocorre em: al yt 9m ov ev ° vu 1. Momo DE UMA FORGA EH RELAGAO A UM PONTO HM Neste capitulo, estudamos 2, pINinI0 ‘de momento de uma forca e de 3. gauitianio nos coRros ExTENSOS Analisamos também as condicbes de equilibrio ‘4. TEOREMA DAS TRES FORGAS dos corpos extensos, como no sistema representado 5, TIPOS DE EQUIL{BRI0 DE UM CORPO a foto, B® 1. Momento de uma forga em relagdo a um ponto i ‘Chama-se momento” de uma forga Faplicada num ponto P, em relago a um ponto O, ao produto i da intensidade F da forca pela distancia d do ponto 0 linha de acao da forca (figura 1): s i Por convencao, o momento pode ser positivo ou negativo. Adota-se o sinal (+) se aforca tendea giraro segmento OP em tomo de Ono sentido ant-horério, e (-) no sentido horrio. ' © ponto 0 é denominado pélo, e a distancia d, braco ‘A.unidade de momento no Sistema Internacional de Unidades (SI) é newton x metro (N - m) 5 10 Linha de acio de F Figura 1. Alinha de agéo da fora éa reta que passa pelo 4 Aumentando brag da fore aplicada na chav de rods, ca ponte Pena resto deF tae a remogto dos parafusos para atroca do pneu, * Omomento de uma orga em elagioa um panto, também denominado torque 6 uma grandeza veto No nosso curso, pr serem as fora coplanses (perencentes 0 mesmo plana, efnimos apenas intense izes uma convengodesnas (0: FunonntnTos on sca Canuio 19.» Equulsnio vos Coos Exensos @ i Caea (aly) meal Crd (@HBWE Uma barra OA situada num plano vertical pode girar em torno do ponto de suspensdo O. Determine o momento da forga Fae intensidale 10 N em rela ao pont O nos casos indica abaixo 7+B0 > Ro 9 efjo ly iy o5m Lia } A Us Eta 3s (2) ¢(b) 08 momentos #80 nlos, pols sto nulas as dstancias de Cas linhas de agao das forges. Observe nesses casos que a forga Pao tende a produzirrotagao da barra OA em torno de 0. ©) Da definigio de momento, e observando que F tende a produzirrotagao de OB em torno de O no sentido antéhorério, eos My = ~Fd, Sendo F= 10Ned = 02m, vem: 4) Nesse caso, d = 05m. Portanto: M,, Fd= 10-05 => ™ Respostas: a) zero; b) ero; ¢) 2N-m; d) Nem Observacao: Nas situagbes(c)e (4) 0s momentos nao sao nulos eas forcas tendem a produzir rotacao da barra OA em torno de O. Observe que na situacao (4) € mais fécil fazer girar a barra em torng de O (maior momento em modulo) do que em (c), Dessa maneira podemos dizer que: 0 momento da forca Fem rela¢ao ao ponto O mede a efl- ciénela da forga em produzir rotacdo da barra em torno desse ponto. ABP determine o momento da forga # indicada na figura 20 lado em relagio a0 ponto O Dados: F = 10 N:d ~ Lm 6 ~ 60 Sotusio: Vamos inci te decompor a forga F na diregio da barra e na diregdo perpendicular a barra, Q momento de Fem relagdo a 0 6 igual ao momento de Fem relaglo a 0, pois o momento de Fé mulo, ASSIm: Mo, = Mo, = Fd (Sentido antthorério) Sendo F, F c08 8, vem: Mo= F608 0d = Mg, = 10- cos 60°» 1 => 11> (lig=5Na) Resposta: 51N=m Exercicio ~proposto_ PATA. Nas figuras abuo determine os momentos das forcas dadas em relacho ao ponto 0 a) » 04 _ — Aho : 206m 5 397° B.. Binario Binario é um sistema constituido de duas forcas de mesma intensidade, mes- ma direcao e sentidos opostos, cujas linhas de acao estao a uma certa distancia d (figura 2). A distancia d chama-se braco do binério, Figura 2. Binsrio 2.1, Momento do bina © momento do binario é a soma algébrica dos momentos das forgas que o constituem. Assim, considerando um pélo 0 aitraro (figura 3) levando em Be conta a convengao de sinais, vem: be" M= +Fd~ Fay < M= F(a) bet & © bindrio da figura 3 tem sentido anti-horério e seu momento resultou po- ob sitivo; se tivesse sentido horério, seu momento seria negativo. Da expresséo obtida podemos concluir que o momento de um binério in- depende do pélo O escolhido. “4 Numa chave de roda convencional, aplica-se um bindtio para remover ‘ou apertar 0s parafusos da roda do automével. 2.2. Resultante do binario A resultante do binério € nula, pois as forcas que o constituem tém mesma intensidade, mesma di- recdo e sentidos opostos. Desse modo, se aplicarmos um binério a um sélido, inicialmente em repouso, este ndo adquire movimento de translagao (pois a resultante é nula), mas adquire movimento de rotacao, ndo-uniforme (pois o momento nao é nulo). @:. Equilibrio dos corpos extensos Considere um corpo extenso em equi coplanares. Dizer que 0 corpo extenso esta em equillbrio significa que 0 corpo nao apresenta movimento de translacao ou que ele realiza translagao retilinea e uniforme; ¢, ainda, que 0 corpo nao esté em rotagéo (ou que ele realiza rotagao uniforme. Em outras palavras, é preciso considerar os equilibrios de translacéo e de rotacao, brio, num dado referencial, sob ago de um sistema de forcas (0s Funoumenros om Fea +398 Nessas condigoes: sistema de forgas que age sobre 0 corpo em equilibrio deve ser tal que: a) a resultante do sistema de forcas seja nula (equilibrio de translacao); b) a soma algébrica dos momentos das forcas do sistema, em relagao a qualquer ponto, seja nula (equilibrio de rotacao). ‘A condigao resultante nula (F, = ) nos fornece duas equacées escalares: Fit Fata + Fa, = 0 (Projecdes em x) fy, + fy, +o. +f, = 0 (projegdes em y) A condi¢ao soma algébrica dos momentos nula nos fornece mais uma equacao escalar: Mo = My, + My + + My, = 0 Assim, 0 equilfbrio de um corpo extenso sob acdo de um sistema de forcas coplanares nos possibilita obter trés equacdes escalares. @ 4.Teorema das trés forcgas Se um corpo estiver em equilibrio sob agdo exclusiva de trés forcas, estas deverdio ser coplanares suas linhas de ago sero, necessariamente, concorrentes num tinico ponto ou paralelas (figura 4), ou Figura 4. Como exemplos de aplicacao deste teorema considere os sequintes casos 18) Uma escada AB encontra-se em equilibrio apoiada em uma parede lisa. Na figura, duas das trés forgas que atuam sobre a escada so 0 peso Pe a forca Fexercida pela parede. Podemos obter grafica- mente a direcao da forca R, que 0 chao exerce na escada, na posicao de equilibrio. Basta determinar 0 ponto C(ponto de concorréncia das linhas de agao de Fe P) para concluir que a linha de acao de Ré a Feta determinada pelos pontos C e 8. 2) Considere uma barra AB em equilfbrio pendurada em uma parede por meio de um fio de peso desprezivel. Podemos determinar a direcao da forca K exercida pela parede sobre a barra. As linhas de aco do peso Pe da tracdo T concorrem no ponto C. A forca tem linha de acao definida pelos pontos Aec. Carino 19 + Eau 903 Cotes ExtNs08 399° ° vm Centro de gravidade e centro de massa © ponto de aplicagao do peso de um corpo ¢ denominado centro de gravidade (CG) ou baricentro. Podemos imaginar que, nesse ponto, concentra-se todo 0 peso do corpo. ‘Se um corpo homogéneo apresentar um elemento de simetria (um ponto, um eixo ou um plznol, © centro de gravidade pertence necessariamente a esse elemento. Significa que o centro de gravidade coincide, nesse caso, com o centro geométrico, © ponto no qual podemos considerar concentrada toda a massa de um corpo é denominado eentro de massa (CM) Nos locais onde a aceleracao da gravidade pode ser considerada constante, o centro de gravidade coincide com 0 centro de massa. Um corpo que se encontra no espago, livre da atracdo oravitacional da Terta e de outros corpos celestes, tem centro de massa, mas ndo tem centro de gravidade, RWB A barra homogénen AB de segio reta uniform est arte colada em Ae manta na horizontal pelo fo ideal BC.A barra tem peso 100 Ne o corpo D pesa 250 N, Determine a tragio no fo eas components Vertical e horizontal da reagho da aticlagio A Dados: sen 0 = 06; cos @ = 08 Solugi Observemos, inicialmente, que uma articulagso plana pode ser entendida como um pino ligado a pared e pas: sando por um orificio existente na barra. A articulacio A permite que a barra gire no plano da figura em torno do ponto A. A forga de reagao da articulagao na barra tem direcio nao determinada a prior. Por isso usaremos ‘suas componentes horizontal (X,) e vertical (¥.) ‘Vamos, entao, isolar a barra AB. Sejam Xe ¥, as compo- nentes horizontal e vertical da reacao da articulagio na barra, Taintensidade da forcade tragio do fio, = 100No peso da barra homogénea, aplicado no seu ponto médio Gentro de gravidade),e P, = 250 N 0 peso do corpo D. ‘Vamos impor as condigées de equilbrio da barra AB: 1) Resultante mula Projegdes emx:X,~T+cos8=0 5 X,=T-08 © Projegoes em y: ¥ + T-sen@— 100 ~ 250-0 + 7-06 =350 @ (5 Fuwoaueos on Fisica — Emel ede P = 100N positivo (antitorario), oft EB PRT AHR me” AOA E. 1.62 = 100 Napresentam momentos nao-nulos, sendo o momento de ¥, negative (horério) © ponto de aplicacso dgypase. cg. yp cojns & denarii. centra, dé;gtaydete (CG) ou baricentro, Podemes nope ene pate ante ton pated cone ee Se um corpo homogéneo apresentar um element etria (um ponto, um eixo ou um plano}, @ centro SubstBvindadientahdbmanpessntnReriwilieske slath coincide, nesse caso, com 0 centro geométrico, Substituindo T por 300 N na expressao © vem ce Xy= 400 ifcaria que : Ir you ep E } ou ambos fepufassiem negativos, 4 x 5 ingle escothese colo pontoem regio a qua maori da ores tem moment no 0. Significe que centro de gravidade = (2) Stet) ( ye) to Kdotados nh Zorretos, nia naravalariemotounnsisom-croaeettadattadad massa de um corpo & dendmingdo centro de massa {CBA suspende-se por meio de um fio de peso d Nostsebarerarens scared Wo Ur ReREW ode ser considerada constante by as componentes horizontal e vertical da reagao da ar = ec AMM A barca tomb genta stae sca veta unitorme esté art cculagao sobre a barra. AYCICIOS resolvidos culada dmg danantida na horizontal pelo fo ideal BC. A barra tem peso 100N eo corpo D pesa 250N, Determine a tragicibo tas Bhpahentet YertidalAti}zontal da reagao da articulagao A, despre Dacigs siihfh alyvited? dol thomentos nula em relacao a0 pontoA My = Mp+ My + Mo = 0 FL sen 30° ~ P+ © - c08 30° ~ QL cos 30 Solucao: 2 Observe. nj lalmente Que wpa axfBulaggo plana pode seF “a la'como appa so3 pattie pas- tente na barra, Aarticulacto sando py A perm|tg- cups {ayn aire no plano da figura em torno do pont reacao da articulagao na barra tem diregao nao deterr fort-Par Isso usaremos suas colpdheotehon taf 2 Dr eal CY. Vamios, entio, isolar a barra AB. Seam X,Y, as compo- emia BdEMDH Sth FECAL A) Heasostartigagao 1 barra, Paintensidade da orca de tiacao do fio. = 100No mto médio, ESB ae a ns crane A anes dem ‘extrem Colbcado um edipe Cds pO | VamdsFifhpOPHS tBARRGOes de equilibrio da barra AB: 1°) Resultante aula Projegces em 2X, —T-cus 85 aay 08 00 Beritra de gravidade ffacdo aravitacional de Projegoes em y: ¥, + 7 senaZ-tlia © gern 19 + Eqn vos Coros Een 250-0 + T-08 = 350 OL (0 Funoasentos 4 FgOT & oun Solucdo: ‘Vamos isolar a barra ABeimporas condigdes deequé librio. Observe que as reagbes dos apoios A ¢ B sobre 10m a barra tém diregao vertical: 0.80 m : 050 m 15 Resuttante nula Projecdes em y Y4¥_-2-2=-05%+%=40 O panto 2) Soma algébrica dos momentos nula em relagio ao ponte A Me My, Ve ty 0 = Ya-10~ 20-050 - 20-0800 > [i= 26N) Substituindo ¥, na expresso ©, resulta: [¥, = 14) Resposta: ¥, = MNe Y= 26N ABB Una barra homogénea AB de peso P = 10N e compri “ mento L~ 50 cm esta apolada num ponto Oa 10cm ageo de A.De A pende um corpo de peso Q, ~ SDN. Aque a I ainda xe Bae sercaeato meme depen | = TON para que a barra fique em equilbrio na horizontal? Solugior Vamos isotara barra AB. Observe que, impondo soma won algébrica dos momentos nulaem relagao 0 pooto ©. ‘obtemos x. Note que o momento de ¥; em relagto a O Tem | 15cm _ x énulo ZO My = Mo, Ms + Me, amt 8 50-10 10-15 ~ 10 (40-39) ~0 Resposta: 5 cm HBB Un nomem de peso P= 600 Ncaminha numa tébua . dde madeira apoiada em 4 e articulada em C. 0 peso da tabua € Pn,, ~ 900 Ne seu comprimento é de 6 m, Determine a maxima distancia x, indicada na figura, 1e 0 homem pode caminhar sobre a tébua para que tm la fique em equilibria ape Ah, Sotucao: ( BS : Arméxima distancia x ocorre quando a tébua esta na "7 oe Iminéneia de girar em torno da articulagao C; nessa om condicio nao hé contato entre a tabua eo apoio A. Para a determinagéo de x, impomos a soma algébrica ddos momentos ula em relagao a0 ponto C. sn imi a Mo= Mr, + Mp = 0 = 900+ 1 ~ 60-4 = 0 => sd=1sm Accontar do ponto A, temos: xeACHd ox Resposta: 5.5 Na se¢do A Fisica em nosso Mundo, pagina 416, leia | sobre maquinas simples e o princfpio da alavanca. cqoz (5 Funoansntos on Fisica @ [OraTatyy «wpropostos P.A75_ Uma barrahomogenea de peso 100 Né articulada fem A e mantida em equilibrio por melo do fo BC. Em B & suspenso um peso ce 200 N. Determine 2 intensidade da forca que traciona o fio BC ea reagio da articulag4o (componentes horizontal e vertical, Determine: 4) aintensidade da forga Fque deve ser aplicada ‘40 cabo para manter a barra horizontal ) a reacao do pino A. ATT Uma barra homogénea de peso P= 50 N ¢ apoia- da nos pontos Ae B, Determine as reagoes dos apoios sobre a barra > 50m PATS. A barra homogénea BC da figura tem um peso P de 107 Ne seu comprimento & de 10 m. 0 centro de P.AT6. No sistema da figura abaivo, a barra € homogénea gravidade CG e 0 ponto de apoio A da barra ede peso 20N. A pola eo fo sto ideals. estdo, respectivamente, a 5 m e 2m da extrem dade B. Qual é, em newtons, 0 peso do corpo X que deve ser suspenso ao ponto B para manter a barra em equilibrio na posicdo horizontal? co. @ 5. Tipos de equilibrio de um corpo Considere que uma placa de centro de gravidade CG seja suspensa pelo ponto 0 (figura 5). Na po- sigdo de equilrio, as forcas que agem na placa so 0 peso P, aplicado no centro de gravidade CG, e a forca de suspensdo F, aplicada em O. Nessas condicées, Fe P devem ser opostas. Para isso, 0 ponto de suspensao 0 e 0 centro de gravidade CG devem pertencer 4 mesma reta vertical (figura 6). Deslocando-se ligeiramente a placa da posi¢ao de equilibrio, girando-a em tomo de Oe abandonan- do-a em sequida, ela tende a retornar & posicao original. Nesse caso dizemos que 0 equilibrio é estavel (figura 7). No equilfbrio estdvel o centro de gravidade CG esté abaixo do ponto de suspensio 0. Op Ge Figura. Figura 6. Figura 7.0 peso tem momento em relagdo ao ponto de suspensio 0, tendendo 2a restaurar a posigao de equil © wn Se 0 centro de gravidade estiver acima do ponto de suspensdo, 0 equilibrio é instavel (figura 8) Deslocando-se ligelramente a placa da posicao de equilfbrio, girando-a em torno de Oe abandonando-a em sequida, ela se afasta ainda mais da posicao de equillbrio (figura 9). ~~ \ ae Figura 9. 0 peso P tem momento em relacao ‘20 ponto de suspensio, fazendo com quea placa se afaste da posicio de equlibrio. Quando 0 centro de gravidade coincide com o ponto de suspensdo, o equilibrio é indiferente, pois, afastando-se a placa da posi¢ao de equilbrio, girando-a em torno de O, ela permanece em equilibrio na nova posi¢ao (figura 10). Vamos analisar outro exemplo: uma esfera homogénea encontra-se em equilibrio num apoio céncavo (figura 11). Seu equilibrio é estavel. Ao ser deslocada ligeiramente da posi¢ao de equillbrio e abandonada em seguida, ela tende a voltar a posi¢ao original. No caso em que a esfera est em equilibrio num apoio convexo, seu equilibrio é instavel: deslocan- do-se a esfera ligeiramente da posicao de equilforio, ela se afasta ainda mais dessa posi¢do (figura 12). No endereco eletrénico htps//www:phy.ntmu.edu.tw/ atnujava2/ em Easy Java Simulations, Dynamics, item 22 (acesso em 23/2/2007), vocé pode analisar varias situagSes relacionadas com a estatica de um corpo extenso. ra 12. Equilibrio instavel Estando a esfera apoiada num plano horizontal, seu equilfbrio indiferente: deslocando-seligeira- mente a esfera da posicdo de equilibrio e abandonando-a em seguida, ela permanece em equilibrio na nova posicdo (figura 13). © 404 (Os Funoastwros oe Fisex Considere, agora, um bloco de centro de gravidade CG em equilibrio, simplesmente apoiado numa tabua horizontal (figura 14). Note que 0 peso Pe a forca A (lorca que a tabua exerce no bloco) sao forcas opostas. ‘Vamos inclinar gradativamente a tébua e supor que o atrito seja suficiente para que bloco nao escorregue. 'Na figura 15a 0 bloco nao tomba, pois a reta vertical tragada pelo centro de gravi- dade CG passa pela base de apoio. Na figura 15b 0 bloco est na iminéncia de tombar —a reta vertical tracada pelo centro de gravidade CG esta prestes a deixar de passar pela base de apoio do bloco. Um ligeiro aumento na inclinagéo da tabua e 0 bloco tomba (figura 15¢), a) by ° Reta vertical Cormier «| 405° © om mA CE $EMMB De uma chapa uniforme ¢ homogénea recorta-se um retangulo A > ‘com medidas AB = 10 cme AD = 10V3 cm, conforme a figura a0 lado Suspendese a chapa pelo vértce A, Determine, na posigio de equlibrio, o angulo que areta AB forma com a vertical al c Solugio: [Na posicao de equilibrio o panto de suspensio Ae o centro de sravidade CG devem pertencer A mesma reta vertical [No triangulo ABC, temos: Bc _ 10V3 aa 10 > we Portanto: Resposta: 60 PRIBE 0 covficiente de aritoesttico entre um bloco homogéneo eum plano incinado vale, = 080.0 bloco & colocado em repotso sobre o plano inclinado (dados: sen 6 » 0,60; cos @ = 0,80; b= 15cm), 2 Demonstre que o bloco ni escorrega ao longo do plano inclinado 0) Determine o maximo valor da altura h do bloco pare que ele fiqueapolado sem tomb, Setup 2) Quando o loco esté na tminéncia de eacorregar, a forga de atrtoatinge seu valor méximo: Fracuany ™ Hef ™ HePa He* P+ cos @ Estando o bloco em equlbro, vem Pe lnm) > P+ sen Se tg 8 > 11,0 bloco escorrega, ¢ se tg 0 < j, 0 bloco nao cescorrega nem est na imingneia de escorregar No caso em questio: le P= cos 8 = 88 = He send _ 0.60 tgo= 208 = 060 9 BO cos 0,80 Sendou., = 080, concluimos que tg 0 = ic€, portanto,@ bloco rio escorrega ») Oméimo valor da altura ido blococorresponde a iminéncia detombamento, Nessascondigbes, aeta vertical que conte a forga que 0 plano exerceno bloc passa pelo extemno A da base de apolo. Observe que = Fy + a. Para que anule F temos, na iminencia de tombamento a stuagao mostada ta igure aotado, “ Da figura, concluimos que oangula ACD também vale @. No trngulo ACD temos: b b send 198 ho cos8 ih Sio dados: sen 8 = 0,60; cos 8 = 0,80; 6 Sem. Logo: (Os Fumoaneos on Fisica Ans 84a Be di (GBM 0 centro degrvidade dum boneco de madeira situase no seu proprio corpo FRxamos no boneco umn ara com duas bolas de madeira, conforma igre ‘Apolandose a ponta do pe do boneco numa superice plana, ele permanece fm equlrio, Observase que afastando-se obonecoligeiramente da posi a de equibro (girandow em tomo do ponto de apoic), cle tende a voitar A posicao de equilibtio, isto é, 0 equilibrio € estavel. O que se pode afirmar, fo v\ rence conivanetnepeodefmngns doce degraiasedons \ (boneco + arame com bolas) em relacao ao ponto de apoio? @ Kk Sotugao: Sendo o equilibrio estavel,o centro de gravidade CG do sistema fica abaixo do ponte de apolo 0.De fato, 20 afastarmos ligelramenteo sistema da posico de equilibro, girando em torno de ponto 0,0 peso Fo sistema passa a ter momento em relagao ao ponto O. Esse momento tende a restaurar a posi¢ao de equilibrio, @ = @ ae é # Posto de equilibrio estével Posigéo deslocada de um certo angulo O momento de Fem relacao a 0 é nulo. 0 momento de Fem relacao a nao é nulo e tende a restaurar a posigao de equiliori, Exercicios Cy ery Deter 8) o menor valor que pode ter 0 Angulo a para que o prisma fique apolado sobre uma das Dases sem tombar: ) o peso do prisma nas eondigdes do item (a) naoshomoggénea coincide com 0 ponto indicado or G na figura. Determine a tangente do angulo entre a vertical eo lado AB quando a placa, em esquiibro,ésuspensa por A » c PA81_Uma esfera, constituida de partes iguais de alt info (AD e chumbo (Pb), fol abandonada sobre tum plano horizontal, conforme mostra a figura. A P80. (EEM-SP) £ dado um prisma homogéneo oblique, de base quadrada de lado a e altura h, com den- & a 8) Aesfera permanece em equilibrio na posigao mostrada na figura? Como seria a posigao de equilfbrio estvel e de equiltbrio instavel? Faga esquemas. by Faca um esquema da posigao de equilibrio que a esfera atinge ao ser suspensa pelo ponto A. sidade (massa es fica) PATS. O centro de gravidade de uma placa quadrada | | | Canmuco 19. Equuleio sos Cotas Exensos 407° o~ “t B Exercicios propostos CAGE ELE 482. (UFRY) Um ovem e sua namorada passelam de Cervo porumaestrada esto surprecdidos por um fro num dos paeus. 0 Jovem, que pesa 150 N.pisa a extremidade de uma ehave de raluso quando exerce sobre achave uma forga Igual seu peso. ‘Anamorada do jovem, que pesa SION encara a ines cave tha horizontal ev out pra fase piso a extremidade da chaveexcreendo Sobre ela una orc igual a seu peso, como mos. traatgurab a moga conseue sola esse Segundo paral Sustngue soa resposta 206m Figura a SION soem 3 Y igurab ABS (UFPE) Uma barra horizontal de massa desprezi- vel possul uma de suas extremidades articulada em uma parede vertical. A outra extremidade lest presa i parede por um fio que faz um Angulo de 45° com a horizontal e possui um corpo de 55 pendurado, Qual o médulo da forga normal 4 parede, em newtons, que a articulacao exerce sobre a barra? Past (UFG-GO) No arranjo da figura, uma barra rigida AC, de peso desprezivel apoiada numa estacafixa vertical em B, sustenta um peso P= 80/3 N, Wem e estando o sistema em equilibrio estético, cal- cule o médulo: 8) da reacao da estaca na barra em B: ¥) das componentes horizontal e vertical da reac de A na barra AC. ( a) {pados: sen 30° = + e eos aa" = 3 (Dados: sen 30° = + ecos 0 = 2) P85. (UFC-CE) Uma tébua de massa cesprezivel e com- primento Z ~ 3,0 m € articulada em uma de suas extremidades, por meio de uma dobradiga D. Sua outra extremidade esté presa (@ uma altura y= 0,3 macima da dobradiga) a uma mola ideal, de constante eldstica k = 600 N/m (figura a) Um menino, de peso P = 300 N, partindo da do- bradica, caminha uma distancia x sobre a tabua, até que ela adquira o equilibrio, em posicao horizontal (figura b). Suponha que a mola, a0 se distender, manteve-se vertical. Determine 0 valor de x, LE OOSOOOOOO™ Figuraa P86 (UFPE) Uma menina de 50 kg caminha sobre uma prancha com 10 m de comprimento e 10 kg de massa. A prancha est apolada em suas extremidades, nos pontos A e B, como mostra a figura. No instante em que a forca normal em B& ‘gual ao dobro da normal em A, a que distancia, fem metros, a menina se encontra do ponto B? (Use g = 10 mist) r Lom (0: Funcamenros on Fisica i | P.A88_ FuvestSP) A figura mos. PA489. (UFPR) Uma esfera de peso P Carino 19+ Equniono 00s Conros Extesos P87 (Unicamp-$P) Uma das modalidades de ginéstica olimpica & a das argolas. Nessa modalidade, os misculos mals solieltados s80 os dos bracos, que suportam as cargas horizontals, ¢ 0s da re sido dorsal, que suportam os esforgos verticals. ay LaLa hips Considerando um atleta cuja massa & de 60 ky e sendo os comprimentos indicados na figuea H=30m;L=15med=05 m, responda 48) Qual a tensio em cada corda quando o atleta se encontra pendurado no inicio do exercicio, com os bragos na vertical? b) Quando o atleta abre os bracos na horizontal, ual a componente horizontal da tensao em cada corda? (Dado: g = 10 my trauma barra apoiada en- tre uma pared e 0 chao. Aparede é perfeitamente lisa; o coeficlente de atri to estatico entre a barra 20 chao €u = 025, see 8) Desenhe o esquema das forcas que atuam sobre a barra ») Caleule a tangente do menor angulo «entre a barra e o chao para que nao haja escorrege mento, OV3 Ne raio R esta suspensa por meio de um {lo inexte sivel de comprimento L = Re apotase em ‘uma parede vertical sem atrito. Determine a forca de tragao no fo ea forca que a parede aplica na esfera P90 Pagl Empilham-se trés livros idénticos sobre uma mesa, conforme mostra a figura. Cada livro tem ‘comprimento L = 20 em. Quais os valores maxi- mos de ey para que o conjunto mantenha-se em cequilforio? (Fuvest $P) Um gavetetro, cujas dimensoes esto Indicadas no corte transversal, em escala, repre- sentado nas figuras, possul trés gavetas iguals, ‘onde foram colocadas massas de I kg, 8kge 3g dlisteibuidas de modo uniforme, respectivamente no fundo das gavetas G;, G;G;- Quando a gaveta G,@puxada, permanecendo aberta, existe risco deo gaveteiro fcar desequilibrado ¢ inclinar-se Dara a frente, 48cm | 2 100m 4) Indique, no esquema abaixo, a posigdo do cen tro de massa de eada uma das gavetas quando fechadas, identificando esses pontos com 0 simbolo 48cm Cone transversal pelo centro AFA ceimetcro tecnico by Determine a distancia maxim ~abertura da gaveta (, nas condigées da figura I, de modo que o gaveteiro nao tombe para a frente, ©) Determine a maior massa Mas., em ke. que pode ser colocada em G, sem que hala risco de desequilibrar 0 gaveteiro quando essa ge vveta for aberta completamente, mantendo as demais condiges. D,emem, de ‘Note e adote: Desconsidere 0 peso das gavetas © do gave teiro vazios. 40g ° vn P92. (Vunesp) Justifique por que uma pessoa, sentada “410 cconforme a figura, mantendo o tronco e as tibias na vertical e os pés no piso, nao consegue se levantar por esforco proprio. Se julgar necessério, faga lum esquema para a xillar sua explie eho. 0 enunciado a seguir refere-se aos exercicios P.A93 a P4196, (PUCSP) A nogio de equllorio estatico ou ding mico adotada pela Fisica est present manifestagoes artisticas. Nas figuras podemos ‘observar tés exemplos. ‘A Alexander Calder mostrando um de seus mébiles na Galeria de Roma (margo de 1955). ‘A. Meninos com carneiro, de Candido Portinari,pintura.aéleo/madeira, 1959. P93. A Acrobata em monociclo sobre corda, durante uma apresentacio do Grande Circo de Pequim em Paris, Franga (2003). Os mobiles sao uma criagao de Alexander Calder (1898-1976), considerado um dos mais inovadores ¢ originais artistas americanos do século XX. Com seus mobiles e suas esculturas, Calder ousou atribuir movimento ae que sempre fora estatico e ajudou a redefinir determinados Drineipios bésicos das artes plisticas, a partir da associagao entre movimento e equilibrio, A lela de Candido Portinari (1903-1962) retrata tum pouco daquilo que chamamos de mundo do artista. 0 universo de Portinari contém a gente a paisagem do Brasil. Sua pintura, de grande inspiragao social, traz a felicidade de criangas brincando, mostra trabalhadores e mulheres em ‘sua miséria, descritos sem alligao, transmitindo- nos a idéla de que a vida que deles exala vale a pena ser vivid. O que existe ésemprea tensio, 0 ortentoso equilibrio de tudo que pintou: 0 arco hum mundo, a corda do arco em outro. Q acro- bata clo Grande Circo de Pequim, apoiando-se em um fino fio de metal, produz, com sua capacidade de equilibrarse, um momento magico de bele za de uma arte popular em todo o mundo, (Sempre que necessario, use g = 10 m/s) Suponha que, na tela de Portinarl, o menino no balanco esteja em equilfbrio e que a massa do conjunto menino + balanco seja de 45 kg. Qual © Intensidade da forca de tragdo em cada uma ddas cordas que sustentam © balanco? Suponha que © menino esteja equdistante das cordas verticals que sao inextensiveis e possuem massa desprezivel. Dé sua resposta em unidacdes do Sistema Internacional senor 0 Fics : PA94 Na tela de Portinari, apesar de parecer, em alk uns aspectos, desproporclonal, a imagem do aroto em equilbrio apoiado em apenas uma das Infos retrata uma situaco possivel de ocorrer. Se considerarmos a mio do garoto como ponto de apolo, qual a condicao geométrica que 0 ccentro da gravidade do garote e sua mio devern salisfazer para que ocorra o equilibrio? 495. Observando a foto do acrobata, nota-se que © fio no qual o conjunto (acrobata + monociclo) fest apoiado inclina-se sob a acao do seu peso. Supondo que a corda, tanto & frente quanto as ccostas do acrobata, inclina-se 37° em relagao A horizontal e que o fio seja inextensivel e demassa esprezivel, calculea Intensidade da forca de tra ‘co no fio, Considere a massa do conjunto igual a 45 kg, Use sen 37° = 06 cos 37” ~ 08, Seu trabalho nesta questao sera o de projetar ‘adequadamente um mobile, segundo os prinet: pilos fsicos que regem o equllbrio. Na sua figura deverio estar indicadas numerieamente, em cada haste, as distincias entre as extremidades 0 ponto de suspensao. Mobile: escultura abstrata mével, que cons: ta de elementos individuals leves, suspensos artisticamente no espago por fos, de mane! a equillbrada e harmoniosa Para essa criagio voc® dispoe dos seguintes elementos: #1 haste de massa desprevivel de 30 cm de comprimento que deve ser amarrada em um tinico fio que vai ao teto estar dlisposta horizontalmente + Thaste de massa desprezivel de 20 cm de com, que deve estar disposta horizontal suspensa por um Gnico fio amarrado a uma Imente © ddas extremidades da haste maior ‘* Fios ideais tanto quanto se necessite. + Sélidos que deverdo ser amarrados individualmente as extremidades das hastes. oO Testes 1 sido de massa 15 g 1 sido de massa 25 1 sido de massa 60 Py erty ‘ESW? (Enem-MEC) Um portao estéfxo em um muro Caso um garoto se dependure no portio pela figura, sendo Po peso do portio. Carmina 1g. + Equuieno 90s Coaros Exess por duas dobradigas A e B, contorme mostra a extremidade livre, e supondo que as reagoes maximas suportadas pelas dobradicas sejam gual: a) & mals provével que a dobradlica A arrebente primeiro que a B. Dy & mais provavel que a dobradica B arrebente primeiro que aA, ©) seguramente as dobradigas A e B arrebenta- rio simultaneamente, 4) nenhuma delas sofrera qualquer esforco. ©) © portio quebraria ao meio, ou nada sofreria, ane ° ve ‘ESSE: (Unirio-Rd) A figura a seguir mostra uma placa retangular, homogénea, presa na vertical por ‘um ebxo horizontal que passa pelo seu centro de ‘massa (ponto de encontro das linhas tracejadas) © perpendicular a folha. Alem do peso da placa e da forca que o eixo exerce sobre ela, esto in- dleadas as forgas F, = 20N, F;= 10NeF, = 30N {que s4o aplicadas & placa nos pontos indicados. Para que a placa nao tenha rotagao em torno do seu centro de massa, pensa-se em aplicar n0 vértice A uma forca sentido da forga, respectivamente, satisiazendo esse intento, é: 8) 5,0N; vertical e para cima, ) 25 N: horizontal e para a direta © 5.0 Ns horizontal e para a esquerda, ) 25 N; horizontal e para a esquerda. ©) 5,0 N: vertical e para balxo. | A alternativa que indica 0 médulo, a direeao e 0 ‘TBSP! (Vunesp) As figuras a e b indicam duas posicoes de um brago humano que tem na palma da mao uma esfera de 2.5 kgf. As distancias entre as articulagdes estao indieadas na figura a 2Bem Bem 70M Nas condigbes das figuras eb € possivel afirmar que 05 torques (ou momentos das forgas) em relacdo ao ponto 0 sio respectivamente: Figura a Figura b a) 15 kgh-m 73-10" kgf om by 1S kgl-m 37-10" kgf +m ©) 5.1 kgf +m 37-10" kgf +m DSL kgm = 10° kgt =m ©) 73-10 kgf sm 5.1 kgf +m “FAB (MackenzieSP) O tipo de luminaria lustrada a ‘seguir foi utilizado na decoracio de um ambien- te. Ahaste AC, presa a parede, & homogénea, tem seed transversal constante e massa $00 Quando o lampadério, pendente em, tem massa superior a 500 g, 0 fio ideal AB arrebenta, Nesse caso, potlemos dizer que a intensidade maxima da forca tensora supottada por esse fi € a ISN IBN 9 ION BN e5N (Use g = 10 mys") “FAY (UFPE) A Sgura mostra uma corda que passa por ‘uma polia ideal, tendo uma de suas extremidades presa ao bloco de massa IM, ¢ a outra presa na ‘extremidade B de uma viga uniforme. Considerando que a viga, de comprimento Le ‘massa igual a 50 kg, & mantida em equilibrio na horizontal apoiada em A, determine a massa do loco, em kg, 28 bo 9% O% 9m Vs yal (oao:senao-= 2) °13385) (Olimpfada Brasileira de Fisica) Ao passarem por uma gangorra, um estudante de 48 kg diz a tum colega que consegue calcular a sua massa, caso ele se sente em uma posi¢ao em um dos lados do brinquedo. Concordando, ele sentou-se fem uma posi¢ao distante 12 palmos do ponto de sustentagao, medidos pelo estudante que se ‘sentou do lado oposto, ¢ buscou um higar de tal (Os Funoumuos oa Fics 5 | ‘1386 13er Corina 1g + Equlmo 908 Corres Exo ‘maneira que o sistema ficou em equilibrio, Con- tou 9 palmos de onde se encontrava até o ponto dle sustentagao. Fez rapidamente umas contas € ‘o valor calculad da massa foi de: 8) 36 kg D) 61kg O 2kg d) 24kg €) STky (ITASP) Um corpo de massa m & colorado n0 prato A de uma balanca de bracos desiguais & ‘equilibrado por uma massa p colocada no prato B. Esvaziada a balanga,o corpo de massam éco- | locado no prato B e equilibrado por uma massa ‘qcolacada no prato A, O valor da massa m & | 9 ft 9 | | 9 be » lee (Cesgranrio-RI) Cristiana ¢ Marcelo namoram fem um balango constituldo por um assento ho: rizontal de madeira de peso desprezh 20 tto por duas cordas verticals. Cristiana pesa 4,8. 10° Ne Marcelo, 70 - 107 N.Nasituagao des | ctitana igura, obalango esta parado eos centros de gravidade da moca e do rapaz distam 25cm € 40 cm, respectivamente, da corda que, em cada. | caso, est4 mals préxima de cada um | 100m oem Sendo de 1,00 m a distancla que separa as duas cordas, qual a intensidade da forca de tragao em cada uma delas? Corda mais proxima de: Cristiana Marcelo 16-10) 10.2-10°N b)32-10°N) 86-10" i 9) 40- 10°, 78 | @)48-10°N 7.0-10N | ©) 64+ 10°N 54-10°N (Unifesp) A figura representa um cilindro de mas- sa m, que rola para a direita sobre uma prancha hhomogénea e horizontal de massa 2m, assentada Livremente em dois apoios verticais, sobre os uals nao destiza. ddddddddddda | Ta90 Podlesse afirmar que a prancha comega a tombar {quando o cilindro passa pelo ponte: aA HB OC MD OE (AFA.SP) Uma barra rigida homogénea de com- primento 2L e massa m esta apoiada em dois Suportes A e B, como mostra a figura abaixo, L 2 - A (0 grafico que melhor indica a intenshdade Ny da reagio que o apoio A exerce sobre a barra, em fungao da intensidade da torea Faplicad na extremidade,€ a 9 Ny me » ® mg F (Olimpiada Brasileira de Fisiea) Considere uma {garota de massa m camiuhaado por uma prancha dde comprimento L, como representado na figura abaixo par™ A distancia maxima, d, que a garota se afasta do onto P sem que a prancha gire é Mg © we BBBH (TA.SP) Um canudinho de retresco de massa Ae comprimento L = 18 em acha-se apolado ta borda de uma mesa, com dos tergos de seu comprimento jazendo sobre a mesa. Um mos- Gquito de massa A” = 0,75M parte do repouso caminhando sobre 0 canudinno, com veloc. dade constante v= 2.5 mms, da extremidade do canudinho, apolada sobre a mesa, para a extremidade live, r segundos apos 0 mosquito terinfciado seu movimento, o eanudinho eas, Isso ocorre para igual a) 0s b) 64s, 96s 058s ©) O canudinho nto cairé porque a massa do snosquito@ insert paraiso F882" (Mackenzie-SP) Um rapaz caminha sobre uma. prancha homogénea e de secgto transversal Constante, no sentido de A para B, como mostra agra, tom o 1D xm A prancha esta apoiada sobre cavaletes. O grafico da intensidade da reacao normal na extremidade Bem fungao da distancia (x), da qual 6 rapaz se encontra da extremidade A, 6 dado acima, Pelo exposto, concluimos que o peso do rapaz é de: 9 550N ODN -@) T5ON by 600N ——-) 700 SERB UFSCarsP) Para minimizar o nimero de furos na parede, 0 suporte de televisores esquematizado fixa-se apenas por dois parafusos, colocados na direcio e altura indicadas por AB, enquanto em ‘Co conjunto pressiona uma sapata de borracha contra a parede. i c 0 Considere: parede vertical e plana; ‘distancia de Cate AB = 9 em; + distancia de Caté D = 45 cm: + aceleracao da gravidade = 10 m/s¢ Desprezando-se a massa do suporte, se um te- levisor de 14 kg & nele montado, a componente hhorlzontal da forga que o conjunto de parafusos agienta &, em N: 2) 450 9 950 9 1500 ¥) 700 1) 1250 {E984 (UFPE) Um homem de 60kg ode por uma escada de 20g, que esta com uma extremidade apoiada no chi ea outra em uma parede, como mostra figora F 1 am Ocoeficiente de atrito estético entre a parede ea ‘escada € nulo. Por ser também nulo ocoeficiente de atrito estatico entre o chao e a escada, o ho- ‘mem prendew o“pé" da escada a parede com um ‘cabo que suporta uma tensio maxima de 800 N. [Nessas condigdes, odegrau mais ato possivel de ser aleancado pelo homem esta a uma altura de ag0Sm 9 ism 25m 10m 20m (seg = 10 mys") (EBBB) Mackensie-SP) Uma viga AB homogénea, de secgio transversal uniforme, com peso 400 N e | ‘comprimento 5.00 m, & apotada em um muro ce 320m de altura, como mostra a figura 320m 240m | A forga que essa viga exerce sobre 0 muro, no pponto tem intensidade igual a 9 250 ) 2008 a) 150N by 200 N © 50N (05 Funoumuos oa Fisca mt pi en CP e081 del 1397 #98 ‘Casirxa 19 + Equilsno 005 Conos Exrensos (Mackenzle-SP) Uma esfera homogénea de raio Re peso Festa apolada como mostra a figura a seguir. A intensidade da forga F horizontal, aplicada no centro da esfera, capaz de tomar 0 movimento iminente,é a Rh oF F P DF RR o a h R p= op or=8p bra gty Fao o r= Shp GFCCBA) 0 coefciente de atrito estitico entre tum bloco homogéneo e um plano inclinado vale 0,80. 0 bloco € colocado em repouso sobre o plar 1, cuja inelinaeao val sendo aumentada a partir de 10° com a horizontal t A inclinagao maxima do plano, sem que 0 bloco deslize ox tombe ao al queararao © vate 1 yt 9) @! woo a; MD] OF OF 908 (ASP) £ dado um pedago de eartoina com a forma de um sapinho, cujo centro de gravidade situa-se no seu proprio corpo. Em seguida, com o aunilio de massa de modelagem, fixamos uma ‘moeda de 10 centavos em cada uma das patas, diantelras do sapinho. Apoiando-se o nariz do sae nho na extremidade de um lapis, ele permanece ‘em equlibri. Moeds Nessas condigdes, pode-se afrmar que o sapinio com as moedas permanece em equilibrio estavel porque o centro de gravidade do sistema: 2) continua no corpo do sapinho. ») situa-se no ponto médio entre seus olhos. 6) situa-se no nariz do sapinko. 4) situa-se abaixo do ponto de apoio, ©) situa-se no ponto médio entre as patas, traselras, (UFRN) Rafael gosta de fazer “pegadinhas" com seus colegas. Ele comegou demonstrando um exercicio fisico de flexibilidade, tocando nos pés sem dobrar os joelhos (figura I). 0 bem-humo- rado Rafael, com ar de gozacao, disse que seus ccolegas nao serlann capazes de fazer esse exerc cio sem perder 0 equilfbrio do corpo e, por isso. darla a chance de eles realizarem o exercici, encostados na patede (figura I). Figur % i Figura Il. Colega de Rafael, encostado na parede, tentando repetiro exercico, Esse procedimento, proposto por Rafael, em vez de auxillar,dificulta ainda mais o equilibrio cor- poral da pessoa, pols a parede faz com que: 4) 0 centro de gravidade da pessoa seja deslo- ceado para uma posigao que impede 0 equill- brio ») a forca normal exercida na pessoa, pela pare de, seja maior do que a forca que a pessoa faz na parede. ‘9 otorque exercido na pessoa, pela parede, seja maior do que o torque que a pessoa faz na pa- rede, ambos em relacao aos pés da pessoa 4) ocenteo de gravidade da pessoa nao coincida ‘com o seu proprio centro de massa, 45 ° wn ica em nosso Mundo As maquinas simples Maquina simples, em Fisica, 6 qualquer dispositivo utiizado em ume tarefa (por exemplo o transporte de uma carga}, constituido de um dnico sistema rigido. Assim, S80 ‘maquinas simples: o plano inclinado, a polia{fixa ou mével) ¢ as alavancas, entre as quais a balanga de bracos e a gangorra. As maquinas simples fazem parte de outras méquinas mais complexas, como méquinas de costura, bicicletas etc. *Vantagem mecanica Numa maquina simples, a intencéo é aplicar uma forca para realizar uma tarefa que pode. cconsisti, por exemplo, em manter uma carga suspensa. A vantagem mecénica de uma maquina simples & dada pela relagdo entre a intensidade da forca a ser equilirada (forca resistente F,) @ a intensidade da forca aplicada para esse fim (forca potente F.) Por exemplo, na pola simples, a vantagem mecanica vale 1, pois a intensidade de forca potente ¢ igual a da forca resistente. Na pola mével, a vantage mecanica 6 2, pois a forga resistente tem intensidade duas vezes maior que a potente. As figuras a seguir indicam esses fatos. ( 3 & : : i : cay } rk A foyer Pot na Pola mel LC * As alavancas Denire as maquinas simples, as que o ser humano utilize ha mais tempo so as ala- vancas. Em diversas operagées, ha necessidade de se obterem foreas do grande intensi- dade a partir de forcas pouco intensas (a vantagem mecénica nesses casos 6 maior que 1); em outres, convém simplesmente alterar a direcao de uma ou mais forgas (nessas situagdes 8 vantagem mecérica pode ser igual a 1 ou mosmo menor que 1) Para que uma alavance opere, deve sempre exist um ponto de apoio A om relacdo ag qual estabelecomse as agdes de duas forcas a forga potente Fa forca resistente Fr, Conforme a posigdo desse ponto de apoio A em rolsgao a F, 0.2 F, podemos cles sifcar as alavancas em 6s tipos:@ interfixa iponto de apoio entre Fo F.), ainter-resis- tente (Fm entre 0 ponto de apoio e F) e a interpotente (7, entre o ponto de apoio e Fy). Eis alguns exempios do alavancas duplas (cada parte @ unna alavance simoles} (Os Fwoauanros 9 Fice Interpotente: png A necessidade de existir um ponto de apoio para que uma alavanca possa funcionar esta expressa na famosa frase atribuida a0 grande sabio grego Arquimedes: “Dé-ne um ponto de apoio e moverei o mundo’ * Alavancas no corpo humano A alavancas que existam no corpo humano séo formadas pelos 05505, sendo 05 musculos responséveis pelas orcas potentes, Ve mos descreveralgumas dessas alavancas. 0 antebrago 6 uma alavanca interpotente, O peso do corpo sustentado pela mao ¢ a forearesistente Fa forga potente F, @ texercida pelo misculo biceps. O ponto de apo A 6 0 cotovelo. 0 pé 6 uma alavanca inter-esistente quando estamos ‘erguendo 0 corpo, ficando na ponta do pé. O peso do nosso corpo, transmitido através dos ossos tibia e fibula, é a forca resistente F;; 4 foroa potente F, 6 exercida pelos musculos gémeos, que formar 4 bariga da perna. Eases musculos prendem-se a0 caleanhar polo Tondo calcsneo. O ponto de apoio A € a ponta do pe ‘A eabega 6 uma alavanca interfixa quando a inclinamos para tras ou pare a frente. O peso da cabece & a forga resistente forca potente F, # exercida polos musculos do pescogo, A articul- c8o da cabega com a coluna vertebral define o ponto de apoio A No eniereco eletrdnico http:// | woewcwalter-fendt.de/pht4br/ | lever_brzhtm (acesso em | 23/2/2007), voce pode realizar simulagies sobre o principio da alavanca Misculos meas Fibula ‘Georuno 19. + Equilene 00s Coros Exensos

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