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Eu poderia falar um monte de coisas sobre budismo, espiritualidade, cristianismo e afins… Porém,

pra ser suscinto e não aparentar uma sinalização de virtude e conhecimento, irei me ater a uma
reflexão rasa e de fácil compreensão.
Todos nós sofremos, e a morte não é o fim do sofrimento. Ora, se fosse, o suicídio seria a
resposta para todo o sofrimento. Mas não é. A morte é só um novo começo e o sofrimento é algo
que nos persegue, é uma constante da nossa alma.
Então cabe única e exclusivamente a nós, AQUI E AGORA, romper as amarras entre o
sofrimento e a nossa alma, pois são amarras que fariam você sofrer independentemente de sua
nacionalidade, condição financeira ou social.

Veja bem, uma pobre alma encarnada na Somália e passando pela mazela da desnutrição,
sofre, espiritualmente, da mesma maneira que uma influencer brasileira e rica que ganha 7
milhões por mês. Não é verdade? Porém ambas, independente de suas situações corporeas
atuais, podem se tornar almas iluminadas. E o que é essa iluminação? Segundo Buda, ela é a
ausência do sofrimento.

Por fim, de maneira resumida, se você não buscar atingir a iluminação nessa existência,
irá perpetuar o seu sofrimento em outras encarnações e nunca irá sentir o que realmente existe
no “além”, ou seja, fora da nossa prisão mental. E se acha que é muito difícil buscar esse objetivo
agora, imagine se um dia você for uma probre alma somaliana.

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