Você está na página 1de 5
CORRELAGOES ENTRE AS PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS DA MATERIA PRIMA DE FABRICAGAO E A RESISTENCIA A COMPRESSAO DO TIJOLO MACIGO * +x Antonio Cloves Fonseca Homem +x José Lucindio de Oliveira ** Eduardo José M. del Peloso +#x Llovando Marclano da Costa xxx Alcides Reis Condé Neste trabalho faram realizadas andlices ficica-quimicas, maldagem, eecagem # queima das tijolos macigos, com matéria-prima proveniente de diferentes localidades, tendo em vista os seguintes objet vos: Determinar as correlacées das propriedades fisico-qu(micas com a resisténcia & compressao do tijolo; sclecionar as propricdades que scrvem de indicative para cacotha de matérta prima, destina das @ fabricacao de tijolos; desenvolver modelo matemtico que possa estimar a resistencia & compres- 340 do tijolo. 1 —INTRODUGAO A indistria de tijolos 6 uma das mais antigas do mundo, grazas & facilidade de processamento nes- sas indistrias © 2 disponbbilidade de matéria-prima. Se produtcs cerdmioes 960 eonsoltuedee come po dras atificiais obtidos pola moldagem, secagem @ cozedura de argila, ou misturas que contém argilas. © tole macigo, denominado tijolo comum ou tijolo de alvenaria, 6 fabricado, geralmente, por pro- ‘cessos 0s mais econdmicos possiveis, variando desde a indistria simples, em escala artesanal, nas préprias ‘comunidades, até & industralizaplo modema. Nas constnugdes de ocupagao mais horizontal, tals como: casas e construgées rurais,0 uso do tijolo macigo, tanto como elemento de estrutural como de ‘VedaGao, tem preferéncla, porque oferece ottmes quar Idades consirutivas, conforto ambiental, baixo custo ¢ disponbildade no local * Parca do twse do primero autor, para obteneSo do titulo de M. 5S em Engonbaria Agricos, ns Univesiade Federal de Vigo, fom 73 de dutho de 1908. Departomanto de Engenharia Agricola Universidade Federal ‘ie Vices, 26570, Vigoss, MG. o~ Departamento de Solos dx Universidade Feder de Vicoso ‘= Denartemento de Matertcs de Unveeiede Federal de Vieo- 1838870" Vigoss “MG. REVISTA TECNOLOGIA ~ DEZEMBRO/OI A resistencia mecanica de tijolos ¢ outros produ- tos cerdmicos esta correlacionada com as proprie- aves ffslcu-yuinicas Ya malsria-prima de fabricag&o ‘e poucas pesquisas foram desenvolvidas nesse sen- tido. Neste trabalho foram realizadas anélises fisico- quimicas, mokiagem, secagem @ queima dos tijolo macigos, com matéria-prima proveniente de diferen: tes localidades, tendo em vista os seguintes objetivos ‘dotorminar ac corrolagSoe dae propriedades fisico-quimicas com a resisténcia & compresséo do tijolo macigo tipo 2, fabricado com matéria-prima usa- das nas olarias da regigo de Vicosa, MG e sete munict- los vizinnos; — selecionar as propriedades que servem de indl- cativo para escolha de matéria-prima, destinadas & fabricacao de tijolos macigos, mediante a anélise de laboratério, com base nas correlagées das proprie- dades fisico-quimicas com a resisténcia & compres- ‘80; —vusevower muvely matemndtivy que pusse 09 timar a resisténcia & compressao do tijolo macigo, fem funcfo da variagéo de propriedades fisico-qur 18 da matéria-prima de fabricagéo. 2 MATERIAL E METODOS ‘As amostras foram retiradas am olarias estabele- cldas na regiéo de Vicosa, MG. Compreendendo os municipios de: Araponga, Ervalia, Porto Fime, Paula C&ndido, Guiricema, Vigosa, Jequerl © Telxelras. Para as determinagbes fisico-quimicas e molda~ {gem de Holos para corpos ae prova, toram retiradas ‘amostras no vokme de 30 litros de matérla-prima ‘em 16 olarias, sendo 2 por municbio. ‘As andliene granilemdtrinas: arnia grasa, arain fina, silte e argia, foram efetuadas pelo método da Pipeta, procedendo conforms metodologia descrita por MOURA FILHO (8). ‘As peruuntayens Ue wniklave Ue nse0e Us ‘gem dos tijolos para corpo de prova foram d nnados pelo método da estufa, nas temperaturas de 105 a 110°C, durante 48 horas, com pesagens antes de secar na estufa e depois de sua retirada, expressas ‘em percentagem. © carbono orgénico foi obtido pelo método de Walkley Blaok, oonformo ALLIGON (1). ‘A absorgo de umidade dos tljolos é expressa ‘em percentagem de umidade e absorcao de égua determinada pela imerséo durante 24 horas com pesa- gens antes e depois da imorsao, apos escorrer durante 5 minutos, a dqua supertical. Os volumes dos tijolos crus ¢ tljoles queimados foram determinados através do modigBos diratas das ‘rds dimensbes dos tiles, por intermédio de paqut- metro. ‘A arglla natural foi determinada polo método da poplia, uillesniorsy agus ony ulspersente, Gun Tepouso de 24 horas, procedenda-se em seguida, con- forme metodologia descrita por MOURA FILHO (9). ‘As andlises quimicas, foram executadas por in tennédio da andlise total, pelo ataque sulfirico, as determinacbes: SIO,, ALO,, F2,0,, TIO,, P.O, ‘As amostras foram amassadas manuaimente @ moldadas em forma de madeira, com dimensoes apro- priadas para obter 0 tijol tipo 2, conforme EB19. ‘A secagem dos tijolos foi realizada 20 ar na combra durante 20 diae o a queima foi feita am farnn elétrico com controle automético de temperatura, com escala 0-1200°C, O tempo de queima fol de 27 horas ‘com temperatura proxima de 900°C. [No prepara 00s COmpOS Ge prove usou-we 10 tu- los de cada amostra, para o teste de determinacéo da resistencia a compressao, preparados e testados ‘eantorma 0 MB-52. da ABNT. Os testes de resistencia 2 compressdo dos compos de prova, foram realizados utiizando-se a Maquina Universal de Ensaios (Os dados de resisténcla & compresséo e as pro- priedades tisico-quimices foram taboladae. Com estos Tesultados foram realizades as seguintes andes 1) coeticiente de comelacdo de Pearson entre todas, 3s, variéveis; '2) de posse das variaveis que metnor se correla clonaram com a resisténck, ajustaram-se regressoes maltiplas em fungdo de algumas relac6es com essas variaveis. 7h RESULTADOS E DISCUSSAO Os resultados das andises revelaram uma gran- de variac8o dos niveis constituintes das resisténcias de fabricagéo de tijolos macicos em cada amostr conforme Quadro 1. Analisando o resultado das corre 1aG088 Gas Tesistencias 00s tjows cum us prope dades fisico-quimicas, Quadro 2, verifica-se que hou- ve correlaco ao nivel de 5% para silt, argila natural, squivalanta da umidiade de volume cru @ volume auel- mado; e correlacao ao nivel de 10% para areia grossa éxido de silico. A resisténcia & compresséo dos tijolos correla~ vloiwu juallivanente wom sille, caivono orgénice, ar olla natural, equivalente de umidade, éxido de silicio @ umidade de motdagem. Sendo correlactonado nega- tivamente, com areia grossa, 6xido de ferro, éxido de aluminio, absorc8o de umidade dos tijolos queima- dos, volume cru do tijolo@ volume queimado do tjolo. Veriticando as correlacdes com nivel de significancia abaixo do 5%, Quadro 2, foram feitar as soguintas observacées: 1) A umidade de mokdagem correlacionou positl- varente com silte, argila, equivalente de umidade xido de alumiio @ oxid0 ae siicio. E negativamente com arela grossa, areia fina @ carbono organico; 2) A absoredo de umidade dos tijolos queimados corealaciana positivamante com silte. aroila. eau lente de umidade, bxido de aluminio e éxido de silico. E negativamente com areia grossa, areia fine, carbono organico @ argila natural; 9) Pele Quadro 9, forem relacionadas a varié vei, tais como: AGSIAN, SIANEM, SIANVC, ANEMAG, ANEMVC, AGVCSI, AGVCAN ¢ AGVEEM, Com a quais egruparam-se_duas varléveis de_correlagbe: Bakes entre si, porém, corretaclonadas a nivel de 5% com a resisténcia, obtendo-se 0 seguinte modelo matematico. RT - 592 — 20061 x AG x VC/EM x 0.0062 x SI x ANNC. Assim, tem-se que, com uma anélise granulométrica e volume do tijolo em estado cru de uma determinada matéria-prima de fabricaco de tijo- to macigo, pode-se estar 2 sua resistencia & com presséo. 4 — RESUMO E CONCLUSOES As amostras de matérie-prma para essa pe salon rated or laos tent No ruMIE DO do Vigosa, MG_0 nos municipios vzinos: Araponge, Ervala, Porto Fime, Guircema, Jequert, Paula Cand doo Toixoas, Foram rotiadas dues anova por municipio, Parle des arrostras foram encaminhadas para 0 Laborato de Solos da UFV, para as andlises fe Go-aurmivesr Ouie pore or Ueda pata tart de toes do tho 2, segundo @ ABNT. Os tjolos foram Queirados dante 7 horas na Yonparaira de esses tijolos queimados, foram preparados se gundo a ABNT, corpds de prove, © submetidos a tes- tes de resisténcia & compresséo conforme as normad Aéenicas. ‘Nas condigbes que esse trabalho fol realizado chegou-se &s seguintes conclustes: REVISTA TECNOLOGIA — DEZEMBRO/BI 1) Os resultados das ar (grande variagao dos niveis: fla-prima de fabricacéo de tijolo macigo: 2) A Fesistencia & compressau wus ios eure clonou positivamente com silte, carbono organico, ar- glia natural, equivalente de umidade, éxido de silicio @ umidade de mokdaaem, E correlacionou neaativa- mente com areia grossa, arela fina, argila, 6xido de fBstor0, Oxido de titdnlo, 6xido de ferro, Gxido de ‘aluminio, absorcao do umidade dos tijolos queimados, ‘Yolime cru do tijelo © volume do tijolo quoimade: 83) Os tijolos que apresentaram melhor resistén- ‘la & compressio foram os proveniantes de matéria- prima das localidades: Guiticema 1, Jequeri 1, confor- me Quadro 1; “4) A equacdo que estima a resistencia & com- pressio do tjolo macico proveniente de uma determi- hada matéria-prima é a coguint AT = 5820 — 3,0061 x AG x Vo/EM + 0,0062 x SI x ANN, Onde AT é a resisténcia & compresséo em Mpa ‘AG @ apercentagem de areia grossa da materia-prima, VG 6 0 volume do tijolo no estado cru em dm$ EM 6 o°équivalente de umidade da matéria prima em parcentagam. SI & a parcentagam da silta da matAria- prima ¢ AN 6 a percentagem de argila natural da rmatéria-prima, ‘SUMMARY Sixteen brick-yard from Vigosa micro-region wore selected for bricks raw material samples. Part of the raw material were used for testing the compres- sion strongth and part for physica-chemical proper ties determination. ‘The compression and physical-chemical data show that the strength is directly propositional to sit, organic carbon, natual clay, equivalent humidity, aiikon divaNe and hwersely propositional to voare ‘sand, raw volume, bumed volume, fine sand, clay, iron ‘dioxide, phosphorus, aluminum oxide, titankum dioxide, brick absorption and molding humidity. “The analysis of regression and correlaption from the results show that compression strength for bricks can be estimated by the equation: REVISTA TECNOLOGIA — DEZEMBROI9I AT = 5,820 — 3.0061 x AG x Vo/EM + 0,0062 x Sx AN/Ve, Where: RT — is the compression strength, Mpa: ‘AG — is the porcentage of coarse sand from the raw material; /C — is the raw volume dm? EM fa cquivalont humidity: SI —is the percentage silicon dioxide; AN — is the percentage of natural clay. LISTA DE SiMBOLOS: ‘AF — Aroia fina, om porcontagom oom rolagso a0 peso de TF.S.A. AG — Areia grossa, en porcentagem com relacao a0 es0 de TESA. ido de Aluminio (AlUs), om porcentagem com relacdo ao peso de T.FSA. AN — Argila natural, em porcentagem com relaco 20 poco do TEA. AR — Argila, em porcentagem com relagéo 20 peso de TESA. CO — Carbone organico, em porcentagem com rela- 80 20 peso de IRSA, EM — Equivalente umidade om porcentagem com re- lagdo a0 peso de TESA FE — Oxide de Ferra (Fe,0,), om porcentagem com relacdo ao peso de TFSA. MPa — Abreviatura de Mega-Pascal PO — Oxido de Fosforo (Pz0s), em porcentagem com relacao ao peso de TFS.A. RT —Resisténcia & compressao de tijolos macigos em MPa. SI — Silte, em porcentagem com relacao ao peso de TESA. SO — Oxido de Sillcio (Si0.), em porcentagem com relaco ao peso de TFS.A. T1— Oxide do Titanip (TIO3), em porcentagem com relagao ao peso de TFSA. UM — Umidade de mottagem dos compos de prova, VCE — Volume dos tijolos secos crus, dm?. VF — Volume intemo da forma usada para moldar 98 tijolos, am’. VQ — Volume dos tijolos queimados, dm®. AL = 0 QUADRO 1 Resultado das Resisténclas Propriedades Fisico-Quimlcas entre as 16 Amostras de Matérla-Prim de Fabricagéo de Tijolos, com seus Respectivos Tijolos. AT AG AF SI AR CO AN BM UM AB VC VO PO TO FE AL SO Wee eS % % % HH om de wR BR % a 4 3177 99 280 240 930 049 041 272 492 285 192 131 010 006 99 218 1050 a 3 8m 80 0 270 970 072 O82 41 73,1 BT 110 110 0.19 008 62 27.1 2850 4 8570 70 20 210 S00 043 051 387 S86 509 T=) 121 013 010 83 27 230 Ft 5 5923 90 180 260 430 O62 036 400 735 351 1.12 1.11 007 068 79 268 2550 R 6 4550 10 40 330 620 091 O57 459 7B2 375 1.10 1.09 008 Os 76 298 2950 ot 7 0051 60 940 310 20 S49 21,11 280 443 197 130 1.29 009 008 89 155 2000 rc 8 4020 290 35.0 230 190 7.77 1019 281 423 201 198 198 0.12 0.10 77 117 1580 2 10 4909 240 18.0 260 92.0 108 2548 593 615 286 1.99 1.16 0.11 004 104 165 2070 Pi 11 4060 110 60 820 #0 095 036 400 612 927 1,17 117 008 100 60 262 2580 re 12 2902 90 190 40 20 175 O41 279 717 983 12 1.20 0.14 116 100 294 270 1 13 5628 150 200 240 410 O48 OAT S48 G30 258 118 118 0.10 194 119 192 2280 ry 14 2014 240 180 110 470 O54 045 278 47.9 256 192 1.92 006 122 75 177 17:30 vt 15 6060 30 120 290 950 035 096 427 755 937 107 105 O12 118 132 267 2720 va 18 2ou2 ten toa S70 wen nak at MT ME OMG IM IAD Ot 120 83 27 2140 ‘auapno 2 Resultados das Correlagtes de Pearson Entre as Propriedades Fisico-Quimicas e Resisténcia dos Tijolos, ‘Sendo que os Primeiros Nimeros Correspondem a Correlacao e os Segundos 0 Nivel de Signiticancia. RT AG AF SI AR CO AN EM PO Tl FE AL SO 11000 0,000 0,051 0,462 0768 464 0478 0483 0,094 0,147 0,168 0,010 0.309 FT 001 0063 042 0096 0461 0271 0,030 0.029 0464 0299 0279 O47 0.072 Um 02°R—MAAd —nAOA NBA NSA —N4T7—0A44 OBI2 0193 0261 0.205 0826 0.912 0,198 0004 0.001 0.008 0.017 0031 0,096 0.901 O11 0,184 0223 0.001 0001 ‘an 0,148 -0557-0,710 0.429 0601 -0625 —0.562 0626 0200 0.295 0.045 0952 0,789 0.292 0.012 0,001 0,048 0,007 0,005 0,012 0,005 0228 0.190 0434 0,001 0.001 Vo 0476 0653 0,691 0607-0522 0442 0,166 0.914 ~0.068 -0,204 -0,120 ~0,707 —0,907 0.991 0,909 0,901 0,000 o,018 0049 0200 0,001 0,100 oze+ 0,980 0001 0.001 Va 2486 0619 0,714 -0597 -0522 0480 0,097 —0,895 —0.021 —0,194 —0,149 -0.686 0.880 0,028 0,005 0,001. 0007 0.019 9.80 9,360 oM1 A468 0,235 0,291 0,002 0,001 2» REVISTA TECNOLOGIA — DEZEMBRO/OI QUADRO 3 Matrlz de Correlacées entre as Varidvels Maltiptas AGVCEM AT AGSIAN SIANEM SIANVC ANEMAG ANEMVC AGVCSI AGVCAN —oorts —o.0sc0 —o.e410 06477 0.2020 06782 0.0600 0.6269 AGSIAN 1,000 “o,002 0003-0004 0.003 0203 0.002 0.408018 oes 0.0049 08600 0.0645 01012 0.4068 9.1804 Ostet SIANEM 1000 , 40a °° o001 0001-0001 0.354 ©0028-0278 0.920 SIANc 2256908049 ,999 08165 0.9885 —0;1022 —0.4888 0.1414 05325 0.003 0.001 0001 00010853 00270301 ogt7 ANEMAG —-~2B41O 0.0608 0.9186 yyy 0.7006 overs 01312 06805 0.004 0,001 0,001 001 0929 «0314 ota Anemve --06477 0.0545 0.9885 0.7905 4,999 —O7AN —N.ATAR 1794 ARAL 0.003 0,001 0,001 0,001 0987 0030 0260 ©0928 02220 —0,1013 0.102 —02%n7 —on7a0 one nasan —asA17 AsvCs! 0203 0364 0953 09s 0987 "goat anor ont2 Aoneae 06702 01068 0.1086 04846 01788 0.822999 | .59RO —08470 0902 0025 0927 09280030 oot 0918 0,003, 0,060 0,160 0.1414 0.1918 0.1734 0.8590 0.5290 05084 edd 04080 0278 «0801 ost 0260 oot ots, 1° aces REFERENCIA BIBLIOGRAFICA 1. ALLISON, L. E. Wakley — Black method. In: 7, GRIMSHAW, R. W. The chemistry and physics BLACK. C.A ed. Methods of soll analysis. ‘of clays. New York, Wily-Intercence, 1971. ‘Madison, American Society of Agronomy, 1965 p. 1972-1376. (Agronomy Series rt 9). 2, ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNI- CAG. Tijotoe macigoe de barro cozido pare abenaria— Especificagéo Brasileira. ABNT, 1943. p, 6-7 (EB-19). 3. ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNI- GAS. Ensalos a compressao ce tijoios maci {908 de bari cozido para alvenaria — Método brasileo. ABNT 1945. p. 1-2 (MB-52). 4 BAUER, LAB. Materials de Construcéo. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Cientticos. Editora SA. 1979. 529p. 5. COSTA, LM, Carecterizagdo das propriedades {lsivas © quimices dos solos de torrayoo tluviais, na regio de Vicosa ¢ sua interpre- tagdo para uso agricola. Vicosa, UF. 1973. 55p. (Tese de MS). ‘6. FERNANDES, B. Retencéo e movimento de équa fio solo. Vigosa, ULF.V. 1976. 49p. (Tese de MS), REVISTA TECNOLOGIA — DEZEMBRO/9! 10240. E, Quantificagso geomecanica e de rabllidade de um diorito. Rio de Janeiro, Pontificia Universidade Catéliea do Rin dala neiro, 1982. 234p. (Tese de Mestrado}. 9. MOURA FILHO, W. Métodos de Campos e Labora- trio; levantamento ¢ fisica do solo. Vigosa, UrV, 19/1. 2op. 10, PETRUCCI, E.G.R. Materials de Cons truco. Por- to Alegre, Editora Globo, 1975. 435p. 11, SANTOS. P. de S. Situacdo atual dos estudos ‘sobre argilas ¢ caulins no Brasil. in: Santos, P. de S., Ed. Anuério Brasileiro de Ceramica 1980. S80 Paulo, Assoclagéo Brasildira devCe- ramica. 1900. p. 20 40. 12, VETTORI,L. Métodos de antlise de solos. Rio de Janeiro, Ministério da Agricultura, 1966. 20p. 13, VLACK, L.H.V. Propriedades dos materiais o#- rmicos. Sao Paulo, Editora Edgard Blacher Ltda, 1973. 318p. a

Você também pode gostar