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PortoEdit Fq11 Prova Modelo Resolucao
PortoEdit Fq11 Prova Modelo Resolucao
Grupo I
1.
1.1. (C)
O reagente que atua como base na reação direta é OH− que capta H+ , passando a H2 O .
(A) Opção falsa porque NH+4 atua como ácido que, ao ceder H+ , passa a NH3 .
(B) Opção falsa porque por ter menos (átomos de) hidrogénio não implica que capte H+ .
(D) Opção falsa porque o amoníaco é um produto da reação (e não um reagente) no sentido
direto.
2.
pH (H2Oalcalina ) = 9,5
OH− ( aq) = 1,0 10−4,5 mol dm−3 = 3,2 10−5 mol dm−3
1
De acordo com a reação H+ ( aq) + OH− ( aq) → H2O ( ), a estequiometria da reação é de 1:1,
Assim, para neutralizar todo o suco gástrico produzido diariamente, a quantidade de OH−
Como n = c V , vem:
0,025 mol = 3,2 10−5 mol dm−3 V
0,025 mol
V = = 781 dm3
3,210−5 mol dm−3
3.
3.1. Cloreto de amónio.
Cálculo de quantidades:
nNH4C = cNH4C (aq) VNH4C (aq) = 0,100 mol dm−3 1,00 dm3 = 0,100 mol
nCaO =
(
m CaO( s) )= 56,1 g
= 1,00 mol
M ( CaO ) 56,1 g mol−1
nCaO nNH4C
Comparação: = 1 = 0,050 , logo, o NH4 C é o reagente limitante.
1 2
OU
De acordo com a estequiometria da reação, 2 : 1 , 0,100 mol de NH4 C reagem com 0,050 mol
de CaO . Como se misturaram 0,100 mol de NH4 C com 1,00 mol de CaO , verifica-
3.2. (D)
Atendendo à proporção estequiométrica entre o reagente limitante, NH4 C , e o produto NH3 , 1: 1 ,
vem:
nNH4C = nteórico NH3
2
Cálculo do rendimento:
n obtido 0,0893 mol
= 100 = 100 = 89,3%
nteórico 0,100 mol
4.
4.1. A e D.
A. Falsa, pois não obedece ao Princípio da Construção ( 3s não foi completamente preenchida
antes de 3p ).
picos com duas intensidades diferentes (tem 2-2-6-2-6-2 eletrões nos seis subníveis, sendo
a intensidade relativa dos picos 2:2:6:2:6:2 ou 1:1:3:1:3:1) e o espetro fotoeletrónico do
cloro (1s 2 2s 2 2p6 3s 2 3 p5 ) apresenta cinco picos com três intensidades diferentes (tem
2-2-6-2-5 eletrões nos cinco subníveis, sendo a intensidade relativa dos picos 2:2:6:2:5 ).
(A altura de cada pico identifica a proporção (número relativo) de eletrões em cada nível.)
4.2. (B)
central são três pares de eletrões ligantes, correspondentes às três ligações covalentes N − H
e um par de eletrões não ligante localizado no nitrogénio.
O maior afastamento possível destes quatro pares obtém-se quando eles se dispõem no
espaço de modo aproximadamente tetraédrico, conferindo ao conjunto uma geometria
piramidal trigonal, o que está de acordo com a opção (B).
3
4.3. (D)
As ligações N − H são polares, pois a polaridade das ligações resulta da diferença de energia
de ionização dos átomos ligados ou da diferença de eletronegatividade entre os átomos ligados.
A polaridade das moléculas resulta da polaridade de todas as ligações existentes e da geometria
das moléculas. Neste caso, as moléculas de NH3 são polares, pois há uma distribuição
assimétrica das cargas elétricas entre os átomos, o que está de acordo com a opção (D).
Grupo II
1.
1.1.
Na estratosfera, os CFC, por ação das radiações UV, sofrem fotodissociação, ocorrendo a
rutura de ligações C − C , o que leva à libertação de radicais livres.
CC 2F2 ⎯⎯
UV
⎯→ C + CC F2
Os radicais cloro, muito reativos, reagem com o ozono, removendo-lhe um átomo de oxigénio,
o que origina oxigénio molecular e radical óxido de cloro.
C + O3 → C O + O2
C O + O3 → 2 O2 + C
originando de novo radicais cloro que voltam a iniciar o ciclo. É um processo em cadeia.
Um único átomo de cloro pode destruir milhares de moléculas de ozono, o que conduz a
elevados danos na camada de ozono estratosférico.
2.
2.1. O raio atómico dos átomos de bromo é maior do que o raio atómico dos átomos de cloro,
dado que ambos os elementos pertencem ao mesmo grupo da TP (grupo 17) e o cloro antecede
o bromo, pois o cloro localiza-se no 3.º período e o bromo no 4.º período.
4
Num grupo da Tabela Periódica, os raios atómicos dos elementos aumentam à medida que
aumenta o número de camadas eletrónicas, ou seja, o raio atómico aumenta ao longo do grupo.
1000
6,02 1023 = 7,5340 1024 átomos
79,904
3,7137 1024
100 = 49,29%
7,5340 1024
3. a) – 4; b) – 1; c) – 6; d) – 8; e) – 5; f) – 3.
b) não pode ser 2 porque a velocidade de diminuição de Q é maior no início e não na parte
final.
d) não pode ser 7 porque a velocidade de aumento de Q é maior no início e não na parte final.
4.
Ks = Ag+ Br −
Como
( )
2
Ag+ = s e Br − = s , vem: Ks = s 2 = 7,35 10−7 = 5,40 10−13
5
4.2. (C)
n.o.(Br) em BrO2− = +3 ;
n.o. ( C ) em C O− = +1 ;
n.o. ( C ) em C O−4 = +7 ;
n.o.(Br) em A Br3 = −1 ,
Grupo III
1. v f = 18,5 m s−1 .
Durante o movimento de queda da bola há conservação de energia mecânica, visto que a única
força que sobre ela atua é a força gravítica, uma vez que a resistência do ar é desprezável.
Então,
1 1
m v i2 + m g hi = m v f2 v f2 = v i2 + 2 g hi
2 2
O módulo da velocidade com que a bola atinge o solo é igual a 18,5 m s−1 .
2. (B)
A resultante das forças que atuam sobre a bola é igual à força gravítica. Esta força é constante,
vertical e de sentido descendente, pelo que se eliminam os esquemas (A) e (C). Dado que o
vetor velocidade é, em cada instante, tangente à trajetória, verifica-se que o esquema (D) está
incorreto.
Assim, a opção correta é a (B).
3. (A)
O valor do trabalho realizado pela força gravítica, força conservativa, é simétrico da variação de
energia potencial gravítica do sistema Terra + bola entre as posições de lançamento e do solo.
Assim,
6
(
WF = − Epf − Epi
g
)
Dado que a energia potencial gravítica final é nula, então,
( )
WF = − 0 − Epi WF = Epi WF = m g hi WF = m 10 5,0 WF = 50 m
g g g g g
4.
4.1. (D)
A bola está animada de movimento retilíneo uniformemente variado. Assim, substituindo na lei
da velocidade, v 0 y = 12,0 m s−1 , que é positiva (sentido ascendente) e a aceleração,
4.2. t = 2,4 s
1 2
A lei das posições do movimento uniformemente variado é y = y 0 + v 0 y t + at .
2
Sendo
12,0
1,0 = 1,0 + 12,0 t − 5,0 t 2 0 = 12,0 t − 5,0 t 2 t = = 2,4 s
5,0
O intervalo de tempo que decorre entre o instante em que a bola é lançada e o instante em
que, durante a queda, passa pela posição de lançamento é igual a 2,4 s.
7
Grupo IV
1.
1.2. A seta que indica o sentido real da corrente elétrica é a I 1 , pois a corrente elétrica sai do
1.3.
1.3.1. 0,1mA
0,1mA .
A equação da reta que melhor traduz a variação da diferença de potencial U = f ( I ) nos terminais
da pilha é:
tem-se:
Força eletromotriz da pilha: = 4,12 V e a resistência interna: ri = 26,4 .
2.
2.1. Direção vertical.
Recorrendo à expressão Φm = B A cos , verifica-se que o fluxo magnético que atravessa a
espira é nulo quando a amplitude do ângulo , ângulo definido pelo eixo da espira e o campo
magnético, for igual a 90 .
Assim, a direção do plano da espira tem de coincidir com a do campo magnético, isto é, a direção
vertical.
2.2. (B)
Da análise do esboço do gráfico representado na figura 3, e recorrendo à expressão
Φm
= , verifica-se que:
t
4
– no intervalo de tempo 0; t1 , t = 2 e Φm = 6 − 2 = 4 = =2
2
8
– no intervalo de tempo t1; t 2 , t = 3 e Φm = 6 − 6 = 0 =
0
=0
3
opção (B).
Grupo V
1. vidro = 18,8
para a refração:
nar sin ar = nvidro sin vidro
Mas, previamente, é necessário calcular o índice de refração do vidro, nvidro , através da relação
c 3,00 108
nvidro = nvidro = nvidro = 1,46
v vidro 2,06 108
1,00 sin28,0
1,00 sin28,0 = 1,46 sin vidro sin vidro = sin vidro = 0,322 vidro = 18,8
1,46
2. (C)
1
O período de uma radiação monocromática (bem como a sua frequência T = ) é uma
f
propriedade característica dessa radiação, pelo que o seu valor é constante qualquer que seja o
meio de propagação, eliminando-se assim as opções (A) e (B).
O comprimento de onda, , é:
v 1
= e, como T = , então = v T .
f f
9
3. (D)
Para que ocorra reflexão total, a luz tem de se propagar no meio de maior índice de refração até
incidir na superfície de separação entre este meio e outro de menor índice de refração. Como o
menor valor de índice de refração é o do ar (1,00), as opções (A) e (B) são eliminadas.
A amplitude do ângulo de incidência tem de ser superior ao ângulo-limite (ângulo de incidência
para o qual o ângulo refratado é tangente à superfície de separação dos dois meios, 90º).
Assim, a opção correta é a (D).
10