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RESDUO
Qualquer substncia ou objeto de que o detentor se desfaz ou tem a inteno ou a obrigao de se desfazer.
Decreto-Lei n 178/2006, de 5 de Setembro
Os resduos (quando no so valorizados) representam uma enorme perda de recursos, tanto sob a forma de materiais, como sob a forma de energia.
CLASSIFICAO DE RESDUOS
RESDUOS
Quanto origem
Industriais
Agrcolas
Hospitalares
Slidos Urbanos
Perigosos
No perigosos
Resduos No Perigosos
Resduos Perigosos
Figura 4 Classificao dos resduos hospitalares de acordo com o Despacho n. 242/96, publicado a 13 de Agosto .
RESDUOS AGRCOLAS
Resduo proveniente de explorao agrcola e/ou pecuria ou similar.
Metal; 2% Vidro; 6%
de resduos tm tido importantes variaes ao longo dos anos, acompanhando o desenvolvimento econmico do pas.
Em 2005, a produo de RSU em Portugal Continental atingiu 4,5 milhes de toneladas, ou seja, cerca de 1,24 kg por habitante e por dia.
FACTOS
Os pases desenvolvidos representam apenas 20% da populao mundial e produzem 75% dos resduos. Na Europa a produo de resduos urbanos quase duplicou em 30 anos e atinge agora uma mdia de 522 kg/habitante/ano, ou seja, 10 kg por semana e 1,43 kg por dia. Actualmente cada habitante portugus produz por ano, em mdia, cerca de 450 kg, o que perfaz um volume anual de 22,4 milhes de m3 de lixo urbano (volume suficiente para cobrir 2250 campos de futebol com 1 m de altura). Recentemente, a enorme quantidade de resduos produzidos, bem como, os impactes ambientais e para a sade pblica que advinha da sua descarga em lixeiras, levou necessidade de uma nova gesto dos resduos.
Os resduos slidos no so mais um recurso a encaminhar a um destino final, mas um recurso que deve ser valorizado e integrado numa cadeia econmica
Levy e Cabeas (2006)
Destino
Vantagens
Desvantagens
Quadro 1. Algumas vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de destino dos RSUs.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
Campos, C & Delgado, Z. (2007). Sistema Terra Sustentabilidade na Terra. Lisboa: Texto Editores. Decreto-Lei n 178/2006, de 5 de Setembro http://www.eea.europa.eu/pt/publications/92-827-5122-8/page014.html http://www.maotdr.gov.pt/Admin/Files/Documents/PERSU.pdf http://www.apambiente.pt/politicasambiente/Residuos/planeamentoresidu os/persuII/Documents/PERH_2011_2016.pdf Levy, J. & Cabeas, A. (2006). Resduos Slidos Urbanos: Princpios e Processos. Lisboa: Associao das Empresas Portuguesas. FIM