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A lngua estrangeira entre o desejo de um lugar e o risco do exlio.

LINGUAGEM E IDENTIDADE

LUCAS DORTIGNAC
CLAUDIO PEDROZO
AO ACASO DOS SONS
Comear o estudo de uma lngua
estrangeira retornar ao estgio de
infante.
Para essa categoria de aprendizes o
sofrimento diminui com a passagem a
escrita.
O problema no a incapacidade
funcional de produzir sons diferentes.
AS PALAVRAS NO SO MAIS
AQUILO QUE ELAS ERAM

A lngua materna recorta o real, a


estrangeira no.
O recorte que a lngua materna opera
esta sempre provido de uma carga
afetiva.
A lngua estrangeira vai provocar um
deslocamento.
QUEM O EU QUE FALA
ESTRANGEIRO?
O locutor estrangeiro analisa o
contedo e ao mesmo tempo os
enunciados.
Estratgia da peneira.

Estratgia do papagaio.

Estratgia do caos.

Outros evitam toda distncia.


O FALAR ESTRANGEIRO
Aprender uma lngua sempre, um
pouco, tornar-se o outro.
Exemplo do engenheiro.

As formas ocas da lngua so


adquiridos a traves de uma
identificao forosa.
CONCLUSES

Viver as diferenas respeitar a lngua do


outro e o significado cultural que ela
carrega.
O aprimoramento dos mtodos de
aprendizagem e o incremento dos estgios
faro evoluir as coisas.
No somente aceitar a diferena mas de
explor-la, faz-la sua.
BIBLIOGRAFIA

REVUZ, Christine, A lngua estrangeira


entre o desejo de um lugar e o risco do
exlio Pg. 221-230).En: SIGNORINI,
Ins (org.). Lingua(gem) e Identidade:
elementos para uma discusso no
campo aplicado. Campinas: Mercado
das Letras. So Paulo: Fapesp, 1998.

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