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Equivalente
Exemplo:
Req ( R1 // R2 R4 ) // R3
Forma alternativa de se achar a resistência
Equivalente
No caso anterior podemos chegar ao mesmo resultado
utilizando uma fonte de teste (VT) e, para simplificar, vamos
retirar R3 e, no final, recolocá-la-emos em paralelo com a
R‘eq:
Figura 9 Figura 10
VT
Req // R3
IT
VT
Req // R3
VT
Figura 11 ( R1 // R2 ) R4
Req ( R1 // R2 R4 ) // R3
Exemplo
Figura 12
Forma alternativa de se achar a resistência
equivalente
Figura 13
Aplicando uma tensão de teste, Vo, nos terminais
assinalados, passará uma corrente Io no circuito.
Devemos observar que a resistência de 1Ω está em
paralelo com a resistência de 2 Ω, ou seja, possuem a
mesma tensão. Se na resistência de 1Ω passa I, na
resistência de 2Ω passa I/2. No nó C está saindo 3.I e está
entrando I e I/2. Logo, a resistência situada entre os nós B
e D será percorrida por uma corrente de 3.I/2 ,
obedecendo a Lei dos Nós. A tensão será igual à soma
das tensões dos resistores que estão situados entre os
nós A e B, B e D.
Forma alternativa de se achar a resistência
equivalente
Figura 13
Figura 14
Qual o Equivalente Thévenin para o circuito, do
ponto de vista dos terminais A e B?
Figura 15 Figura 16
Equivalente Thévenin(continuação)
Figura 17
Equivalente Thévenin(continuação)
Figura 18
Equivalente Thévenin(continuação)
Figura 19
Equivalente Thévenin(continuação)
Figura 20 Figura 21
2 2
VTh VA VB 6 6 4 2 2V
1 2 42
Equivalente Thévenin(continuação)
Figura 22 Figura 23
2 8
RTh (1 // 2 2 // 4) 2
3 6
Equivalente Thévenin(continuação)
Figura 24
VTh 2 2
io A
RTh 1 2 1 3
Equivalente Norton
Figura 1
Figura 2
Equivalente Norton
Figura 3
Figura 2
Equivalente Norton
Figura 4 Figura 5
Equivalente Norton
Figura 6
Equivalente Norton
Figura 7
Equivalente Norton
Figura 8
6 10
i1 A
1 4 / 5 3
Equivalente Norton
Figura 9
Equivalente Norton
Figura 10
Equivalente Norton
Figura 11
RN 2 2
io I N 1 A
RN 1 3 3
Equivalentes Thévenin e Norton
Figura 12
Figura 13 Figura 14
Nas Figuras 13 e 14 vemos os passos para a
determinação do Eq.N. Como vemos, o circuito original
(Figura 12) pode ser o equivalente Thévenin de algum
circuito.
Equivalentes Thévenin e Norton
Figura 15
Princípio da Linearidade
Figura 16
Princípio da Linearidade
Figura 17
Princípio da Linearidade
Figura 18
Princípio da Linearidade
Figura 19
Princípio da Superposição – Exemplo
Figura 20
Princípio da Superposição – Exemplo
Figura 21
Figura 22
Figura 23
V’’’o =V(R//2R)/(R//2R+R)
Figura 24 R4 R3
VA V ;V B V
R1 R4 R2 R3
R4 R3
V A VB V
R1 R4 R2 R3
R2 R4 R1 R3
V A VB V
( R1 R4 )( R2 R3 )
Ponte de Wheatstone
Figura 25
Quando a corrente no amperímetro for igual a zero, o
que equivale a dizer que o ponteiro estará no meio da
escala, a ponte estará em equilíbrio. Neste caso:
RR? RRv R? Rv
Ponte de Wheatstone
Figura 26
Ponte de Wheatstone
Solução:
Desde que a ponte está em equilíbrio (R1R2 = R1R2), Rw
pode ser retirada do circuito, pois não há corrente
passando nela.
REQ R 2 R1 // 2 R2
R 2( R1 // R2 )
Figura 26