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bye R hon ng. Alin. 1 = 2, Umidificagae 2.1 J Introdugao Processos de umidificagdo © desumidifica sho usualmente utilizados ar para controlar a umidade de um ambiente ou para resfriar a égua mediante o contato com 0 ar. Essas operagdes envolvem a transferéncia de massa ¢ calor nas fases gasosa {ar) ¢ liquida (Aguaj, ¢ a transfe ivolvida para a outra esta ¢ cid de massa ce uma fast com 9 calor latente associado a condensagao ¢/ou evaporagao. Nesses processes, a nancira que no estado permanente, a temperatura da interface gas /liquide se ajusta, d taxa de transferéncia de calor nas fases distintas compensa a taxa de transferéncia de calor equivalente A de transferéncia de mai O controle da temperatura © umidade do ar de um ambiente € de particular importancia no armazenamento a frie de produtos bioldgicos (p.ex. carnes, pescado, frutas, legumes, cte.), onde parte da umidade do ar ambiente ¢ condensada no sistema de réfrigeragao deixando 0 ar relativamente seco. Esse ar, se nao for umidificado artificialmente, retirara umicade do produto estocaco, causando perdas, seja de peso ou de qualidade, através do ressccamento das camadas externas do produto. Os métodos mais usuais para a umidilicagdo ¢/ou restriamento do ar é por injecéo de vapor ou por nebulizacao de agua liquida dirctamente a um fluxo de ar, ou entae a passagem de Mluxo de ar através da Agua liquida, em uma torre de umidificagao. Quando o interesse da industria refere-se a recuperacao, através da diminuigao de temperatura da agua usada para o resiriamento dos siversos equipamentos ou processos da indiistria, a torre de restriamento é utilizada, onde o culante, convecgao natural ou forgada, cnira em contato coin a agua liquida rec 2.2 - Processos de umidificagao do ar 2.2.1 - Injegao de vapor ¢ método de umidificagao, vapor superaquecido injetady no duto de ar recirculante ou diretamente na camara. Precaucées devem scr tomadas para a retirada do vapor que porventura se condensa, principalmente nos dutos. Q controle da injegéo de vapor pode ser feito através de uma valvula operada manualmente, ou através de uma valvula operada com ar comprimido, controlada por um umidistato instalado na camara ou no duto de ar. Quando esse ar esta com uma umidade abaixo do valor pré- a E IOREZE Hiatt Eng. / jilificagno dy ar _ estabelecide, 0 uimid (alo fecha um circuito elétrico, acionando a valvula de inje vapor. Os sistemas mais comuns nesse proceso utilizam vapor da linha normal da industria, isto 6, produzido na caldeiva. Alguns sistemas nao utilizam a linha de vapor; o isténcia, faz com que es aquccimento de agua por energia elétrica, através de uma ss lemas, produzam scu proprio vapor Como o condicionamento do ar é usado em sistemas fechados, islo &, 0 ar é reciclado, uma pequena quantidade de vapor injetada de cada vex € suficiente para o resultado des ado de umidifieacao, Essa pequena quantidade de vapor nao altera significativamente a temperatura do at © em fermos pratice esse processo considerado isotérmico. OBS: Verificagao da afirmagae acim: Exercicio 2.1 Seja o ar de uma Amara de 3x3x4 1m, inicialmente a uma temperatura de 4°C ¢ 40 % de umidade relativa. Do diagrama psicrometrico: X = 0,002 Kg vapor/Kg ar seco v= 0,788 m'/Kg ar seco Se na umidifi co a umidade absoluta aumentar 50%, a nova umidade absoluta s ~ 0,003 Kg vapor/Kg ar seco AX X, - X = 0,001 Kg vapor/Kg ar seco Com as dimensocs da camara, seu volume é calculado: Volume = 3x3x4 36 m* Caleulando a quantidade de ar seco contide na Bou" 0,788 Kg ar seco = 45,7. Kg ar seco nm . Com o qual é pessivel calcular a quantidade de vapor injetada na camara: 45,7 Kg ar scco x 0,001 Kg vapor/Kg ar seco = 0,0457 Kg vapor (adicionado} Com a quantidade de vapor conhecida, agora deve ser calculado 0 aumento de temperatura causado por essa adicéo de vapor. Com um balanco de energia, pode-se estabelecer que: (variagao da entalpia do vapor adicionado) = (variacao da entalpia do ar seco) + (variacéo da entalpia do vapor jd contide ao ar). Ou: RPIOREZE, Eng, Aliny myeyAT = mAcWAT + MEXCVAT De tabelas de propriedade do ar e vapor: 6) = 1007 J/Kg°C ce 1876 J/Ke°C considerando o vapor superaquecido a 110 * (0,0457)(1876)(110-4) = (45,7)(1Q07)(4T) + (45,7)(0,002)(1876)(4T) de onde se tira que AT = 0,2 °C, que é a variacdo de temperatura da camara. Do diagrama psicrométrico, para a nova temperatura de 4,2 °C ¢ uma umidade absoluta de 0,002 Kg vapor/Kg ar seco, ¢ a nova umidade absoluta de 0,003 Kg vapor/Kg de ar seco, obtém-se a umidade relativa final do ar da camara, que é de 58 %. Deve ser ainda obscrvado, que 0 processo de umidificagao na pritica ¢ relativamente lento, ¢ que 0 acréscimo de temperatura causado pela adigao de vapor é rapidamente neutralizado pelo sistema de refrigeragao. A diferenca de temperatura de 0,2 °C encontrada no cxemplo acima, é 0 limite termodinamico. Na realidade, 0 aumento real de temperatura ¢ n valor muito menor que © encontrado. Na Figura 2.1 ¢ mostrade um esquema do sistema de umidificacao por injecao de vapor e sua representacao no diagrama psicrométrico. Figura 2.1 - Umidificagao do ar por injegdo de vapor Um exemplo comparativo de um sistema de umidificagao por injegio de vapor, pode ser um nebulizador doméstico, onde um pequcno compressor impulsiona o ar ambiente através de uma solucdo (soro), criando uma pequena nuvem de vapor, na temperatura ambiente, que é inalada pelo paciente. 2.2.2 - Injecao de agua liquida Nesse processo, 0 liquide é dispensado na corrente de ar, na forma de uma névoa grossa. © fluxo de ar deve estar a uma baixa velocidade ou o dute deve ser Eng. Alin, 1 ~ 2. Umiidificagiio do ar suficientemente longo para permilir 0 tempo necessario de contato ar-agua para a mudanga de estado da fase liquida para a gasosa. Anteparos apropriados existentes na camara de umidifica: 10 sao utilizados para retirar as goticulas de gua que nado se vaporizaram. Na mudanca de estado, a agua retira calor do ar, que conscquentemente ¢ resfriado. A continua recirculagao da’ Agua liquida, scm adicao ou retirada de calor para, ou do meio externo, leva essa agua a sua temperatura de saluracao adiabati , alraves da evapora 0. Como a quantidade de agua evaporada é pequena comparada com 0 total de liquido em circulagao, a agua de reposicao adicionada ao sistema praticamente nao altera a (emperatura de saturagdo adiabatica da agua em circulagao. Exercicio 2.2 mara com ar a un temperatura de 20 °C ¢ umidade relativa de 40% deseja- 80%. Caleular ¢ lazer um processo de umidificagdo adiabatica até uma umidade relativa ¢ 4 temperatura final da mistura de ar, a varingho da umidade absoluta, ¢ a temperatura de saturacdo adiabatica. Inicio: T= 20°Ce RH- 40% X = 0,006 Kg vapor/Ke ar seco Final: RH = 80%: AX = 0,0023 Kg vapor/Kg ar seco Tr = 14,5°C ~ Figura 2.2 - Esquema do diagrama psicrométrico para as condigées do exercicio 2.2 lo (Como exereicio, caleule a quantidade de agua adicionada nes © processo, considerando as mesmas dim da¢ mara do exemplo anterior: 3.x 3.x 4m), Na Figura 2.3 6 mostrado um esquema do processo de umidificacio por agua Hiquida, tine, repostgéo Figura 2.3 - Umidifi ‘0 do ar por injecio de agua liquida 2.2.3 - Torre de umidificag O processo de umidificagao do ar em uma torre tem similaridades com 0 processo de injegdo de agua liquida (item 2.2.2). Aqui a umidificacdo se da através do contato do ar com a agua na forma liquida, nao nebulizada. A agua é rcciclada na torre ¢ quando necessario, agua de reposicio é introduzida no sistema. Esse contato ar-agua é realizado em contra corrente, com a agua entrando na parte superior da torre c descendo por gravidade, usualmente por gotejamento, através do “recheio” da torre, isto é, materiais no interior da torre para aumentar a area de troca d entAo por correntes (ransversais, com a agua descendo por gravidade, no mesmo principio anteriormente discutido, e 0 ar passando perpendicularmente ao fluxo do liquido. Usualmente esse recheio é feito com ripas de madeira, pecas de PVC, ou qualquer outro material de alta durabilidade em contato direto com a Agua. Aqui, como no item anterior, a Agua também atinge sua temperatura de saturagao adiabatica. Para © equacionamento de uma torre de umidificagdo do ar, sera adotado a simbologia mostrada na Figura 2.4 A altura da torre, necessaria par um determinado grau de umidificagao do fuxo de ar, pode ser calculado pela equacao: > Va z= J eas [7 “ ka(X,,-X) 4 agua ® Sigua de reposigdo Figura 2.4 - Umidificacao do ar por contato com agua liquida numa torre. A area interfacial “a” é um termo dificil de ser calculado, uma vez que 0 liquido descendente nao “molha” toda a area de recheio, além de variar com as vazdes do liquido. te lermo € combinado com o coeficiente de transferéncia de massa, para formar um novo coeficiente, kya, que pode ser determinado experimentalmente para uma torre especifica com vazdes dos fluidos conhecidas. Exercicio 2.3 Ar a uma vazao de 15 m'/min e a 35 °C © 10% de umidade relativa, deve ser umidificado e resfriade adiabaticamente numa torre em contato com § litros/min de Agua recirculada. A secio reta da torre é de 1,5 m? e 0 coeficiente kya pode ser determinado pela equagao empirica: ka =1,070V)"(1)"" Calcular a altura da torre em fungao da nperatura de saida do ar, para cssas vazies especificas. Resolug R MOREZ! Ey jim. 12. UI icagio do ar 18 a) Phaxo de ar co - do diagrama psicrométrico: T= 35°C € RIL= 10%: X=0,0037 Ky agua/Kg ar seco v=0,878 m'/Kg ar seco be (1 we ot “nin, h b) Fluxo de liquide: sito) goin) amin} Ah ¢ cocficiente kya: Kyar seco |) = 683.4 reece har ka = 1,07(683,4)""(200)"" = 80,83 88. hi’ Do diagram psicrométrico, seguindo por uma linha de entalpia consiante do ponto T-35 °C © RH= 0%, até RH= 100% (saturacdo), encontra-se Xsa=0,0116 Ke agua/Kg, ar scco. Ulilizando a Equacao 2.2: 0.0116 -oeos| 00116—¥ ou: {00079 | Z=8.46IH 4 4 16-Xs4 Realizando a leitura da umidade absoluta no diagrama psicrometrico de outros pontos intermediarios entre RH=10% e RH=100%, sempre numa linha de entalpia constante, ¢ aplicando esses valores na equagae acima, obtém-sc as alturas da torre: R_FIOREZE: Eng. Alin, 1 2. Umidificagto do ar Figura 2.5 - Leitura da umidade absoluta para o exercicio 2 ‘Tabela 2.1 - Dados d: Equagao 2.3 RIO) [FCC) [XiKg Aeua/Ke ar seco) [Zn] 10 [35 _[0,0037 0 34 10,0041 > 1055 32 [0,0048 1,52 30 |0,0056 2361 28 |0,0065 4,04 26 0,0072 5,97 24 |0,0080 7,65 22 |0,0089 10,44 20 ‘[0,0096 14,06 is [0,0100 21,81 17 |0,0108 31,10 | Yoo [16,4 [0,0113 ~ Colocando os valores dessa tabela em um diagrama altura x temperatura de saida do ar, obtém-se o resultado mostrado na Figura 2.6. zo 24 20 32 36 temperatura do ar de saida Figura 2.6 - Resultado do exemple 2.6. Observe-se que quanto mais baixa a temperatura do ar de saida, maior a altura necesséiria da (ore. Caso fosse exigido maior umidade absoluta do ar, um processo com resfriamento adiabatico ¢ aquecimento intercalado poderia scr utilizado, conforme mostrado na Figura 2.7. ico do ar 20 b importante que fique bem c io empirica utilizada para calcular 0 are que a equa coeficiente kya 1 te cxemplo, nao deve ser usada como uma equagao genérica para outros calculos. Cada tipo de orre, para cada fluxo de ar e de liquido tem coeficientes diferentes ¢ devem ser determinados experimentalmente. 1 > 2 = restr unento com umidificagao 2.» 3 = aquecimento 3. 4 = resfriamento com umidificacio Figura 2.7 - Resfriamento adiaba ico combinado com aquecimento. 2.3 - Torres de Resfriamento de Agua Esse processo tem similaridades com o discutido no item anterior (2.2.3), onde ur quantidade limitada de ar era reciclada através d Agua na forma liquida, indo umidificacae ¢ abaixamento da temperatura do ar. Nas torres de resfriamento de agua, uma quantidade limitada de agua é reciclada, entrando em contanto com um fluxo de ar nao re: lado. A vaporizacao de uma parte da agua causa a diminuicao da temperatura da agua remanescente, que ¢ utilizada para resfriamento de equipamentos em trocadores de calor na industria, sas torres sao utilizadas para economizar agua por meio ce sua reciclagem. A tribui baixo por gua quente é di na parte superior da torre, escoando pa gravidade, através do “recheio” da torre, entrando continuamente em contato com o ar, ao natural ou forgada. O calor que escoa para cima ou transversalmente por convec latente da agua que é vaporizada causa a diminuigao de sua temperatura. Ness processo a agua nao atinge sua temperatura de saturacao adiabatica, pois ocorre introducao de energia no sistema. Nesse caso, ¢ conveniente que a equac&o do processo seja expressa em termos de entalpia’ fief Vat, 3) hy ka, ~H,) Be) R. FIOREZE: ing. Alin 1-2. Umiditicagae doar 2 A relagio entre a entalpia na fase gasosa ea entalpia na interlace gas-liquido & fornecida pela equacio: (2.4) “kya A curva de opera > cia torre 6 dada por: Hen, Ds E-h, F (2.5) As variagées de fluxo de ar internamente a torre sav de conhecidas assim, a Equacdo 2.3 nao pode ser integrada analiticamente, A altura da torre é estimada resolvendo esta equagao graficamente, ou através de um método numérico, conforme deserilo a seguir, O primeiro grafico a ser construido tem coordenadas, a temperatura ¢ a entalpia na fase gasosi, Como na interface a fase vapor esta salurada na temperatura da ‘interface, a partir a curva de saturacdo no diagrama psicrométrico é obtido a entalpia de saturagao para qualquer temperatura. cs valores plotades na Fig. 2.8a formam a linha de equilibrio. A partir dos dados de operacao, tais como a vazdo ¢ a temperatura de entrada ¢ saida do liquide © vazao do ar, com a Equagao 2.5 é obtide a curva de operagao (Figura 2.88). Para cada ponto (Tit) da linha de operagao ¢ a relacéo entre os coeficientes de transferéneia de calor ¢ massa (Equacao 2.4), € tracada uma linha reta desse ponto ale a linha de equilibrio. © ponto obtido na linha de equilibrio ¢ (1\,H). Conhecendo-se os valores de H, ¢ H1., calcula-se o termo interno da integral (Equacao 2.3) ¢ plota-se esses valores em fungao de I, (Figura 2.8b). A area sob a curva nde a altura da torre. corresp Exercicio 2.4 Uma torre de resfriamento, com uma are de secio transversal de 2,0 m’, sera utilizada para resiriar 900 litros de Agua por hora, de 45 alé 32 °C, com ar ambiente a 32 °C © 35% de umidade relativa, com uma vazio de 850 m? de ar/h. Considerando a relacao entre os corlicientes de wansferéncia de calor ¢ massa igual a 5,0 KJ/(Kg ar seco){"C}, que kya 0,9 V/S, € 0 calor especifico da agua 4,186 KJ/Kg’C, determinar a altura da torre. RFIOREZE: Eng, Alim. | —2_ Umidificagto do ar _ _ 2 curva te equi tuseie Figura 2.8 - Resolucao grafica da torre de resfriamento de agua. Resoluca Tyne °C Le 00 1/h RUA3SR Vgp7950 m / Figura 2.9 - Esquema de Operagio para 0 exemplo 2.4 a) Do diagrama psicrométrico, para diversas temperaturas obiém-sc a entalpia de saturagao adiabatica para a construgao da curva de equilibrio, conforme mostrado na Figura 2.10, ¢ 0s dados obtidos, na Tabela 2.2: f Figura 2.10 - Leitura das entalpias para a curva de equilibrio Ali. 2_Umidilicagao d Tabela 2.2 - Idados da curva de equilibrio, Ti Hi Ti Hi 22 64,9 34 23°«(68,7 «(35 24 b) Do diagrama psicrométrico, com as condigées do ar de entrada, obtém-se 0 volume especifico, ¢ entéo a vazdo de ar seco, para depois encontrar o coeficiente angular da reta de operacéo, definide pela Equagao 2.5: ‘Ty= 32°C e RIL = 35% v= 0,8791 m'/Kg ar seco V = var/v = 850/0,8791 966,8 Kg ar seco/h L = 900 litros/h x 1 Kg agua/litro ~ 900 Kg agua/h Coef, Angular =Lce/V = 900x4,186/966,8 ~ 3,8965 Do diagrama, com ‘Tar = 32 °C ¢ RH = 35%, oblém-se Hy LO obs: Hy: = entaipia do vapor, que esta na mesma (cmperatura do ar. Por isso, Ty, = Tar. PIOREZE, Eng. Alin, 1 2. Unidificagto doar 24 Com um ponto determinado, (T.1 Hei) © 0 Coeficiente angular (— Le/V), substituindo um valor qualquer de Tz na Eq. 2.5, calcula-se Hy, defininde © ponte (P.2,1..). Por estes dois pontos 6 tracada a reta de eperacdo (Figura 2.12) ©) Para cada ponto (ti 4) sobre a reta de operagao, substituinde um valor qualquer de 1 em lugar de Ty na quacdo 2.4, ‘calcula-se um valor de Hy uma vez que o coeficiente angular da reta, -hya/kya ¢ conhecido, Tracando-se uma reta passando por (TiJh) © {7,I}), 4 interseceao desta reta com a curva de equili define o ponto (1,11). O primeire par Hy,Hi € obtido. ‘Tragando paralelas, com inclinacdo -ha/kea, no esquema ilustradc na Figura 2.12, ob(ém-se outros pares [y.Hh, construindo-se a Tabela 2.3. Figura 2.12 — Curva de Equilibrio, reta de operacie e Lo! 2. s motrizes para o exemple Tabela 2.3 - Dados do exemplo 2.4 TV | HV Ti Hi f 32 {59,0 [26.8 [848 4,2982E-02 | 33 [62,9 [27,7 |89,1 [4,23258-02 4 ee 35 |70,7 98,0 4,06958-02 36 (74.5 102,58 |3,97471-02 37 [78,4 107,) |3,87071-02 a8 [82,3 1118 |3,76578-02 39 [86,; “1116.6 [3,65426-02 | 40 [90,1 121,5 |3,5378E-02 | 41 [94,0 126,5 |3,4233E-02 dodo 35,3 [131.5 [3,30028-02 [36,0 — 136,7 [3,18778-02 36,8 [141.9 |3,07208-0) 37,5 |147,1 — |2,96238-02 dl) Representando graficamente os poptos da tabcla acimé ¢ calculando a area sou a curva, obtem-se a altura da coluna: Figura 2.13 - Integtacao grafica para o exemplo 2.4. Em lugar da integragao grafica como na figura acima, pode ser mais conveniente utilizar inlegracdo numérica. Por exemple, pelo Método de Simpson rv f= kal, Nenitmero de pontos. 1,81 m_ (resposta) OBS: Teoricamente, nas torres de resfriamento, a agua pode ser resfriada até a temperatura de bulbo imido do ar. No cxemplo acima, para ‘| 21°C. 32 °C © RUF 35%, Tut Nomenclatura para o Cap. 2 a= area interfacial ,m’/r' de volume da torre hy, = cocficiente translerencia calor na fa se liquida, T/(hy(m?)(°C) ky > coeficiente iransferencia de massa, Kg agua/(h)(in")(Kg agua/ i; < ~ < Eng. Alia J 2. Hy = entalpia do vapor salurado, J /Kg ar seco Hy = entalpia do vapor, J/Kg ar seco L = vazio da agua, Ke/h cn = calor especifico do ar seco, J/Kg°C. cw = calor especifico da agua, J/KeeC cy = calor especifico do vapor, J/Kg°C * 28. F = V/{kya(Hi-Hl] - Fig. 2. $ = segao reta da torre, m? temperatura na interface gas-liquido, -7y, = temperatura na fase liquida, °C v = volume especifico do av, m*/Kg ar seco V = vazao do ar sec Kg ar seco/h m? Var = vazao do ar timido, m'/h X = umidade absoluta do ar, Kg vapor/Kg ar seco Xa = umidade absoluta do ar na temperatura de saluracio adiabalica, Ky agua/ Kg ar seco Z = altura da torre, m

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