TEORIA DE SIGNAIS

TEMA No.5.- MODULAÇÃO COM PORTADORA

DE PULSOS

Aula No.34.- Amostragem

1
C/E:
1 CE Amostragem.

2
OBJETIVOS:
1 Interpretar el espectro de frequência do sinal amostrada

3
 Amostragem.

Amostragem

4
Amostragem: A amostragem (sampling) consiste em tomar amostras
periódicas da amplitude de onda. A velocidade com que se toma esta
mostra, quer dizer, o número de amostras por segundo, é o que se
conhece como frequência de amostragem.
Retenção (hold): As amostras tomadas têm que ser retidas por um
circuito de retenção, o tempo suficiente para permitir avaliar seu nível
(para a quantificação). Do ponto de vista matemático este processo não
se contempla, já que se trata de um recurso técnico devido a limitações
práticas, e carece, portanto, de dito modelo
Quantificação: No processo de quantificação se mede o nível de
voltagem de cada uma das amostras. Consiste em atribuir uma margem
de valor de um sinal analisado a um único nível de saída. Inclusive em
sua versão ideal, acrescenta, como resultado, um sinal indeseada ao
5
sinal de entrada: o ruído de quantificação
Codificação: A codificação consiste em traduzir os valores obtidos
durante a quantificação ao código binário. O código binário é o mais
utilizado, mas também existem outros tipos de códigos que também são
utilizados.

Terá que ter presente que durante a amostragem e a retenção, o sinal

ainda é analógico, posto que ainda pode tomar qualquer valor. A partir
da quantificação, quando o sinal já toma valores finitos, o sinal já é
digital.
Os quatro processos têm lugar em um conversor analógico-digital

6
AMOSTRAGEM DE SINAIS ANALÓGICOS

x[n]  xc (nTs ) para   n  

Onde

Ts : período de amostragem em segundos (s)

1
fs  : freqüência de amostragem em amostras/s
Ts

Conversor contínuo-discreto ideal

xc (t ) x[n]  xc (nTs )
C/D

Ts
7
SINAL COM AMOSTRAGEM IDEAL E SEQÜÊNCIA DE AMOSTRAS

Conversor C/D
s (t )
xc (t ) Conversão de x[n]  xc (nTs )
X
xs (t ) xs (t ) em x[n ]

xs (t ) xc (t )
xc (t ) :Sinal analógica
s (t ) :Sinal de
t amostragem
-3Ts -Ts 0 Ts 3Ts 5Ts
x[n ] xs (t ) :Sinal amostrada
x[n ] :Secuencia de
n amostras
8
-3 -1 0 1 3 5
 ESPECTRO DE FREQÜÊNCIA DO SINAL AMOSTRADA
Sinal de amostragem 
s (t )    (t  nTs )
n  
Sinal amostrada 
xs (t )  xc (t ).s (t )  xc (t ).   (t  nTs )
n  
Pela propriedade do sinal impulso

xs (t )   x (nT ). (t  nT )
n  
c s s

Propriedade do produto:O produto de uma função analógica no tempo xc (t ) e

um impulso deslocado
  (t  nT ) será igual à função avaliada no deslocamento
s


 x (nT ). (t  nT )
n  
α pelo próprio impulso α deslocado c s s
n  
ESPECTRO DE FREQÜÊNCIA DO SINAL AMOSTRADA
Sinal de amostragem 
s (t )    (t  nTs )
n  
Sinal amostrada 
xs (t )  xc (t ).s (t )  xc (t ).  (t  nTs )
n  
Pela propriedade do sinal impulso

xs (t )   xc (nTs ). (t  nTs )
n  
Pares transformados de Fourier
xc (t )  X c ( w)
s(t )  S ( w)
10
  
2
s(t )    (t  nTs )   ( w  kws )
Ts k  
n  
2
Onde ws 
Ts
Recordando que f1 (t ). f 2 (t ) 
1
F1(w) * F2 (w)
2
Então
X s ( w) 
1
X c (w) * S (w)
2
Substituindo
 
 
1 1
X s ( w)  X c ( w  k .ws )  X c ( w  ws )
Ts k   Ts k  
11
 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
X c (w)
1 Espectro do sinal
analógica limitada
w
 wM wM em banda xc (t)
2 S (w)
Ts Espectro do sinal de
Amostragem s(t)
w
 2ws  ws 0 ws 2ws

1 X s (w)
Espectro do sinal
Ts
amostrada idealmente
w com ws  2wM
 wM wM ws

X s (w) ws  wM Espectro do sinal

amostrada idealmente
com ws  2wM
w 12
ws
 TEOREMA DEL MUESTREO DE NYQUIST
Sea xc (t ) una señal limitada en banda con
X c ( w)  0 para w  wM (10)

Entonces xc (t ) es unívocamente determinada por sus

muestras
x[n]  xc (nTs ), n  0,1,2,
Si
2
ws   2 wM
Ts
Donde
wN  2wM :Frecuencia de Nyquist
13
 RECONSTRUCCION DE LA SEÑAL MUESTREADA
Sistema ideal de reconstrucción
x[n ] Conversión de xs (t ) xc (t )
Filtro pasa bajas
x[n ] en xs (t ) ideal H r (w)

Ts
H r (w) H r (w) :Respuesta de frecuencia
Ts
del filtro pasa bajas ideal
w
 0 
Ts Ts hr (t ) :Respuesta al impulso del
hr (t )
1 filtro ideal
sen(t / Ts ) (15)
t hr (t ) 
 Ts 0 Ts t / Ts
14
 xs (t ) :Señal muestreada

 t
xc (t ):Señal a la salida del filtro

 t

sin c (t  nTs ) / Ts 

xc (t )  x[n] (16)
 (t  nTs ) / Ts

15
 MUESTREO PRACTICO

1
s (t )
s(t )   p(t  nTs ) (17)
n  

t 1 nTs  0  t    nTs
0 Ts s (t )  
0 nTs    t  Ts  nTs

Serie de cosenos de s(t)

 
s(t )  B0   Bn . cos(nwst )  d   2d .sin c(nd ). cos(nwst ) (18)
n 1 n 1

Donde 
B0   d : ciclo útil
Ts
2 
Bn   sin c( n / Ts )
n1 Ts 16
 REPRESENTACION EN EL TIEMPO
f c (t )
s (t ) :Señal de muestreo
s (t )
f c (t ) :Señal analógica

t f s (t ) :Señal muestreada

f s (t )  f c (t ).s(t ) (20)

Muestreo natural

t
f s (t )  f c (t )  p(t  nTs )
n  
Muestreo instantaneo

f s (t )   f (nTs ). p(t  nTs )
t n  
17
ESPECTRO DE FRECUENCIA CON MUESTREO
PRACTICO
Sustituyendo (18) en (20)
f s (t )  f c (t ).s (t )
(23)

 d . f c (t )   2d . sin c(nd ). f c (t ). cos( nws t )
n 1
Aplicando los teoremas sobre transformada de Fourier
d . f c (t )  d .Fc ( w)
1
f c (t ). cos( nws t )  Fc ( w  nws )
2
Entonces de (23)

Fs ( w)  d .Fc ( w)   d .sin c(nd ) Fc (w  nws ) (24)
n 1 18
 REPRESENTACION GRAFICA

Fs ( w)  d .Fc ( w)   d .sin c(nd ) Fc (w  nws ) (24)
n 1
Fc (w) Espectro no limitado

w
 wM wM

Fs (w) Resp. de frec.

d
del filtro
w
 ws  wM wM ws 2ws
ws  wM

19
 xs (t ) :Señal muestreada

 t
xc (t ):Señal a la salida del filtro

 t

20