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TEMA: APRENDERNDO A LIDAR

COM AS DIFERENÇAS!
IGREJA PENTECOSTAL DEUS É POR NÓS
DIFERENÇAS QUE CAUSÃO BRIGAS
1. A mulher deixou o sapato jogado? Brigas.
2. O marido não lavou a louça? Brigas.
3. O dinheiro da poupança foi gasto de forma
desnecessária? Brigas.
4. Não foi à reunião do filho na escola? Brigas.
5. Esqueceu de alguns itens nas compras do
mercado? Brigas.
ACEITAR AS DIFERENÇAS
1. DIFERENÇA comer os mesmos alimentos etc.
2. Cores tudo Rosa (O diferente não é melhor
nem pior, mas ele precisa ser respeitado.)
3. O que seria do AZUL, se todos gostassem do
AMARELO,
4. Profissões Motoristas
5. Nome de filhos
REJEITAR AS DIFERENÇAS
1. Reação instintiva que busca a proteção.
2. A ideia é de que o que é conhecido é mais
seguro.
PORQUE CASAMOS COM É DIFERENTE
1. Ninguém aguenta viver com o espelho.

Não seja HISTÓRICO narrar todas as coisas


erradas que aconteceram desde que se
conheceram.
(Mantenha-se no assunto no presente).
Se um começar a puxar o fio do passado, o outro
deve lembrar o acordo de não serem
“HISTÓRICOS”.
HOMEM É 100% RAZÃO / MULHER É 100% EMOÇÃO

1. Não faça das suas palavras uma arma


2. A gente perde a razão pela forma de dizer as coisas.
3. Não faça ameaças, especialmente ameaças falsas.
4. Busca um tempo para conversar.
5. Vá ao shopping por causa do outro
NEGOCIARAM A SOLUÇÃO:
• Marido tomava banho e deixava a toalha
molhada do lado dela na cama X Ela era
incapaz de fechar uma porta de armário no
quarto.
• Ela iria guardar a toalha molhada e ele iria
fechar as portas. Acabou o problema.
ILUSTRAÇÃO FINAL
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do
frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se
juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam, mas os
espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos,
justamente os que ofereciam mais calor.

Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de


novo a morrer congelados. Então, precisaram fazer uma
escolha: ou morreriam ou aceitavam os espinhos dos
companheiros.

Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos e aprenderam a


conviver com as pequenas feridas, que a relação com o mais
próximo podia causar, já que o mais importante era o calor do
outro. E assim sobreviveram”.

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