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î Periféricos e suas características
î São considerados periféricos todos os
componentes de um computador que
são ligados (normalmente através de
um barramento próprio) à Placa Base
ou Motherboard.
î A particularidade deste tipo de
componente é o de possuir um
controlador (circuito electrónico) que
faz de interface entre o componente e
o barramento principal do
computador.

u   
 


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î Monitor de vídeo
î Hoje em dia já não imaginamos este
periférico monocromático, mas durante muito
tempo foi este o tipo que mais se usou.

î Os caracteres tinham a cor verde ou âmbar.

î Quando os monitores serviam em ambientes


de Main Frame (Supercomputadores) , eram
designados de ´terminais estúpidosµ pois não
tinham capacidade de processar localmente
informação.

u   
 


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î Sistema de vídeo
î Este sistema de vídeo é responsável pela
apresentação da imagem e tem vindo a ser
um interface cada vez mais importante à
medida que a produção da imagem é cada vez
mais exigente e complexa.

î É composto por dois componentes:


î Monitor
î Placa gráfica ou placa de vídeo

u   
 


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î  estes casos tinham a capacidade de
reproduzir caracteres numa matriz de 25
linhas por 80 colunas.

î Possuíam apenas uma memória RAM


designada por buffer com a capacidade de
cerca de 16Kbits.

u   
 


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î O interface entre o monitor e a placa
base do computador designa-se por placa
gráfica ou placa de vídeo.

î As placas gráficas podem ser integradas


(quando são parte constituinte da placa
base do computador) ou podem ser
discretas quando instaladas num slot de
expansão.

u   
 


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î A arquitectura de BUS mais utilizada para
ligar as placas gráficas discretas é a AGP,
(Acelerated Graphics Port).

u   
 


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î Aspecto de alguns slots de expansão
usados para placas gráficas

u   
 


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î uonstituição de uma placa gráfica


î BIOS de vídeo. uonjunto de instruções
básicas para o processamento de imagem.
î Processador gráfico. Processador com
características para a construção e
tratamento de imagem parada e em
movimento.
î Memória de vídeo. RAM que serve para
memória de trabalho, que deve ser de
grande capacidade e de acesso rápido.
î DAu: uonversor analógico/digital. È um
elemento indispensável quando se pretende
transmitir a imagem para um monitor
analógico.

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î  oção de pixel
î O pixel (Picture element), é o ponto de
imagem mais pequeno que se pode
reproduzir num ecran. uada pixel tem três
características básicas:
î Tamanho
î uor
î Brilho
î É constituido por uma mistura de três
cores básicas:
î Red
î Green
î Blue

u   
 


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î  oção de pixel

î O número de bits associado à produção de


um pixel define a qualidade da imagem.
Assim, quanto mais bits forem usados para
definir um pixel maior é a qualidade da
imagem.
î O número de bits para desenhar um pixel
influencia então a:
î Resolução
î Profundidade da cor

u   
 


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î Matriz de ecran
î uomo os ecrans não são quadrados,
possuem mais pixéis na horizontal do que
na vertical.
î

î Os pixéis são desenhados no ecran sob a


forma de matriz ou grelha constituída por
colunas (resolução horizontal) e linhas
(Resolução vertical).

î Ex: 640x480 é uma matriz constituída por


640 colunas e 480 linhas.

u   
 


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î Resolução horizontal = nº de pixéis horizontais
î Resolução vertical = nº de pixéis verticais
î Total de pixéis = nº de pixéis horizontais [  
[ 
 
î  úmero de cores = 2 nº de bit por pixel
î Memória = Total de pixéis [    
 

î 16 milhões de cores - 24 bit (true color)


î 65000 cores - 16 bit
î 256 cores - 8 bit
î 16 cores ² 4 bit
î 4 cores ² 2 bit

î .
1 bit 2 cores (monocromático

u   
 


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î Modos

î Gráfico.  este modo as aplicações


manipulam os pixéis. Por ex: o Word.

î uarácter ou modo texto.  este segundo


caso são manipulados caracteres inteiros.

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î Taxa de refrescamento

î A imagem de um monitor é ´fabricadaµ na


placa gráfica, tendo de ser re-escrita várias
vezes por segundo nesse monitor para que
haja persistência.
î Os valores normais em televisão para o
refrescamento situam-se entre os 50 e os
100Hz. Para que a imagem tenha boa
qualidade o valor ideal é cerca de 70Hz.

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î Aspecto de uma ficha VGA Video Graphics
Array(15 pinos)

u   
 


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î Aspecto de uma ficha DVI (Digital Vídeo
Interface)

u   
 


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î Aspecto de uma placa gráfica, com indicação
dos principais blocos

u   
 


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î Impressoras

î Matriciais

î De jacto de tinta

î Laser

u   
 


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î uaracterísticas relevantes

î Resolução. Indica qual o número de pontos


que uma impressora pode imprimir numa
polegada. É expressa em ppp (pontos por
polegada) ou dpi (dots per inch).

î Quanto mais pontos forem desenhados por


polegada melhor é a resolução da
impressora. Ex. 300 dpi, 600 dpi, etc.

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î Velocidade de impressão

î A velocidade de impressão é medida


normalmente em ppm, (páginas por
minuto). A velocidade de uma impressora
depende da complexidade do material a
imprimir, do tamanho do buffer de memória
que ela possui para troca de informação
com o computador e do tipo ou
arquitectura da impressora.  as
impressoras mais antigas é normal a
velocidade ser medida em cps (caracteres
por segundo).

u   
 


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î Impressoras Matriciais
î Utilizam o que se denomina tecnologia de impacto
ou seja é através da percussão de um martelo sobre
o carácter que este é escrito no papel. Tecnologia
análoga à das máquinas de escrever.
î o 

 

  este tipo de
impressora tem um funcionamento semelhante às
clássicas máquinas de escrever. O dispositivo que
equivale à cabeça de impressão contém diversos
caracteres em relevo. Esse componente movimenta-
se de acordo com o carácter a ser impresso.
Supondo, por exemplo, que é necessário imprimir a
letra A, o referido mecanismo posicionará a parte
que contém essa letra sobre o papel. Para a
impressão ocorrer, o carácter, depois de posicionado,
pressiona uma fita com tinta contra o papel, num
movimento que lembra vagamente uma batida de
martelo.

u   
 


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î o 

  

î Este é o tipo mais comum, sendo, portanto, chamado


simplesmente de impressora matricial ou, ainda,
impressora de matriz de pontos.  este padrão, a
cabeça de impressão possui pequenas agulhas que, sob
orientação electromagnética, vão formando a
impressão à medida que empurram a fita de tinta
contra o papel.  esta tecnologia, os caracteres são
formados por pequenos pontos. A vantagem deste
método é que também é possível imprimir imagens e
gráficos. Quanto maior for o número de agulhas
utilizado mais resolução ou nitidez tem o carácter.

u   
 


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î Impressora de Agulhas. uabeça de Impressão.

u   
 


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î Impressora de Jacto de tinta
î O funcionamento deste tipo de impressora
baseia-se na ionização de jactos de tinta
minúsculos, espalhados sobre o papel, que
depois os absorve.
î A sua qualidade de impressão é por isso,
muito maior que as impressoras matriciais.
î Produzem conteúdos a cores e têm
capacidades gráficas.
î São, no entanto, impressoras em que o
custo de produção de uma folha impressa é
bastante elevado porque é necessário
mudar tinteiros com bastante frequência.

u   
 


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î Impressora de Jacto de tinta
î O funcionamento deste tipo de impressora
baseia-se na ionização de jactos de tinta
minúsculos, espalhados sobre o papel, que
depois os absorve.
î A sua qualidade de impressão é por isso,
muito maior que as impressoras matriciais.
î Produzem conteúdos a cores e têm
capacidades gráficas.
î São, no entanto, impressoras em que o
custo de produção de uma folha impressa é
bastante elevado porque é necessário
mudar tinteiros com bastante frequência.

u   
 


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î  


î O elemento de suporte a todo o sistema é a placa-
base ou motherboard. Pode ser visto apenas como um
complexo circuito impresso.
î Mas ela é muito mais do que isso. Incorpora vários
componentes importantíssimos para o funcionamento
de todo o computador.
î Possui os barramentos necessários para a troca de
dados entre esses componentes.
î Permite ainda a ligação física a periféricos externos à
própria caixa do computador.

u   
 


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î  


î A Motherboard além de suportar todos os
componentes é constituída por um conjunto completo
de pistas que simulam condutores eléctricos que
permitem a comunicação entre os vários
componentes instalados na board.

î A sua montagem na caixa do computador é feita


através de pequenos orifícios, que encaixam na furação
existente na caixa. A ligação de energia eléctrica é feita
através de um conector standard.

u   
 


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î  


î Tipos.
î TX
î VX
î FX
î ATX.

u   
 


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î  


î uircuitos Principais.
î uhipset.

u   
 


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î  


î uircuitos Principais.
î uhipset.

u   
 


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î  


î uircuitos Principais.
î Socket.
î O socket é o componente que permite a
substituição ou actualização de um processador sem
que seja necessário dessoldar a motherboard.
î À medida que a arquitectura do processador foi
evoluindo, o número de pins deste obrigou a uma
evolução no socket. Esta evolução deu origem à
atribuição de nomes de acordo com as
características físicas do encaixe do processador.

u   
 


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î 
  

î È normalmente desenhado para suportar mais do que
um modelo de processador.

u   
 


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î A instalação de um uPU e do dissipador e ventoinha
associados. Usa-se massa térmica para melhorar o
contacto físico entre o uPU e o dissipador

u   
 


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î a   
î Este socket suporta os processadores 80486 e os seus
derivados.
î Possuí 169 orificios e fornece uma tensão de +5V para
o funcionamento do processador (tecnologia TTL).
î ZIF (Zero Insertion Force) É um dispositivo
incorporado no socket que permite um contacto
perfeito e uma forma fácil de retirar o processador do
socket sem entortar nenhum pino.

u   
 


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î Unidade uentral de processamento
î Externamente o uPU precisa de dois componentes
para funcionar em condições:

î O dissipador de calor ² Responsável por absorver o


calor produzido. È constituído por uma peça de
metal com bastante condutibilidade térmica e é
aplicado no uPU com o auxilio de uma pasta
designada por massa térmica. O controlo da
temperatura do uPU é muito importante sendo o
seu descontrolo responsável por avarias
intermitentes.

î A Ventoinha ² A ventoinha faz o trabalho de


arrefecimento do dissipador.  as MB mais modernas
existe ligação de energia própria para alimentar a
ventoinha.

u   
 


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î Unidade uentral de processamento

î O uPU é o responsável pelos cálculos aritméticos,


lógicos e também pelo processamento de dados
intermédios.

î Fundamentalmente as acções básicas executadas por


um processador são as seguintes:

î Entrada de dados (I PUT)


î Processamento (Data Processing)
î Saída de resultados (OUTPUT)

u   
 


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î 
  

î Fabricantes

î A Intel, A AMD, A IBM, A uiryx e a Motorola


são os principais fabricantes de
processadores.  o entanto é a Intel que
domina o mercado com a maior capacidade
de produção.

u   
 


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î O processador 8080 da Intel é tido
como o primeiro dos processadores
para equipar microcomputadores
pessoais. Mas a verdadeira revolução
deu-se com o aparecimento do
primeiro computador fabricado pela
IBM na década de 70 do séc. XX.
î Durante este período foram sendo
lançados outros processadores sempre
com inovações tecnológicas.
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î As várias transformações tecnológicas
no fabrico dos processadores deram
origem ao 8086, 8088 (XT), 80286,
80386 e 80486 (AT) e o Pentium,
Pentium II, Pentium III e Pentium IV.
î  o seu conjunto todos estes
processadores designam-se por família
x86
î A característica comum a todos estes
processadores é a de usarem o mesmo
conjunto de instruções (Instruction
Set), no seu firmware.
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î (Set) uonjunto de instruções Máquina de um
Processador.

î As instruções básicas de um processador


podem ter duas arquitecturas diferentes:
î RISu ² Reduced Instruction set uomputer.
Grande número de registos de propósito
geral.
î ²uonjunto limitado (reduzido) de instruções
simples
î uISu ² uomplex Instruction Set uomputer.

u   
 


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î Em resumo podemos apontar o
sucesso do IBM-Pu aos seguintes
factores:
î Foram construídos segundo uma
arquitectura aberta. (não há
arquitectura de um único fabricante, e
portanto podem ligar-se componentes
de vários).
î Grande possibilidade de expansão e
evolução.
î Baixo custo.
î Grande capacidade de armazenamento
e processamento.
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Modelo de Von  eumann.
Matemático Húngaro que inventou um
modelo de arquitectura básico para
máquinas de processamento automático
de dados.
Interliga três sistemas básicos
1. Unidade de processamento
2. Memórias
3. Dispositivos de entrada e saída.
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Mais conhecida por uPU ou simplesmente
processador este componente é basicamente
constituído por :

î uma unidade aritmética e lógica, responsável


por executar operações aritméticas simples e
operações lógicas. Para que tal seja possível é
necessário codificar os sinais (dados).
î Uma unidade de controle
î Um co-processador matemático para
operações de virgula flutuante.
î Tem três Barramentos ou Buses de
comunicação
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A unidade de controlo.
Esta unidade é responsável por gerir a
actividade do processador seleccionando
quais as instruções a executar e qual a sua
sequência.

A actividade do uPU resume-se a ler dados da


memória ou dos dispositivos de I/O, processá-
los e escreve-los também na memoria ou nos
dispositivos de I/O.
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Além dos dois circuitos básicos já falados,
a ALU (unidade aritmética e lógica) e a
Uu (unidade de controle) o
processador tem ainda os registos
internos, que constituem células de
memoria com pouca capacidade de
armazenamento, que servem para
guardar temporariamente dados e
resultados de processamento.
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O tamanho ou a quantidade de dados que o
processador consegue manipular por cada
ciclo do sinal de clock está directamente
relacionado com o tamanho dos registos
internos, sendo esse tamanho que origina
a classificação dos processadores em
famílias. uonforme os registos tenham 8,
16, 32 ou 64 bits de comprimento.
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î 
 

î uaracterísticas físicas e eléctricas

î Tipos
î Memórias RAM, ROM e uache
î Memórias SRAM e DRAM

u   
 


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î 
 

u   
 


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A unidade de memória é segundo o modelo
de Von  ewmann, responsável pelo
armazenamento dos dados de forma
temporária.
 ote, que no modelo, no entanto esta
unidade é externa ao processador.
O processador controla as operações de
leitura e escrita nesta unidade, bem como
as posições onde é guardada.
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A unidade de memória está organizada em
células, que são os locais onde vai ser
guardada a informação.
uada uma das células é constituído por um
endereço binário que identifica o local
(memória) onde se guardam os dados.
A troca de dados entre a memoria e o
processador fazia-se inicialmente de uma
forma directa utilizando o método DMA (
direct memory access). Hoje em dia esse
controlo é executado pelo chipset.
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O uPU comunica com a memória utilizando
para isso impulsos ou sinais eléctricos.
Também recebe sinais eléctricos nas suas
entradas e devolve respostas para os
equipamentos que lhe estão ligados.
Todos esses dispositivos, como o teclado, o
rato, um modem ou uma impressora
dizem-se periféricos, sendo que uns são
de entrada (fornecem sinais ao uPU) e
outros são de saída (recebem sinais do
uPU).
j   
î Podemos dizer que os barramentos de um
computador são as auto-estradas por onde
circulam os sinais eléctricos que constituem
os dados.
î O termo barramento é o conjunto de linhas,
equivalente ás faixas de rodagem numa auto-
estrada.
î O barramento interliga os vários
componentes de um computador, tal qual os
nós ou saídas de uma auto-estrada.
j   
î A velocidade de comunicação pode então
variar em função de nº de linhas do
barramento e da velocidade do relógio
(clock).

î O nº de linhas indica a largura do barramento


(bus) sempre em múltiplos de 8 bits.
î
î O clock é o ritmo a que os impulsos ou bits
são transferidos, e é medido actualmente em
gigabits por segundo.
j   
Unidade central
de processamento
uPU

Barramento de controlo

Periféri
Memór Barramento de endereços cos de
ia
entrada
e saída

Barramento de dados
j   
uomo vimos no diagrama anterior, existem
três buses de comunicação com o uPU. O
bus de dados, por onde circula, os dados a
processar e o resultado do
processamento.
O bus de endereços por onde circula a
informação do local onde se devem ler ou
escrever os dados.
O bus de controle que produz os sinais de
controle das actividades de leitura, escrita
e processamento.
j   
Para que o uPU possa armazenar na
memória os dados resultantes de um
processamento, tem de indicar o local
onde vão ser guardados esses dados.
É gerado um endereço que indica a célula de
memória onde serão guardados esses
dados.
O bus de endereços é activado e é colocado
um apontador para o endereço indicado.
De seguida, é activado o bus de dados e é
enviada a informação a transferir por esse
bus.
As activações dos barramentos são
asseguradas pelo bus de controle.
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Diagrama de blocos (parte 1)
Sub-Sistema de memória

Processad Memoria Memoria


or uache principal

uontrolador de
memoria

Barramento de sistema
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Diagrama de blocos (parte 2)

Adapt. De
barramento

Barramento E/S

uontrolado uontrolado
r E/S r E/S

Periféricos Periféricos
E/S E/S
j   

A inclusão de uma memoria tipo cache na


estrutura do processador, faz com que
este não passe tanto tempo inactivo, á
espera que os periféricos lhe respondam.
É uma memoria de grande velocidade de
acesso.
Estas memorias são, no entanto de muito
maior capacidade que os registos que
podem ser considerados as memorias
mais próximas do processador.
Todas estas memorias são voláteis.
       

Quando o processador acede a um
determinado endereço, é verificado se o
seu conteúdo se encontra na memória
cache. uaso tal aconteça (cache hit), esse
acesso é rápido, pois a cache é uma
memoria de acesso mais rápido do que a
RAM.
Se o conteúdo não se encontrar na cache
(cache miss), é necessário então aceder á
memória principal que é um acesso mais
lento.
      
Registos internos

  

Memoria cache L1

uache de uache de
dados instruções Memoria
principal

Memoria cache L2

Barramento de sistema
    Regist
   os
Barra
 mento
sistem
a
Cach
e L1

Cach
e L2

Memória
principal

Memória Secundária
(Disco)
j   
Um barramento pode conter três tipos de
pistas:
Pistas de dados.
Por onde são transmitidos dados.
uada pista pode transportar um bit de cada
vez.
Transporta um sinal eléctrico que é
codificado como um zero, (ausência de
sinal) e um (presença de sinal).
j   
î Pistas de endereços. Para a verificação do
local de onde vem ou para onde vão os
dados .
î Pistas de controlo. Onde circulam sinais
de clock, detecção e verificação de erros .
j   
î uomunicação Serie - Só Existe uma pista
para comunicação os bits são enviados um
a um por essa pista ou canal, por cada
impulso de relógio gerado .

î uomunicação paralela ² Existem varias


pistas e podem ser enviados 8,16,32 ou 64
bits (um por cada pista ) por cada impulso
de clock gerado .
|   
  

Memoria RAM

u
Ler o endereço
02 Bu
012u
u  0190
01F4
u
· 

  02Bu xPTO

 ·u
j      
  
î Parâmetro configurável na BIOS.
î Define a ordem pela qual o computador
procura o núcleo do sistema operativo.
î  ormalmente deve estar configurado do
seguinte modo:
î 1-uD/DVD
î 2-Disco Rígido
|   
  
î Disco rígido

u   
 


|   
  
î Disco rígido

u   
 


|   
  
î Disco rígido

u   
 


|   
  
î Disco rígido

u   
 


|   
  
î Disco rígido

u   
 


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î Unidade de Diskettes

u   
 


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î Teclado
î É o interface mais comum de um computador.
î A disposição das teclas e o conjunto seleccionado para
um teclado é diferente de país para país e de idioma, o
que permite dar suporte a diferentes linguagens e
funcionalidades tanto de riqueza de operação como
ergonomia.

î Teclado (uont.)
î Podem ter:
î
î 83 teclas - XT Keyboard
î 84 teclas - AT Keyboard
î 101 teclas - Enhanced Keyboard

u   
 


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î Quanto ao adaptador de ligação podem
ser de:

Ficha DI  (com 5 pinos)


î Ficha MiniDI  (com 5 pinos)
î PS2 (com 6 pinos)
î USB (actualmente a mais comum)
î É composto por várias zonas a saber:
î Zona de teclas de escrita, numéricas e
alfanuméricas
î Zona de teclas de função
î  umeric Keypad
î Zona de cursor e controles de ecrã.

u   
 


|   
  
î Do ponto de vista mecânico, o teclado é constituido
pelas:
î teclas,
î uápsulas das teclas,
î Molas,
î uircuito impresso,
î uontrolador.
î Placa dos LED

î Do ponto de vista eléctrico, o teclado é normalmente


alimentado por:

î 5V de Tensão e

î 50 a 500 mA de corrente.

î Os teclados dizem-se multimédia se incorporarem


colunas de som e microfone, e dizem-se ergonómicos se
forem desenhados para aumentar o conforto de quem
digita.

u   
 


|   
  
î Teclado (uont.)

î Os teclados dizem-se multimédia se


incorporarem colunas de som e
microfone, e dizem-se ergonómicos se
forem desenhados para aumentar o
conforto de quem digita.

u   
 



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