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Michael Grejniec
Há já muito tempo que os animais
o ua zeb
c ha m
E
- Se subires para as minhas
costas, é provável que nos
aproximemos dela.
A Lua começava a divertir-se
com aquele jogo e afastou-se
outro pedacinho.
També
m a zebr
a não
conse
e cham guiu to
ou o l ca r a Lua
e ão.
- Se subires para as minhas
costas, talvez possamos
alcançá-la.
Mas quando a Lua viu o leão,
voltou a subir um pouco mais.
a L u a, e
t o c ar
n s e g u iram
n ão co
sta vez
d e
Também
a ra p os a .
am ar am
ch
- Verás como conseguimos, se
subires para as minhas costas –
disse o leão.
Ao ver a raposa, a Lua afastou-se
mais um pedacinho.
Agora só faltava um bocadinho
de nada para tocar a Lua, mas
esta afastava-se cada vez mais.
aca co .
mo u o m
osa cha
rap
Ea
- Por certo, desta vez
conseguiremos. Anda, sobe para
as minhas costas!
A Lua viu o macaco e retrocedeu
uma vez mais.
O macaco já conseguia cheirar a
lua, mas tocá-la, nem pensar!
E ch
amou
o ra
to.
- Sobe para as minhas costas e
tocaremos na Lua.
A Lua viu o rato e pensou: “Um
animal tão pequeno, certamente
que não conseguirá alcançar-
me.”
E como já começava a ficar farta
daquele jogo, a Lua ficou onde
estava.
Então o rato trepou por cima
da tartaruga,
do
elefante,
girafa,
da
da zebra,
do leão,
da raposa,
do macaco
e...
... de uma dentada só,
arrancou um pequeno
pedaço da Lua.
Saboreou-o, satisfeito,
e depois foi dando migalhas do pedacinho
ao macaco,
à raposa,
ao leão,
à zebra,
à girafa,
ao elefante
e à tartaruga.
E a Lua soube-lhes exactamente àquilo de
que cada um deles mais gostava.
Nessa noite, os animais dormiram
todos muito juntos.
O peixe, que tinha visto
tudo sem perceber nada,
disse:
- Esta é boa! Tanto esforço
para chegar à Lua, lá em
cima no céu, tão longe...
Será que não vêem que
aqui em baixo na água há
outra tão perto?
VITÓRIA, VITÓRIA,
ACABOU-SE
A HISTÓRIA….