Processo de Software

Processo de Software
(Modelos de processo prescritivos , especializados)
A politecnica
Eng Informatica de telecomunicacoes Docente: Dimene L.Ernesto
PROCESSO DE SOFTWARE
A Engenharia de Software é realizada por pessoas criativas e com amplos

conhecimentos e que devem adaptar um processo de Software maduro, de forma que
fique apropriado aos produtos desenvolvidos e às demandas de seu mercado. Um
roteiro que ajude criar um resultado de alta qualidade e dentro do prazo estabelecido.
O roteiro é denominado processo de Software
A politécnica
Eng Informática de telecomunicações Docente: Dimene L.Ernesto
Modelo de processo genérico

Na Aula anterior estudamos que Uma metodologia de processo
genérico para engenharia de Software estabelece cinco actividades
metodológicas: comunicação, panejamento, modelagem,
construção e entrega. Além disso, um conjunto de actividades de
apoio.
Cada uma dessas actividades, acções e tarefas alocam-se dentro de

uma metodologia ou modelo que determina seu relacionamento com
o processo e seu relacionamento umas com as outras.
A politécnica
Modelo de processo genérico
A politécnica
fluxo de processo
É A descrição de como as actividades metodológica bem como
acções e tarefas são organizadas em relação à sequência e ao tempo
A politécnica
Tipos de fluxo de processo.
Fluxo Linear
Executa cada uma das cinco actividades metodológicas em sequência,
começando com a comunicação e culminado com a do emprego.
Fluxo Iterativo
Repete uma ou mais vezes uma actividade antes de prosseguir para a
seguinte
A politécnica
Fluxo Evolucionário
Executa as actividades de uma forma circular cada volta pelas cinco
actividades conduz a uma versão mais completa de Software
Fluxo paralelo
Executa uma ou mais actividades em paralelo com outas actividade
A politécnica
A politécnica
Modelo de processo.
 São representações abstratas de um processo de software das atividades, papéis e artefatos

 Cada modelo representa um processo a partir de uma perspectiva particular
 Não são descrições definitivas de processo de software, mas sim abstrações úteis, que
podem ser usadas para explicar diferentes abordagens de desenvolvimento de software
 São Descrição simplificada do processo, Definem as atividades para o desenvolvimento

do software ,especificam os produtos de cada atividade Indicam os papéis das pessoas
envolvidas
A politécnica
Modelo de processo.
Deve ser escolhido com base:
 Na natureza do projeto e da aplicação
 Nos métodos e ferramentas a serem utilizados
 Nos controles e produtos que precisam ser entregues
Modelos de Processo de Softwares Vantagens
 Oferecem um roteiro útil para o trabalho de engenharia de software mas, nenhum
modelo de processo é perfeito
 Padronização dos artefatos
 Melhor comunicação da equipe
A politécnica
Método
O processo deve determinar ações práticas a serem realizadas pela equipe como
prazos definidos e métricas para se avaliar como elas estão sendo realizadas.
– Define quem e quando fazer.
A politécnica
Tipos de Modelo de processo
Modelos de Processo Prescritivos

Modelos de Processo Especializado
Processo Unificado
Modelo Ágeis
A politécnica

 Os modelos de processo Prescritivos são modelos no qual a ordem e a
consistência do projecto são questões dominantes.
 Denominam-se ‘PRESCRITIVO’ porque prescrevem um conjunto de elementos de
processo --actividades metodológicas, acções de Engenharia de Software ,tarefas,
produtos de trabalho, garantia de qualidade e mecanismo de controle de
mudanças para cada projecto.
A politécnica
Modelo em Cascata
 O primeiro modelo do processo de desenvolvimento de software a
ser publicado foi derivado de processos mais gerais da engenharia
de sistemas .
 sugere uma abordagem sequencial e sistemáticas para o

desenvolvimento de software, começando com o levantamento de
necessidades por parte do cliente, avançando pelas fases de
planeamento, modelagem, construção, emprego e culminando no
suporte contínuo da software concluído.
A politécnica
Modelo em Cascata
A politécnica
Modelo em Cascata
 Projectos reias raramente seguem o fluxo sequencial que o modelo propõe. Como
consequência, as mudanças podem provocar confusão a medida que a equipe de projecto
prossegue.
 Frequentemente difícil para o cliente estabelecer explicitamente todas as necessidades. Pois o
modelo requere isso tem dificuldades para adequar incertezas, que é quase presente no inicio
de muitos projecto.
 uma versão operacional do programa não estará disponível antes de estarmos próximo do fim.
Porem esta metodologia conduz “estado de bloqueio” nos quais alguns membros da equipe tem
de aguardar outro completar.
A politécnica
Modelo incremental
 Possibilitar liberar determinado componente funcional aos
usuários, para somente após esse fornecimento, refinar e expandir
sua funcionalidade em versões de Software posterior.
 O modelo incremental aplica a Sequencia linear, de forma

escalonada a medida que o tempo vai avançando. Cada sequência
linear gera incrementais (entregáveis/aprovados/liberados) do
Software.
A politécnica
Modelo incremental
A politécnica
Modelo de processo Evolucionário
 Este evoluem ao longo do tempo. Conforme o desenvolvimento

do projecto avança, as necessidades de negócios e do produto
mudam frequentemente tornando inadequando seguir um
planeamento linear.
 Modelos evolucionários são iterativos.
 Apresentam características que possibilitam desenvolver versões
cada vez mais completas do Software.
A politécnica
Modelo de processo Evolucionário
Tipos:
 Prototipação
 o modelo em espiral
A politécnica
Modelo de processo Evolucionário(Prototipação)

 Um protótipo é uma versão inicial de um sistema de software,
usado para demonstrar conceitos, experimentar opções de projecto
e descobrir mais sobre o problema e suas possíveis soluções.
 A prototipagem se concentra em uma representação daqueles

aspectos do software que serão visíveis ao usuário.(layout da
interface com usuário ou formato de exibição da tela).
A politécnica

No desenvolvimento ajuda: Antecipar as mudanças que podem ser
requisitadas
No processo de engenharia de requisitos ajuda: Elicitação e
validação de requisitos de sistema.
No processo de projecto de sistema ajuda: Estudar soluções
específicas do software; Apoiar o projecto de interface de usuário.
Protótipos do sistema permitem :Ver quão bem o sistema dá suporte
a seu trabalho; Encontrar pontos fortes e fracos do software; Propor
novos requisitos do sistema.
A politécnica
A politécnica
Modelo de processo Evolucionário(modelo em espiral )
Um framework de processo de software dirigido a riscos (o modelo

em espiral) foi proposto por Boehm (1988).
Cada volta na espiral representa uma fase do processo de software.

Dessa forma, a volta mais interna pode preocupar-se com a
viabilidade do sistema; o ciclo seguinte, com definição de requisitos;
o seguinte, com o projecto do sistema, e assim por diante.
A politécnica
Modelo de processo Evolucionário (o modelo em espiral )
A politécnica
Cada volta da espiral é dividida em quatro sectores:

 Definição de objectivos
 Avaliação e redução de riscos
 Desenvolvimento e validação
 Planejamento
A politécnica
Cada volta da espiral é dividida em quatro sectores:

 Definição de objectivos
 Avaliação e redução de riscos
 Desenvolvimento e validação
 Planejamento
A politécnica
 Um modelo de processo especializado leva em conta muitas das características de

um ou mais modelos tradicionais, tais como o modelo espiral, modelo
evolucionário, entre outros.
 Esses modelos tendem a ser aplicados quando optamos por uma abordagem mais
especializada de engenharia de software ou quando definida de uma forma mais
restritiva.
A politécnica
Modelo de Desenvolvimento baseado em componentes
 O desenvolvimento de software baseado em componentes tem como ênfase criar

sistemas de software que envolvam a composição de componentes, permitindo que
sejam adicionadas, adaptadas, removidas e substituídas partes do sistema sem que
seja necessário a sua completa substituição.
 O modelo baseado em componentes usa classes pré -existentes de software para
criar um novo software.
A politécnica
Bibliografia
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Mc Graw Hill, 7
ed
Porto Alegre, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Pearson, 9 ed, São
Paulo, 2011.
Rezende, D. A. (2005). Engenahria de software e sistema de
informação (Vol. 3a ). (s. M. oliveira, Ed.) tijoca, Rio de Janeiro,
Brazil: Brasport.
eto, j. a., & Viliano, R. J. (s.d.). Fundamentos de Engenharia de
Software . Rio de Janeiro
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Modelo de processo genérico

Cada uma dessas actividades, acções e tarefas alocam-se dentro de

Modelo de processo genérico

Tipos de fluxo de processo.

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 São representações abstratas de um processo de software das atividades, papéis e artefatos

 São Descrição simplificada do processo, Definem as atividades para o desenvolvimento

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 sugere uma abordagem sequencial e sistemáticas para o

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 Este evoluem ao longo do tempo. Conforme o desenvolvimento

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Modelo de processo Evolucionário

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Modelo de processo Evolucionário(Prototipação)

 A prototipagem se concentra em uma representação daqueles

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Modelo de processo Evolucionário(Prototipação)

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Modelo de processo Evolucionário(modelo em espiral )

Um framework de processo de software dirigido a riscos (o modelo

Cada volta na espiral representa uma fase do processo de software.

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Modelo de processo Evolucionário (o modelo em espiral )

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Modelo de processo Evolucionário (o modelo em espiral )

Cada volta da espiral é dividida em quatro sectores:

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Cada volta da espiral é dividida em quatro sectores:

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