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AVALIAÇÃO DO PACIENTE

DOLOROSO
Msc. Luiz Felipe Figueiredo
Dor é sempre subjetiva e PESSOAL!!!!

DOR é o que a pessoa diz que está sentindo, e existe, sempre que a pessoa
que está sentindo diz que existe (McCaffery, 1968)

“Experiência sensorial e emocional desagradável, normalmente associada a


uma lesão tecidual real ou potencial, ou descrito em termos da lesão”

Pode assumir diferentes formas:

Desconforto  pior sensação dolorosa


CLASSIFICAÇÃO DA DOR
Dor aguda Dor crônica
Provocada por uma lesão externa ou Apresenta uma duração maior que 3-6
interna meses
Intensidade correlaciona-se com o estímulo Não está associada à ocorrência que
desencadeante provocou
Pode ser claramente localizada Torna-se, por direito próprio, numa doença
Tem uma função clara de advertência e Intensidade deixa de correlacionar com o
proteção estímulo casual
Sistema nervoso simpático é ativado e são Perde a função de advertência e proteção
liberados catecolaminas
TIPOS DE DOR
Cutânea ou superficial
 Localizada com precisão

Profunda
 músculos, tendões, articulações

Fantasma
 Permanência da memória de Dor depois de amputação

Neuropática
 Por lesão parcial ou total dos nervos periféricos u do SNC (herpes zoster, AVC, diabetes)
Avaliação da dor

Característica da dor

Aspectos psicossociais da dor

Prejuízos advindos da dor


COMO AVALIAR A DOR

O senhor tem alguma dor que o incomoda?


•Quantas vezes na última semana o senhor tomou
medicamento para esta dor?
•O que o senhor deixou de fazer nos últimos tempos
devido esta dor?
•Tem algo que o senhor gostaria de fazer e não o faz
devido esta dor?

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