Você está na página 1de 42

Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Referência Bibliográfica
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador Inversor
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador Inversor

   
Impedância de Entrada
Ganho em Malha Fechada

Ponto a:
 

Impedância de Saída
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador Não -Inversor


Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador Não-Inversor

   
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Seguidor de Tensão (Buffer)

 
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Loading Effect
Op Amp Isolador
TP19 R19 10k TP18 TP20 TP21

Function Vsource
generator R20 1k Vload

GND Load GND

High impedance
source

+15 V

– 7
2 V+ 6 TP17 TP20 TP21
TP19 R19 10k TP18 TP16 V- Vout
+ 4
Vload
Vin 3 R20 1k
Function Vsource
generator -15 V GND
Load
GND

High impedance
source
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Seguidor de Tensão (Buffer)


Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

• Procedimento Experimental

Implemente o circuito abaixo em um protoboard. Meça a tensão V A utilizando um


voltímetro analógico.
Repita a medida anterior utilizando um circuito isolador entre o ponto A e o
voltímetro analógico.

1 M A
10 VCC -
eo
1 M ei +

• Seguidor de Tensão ou Buffer


Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador Somador Inversor • Re – Resistor de Equalização

• Nó a:

• Se

Se
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador Somador Não-Inversor • Nó a:

• Se
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Uso em
instrumentação:

Amplificador
Diferencial
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador Diferencial Básico

(2.6)

(2.7)

Substituindo (2.7) em (2.6):

Va = Vb (terra virtual)
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador Diferencial Básico


• Nó a:

• Nó b:

• Va = Vb (terra virtual)
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador Diferencial Básico

Um importante parâmetro dos amplificadores  


diferenciais é a CMRR
(Commom Mode Rejaction Ratio) !
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador Diferencial Básico


Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador de Instrumentação

Resistência de entrada muito alta

Resistência de saída menor que a dos amp ops comuns

CMRR superior superior à 100 dB

Ganho de tensão em malha aberta muito superior ao dos


amp ops comuns
Tensão de offset muito baixa LH36 (National)
Ri = 300 MΩ
Drift térmico extremamente baixo Ri = 0,5Ω
CMRR = 100 dB
Vi (offset) = 0,5 mV
Drift relativamente alto = 10μV/oC
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Application of Instrumentation Amplifier


Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Application of Instrumentation Amplifier

Temperature indicator

The circuit of the instrumentation amplifier can be used as a temperature indicator if the
transducer in the bridge circuit is a thermistor and the output meter is calibrated in
degrees Celsius or Fahrenheit. The bridge can be balanced at a desired reference
condition, for instance 25′C. As the temperature varies from its reference value, the
resistance of the thermistor changes and the bridge becomes unbalanced. This
unbalanced bridge in turn produces the meter movement. The meter can be calibrated
to read a desired temperature range by selecting an appropriate gain for the differential
instrumentation amplifier. In figure the metal movement is dependent on the amount of
imbalance in the bridge that is, the change ∆R in the value of the thermistor resistance.
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Application of Instrumentation Amplifier

Temperature controller

A simple and inexpensive temperature control circuit may be constructed by using


a thermistor in the bridge circuit and by replacing a meter with a relay in the circuit
of instrumentation amplifier. The output of the differential instrumentation amplifier
drives a relay that controls the current in the heat-generating circuit. A properly
designed circuit should energize a relay when the temperature of the thermistor
drops below a desired value, causing the heat unit to turn on.
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Applications of Instrumentation Amplifier

Light-intensity meter

The circuit in the figure can be used as a light-intensity meter if a transducer


is a photocell. The bridge can be balanced for darkness conditions.
Therefore, when exposed to light. The bridge will be unbalanced and cause
the meter to deflect. The meter can be calibrated in terms of lux to measure
the change in light intensity.

The light-intensity meter using an instrumentation bridge amplifier is more


accurate and stable than single-input inverting or non-inverting configurations
because the common-mode (noise) voltages are effectively rejected by the
differential configuration.
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador de Instrumentação

3.2

• O estágio seguinte é um amplificador diferencial :

3.3

• Das equações (3.1), (3.2) e (3.3) resulta se R 6 = R2 :

 
v

3.1
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificadores de Instrumentação Integrados

INA114
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificadores de Instrumentação Integrados

INA118
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificadores de Instrumentação Integrados

INA128 e INA129
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

• Procedimento Experimental

Determinação da CMRR de um amplificador diferencial básico

No circuito abaixo, utilize um protoboard e implemente um amplificador diferencial


básico com ganho de 20dB. Utilize o op amp 741 ou 351. Fazer ajuste de offset.

 
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

• Procedimento Experimental

Determinação da CMRR de um amplificador de instrumentação integrado

No circuito abaixo, utilize um protoboard e implemente um amplificador de


instrumentação com ganho de 20dB com o op amp INA114. Para obter o ganho
calcule Rg e utilize um potênciometro.
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

• Procedimento Experimental

Determinação da CMRR de um amplificador de instrumentação integrado

No circuito abaixo, utilize um protoboard e implemente um amplificador de


instrumentação com ganho de 20dB com o op amp INA118. Para obter o ganho
calcule Rg e utilize um potênciometro.
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Medida da CMRR
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador Diferencial

  = (-)

Observa-se que qualquer sinal comum às duas entradas não terá efeito na tensão de saída.

O amplificador diferencial não pode ser descrito pela equação acima pois geralmente a saída
depende não somente da sinal diferencial vd dos dois sinais mas também do nivel médio,
denominado de modo comum (vc).
  = -
  =

EXEMPLO: Se um sinal é 50 μV e outro é - 50μV a saída não será exatamente a mesma se v 1 = 1050
μV e v2 = 950 μV mesmo a diferença de 100μV ser a mesma nos dois casos.
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador Diferencial

A saída (vo) é uma combinação linear das entradas v1 e v2.

  = +

  = -   = +

  =   = -

Substituindo v1 e v2 na equação de vo obtem-se:

  = +

  = (-

  = (+
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos
Se vc =0
Cálculo da CMRR
  =
  = +   = ||
  =-
  =|   = - =2
  = ||
 Se = 0,5V
  = -
  = Se vd =0

  =
Ad - ganho diferencial
Ac - ganho em modo comum   = ||
  =

  =
  = ||
 Se = 1V
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Procedimento
Experimental
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador Diferencial Básico

Medida da CMRR

Medida de Ad (ganho em modo diferencial)


Para medir Ad utilize o circuito abaixo sendo |v1max |= |v2max| = 0,5V

Inversor com ganho 1

amplificador diferencial básico


Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador Diferencial Básico

Medida da CMRR

Medida de Ac (ganho em modo comum)


Para medir Ac utilize o circuito abaixo sendo v1max = v2max = 1V.

Gerador de
Função

amplificador diferencial básico


Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador de Instrumentação

Medida da CMRR

Medida de Ad (ganho em modo diferencial)


Para medir Ad utilize o circuito abaixo sendo |v2max |= |v2max| = 0,5V

• Inversor com ganho 1

amplificador de instrumentação
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Amplificador de Instrumentação

Medida da CMRR

Medida de Ac (ganho em modo comum)


Para medir Ac utilize o circuito abaixo sendo v1max = v2max = 1V.

Gerador de
Função

amplificador de instrumentação
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Observações:
a) Ajustar a tensão de offset fazendo ei=0 (aterrando ei). Os valores satisfatórios são: eoffset ≤ 10mV e
voffset ≤ 10mV. A tensão de offset deve ser observada com um multímetro/voltímetro em escala DC
sendo que eo e vo não devem exceder 10mV.
- Usar os terminais os terminais 1 e 5 do Op Amp do amplificador inversor para ajuste de offset. Se
não for suficiente usar os terminais 1 e 5 do Op Amp do amplificador diferencial.

b) As tensões de alimentação V+ e V- devem ser IGUAIS (ou geram offset).

c) O sinal ei não deve ter nível DC (no osciloscópio observar se o Gerador de Sinal está com desvio=0,
isto é, sem nível DC). A resistência de saída do gerador altera o ganho R 0/R1. Isto é compensado
verificando com o osciloscópio se v1 e v2 tem mesma amplitude e defasagem de 180º.

d) O módulo do ganho do amplificador inversor (Ro/R1) não deve ser alto ! Se R1=1kΩ então
Romax=10kΩ. Sugestão: usar ganho 1 (R0=1kΩ e R1=1kΩ).

e) Para comparar a CMRR de um amplificador diferencial básico com a CMRR de um amplificador de


instrumentação usar o mesmo ganho.
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Resultados
Protoboard
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Fourier

• Resposta do SL351 (G=0 dB) com Vinmax


para não causar distorção
Antonio Pertence JR – Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos

Fourier

• Resposta do SL351 (G=0 dB) com Vinmax


para não causar distorção

Você também pode gostar