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Internacionalização Empresarial
1º Semestre 2013
A importância do marketing internacional na ação
externa das empresas e das organizações
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Organização e implementação
departamento Marketing Internacional
Quando uma empresa inicia operações de comércio internacional, não possui,
geralmente, experiência nem dispõe de meios humanos e materiais capazes de
garantir uma eficiente atuação comercial com as empresas estrangeiras suas clientes.
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Requisitos e meios de um departamento Marketing
Internacional (1/2)
Entre outras atividades o Marketing Internacional tem de contatar com
clientes e fornecedores, com transitários, companhias de seguros, bancos,
departamentos governamentais, fornecedores de serviços e outras entidades
nacionais e internacionais.
Requisitos para a função:
1. O domínio de pelo menos de uma língua estrangeira.
2. O conhecimento de todos os procedimentos e operações inerentes à
transferência de bens, serviços e moeda entre as empresas de países diferentes.
3. O domínio dos termos internacionais de comércio (Incoterms).
4. Deve estar disponível 24 horas por dia, 365 dias por ano para receber
mensagens dos seus clientes e fornecedores e responder à primeira
oportunidade ( um negócio pode perder-se por um minuto de atraso)
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Requisitos e meios de um departamento Marketing
Internacional (MI) (2/2)
Requisitos (continuação):
5. Os calendários com os feriados dos países e cidades com os quais se
trabalha devem estar acessíveis.
6. O departamento de marketing Internacional deve estar físicamente
separado dos restantes e estar dotado dos meios que permitam uma
comunicação rápida e eficaz como seja computador com modem, ligação à
internet, fax, telefones (pelo menos 3 linhas disponíveis) com gravador de
chamadas.
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Tarefas e procedimentos de um departamento
Marketing Internacional
Tarefas e procedimentos Departamento Marketing Internacional
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Os recursos Humanos de um departamento
Marketing Internacional
Concentração no Cliente:
1. Porque ele é a razão de ser da nossa empresa, da remuneração do capital
acionista e dos nossos salários.
2. Haverá sempre um concorrente no mercado a procurar fazer mais e melhor por
menos dinheiro.
3. A tónica é estar SEMPRE EM ALERTA !!!!
4. A atitude em Marketing Internacional
é cada vez mais, de Concorrer mas
também de Cooperar !
Porquê ? Porque os nossos fornecedores
são igualmente importantes e às vezes
são simultaneamente Clientes e Fornecedores.
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Modelo de desenvolvimento das estruturas
organizacionais (1/3)
Em 1972, Larry Greiner apresentou um modelo de desenvolvimento em cinco fases que se
caraterizam por um período calmo de crescimento, que chama de “ evolução” terminando
num período de “turbulência” que designa como “revolução”.
Este modelo traduz o ciclo de vida das organizações, conjugando a idade com a dimensão.
As estruturas evoluem até à sua disfunção. Só se sobreviverá se, sempre que houver uma
crise, se reajustar a estrutura de modo a podermos responder aos desafios suscitados pela
mudança do ambiente externo .
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Modelo de desenvolvimento das
estruturas organizacionais (2/3)
2ª Fase: Estrutura funcional e centralizada. Corresponde à fase de crescimento e
profissionalização das áreas fundamentais, desenvolvendo-se a especialização do do
trabalho e a diferenciação das unidades funcionais com uma gestão centralizada. Como o
crescimento não é acompanhado por suficiente e adequada delegação, surge uma crise
de autonomia.
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Modelo de desenvolvimento das
estruturas organizacionais (2/3)
5ª Fase: Estrutura matricial com trabalho em equipa que se torna muito apelativa a uma
gestão por colaboração. Poderá surgir saturação psicológica e crise de
identidade.Greiner considera difícil prever a nova fase e a nova estrutura uma vez que se
opera uma saturação psicológica dos trabalhadores, podendo verificar-se uma dualização
das estruturas.
6ª Fase: Segundo Rosabeth Kanter surge o apelo à gestão pela cultura, como
consequência da necessidade de dar continuidade às organizações como empresas
inovadoras. Nestas torna-se necessária uma dualidade de estruturas: uma mais flexível,
informal, voltada para o futuro, para estimular o desenvolvimento, inovação e a mudança e
outra com funções e tarefas específicas do que vai fazer.
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Ciclo de vida das estruturas organizacionais- teoria Larry
Greiner
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Posicionamento do Marketing Internacional na
Estrutura Organizacional da empresa
Nas empresas de menor dimensão, a totalidades das tarefas e responsabilidades
relacionadas com o estrangeiro, podem estar centradas num único departamento,
normalmente designado por Departamento/Serviço de Exportação ou
Marketing/Divisão Internacional.
Como vimos para além dos serviços e bens que adquirimos no exterior, há
ainda um conjunto de atividades que podem ser realizadas neste departamento, como
seja, a correspondência e contratos com clientes e forncedores, a documentação para
venda e exportação, a conferência da documentação de importação e às vezes
também a documentação bancária, de seguros e de transportes.
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Estrutura simples
Constituida por dois níveis
hierárquicos, Patrão (proprietário ou
gestor) e Empregados.
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Estrutura Funcional
•À medida que as empresas crescem
começa por se fazer uma divisão das
tarefas e delegação de autoridade
com base nas funções clássicas de
gestão (produção, comercial,
financeira, pessoal..).
• A gestão de tôpo é quem coordena.
• Cada departamento é gerido por um
gestor funcional da área.
• Há uma clara definição das tarefas e Vantagens: Desvantagens:
das responsabilidades. −Clara definição −Excesso trabalho Gestor.
responsabilidades. −Menor tempo deste p/
• Normalmente aplica-se a empresas −Aproveitam. Capacidades Estratégia.
de pequena dimensão a operar em técnicas. −Menor adaptação à mudança
ambientes estáveis. −Melhor contato e perspectiva .
global do gestor −Dificuld. Coorden. e controlo
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Organização por centros de responsabilidade (1/2)
Numa organização rigorosa, cada departamento/serviço ou divisão, pode
corresponder a um centro de responsabilidade, assim como as restantes
áreas de responsabilidade da empresa.
ÁREA TAREFAS
ADMINISTRAÇÃO Gestão das Encomendas
Planeamento da produção, prazos de entrega
DE VENDAS Preparação da documentação de exportação
Gestão dos seguros
ÁREA TAREFAS
MARKETING Análise dos mercados e meios
Análise da Concorrência
Plano de Marketing Internacional
• Gama de produtos, adaptação, homologação e teste de produtos
• Política de preços internacional
• Política de promoções, publicidade, feiras, exposições, argumentários de
vendas
• Política de distribuição: escolha dos canais
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Nota: Algumas destas tarefas podem subcontratadas
Estrutura Organizacional empresa de maior dimensão
Numa empresa de maior dimensão, este departamento pode estar dotado
de meios humanos e materiais bem mais importantes.
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Departamentalização por Produtos ou Serviços
Este tipo de departamentalização diz respeito à forma como a empresa
se organiza de acordo com o produto ou serviço realizado. Nele, todas as tarefas
ligadas à produção de um determinado produto ou serviço devem estar agrupadas
em um mesmo departamento. Mesmo que estas tarefas tenham naturezas
diferentes.
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Exemplo tipo de organização por Produto
Normalmente este tipo de estrutura acontece no caso de uma empresa de
maior dimensão, em que os negócios internacionais já têm um peso relevante, podendo
já ultrapassar o peso do mercado doméstico.
Nesta situação o Diretor da divisão do Produto, é responsável pela “ performance “ do
produto , nacional e internacionalmente. Exemplo na Indústria Farmacêutica no Brasil
Direção Executiva
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Exemplo tipo de Organização por Zonas Geográficas
Outra forma de estrutura é o tipo de organização por zonas
geográficas, em que o Responsável responde pelos resultados apenas
numa determinada zona geográfica e por todas as linhas de produto,
nessa zona.
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Organização e implementação das atividades de
Marketing Internacional
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Os INCOTERMS – International Commerce Term
Os Incoterms, é a designação adotada para os termos que definem as condições
de venda dos bens transacionados entre países, sendo que os mesmos foram
definidos no âmbito da comissão de práticas comerciais da CCI – Câmara de
Comércio Internacional.
Este conjunto de regras são importantes para definir, clarificar e uniformizar os
termos de troca mais comuns em comércio internacional.
São muito úteis, principalmente nas situações em que a operação de comércio
internacional é mal sucedida, por vezes por razões extra parceiros, e em que há
que imputar responsabilidades às partes, de forma clara e inequívoca.
Estão organizados em 4 grupos: Grupo E , Grupo F, Grupo C, (distribuido
documento pelos alunos presentes na sala, não dispensando a leitura da
publicação dos incoterms(ª) e conhecer eventuais alterações, em suituações
concretas.
(ª) Jan Ramberg, Guia dos incoterms, Icc Publishing, 1991.
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Os INCOTERMS – International Commerce Term,
aspetos a realçar
Os incoterms são por vezes utilizados incorretamente e por vezes não
atualizados.
Por exemplo os termos de venda FOT– Free on truck ou FOW– Free on
wagon estão incorretos. ( os termos corretos são FOB – Free on board).
Do ponto de vista de quem vende, o Ex-Works * é a condição que exige
menos responsabilidades por parte do vendedor e por isso a menos
desejada pelo comprador.
O DDP * é a modalidade que confere maiores responsabilidades ao
vendedor e mais conforto ao comprador.
Os incoterms mais utilizados são: Ex-Works; FAS; FOB; CFR e CIF . O grupo
D é aquele que implica, por parte do vendedor o maior conhecimento e
experiência no mercado do comprador.
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Os INCOTERMS – International Commerce Term,
* significado dos principais termos (1/2)
• FOB – Free on board. O vendedor tem a obrigação de colocar a mercadoria
despachada sobre a amurada do navio, no porto previamente acordado. Daí para a
frente os custos e diligências são da responsabilidade do importador.
• Ex-Works (EXW) – As mercadorias são disponibilizadas no armazém do exportador, é
da responsabilidade do comprador, embalar, realizar o despacho aduaneiro se
aplicável, e transportar até ao seu armazém.
• DDU – Deliverd Duty Unpaid (com indicação do lugar de destino). São de conta do
exportador todos os custos no país de origem, como seja o transporte, cargas e
descargas. É utilizado independentemente do transporte.
• O DDP- Delivery Duty Payd (com indicação do lugar de destino). É uma extensão do
DDU em que o exportador para além dos custos suportados em DDU, paga também
os custos de despacho e impostos inerentes à importação.
• FAS – Free Alongside Ship (com indicação porto de embarque) . O vendedor suporta
os custos de colocar a mercadoria no cais, ao lado do navio de carga.
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Os INCOTERMS – International Commerce Term,
* significado dos principais termos (2/2)
• CFR - Custo, Seguro e Frete (indicando o porto de destino), também designado por
C&F ou por C and F. O exportador deve colocar a mercadoria desalfandegada, no
porto de destino indicado pelo comprador. A sua responsabilidade cessa quando a
mercadoria passa amurada do navio no porto de destino. Este incoterm só se utuliza
para transporte por mar ou vias navegáveis interiores.
• CIF - Custo, Seguro, Frete e Transporte, (indicando o porto de destino). Com as
mesmas responsabilidades que o CFR, mas o exportador tem de fazer um seguro
que cubra os riscos de transporte.
• No working paper distribuido estão os outros incoterms menos utilizados.
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Organização e implementação das atividades de
Marketing Internacional
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Índice
Política de produto internacional
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Plano de Marketing – introdução
• De um modo geral o Plano de Marketing é elaborado pelos recursos que a
empresa dispõe no mercado estrangeiro e não no doméstico.
Segmentação de Clientes;
Análise de preços;
Definição do posicionamento adequado aos segmentos alvo;
Marketing mix adequado.
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Vetores do Marketing mix
• Produto Internacional
• Preço Internacional
• Distribuição nos mercados externos
• Comunicação no contexto internacional
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Produto Internacional: Questões ?
O Produto físico é constituído por atributos tangíveis e intangíveis,
que incluem o produto físico, a marca, a embalagem, o rótulo e os
serviços associados.
Qualquer um destes atributos pode ser utilizado com instrumento
competitivo.
Para o responsável de marketing Internacional, o desafio está em
formular uma estratégia de produto para a sua empresa, ajustada
às necessidades do mercado, às necessidades do mercado, à
concorrência e aos recursos da empresa numa escala internacional.
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Produto Internacional – aspetos a ter em conta
no lançamento de um novo produto
Há que ter em conta 5 aspetos principais:
Utilização funcional primária;
manutenção.
Exemplo: Um frigorífico cumpre uma função primária de conservar os
alimentos, nos países de rendimentos mais elevados, enquanto que
noutros países, pode ser um luxo e ser considerado um artigo de luxo.
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Ciclo de vida do produto em Marketing Internacional
Quando o produto atinge
a maturidade e está a
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Para a definição da estratégia de produto
internacional, há que recolher informação
Mercado
Há aspetos
socioculturais,
estilos de vida,
que determinam
o que é possível
fazer ou não
fazer, num
determinado
mercado !!
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Para a definição da estratégia de produto
internacional, há que recolher informação
Alguns exemplos:
1.A proibição do consumo de bebidas alcoólicas e de carne de porco
em países muçulmanos afeta diretamente o tipo de hotéis a instalar
e o tipo de serviços que podem oferecer.
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Estratégia de Produto Internacional – aspetos
a ter em conta no na sua definição
Aspetos internos
1.Estes estão relacionados com os objetivos da empresa:
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Política de Marca
1. A escolha da MARCA é muito importante na medida em que
permite distinguir a oferta da empresa e diferenciar os seus
produtos da concorrência.
2. Os RMI têm de decidir se adotam uma marca internacional ou
diferentes marcas nacionais para um determinado produto, para
atingir diferentes segmentos de clientes.
3. A marca está normalmente associada a produto standard.
4. Na marca própria de distribuidor existe uma cedência do
fabricante ao retalhista ou ao distribuidor.
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Política de Marca - Exemplos
a Coca-Cola, Kodak e Shell utilizam marcas globais, enquanto a
Nestlé vende o leite com chocolate com marca Nesquick para a
Europa e Quick para os EUA.
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Política de Marca – Registo da Marca
Nos mercados regulados a posse da marca é estabelecida pela
prioridade no uso. Pode acontecer que uma determinada marca
que uma empresa pretende levar para um determinado
mercado, já tenha sido registada nesse mercado.
A proteção das marcas registadas e das comerciais é feita
através do seu registo no maior número posssível de Países.
Existem 5 acordos internacionais sobre a proteção de patentes:
1. International Convention for the Protection of International
Property;
2. Madrid Arrangement for International Registration of
Trademarks, com 23 membros;
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Política de Marca – Registo da Marca
3. European Patent Convention, com 16 países;
4. European Community Patent Convention, realizada entre os países
da União europeia e,
5. Patente Corporation Treaty, com 20 membros.
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Embalagem e rotulagem
A escolha da embalagem depende de vários fatores:
Resistência e acondicionamento: se o produto é comercializado em
produto.
Dimensão da embalagem e material usado para resposta a
preocupações ambientais.
A rotulagem está diretamente relacionada com a embalagem e tem
de responder ás questões linguísticas e às regras legais do País
nesta matéria.
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Embalagem e rotulagem - exemplos
No caso de um produto standardizado o rótulo normalmente está
escrito em várias línguas.
A Zara utiliza um sistema universal de código de barras, que indica
o preço a praticar nos diversos países e nas diferentes moedas.
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Garantias e serviços
Os principais serviços podem ser de pré e pós-venda, entregas e esclarecimentos junto
do consumidor.
Este, com a globalização da informação, tende a ser cada vez mais exigente,
principalmente em relação ao serviço pré e pós venda.
No que toca às garantias, há que respeitar a regulação local, sendo que o fabricante tem
de garantir que o produto funciona nas condições anunciadas e a aceitar a sua
substituição ou reparação gratuita em caso de falha.
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Gestão da linha de produtos internacionais
A escolha da linha de produtos a comercializar nos mercados internacionais é
um das mais importantes variáveis do Marketing Mix.
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Gestão da linha de produtos internacionais
A escolha da linha de produtos a comercializar nos mercados internacionais é
um das mais importantes variáveis do Marketing Mix.
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Vetores do Marketing mix
• Produto Internacional
• Preço Internacional
• Distribuição nos mercados externos
• Comunicação no contexto internacional
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Política de Preço Internacional
Alguns produtos, que representam a exceção, como é o caso do petróleo, são
fixados a nível mundial, em resultado de um acordo de produtores , a OPEP ,
e outros, como é o caso do café, do ouro e do cobre, são objeto de cotações
em bolsa especializada,.
Na maior parte dos casos o preço é determinado pela Empresa. Dada a sua
implicação no valor das vendas, no sucesso no mercado estrangeiro, é uma
decisão de grande importância e responsabilidade.
Segundo um estudo realizado por H. Simon* em empresas americanas e
europeias, o preço é o maior problema que a empresa enfrenta,
secundado pela qualidade do produto e pela inovação
* Pricing Oportunities – and how to exploit them
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Política de Preço Internacional
O estabelecimento dos preços em mercados internacionais é uma tarefa
complexa, e que deve refletir:
Os diferentes comportamentos dos consumidores nos vários mercados;
Os diversos ambientes concorrenciais;
A estrutura de custos da própria empresa;
Os objetivos estratégicos da empresa;
As diferentes regulamentações dos Países.
Flutuação das taxas de câmbio;
Os termos de pagamento.
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Política de Preço Internacional
MÉTODOS DE ESTABELECIMENTO DO PREÇO INTERNACIONAL
Existem vários métodos para a determinação do preço internacional:
1. Preço por indexação aos preços domésticos;
2. Preço fundamentado nos custos;
3. Preço utilizando uma estratégia de orientação para o mercado;
4. Preços globais.
PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA;
COORDENAÇÃO DE PREÇOS EM MARKETING INTERNACIONAL;
DUMPING.
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Formação do preço para Exportação
Custo do produto de
Custo para exportação exportação no
no produto no país mercado destino.
destino.
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Preço fundamentado nos Custos
Os custos relevantes para o estabelecimento de preços em mercados
externos, devem contabilizar tudo o que é necessário para fazer chegar o
produto ao consumidor final.
Algumas empresas, porque têm capacidade de produção instalada e não
otimizada, veem a exportação como um bónus, considerando que
qualquer lucro já é uma contribuição para o lucro global.
A decisão assenta pois numa ótica de custos marginais.
Este método é simples e bastante utilizado, em parte porque é difícil
conhecer qual o valor que o consumidor está a pagar pelo produto, no
país destino.
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