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Outsourcing

“O outsourcing das atividades não nucleares das organizações surge então como uma das vias
possíveis para a melhoria da sua gestão, permitindo a diminuição dos seus custos de funcionamento
global e a concentração dos esforços de gestão nas atividades consideradas realmente fundamentais
para a organização, aumentando a sua eficácia.” (Duarte, s.d.)

O outsourcing não é a cura geral para todos os males das organizações. Não se pode cair num erro
muito frequente que é dizer: “eu sei fazer algumas coisas, as outras faço outsourcing”. (Carapuça, 2003,
p.6)

Isso é um erro dado que a probabilidade do processo correr mal é elevada, pois só se deve fazer
outsourcing quando se sabe fazer essa função muito bem, e quando ela não é estratégica para a
diferenciação da organização. Neste caso, o outsourcing é bom. “O outsourcing é mau se eu vou
externalizar uma função que é essencial para a minha diferenciação – isso eu não posso fazer, o poder
estratégico sobre o negócio não o posso nunca ceder a terceiros.
•EM SUMA

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