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CARDIORRESPITÓRIA
Renata Ap. Fernandes Maia
Vanessa Cristina Alves
Acadêmicas de Enfermagem UFSJ – 8º Período
Você sabia que a partir de 2 minutos de PCR, o
paciente começa a apresentar lesões cerebrais?
PCR
(Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2013)
Sinais clínicos da PCR
Determinada por quatro ritmos cardíacos:
Assistolia
Taquicardia ventricular
(TV) sem pulso
Cadeias de sobrevivência de PCR
Houve uma diferenciação entre a PCR que ocorre dentro e fora do
hospital, sendo criadas duas Cadeias de Sobrevivência do adulto.
(AHA, 2015)
Cadeia de sobrevivência de PCREH
Ênfase na resposta rápida a um evento repentino, incorporando
socorristas dispostos e capazes de realizar RCP.
(AHA, 2015)
Cadeia de sobrevivência de PCRIH
O aspecto mais importante é a prevenção de eventos,
recomendando o uso de Times de Resposta Rápida, além de
incorporar sistemas de sinais de alerta.
(AHA, 2015)
1. Vigilância e prevenção
Prevenir a PCR, mas caso ocorra, é preciso uma interação
harmoniosa da equipe, incluindo médicos, enfermeiros,
fisioterapeutas, entre outros (time de resposta rápida).
Equipe treinada:
Diminuir a ocorrência de uma PCRIH;
Aumentar a chance de um melhor desfecho no atendimento da
PCR.
(AHA, 2015)
2. Reconhecimento e acionamento do SME
Como reconhecer uma PCR?
(AHA, 2015)
2. Reconhecimento e acionamento do SME
Em caso de ausência de responsividade, respiração (ou gasping) e
pulso, solicite a outro profissional, de forma clara e objetiva, que:
o Traga o desfibrilador/DEA.
Título: Responsividade
(AHA, 2015) Fonte: saude.culturamix.com
3. RCP imediata e de alta qualidade
Após o acionamento do serviço médico, deve-se iniciar as
compressões torácicas e ventilação em todos os pacientes adultos
com PCR, seja por causa cardíaca ou não cardíaca.
(AHA, 2015)
3. RCP imediata e de alta
qualidade
3.1. Compressões Torácicas de Alta Qualidade:
Afastar a Profundidade:
mínimo 5 cm e Retorno total
roupa
máximo 6 cm do tórax
Região Braços
hipotenar estendidos
Minimizar
interrupções
Frequência:
100-120 Revezar com
compressões/ outro
minuto profissional
Título: RCP
Fonte: brasilescola.uol.com.br (Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2013; AHA, 2015)
3. RCP imediata e de alta
qualidade
30 compressões/2 ventilações.
Título: Intubação
Fonte: www.medicalexpo.com
4. Rápida desfibrilação
Assim que chegar o Desfibrilador Externo Automático (DEA):
Verificar o ritmo.
Fonte: www.medicalexpo.com
(AHA, 2015)
Título: DEA
4. Rápida desfibrilação
Aplique 1 choque;
(AHA, 2015)
4. Rápida desfibrilação
Reinicie a RCP por 2 minutos, até ser avisado pelo DEA para
verificação do ritmo;
Equipe multiprofissional:
5.2. Cuidados pós-PCR
(AHA, 2015)
5. SAV e cuidados pós PCR
Controle direcionado da temperatura (Hipotermia):
(AHA, 2015)
5
ERROS QUE
DEVEM SER
EVITADOS
DURANTE A RCP
Cardioversor com Feedback
Feedback em
tempo real
durante a RCP.
1. Comprimindo muito devagar ou muito rápido
Frequência muito lenta – fluxo sanguíneo não será
entregue aos órgãos vitais.
SOLUÇÃO:
No painel do cardioversor é exibido em tempo real a
frequências das compressões.
(AMIB, 2016)
2. Comprimindo fora do alvo
Com o novo limite máximo de profundidade, é difícil
julgar com exatidão se está no local certo.
SOLUÇÃO:
• No painel do cardioversor aparecem dados da
profundidade em tempo real.
SOLUÇÃO:
• No painel do cardioversor aparece um indicador de
retorno do tórax.
(AMIB, 2016)
4. Tempo total de compressão
A fração de compressão é a porcentagem do tempo
total de realização das compressões. Essa fração
aumenta quando as interrupções são mínimas.
SOLUÇÃO:
• No painel do cardioversor um cronômetro se inicia
após 3 segundos sem compressões.
(AMIB, 2016)
5. Ventilação excessiva
Fornecer oxigênio sem comprometer a perfusão.
SOLUÇÃO:
• O cardioversor traz o capnógrafo que é o meio mais
confiável para verificar a qualidade e frequência
respiratória.
(AMIB, 2016)
Referências
American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010
para RCP e ACE. Edição em português: Hélio Penna Guimarães, MD, FACP, FAHA, et al.
TALLO, F. S. et al. Atualização em reanimação cardiopulmonar: uma revisão para o clínico. Rev
Bras Clin Med, São Paulo, v. 10, n. 3, p. 194-200, mai-jun, 2012.
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!