FERRAMENTAS UNIVERSAIS E ESPECIAIS

Ferramentas Universais
CHAVE FIXA (BOCA)
Mandíbula superior Cabo

Boca

Largura entre
faces

Mandíbula inferior
 Ferramentas Universais
CHAVE AJUSTÁVEL
Mandíbula superior
Sem-fim de ajuste de abertura Cabo
Boca

Largura entre
faces

Mandíbula inferior
 Ferramentas Universais
SOQUETE
Largura entre as faces de encaixe para
a cabeça do CABO

Largura entre as faces de encaixe para a

cabeça do PARAFUSO
SOQUETE ESTRIADO SOQUETE SEXTAVADO
 Ferramentas Universais
CABOS

Cabo

CABO EM “L” CABO ARTICULADO

Encaixe quadrado ½”
Ferramentas Universais
CABO CATRACA Lingüeta seletora

Engrenagem da catraca
Quadro de acionamento
Ferramentas Universais
CABO “ T “ DESLIZANTE

Cabo móvel

Encaixe quadrado ½”
Ferramentas Universais
EXTENSÃO

Extensão
Curta

Longa
Ferramentas Universais
JUNTA UNIVERSAL
 Ferramentas Universais
MANIVELA (CHAVE RÁPIDA)
 Ferramentas Universais
CHAVES SOQUETES COM CABO

Chave de Roda Chave Cruz

Chave “ T “ Fixa
Chave Tipo “L”
 Ferramentas Universais
CHAVE ESTRIADA (ESTRELA OU
CONJUGADA)
 Ferramentas Universais
CHAVE ESTRIADA (ESTRELA OU CONJUGADA)
Ferramentas Universais
CHAVE COMBINADA
 Ferramentas Universais

CHAVES ALLEN
 Ferramentas Especiais
CHAVES ESPECIAIS

CHAVE UNHA

CHAVE P/ PORCA
CIRCULAR
Ferramentas Especiais
CHAVE PARA TUBOS
 Ferramentas Especiais

TORQUÍMETRO ANALÓGICO
 Ferramentas Especiais

TORQUÍMETRO DE ESTALO
Ferramentas Especiais

FIM
ROSCAS E PARAFUSOS
 ROSCAS

TIPOS DE ROSCAS
 ROSCAS

TIPOS DE ROSCAS
 ROSCAS
PERFIL DA ROSCA
 ROSCAS

INDICAÇÃO DAS ROSCAS

M: INDICA UMA ROSCA MÉTRICA

UNC: INDICA UMA ROSCA PADRÃO UNIFICADA
UNF: INDICA UMA ROSCA FINA UNIFICADA
W: INDICA UMA ROSCA WHITWORTH

EX.: M8x1 = 8mm de diâmetro com passo de 1mm

A letra M indica rosca métrica
 PARAFUSO SIST. MÉTRICO

8.8
10.9
12.9

M 14x115x1.5
 CLASSES DE RESISTÊNCIA DE PARAFUSOS

A designação de resistência para parafusos consiste de 2 algarismos

separados por ponto.

Os algarismos indicam o limite de elasticidade e a resistência a tração do

material, em N /mm 2
2
O primeiro numero (ex) 10x100 do limite de elasticidade, em N / mm
Ex: 10.9 = 10 x 100N =1000 N / mm 2 Resistência ao limite a elasticidade.

O numero antes do ponto x o numero depois do ponto multiplicado por 10

indicam da resistência a tração em N / mm 2

Ex: 10 x 9 x 10 = 900 N /mm 2

Portanto um parafuso designado 10.9 portanto, possui um limite de elasticidade

de 1000 N /mm 2 e resistência a tração de 900 N /mm 2
PARAFUSO SIST. INGLÊS

Grau 5 Grau 8
 ROSCAS

ROSCAS COM PASSOS DIFERENTES

ROSCA

PARAFUS
O
 ROSCAS

INTERFERÊNCIAS DAS CRISTAS

DE ROSCAS

ROSCA

PARAFUS
O
 ROSCAS

ROSCAS COM ÂNGULOS

DIFERENTES

ROSCA

PARAFUS
O
 ROSCAS

ROSCAS INCLINADAS

ROSCA

PARAFUS
O
 ROSCAS

DESENHO DE ROSCAS
 ROSCAS

DESENHOS DE ROSCAS
 PARAFUSOS

UTILIZAÇÃO DOS PARAFUSOS

 PARAFUSOS

UTILIZAÇÃO DOS PARAFUSOS

 PARAFUSOS

LIMITE DE ELASTICIDADE E
PONTO DE PLASTICIDADE
 PARAFUSOS

FORÇA DE APERTO
 PARAFUSOS
LOCAIS PASSIVOS DE AFROUXAMENTO
DOS PARAFUSOS
 PARAFUSOS

MÉTODO CORRETO PARA

APERTO DOS PARAFUSOS
ROSCAS E PARAFUSOS

F I M
METROLOGIA
 METROLOGIA
UNIDADES COMUNS APLICADA NA MECÂNICA
Comprimento:
Milímetro = mm
Polegada = pol.

Torque:
Newton metro = N.m
Quilograma metro = kg.m
Libra polegada = lb.pol
Libra pé = lb.ft

Pressão:
Mega pascal = Mpa
Quilograma por centímetro quadrado = kg/cm²
Libras por polegada ao quadrado = lb/pol² (PSI)
 METROLOGIA
RÉGUA GRADUADA (ESCALA)

EX.:
 METROLOGIA

MODELOS E APLICAÇÃO DE RÉGUA GRADUADA

EX.:
 METROLOGIA

MODELOS E APLICAÇÃO DE RÉGUA GRADUADA

EX.:
 METROLOGIA

MODELOS E APLICAÇÃO DE RÉGUA GRADUADA

METROLOGIA
PAQUÍMETRO
 METROLOGIA
DIVISÃO DOS VERNIER

ESCALA DE 0,1 mm

ESCALA DE 0,05 mm

ESCALA DE 0,02 mm
 METROLOGIA
EXEMPLOS DE LEITURAS
 METROLOGIA

DISPOSITIVO PARA DESLOCAMENTO

CONTROLADO
 METROLOGIA
FORMAS DE MEDIÇÃO COM PAQUÍMETRO
 METROLOGIA
OUTROS PAQUÍMETROS E
SUAS MANEIRAS DE MEDIÇÃO
 METROLOGIA
MANEIRAS CORRETAS E ERRADAS DE
REALIZAR UMA MEDIÇÃO
METROLOGIA

MICRÔMETRO
 Bucha interna
bainha porca de ajuste
Faces de medição
batente fuso

catraca
tambor
trava
e ferência
arco linha de r

isolamento térmico
 METROLOGIA
LEITURAS DE MICRÔMETRO

SOMA
6,00 mm
6,00 mm
0,50 mm

0,12 mm 0,12 mm

6,62 mm

0,50 mm
 METROLOGIA
OUTROS MICRÔMETROS E
SUAS MANEIRAS DE MEDIÇÃO

MICRÔMETRO INTERNO DE TRÊS PONTOS

 METROLOGIA
OUTROS MICRÔMETROS E
SUAS MANEIRAS DE MEDIÇÃO

MICRÔMETRO TUBULAR PARA MEDIÇÕES INTERNAS

 METROLOGIA

OUTROS MICRÔMETROS E
SUAS MANEIRAS DE MEDIÇÃO

MICRÔMETRO TUBULAR PARA MEDIÇÕES INTERNAS

 METROLOGIA
RELÓGIO COMPARADOR
 METROLOGIA
FORMAS DE MEDIÇÃO
 METROLOGIA
FORMAS DE MEDIÇÃO
 METROLOGIA
GONIÔMETRO

Esquadro conjugado
Goniômetro
METROLOGIA

FIM
ROLAMENTOS
 ROLAMENTOS

PRECAUÇÕES GERAIS PARA MANUSEIO DO

ROLAMENTO, SUAS FALHAS E CAUSAS
CORRESPONDENTES.

A - MANUSEIO

B - MANUTENÇÃO

C - FALHAS
 ROLAMENTOS
FALHAS

DESCAMAÇÃO FISSURA

OXIDAÇÃO AMOLGAMENTO
 ROLAMENTOS
FALHAS

CORROSÃO ELÉTRICA

FALHA NO SEPARADOR DO ROLAMENTO

 ROLAMENTOS
FALHAS

ESCORIAÇÕES DESLIZAMENTO
ROLAMENTOS
FALHAS

GRIPAMENTO
ROLAMENTOS

FIM
MOTORES
 MOTORES
PRINCIPAL DIFERENÇA ENTRE OS MOTORES
CICLO DIESEL E CICLO OTTO

MOTOR DIESEL
MOTOR OTTO
 PRINCIPIO DE
FUNCIONAMENTO
 MOTORES
FUNCIONAMENTO DOS MOTORES QUATRO TEMPOS
AR

AR
MOTORES
MOTORES
MOTORES

GASES

SES
GA
 MOTORES
VÍDEOS

CLIQUE AQUI PARA VER A ANIMAÇÃO CLIQUE AQUI PARA VER A ANIMAÇÃO
DO MOTOR DIESEL DO MOTOR CICLO OTTO

CLIQUE AQUI PARA VER A ANIMAÇÃO

DO MOTOR DOIS TEMPOS
MOTORES
MOTORES
 MOTORES
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
 MOTORES
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO: CANAIS E DUTOS
4 5

Reguladora
de pressão

7
6
 MOTORES
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO: CANAIS E DUTOS
9

10
 MOTORES
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO: CANAIS E DUTOS

11

12
 MOTORES
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO: CANAIS E DUTOS

13

14
 MOTORES
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO: CANAIS E DUTOS

13

14
 MOTORES
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO: BOMBA DE ÓLEO
 MOTORES
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
 MOTORES
SISTEMA DE ARREFECIMENTO: TERMOSTATO
22
 MOTORES
SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR
26
 MOTORES
SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR
27

28

SISTEMA ASPIRADO

SISTEMA TURBO ALIMENTADO

 MOTORES
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO (COMBUSTÍVEL)
 MOTORES
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL: BOMBAS INJETORAS
30

30

BOMBA INJETORA
EM LINHA BOSCH

LUCAS CAV
 MOTORES
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL: INJETORES

31
32
 MOTORES
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL: INJETORES
 MOTORES
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL: INJETORES (ciclo otto)
 MOTORES
MECANISMO DAS VÁLVULAS DE ADMISSÃO E ESCAPE

CLIQUE AQUI PARA

VER A ANIMAÇÃO
DO CRUZAMENTO
DE VÁLVULAS

CLIQUE AQUI PARA

VER A ANIMAÇÃO
DO CABEÇOTE
SOHC
 MOTORES
PARAFUSOS DO CABEÇOTE: SEQÜÊNCIA DE
APERTO E TORQUE – 1ª ETAPA

TORQUE DE 90Nm(9,12Kgm)
 MOTORES
PARAFUSOS DO CABEÇOTE: SEQÜÊNCIA DE
APERTO E TORQUE – 2ª ETAPA

(e após, mais 90º em cada paraf.) TORQUE DE 120Nm(12,3Kgm)

 MOTORES
TRAVAMENTO DA BOMBA INJETORA
 MOTORES
PARTES DO MOTOR
 MOTORES
PARTES DO MOTOR
 MOTORES
PARTES DO MOTOR
 MOTORES
MANUTENÇÃO PREVENTIVA

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TROCA DE FILTRO
DE ÓLEO
 MOTORES
MANUTENÇÃO PREVENTIVA

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TROCA DE FILTRO
DE COMBUSTÍVEL
 MOTORES
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
 MOTORES
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
 MOTORES
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
 MOTORES
AFINAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE CORTE
MOTORES
FIM
SISTEMA DE INJEÇÃO DIESEL
SISTEMA DE INJEÇÃO DIESEL
SENSORES

SENSOR
ROTAÇÃO
DO MOTOR
SISTEMA DE INJEÇÃO DIESEL
SENSORES

SENSOR
TEMPERATURA
DA ÁGUA
SISTEMA DE INJEÇÃO DIESEL
SENSORES

SENSOR
PRESSÃO
DO AR
SISTEMA DE INJEÇÃO DIESEL
SENSORES

SENSOR
TEMPERATURA
DO ÓLEO
SISTEMA DE INJEÇÃO DIESEL
SENSORES

SENSOR
TEMPERATURA DO
COMBUSTÍVEL
SISTEMA DE INJEÇÃO DIESEL
SENSORES

SENSOR
PMS
SISTEMA DE INJEÇÃO DIESEL
SENSORES

SENSOR
PRESSÃO
DO ÓLEO
 SISTEMA DE
INJEÇÃO DIESEL
FIM