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Pirataria
Pirataria
Componentes do grupo
• Pirataria ou pirataria moderna, como alguns denominam, é a prática de vender ou
distribuir produtos sem a expressa autorização dos proprietários de uma marca ou
produto. A pirataria é considerada crime contra o direito autoral, a pena para este
delito pode chegar a quatro anos de reclusão e multa.
Os principais produtos pirateados são, livros, softwares e CDs. A pirataria,
considerada por muitos especialistas como o crime do século XXI, atualmente movimenta
mais recursos que o narcotráfico. O crime é financiado, em sua maioria, por grandes
grupos organizados e máfias internacionais.
O que é a pirataria?
A pirâmide da pirataria
• Um crack é um pequeno software usado para quebrar um sistema de segurança qualquer. Seu
uso mais comum é para transformar programas em versões limitadas, seja em funcionalidade
ou tempo de uso, os chamados shareware, em um programa completo, removendo ou
enganando o sistema de segurança que limita o uso ou verifica o número serial.
• Existem várias abordagens possíveis. Em alguns casos o cracker consegue descobrir
o algoritmo usado pelo fabricante do software para gerar números seriais válidos e
simplesmente cria um programa que gera quantos números seriais válidos quiser. Outra
possibilidade é usar um editor hexadecimal para procurar a rotina que verifica o serial dentro
do programa. Muitos programas podem usar uma única variável para verificar se o programa
foi registrado ou não e basta alterar alguns poucos bits para transformá-lo na versão
completa. Isso é geralmente descoberto via comparação, ou seja, comparando os arquivos do
programa não registrado com os arquivos do programa depois do registro.
• Em casos mais sofisticados pode ser usado um processo de engenharia reversa para entender
o sistema de registro e substituir o bloco inteiro do código por um algoritmo modificado.
Muito utilizado para quem gosta de jogos, usando o crack para gerar os seriais para
completar a instalação.
Porque a pirataria e
crime?
• Diante desse conflito, o próprio mercado acaba tendo que encontrar meios de remediar a situação.
Entende-se cada vez mais que em um mundo onde o acesso à internet e, por conseguinte, à
informação é tão facilitado, regulamentar e fiscalizar as movimentações na rede torna-se tarefa mais
cara que os próprios prejuízos que a pirataria traz às empresas. Tendo isso em mente, algumas
empresas passaram a abordar o problema sob diferentes perspectivas, promovendo a facilidade e o
barateamento do acesso ao consumo de produtos de mídia. Temos como exemplo os softwares
de streaming de música on-line, como o Spotify, que chegou ao país em 2014 promovendo o livre
acesso a músicas do mundo inteiro e oferecendo um serviço com baixo custo para os que optam por
contratá-lo.
• Esse parece ser o rumo escolhido pelas empresas para combater os prejuízos causados pela
pirataria: massificar o acesso barateando e facilitando a compra de seus produtos. O consenso é
que, no mundo globalizado pela internet, aqueles que não estão dispostos a pagar pelo consumo
sempre acharão um meio para obter o produto de graça. Os exemplos são vários, e o combate a esse
tipo de prática é altamente dispendioso. Facilitar o acesso para aqueles que buscam o consumo
parece ser o método mais eficiente e, como mostram os números divulgados pela empresa que
administra o software Spotify, o mais lucrativo. A ordem dos lucros de alguns artistas que antes do
surgimento do software chegava a $6 milhões de dólares anuais, agora ultrapassa os $2 bilhões.
Alternativas para
combater a pirataria
• 1. The Pirate Bay
• O site torrent mais resiliente das internets retornou ao seu posto de número 1 e lá permanece. E agora volta a operar com seu domínio original .org
• 2. RARBG
• Começou como um tracker búlgaro e desde 2008 passou a ter um site próprio. Apareceu no top 10 apenas em 2015
• 3. YTS.ag
• YTS.ag não tem afiliação ao grupo original YTS e nem ao YIFY. Nem todos sites de torrent curtem esse “roubo” de marca, mas o YTS.ag tem se tornado
cada vez mais popular
• 4. Torrentz2
• Com o fechamento do site TorrentZ ano passado, eis que surge seu sucessor. O motor de buscas é open source, e apesar de não ter relação direta com o
antigo TorrentZ, ele se apresenta como uma nova e melhorada versão, buscando em mais de 60 sites de torrents.
• 5. 1337x
• Após muitas discussões sobre questões de segurança, o 1337x volta com novo design e melhorias funcionais.
• 6. TorrentProject
• Este site utiliza DHT para buscar conteúdo e tem mais de 10 milhões de torrents ativos.
• 7. EZTV.ag
• O antigo distribuidor torrent EZTV fechou em 2015 com disputa pela marca. Este é um novo grupo no domínio EZTC.ag e lança seus próprios torrents.
• 8. IsoHunt
• Depois de ter passado por muitos problemas legais, o IsoHunt e se estabeleceu finalmente no domínio .to
• 9. Demonoid
• Um verdadeiro clássico desde 2003.
• 10. The Anony Bay
• O última da lista não é um dos mais famosos e nem é dos mais acessados. Mas é brasileiro, e brasileiro não desiste nunca!
Bibliografia