Na medicina Nuclear Primeiro equipamento do Serviço, um detector de radiação
Em 1971 detector de radiação, marca
Siemens e modelo Nucleopan 2K. Foto de um dos primeiros equipamentos Cintilógrafo Linear, marca Picker. A primeira câmara de cintilação do Serviço marca Ohio Nuclear, modelo Sigma 400. Novos fatores necessários surgem com a evolução da Medicina Nuclear. Nessa ocasião, para atender a crescente demanda do Serviço, o Hospital ampliou o espaço físico destinado ao ele. Para melhor adequá-lo às regras de segurança e radioproteção, o Hospital construiu um apartamento para terapia com radioisótopos, cujas características estruturais satisfizeram dois objetivos – a proteção radiológica e o conforto dos pacientes durante os períodos em que permanecem isolados após a aplicação de iodo radioativo (I131) para ablação de restos tireoidianos e tratamento de câncer de tireoide e suas metástases. Esse é, ainda, o único apartamento dessa natureza na região. Área de isolamento do paciente. Primeira Câmara SPECT do Serviço, marca ELSCINT, modelo APEX-SPX-6. Câmara SPECT modelo Brivo MN 615, marca GE. Atualidade na Medicina Nuclear. No início do ano de 2015, uma nova câmara de cintilação SPECT, da marca GE, modelo Brivo NM615 foi instalada. Este equipamento tem a vantagem de trabalhar com doses menores de radiação ou fazer o exame num tempo mais curto e conta com moderno software Xeleris 3 para o processamento das imagens.