MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

CIVIL EXPERIMENTAL
DISCIPLINA – MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
CIVIL 1 EXPERIMENTAL
CARGA HORÁRIA – 40 HORAS
PROFESSOR – ANTONIO CARLOS DE FIGUEIREDO
MARTINS
ENG. CIVIL E ENG. DE SEGURANÇA DO
TRABALHO
PERÍODO – 2020/02 P4
 MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO CIVIL
EXPERIMENTAL
EMENTA:
-ANÁLISE DA FINURA DOS AGLOMERANTES
-DETERMINAÇÃO DO PESO ESPECÍFICO DO CIMENTO
-DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PEGA DO CIMENTO
-ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS
-DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DOS AGREGADOS
-DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE INCHAMENTO DOS AGREGADOS
MIÚDOS
-ENSAIO DE VALIDAÇÃO DO CONCRETO FRESCO
-DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DO CONCRETO E DO AÇO
PARA O CONCRETO ARMADO
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1 - ANÁLISE DA FINURA DO CIMENTO- NBR 11579

O CIMENTO PORTLAND APRESENTA PROPRIEDADES FÍSICAS RELACIONADAS

AO SEU COMPORTAMENTO QUANDO UTILIZADO NA FABRICAÇÃO DE
CONCRETOS OU ARGAMASSAS.
ESSAS PROPRIEDADES DEVEM SE ADEQUAR AOS PADRÕES ESPECIFICADOS NAS
NORMAS REGENTES, COM A FINALIDADE DE OFERECER QUALIDADE PARA OS
FINS DE UTILIZAÇÃO E CONTROLE.
UMA DAS PROPRIEDADES FÍSICAS COM MUITA IMPORTANCIA DO CIMENTO É A
FINURA DESTE. A FINURA É RELACIONADA COM O TAMANHO DOS GRÂOS, OU
SEJA, DA ÁREA DE SUPERFÍCIE. QUANTO MAIS FINO O CIMENTO MAIOR A ÁREA
DE SUPERFÍCIE. ESSA ÁREA É RESPONSÁVEL PELA VELOCIDADE DE
HIDRATAÇÃO DO CIMENTO. O AUMENTO DA FINURA DIMINUE A SEGREGAÇÃO,
MELHORA A RESISTÊNCIA INICIAL, AUMENTA A TRABALHABILIDADE, A
IMPERMEABILIDADE E A COESÃO, MAS TAMBEM SE TORNARÁ MAIS
SUSCETÍVEL A FISSURAS.
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O CIMENTO PORTLAND PODE SER USADO NO PREPARO DE :
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO
REVESTIMENTO
ARGAMASSA ARMADA
CONCRETO SIMPLES
CONCRETO ARMADO
CONCRETO PROTENDIDO
CONCRETO MAGRO
ELEMENTOS PREMOLDADOS
ARTEFATOS DE CONCRETO
PISOS E PAVIMENTOS
SOLO-CIMENTO E OUTROS
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O ÍNDICE DE FINURA É UM DOS FATORES QUE INDICA QUAL A
APLICABILIDADE O CIMENTO PODE SER UTILIZADO.
O CONTATO DA ÁGUA COM OS COMPONENTES DO CIMENTO SE DÁ NA
SUPERFÍCIE DOS GRÃOS, HIDRATANDO-OS, GRADATIVAMENTE, EM DIREÇÃO
AO INTERIOR. UM CIMENTO MAIS FINO POSSUI MAIOR NÚMERO E GRÃOS E
PORTANTO MAIOR ÁREA ESPECÍFICA. COM ISSO A ÁGUA ENCONTRARÁ MAIS
ÁREA DE CONTATO E A REAÇÃO SE FARÁ COM MAIOR INTENSIDADE,
AUMENTANDO A RESISTÊNCIA MECÂNICA.
PORTANTO, SE FAZ NECESSÁRIO O CONHECIMENTO DA FINURA DO CIMENTO
PARA UM MAIOR CONTROLE SOBRE O DIMENSIONAMENTO DE ARGAMASSAS
E CONCRETOS DE QUALQUER NATUREZA.
A NBR 11579, PRESCREVE O MÉTODO DE ENSAIO PARA DETERMINAR A
FINURA DO CIMENTO COM EMPREGO DA PENEIRA N° 200, PELOS
PROCEDIMENTOS MECÂNICOS.É DETERMINADA A PORCENTAGEM, EM
MASSA, DE CIMENTO CUJAS DIMENSÕES DE GRÃOS SÃO SUPERIORES 75um
(FRAÇÃO RETIDA)
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ENSAIO.
A NORMA QUE DITA A REGRA PARA ESSE ENSAIO É A NBR 11579 QUE
DETERMINA A FINURA DO CIMENTO POR MEIO DA PENEIRA NÚMERO 200 OU
75 um
MATERIAL USADO:
CIMENTO
PENEIRA 200 COM FUNDO E TAMPA
BALANÇA COM RESOLUÇÃO ADEQUADA (0,01 g)
PINCEL
BASTÃO DE PVC
FLANELA
CRONÔMETRO
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EXECUÇÃO DO ENSAIO. DIVIDIDO EM TRÊS ETAPAS
O PENEIRAMENTO MANUAL DEVE SER EXECUTADO POR UM OPERADOR
QUALIFICADO

1- PRIMEIRA ETAPA – ELIMINAÇÃO DOS FINOS

A PENEIRA DEVE ESTAR SECA, LIMPA E ENCAIXADA NO FUNDO
COLOCAR (50 + - 0,05)g DE CIMENTO SOBRE A TELA DA PENEIRA. M = 50
SEGURAR A PENEIRA COM AS DUAS MÃOS E FAZER UM MOVIMENTO SUAVE E
HORIZONTAL
FAZER COM QUE O CIMENTO SE ESPALHE POR TODA SUPERFÍCIE DA PENEIRA
EVITAR QUALQUER PERDA DE MATERIAL
PENEIRAR ATÉ QUE OS GRÃOS MAIS FINOS PASSEM QUASE QUE TOTALMENTE
PELAS MALHAS DA TELA COM UM INTERVALO DE ATÉ 5 MINUTOS
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2- ETAPA INTERMEDIÁRIA
TAMPAR A PENEIRA, RETIRAR O FUNDO E DAR GOLPES SUAVES NA BORDA
EXTERIOR PARA DESPRENDER AS PARTÍCULAS ADERIDAS À TELA DA
PENEIRA. FAZER TODA LIMPEZA NA PARTE INFERIOR DA TELA COM UM
PINCEL E EM SEGUIDA ENCAIXAR NOVAMENTE AO FUNDO JÁ LIMPO COM A
FLANELA.
RETIRAR A TAMPA E CONTINUAR O PENEIRAMENTO COM MOVIMENTOS
SUAVES, DURANTE 15 A 20 MINUTOS, GIRANDO O CONJUNTO.
O MATERIAL DEVE FICAR ESPALHADO EM TODA SUPERFÍCIE DA TELA.
NO FINAL DO PERÍODO, COLOCAR A TAMPA E LIMPAR A TELA E O FUNDO
COMO NA PRIMEIRA ETAPA
O MATERIAL QUE PASSA DEVE SER DESPREZADO.
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3 – PENEIRAMENTO FINAL
ESSA É A ÚLTIMA PARTE EM QUE UTILIZAMOS A PENEIRA.
COLOCAR A TAMPA E O FUNDO NA PENEIRA, SEGURAR O CONJUNTO COM AS
DUAS MÃOS E, FAZER MOVIMENTOS RÁPIDOS DE VAIVÉM COM A PENEIRA
LIGEIRAMENTE INCLINADA
ESSE MOVIMENTO TEM UM TEMPO DE APROXIMADAMENTE 60 SEGUNDOS
GIRAR O CONJUNTO DE MAIS OU MENOS 60 GRAUS A CADA 10 SEGUNDOS
COMPLETADO O TEMPO, LIMPAR A TELA DA PENEIRA COM PINCEL
RECOLHENDO TODO MATERIAL PARA O FUNDO. JUNTAR TODO MATERIAL
PASSANTE E COLOCAR EM OUTRO RECIPIENTE(VIDRO RELÓGIO) E PESAR
COM PRECISÃO. SE A MASSA DO MATERIAL PASSANTE FOR SUPERIOR A
0,05g, DESPREZA-LA.REPETIR ESSA ETAPA ATÉ QUE O MATERIAL PASSANTE
SEJA INFERIOR A 0,05g .
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TRANSFERÊNCIA DO RESÍDUO
O CIMENTO RETIDO NA PENEIRA DEVE SER TRANSFERIDO PARA OUTRO
RECIPIENTE(VIDRO-RELÓGIO) A FIM DE SER PESADO.
LIMPAR A TELA EM AMBOS OS LADOS COM O PINCEL
A PESAGEM DO RESÍDUO (R) DEVE SER FEITA COM PRECISÃO DE 0,01 g

RESULTADOS.

CALCULAR O ÍNDICE DE FINURA ( F ) F = (R C /M) X 100

F = ÍNDICE DE FINURA
R = RESÍDUO DO CIMENTO RETIDO NA PENEIRA 200 EM g (%)
M = MASSA INICIAL ( 50 ) g
C = FATOR DE CORREÇÃO DA PENEIRA. DE ACORDO COM EB-22, VARIA DE 1,00 + -
0,20
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ANÁLISE DE RESULTADOS

PARA O CIMENTO PORTLAND, O ÍNDICE DE FINURA DEVE ESTAR SEMPRE

MENOR QUE 10 % PARA A CLASSE 40 Mpa E MENOR QUE 12% PARA AS
CLASSES DE 25 E 32 MPa DE ACORDO COM A NBR 11578/91.
A FINURA DO CIMENTO É CARACTERIZADA PELO ÍNDICE DE FINURA, QUE É
O MATERIAL RETIDO NA PENEIRA 200, EXPRESSO EM PORCENTAGEM DE
MASSA, CALCULADO ATÉ OS DÉCIMOS.O RESULTADO DO ENSAIO É O VALOR
OBTIDO EM UMA ÚNICA DETERMINAÇÃO.
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2 – CONTROLE DE QUALIDADE DO CONCRETO

A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DO CONCRETO É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA

ATESTAR QUE O MATERIAL USADO ESTÁ EM CONFORMIDADE COM AS
ESPECIFICAÇÕES ADOTADAS PARA DETERMINADA OBRA. CASO NÃO
TENHAMOS ESSE CONTROLE, A QUALIDADE DO CONCRETO USADO NA OBRA
NÃO TEM GARANTIA DE ATENDER OS PRE-REQUISITOS DO CÁLCULO E A
INTEGRIDADE ESTRUTURAL DA EDIFICAÇÃO FICA COMPROMETIDA.
O PROCEDIMENTO VALE TANTO PARA O CONCRETO USINADO COMO PARA O
CONCRETO FEITO NA OBRA.
PODEMOS FAZER ESSE CONTROLE DE FORMA PARCIAL, POR FASE DA OBRA,
OU TOTAL QUANDO SE TRATA DE CONCRETO ENDURECIDO.
ACONSELHAMOS FAZER O CONTROLE COM O CONCRETO NO ESTADO
FRESCO E EM TODAS AS FASES DA OBRA.
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OS ENSAIOS DO CONCRETO SÃO DIVIDIDOS EM DUAS CATEGORIAS:

CONCRETO NO ESTADO FRESCO

CONCRETO NO ESTADO ENDURECIDO
NO ESTADO FRESCO, OS TESTES MAIS COMUNS SÃO O DE ABATIMENTO DE
TRONCO DE CONE, CONHECIDO COMO SLUMP TEST, USADO EM CONCRETO
CONVENCIONAL, E O SEGUNDO É O TESTE DE ESPALHAMENTO CONHECIDO
COMO FLOW TEST. OS DOIS AFEREM AS CARACTERÍSTICAS SIMILARES,
PORÉM O SLUMP TEST É MAIS UTILIZADO PARA CONCRETOS
CONVENCIONAIS E O FLOW TEST PARA CONCRETO AUTOADENSÁVEL.
QUANDO O CONCRETO SE ENCONTRA NO ESTADO ENDURECIDO, O TESTE
MAIS COMUM É O ENSAIO DE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE CORPOS DE
PROVA, NORMALMENTE FEITO AOS 28 DIAS DE IDADE.
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SLUMP TEST

PROCEDIMENTOS.
O TRAÇO DO CONCRETO DEVE SER DEFINIDO PREVIAMENTE POR UM
PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELA DOSAGEM. CADA COMPONENTE DA
MISTURA ( CIMENTO, AREIA, BRITA E ÁGUA ), TEM SUAS QUANTIDADES
EXATAS PARA ATINGIR AS PROPRIEDADES DO CONCRETO NO ESTADO
FRESCO E ENDURECIDO.
O ENSAIO DE SLUMP TEST SE DÁ PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE DE
CONCRETO. QUANTO MAIOR O ABATIMENTO RESULTANTE DESTE ENSAIO,
MAIS FLUIDO ESTÁ O CONCRETO.
CONSIDERANDO QUE TODOS OS MATERIAIS FORAM MEDIDOS DE MANEIRA
CORRETA, O SLUMP TEST GARANTE QUE A QUANTIDADE DE ÁGUA NO TRAÇO
ESTÁ CORRETA E QUE NÃO HAVERÁ ALTERAÇÕES NA RESISTÊNCIA FINAL.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
-VERIFICAR INICIALMENTE O LOCAL ONDE SERÁ REALIZADO A CONCRETAGEM
-ORGANIZAR TODO O MATERIAL NECESSÁRIO PARA A REALIZAÇÃO DO
RECEBIMENTO E CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
-PREPARAR O LOCAL PARA A EXECUÇÃO DO SLUMP TEST E MOLDAGEM DOS
CORPOS DE PROVA, AS SUPERFÍCIES DEVERÃO SER PLANAS OU NIVELADAS COM
AREIA
-REALIZAR O SLUMP TEST SEGUINDO AS NORMAS TÉCNICAS, NBR NM – 67.
-PREENCHER O CONE COM CONCRETO EM 3 CAMADAS , APÓS O PREENCHIMENTO
DE CADA CAMADA DEVEREMOS APLICAR 25 GOLPES COM O BASTÃO DE FERRO
PARA ADENSAMENTO
-FAZER O RESPALDAMENTO DO CONCRETO COM AUXÍLIO DE UMA RÉGUA E FAZER
A RETIRADA DO CONE COM VELOCIDADE LENTA E CONSTANTE, EM SEGUIDA VEM
A MEDIÇÃO DA DIFERENÇA DO CONE METÁLICO E O CONE DE CONCRETO.
PARA UM CONCRETO CONVENCIONAL, O SLUMP TEST DEVE SER 10 +_ 2
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FLOW TEST – ESPALHAMENTO

O ENSAIO DE ESPALHAMENTO ANALISA A CLASSE DE FLUIDEZ DOS

CONCRETOS AUTOADENSÁVEIS. DIFERENTEMENTE DO SLUMP TEST, QUE
ANALISA O ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE. NO FLOW TEST A AMOSTRA
SE ESPALHA EM UMA PLACA METÁLICA.
DEPENDENDO DA DIMENSÃO DO ESPALHAMENTO, O CONCRETO SERÁ
CLASSIFICADO EM UMA DAS TRÊS CLASSES: SF1, SF2 E SF3. O FLOW TEST É O
PRINCIPAL ENSAIO PARA CONCRETO AUTOADENSÁVEL PARA VERIFICAR SE
A FLUIDEZ CORRESPONDE AO QUE FOI ESPECIFICADO.
SF1 – 550mm - 650 mm
SF2 - 660mm - 750 mm
SF3 - 760mm - 850mm
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REALIZAR A MOLDAGEM DE CORPOS DE PROVA – NBR 5738

-PREENCHER O CORPO DE PROVA EM DUAS CAMADAS, APLICANDO 12 GOLPES NA

LATERAL DA PEÇA COM AUXILIO DE UM BASTÃO METÁLICO COM A FINALIDADE DE
ELIMINAR OS VAZIOS.REPETIR O MESMO PROCEDIMENTO PARA A SEGUNDA CAMADA.
APÓS A REALIZAÇÃO DO ACABAMENTO DO TOPO DOS CORPOS DE PROVA COM AUXILIO
DE UMA COLHER DE PEDREIRO, IDENTIFICAR OS CORPOS DE PROVA COMETIQUETAS
CONTENDO A NUMERAÇÃO DA AMOSTRA, DATA DA MOLDAGEM E NOME DA OBRA.
ARMAZENAR OS CORPOS DE PROVA EM LOCAL LIVRE DE IMTEMPERISMO, PLANO E
COBERTO. ORGANIZAR E LIMPAR O LOCAL ONDE FOI REALIZADO OS PROCEDIMENTOS.
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DEPOIS DA MOLDAGEM DOS CORPOS DE PROVA, ARMAZENAR EM LUGAR
FRESCO E SECO POR 24 HORAS.
EM SEGUIDA FAZER O DESMOLDE E COLOCAR OS CORPOS SUBMERSOS EM
ÁGUA LIMPA NA TEMPERATURA AMBIENTE ATÉ O DIA DO ROMPIMENTO
LIMPAR O CORPO DE PROVA COM A RATIRADA DE MATERIAL SOLTO E O
EXCESSO DE ÁGUA.
É ACONSELHAVEL QUE O ROMPIMENTO SEJA FEITO EM 7, 14, 21 E 28 DIAS DA
MOLDAGEM.
OS CORPOS DEVEM SER IDENTIFICADOS E DATADOS.