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TEGUMENTO RÉPTEIS

Lucélia Batalha
TEGUMENTO RÉPTEIS

• O tegumento reflete a conquista do meio


terrestre;

• Extensiva queratinização do tegumento, menor


número de glândulas, maior resistência à
dessecação;

• Escamas presentes, mas de origem epidérmica;

• Em lepidossauros a epiderme sofre mudas. Isso


ocorre diversas vezes ao ano e está sob controle
hormonal e pode ser influenciada pela umidade.
Figura 1: Corte da pele e da epiderme de um réptil SQUAMATA pouco antes da muda. A
camada germinativa da epiderme produz células que passam para superfície, tornando-se
cornificadas e constituem o revestimento externo.
TEGUMENTO RÉPTEIS

• Em cobras e lagartos pequenos troca-se toda a


epiderme, mas alguns lagartos mudam a cutícula
em pedaços.
TEGUMENTO RÉPTEIS

• Contribuições da derme (que é fina, sem


glândulas mucosas) aparecem na forma de placas
dérmicas (ex. crocodilos), partes da carapaça e do
plastrão e gastrália (ossos na região abdominal);

• As poucas glândulas odoríferas estão presentes


em áreas específicas;

• Presença de cromatóforos abaixo da epiderme;


TEGUMENTO RÉPTEIS

• Em Chelonia existem placas cornificadas sobre a


concha oval e em tartarugas de concha mole o
tegumento é coriáceo não dividido em placas;

• Em lagartos a pele é geralmente flexível e


frouxamente presa ao corpo e contém muitas
escamas;

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