no Mundo Surgimento da Televisão Primeiras transmissões – Anos 20;
Rádio com imagens;
Iconoscópio e tubo dissecador – 1923;
Orthicon – RCA – 1930;
Feira Mundial de Nova Iorque – NBC – 1939;
Extensão da indústria do Rádio;
Acumulação de capital – Entretenimento;
Surgimento da Televisão Altos financiamentos – Final dos anos 40;
Estrutura de transmissão em escala massiva;
Revolução Industrial – Bens públicos;
Tecnologia início século 20 – Bens domésticos;
Transmissão x Isolamento x Integração;
Broadcast (radiodifusão) – emissão de ordens;
Tecnologia de ponta = Reintegração da família;
Surgimento da Televisão Governos controlam as emissões das ondas;
Autoridade única x Licença;
Congestionamento e interferência mútua;
Pólo irradiador x Homogeneização;
O paradoxo da Comunicação de Massa;
Experiência privada x Evento público;
Acontecimento de tipo autoritário;
Surgimento da Televisão Pesquisas de audiência x Opinião dos telespectadores; Inserção democrática x Modelo broadcasting;
Acesso à produção x Legislação nacional;
Interatividade x Reatividade;
Macrotelevisão – Comerciais e estatais;
Mesotelevisão – Tevês UHF;
Microtelevisão – Circuito fechado;
Surgimento da Televisão Estréia no Brasil – 18 de setembro de 1950;
TV Tupi de São Paulo – Emissoras Associadas;
Fronteiras municipais – 100km;
1951 – Rio de Janeiro;
Junho de 1960 – TV Rádio Clube de Pernambuco (TV
Tupi do Recife) e TV Jornal do Commercio; Transmissões ao vivo;
Programações diferentes; Surgimento da Televisão 1963 – Introdução do videoteipe;
Inauguração de Brasília;
Formação das redes nacionais;
Declínio das produções regionais;
1969 – Projeto de integração nacional;
Rede Básica de Microondas;
Telefonia, transmissão de TV e rádio;
Surgimento da Televisão 1985 – Satélites Brasilsat;
Compromisso de exibição;
Tupi, Globo, Bandeirantes e Record;
Identidade nacional e o eixo Rio – São Paulo;
Modelo de gestão x Repetidoras da
programação nacional; Desenvolvimento técnico x Expansão econômica. Caetano Veloso Santa Clara, padroeira da televisão. Que a televisão não seja o inferno, interno ermo, Um ver no excesso o eterno quase nada (quase nada) Que a televisão não seja sempre vista Como a montra condenada, a fenestra sinistra Mas tomada pelo que ela é. De poesia