Por cem anos o estrangeiros(Hicsos) tiveram o poder de governar o Egito até que o Faraó AMOSIS resolveu dar um basta e decretou a expulsão de parte dos estrangeiros que estavam no Egito sob o regime da Corvéia – consequência deste decreto, aumento do trabalho para os que ficaram ou melhor foram obrigados a ficar. A Bíblia faz referência a esta situação quando fala da lei que mandava matar os nascidos homem. Moisés – 1250 a 1200 a.C. O nome Moisés era comum entre os egípicios e significa “nasceu”. O seu nascimento esta da literatura do surgimento de um líder ou herói. Sua educação foi palaciana. Recebeu juntamente com Ramsés todas as informações necessárias para um princípe. FUGA DE MOISÉS - MADIÃ A fuga para o deserto de Madiã, foi necessária devido a perseguição do Faraó (SET). Conheceu a prática do pastoreio e da religião mooteísta de seu sogro JETRO. A volta para o Egiot e a libertação dos hebreus foi um passo difícil, mas de confiança num projeto alternativo de sociedade. MOISÉS E AS PRAGAS Há pelço menos três teorias sobre as pragas: A) Cósmica – um cometa teria passado e provocado as pragas B) Geolópgica – uma violenta erupção do vulcão Santorin ou Thera por volta de 1447 a.C. C) Naturalista – as pragas consistem em uma série de fenômenois naturais encadeados. Provocados pela bacteria “Euglana sanguinea”, depois um uma cheiu excepcional. MOISÉS E A FUGA Sabe-se que não foi um único grupo que fugiu e sim vários e para várias direções com o objetivo de se encontrarem no Sinai. Cada grupo fez sua experiência e depois contou e foram somadas na tradição oral. É possível que algumas experiências foram feitas pelo grupo expulso em 1570 a.C. A travessia do mar do juncos – ou caniços – região brejeira ou uma maré baixa permitiu a travessia a pé e não permitiu as bicas.