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DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO

ESPECIAL

AULA 4 / 20 de março de 2023


Curso Educação Física
Professora Ms. Márcia Simões
CALENDÁRIO

Avaliação em Construção
Processos de Inclusão dos Direitos
Humanos através da Educação
Especial nas práticas do
desenvolvimento físico e o mundo
dos esportes – A importância da
Educação Física em ações
inclusivas e integradoras
Turma: EDUCAÇÃO FISICA CABO FRIO em 20.03.2023

Mychel Ribeiro
Mychell Marinho

26 ALUNOS / 3 = 8 grupos de três e 1 grupo de


2 alunos
TRIOS PARA OS TRABALHOS AVALIATIVOS PARA NOTA DE A4 -
Datas dos trabalhos avaliativos 03.04 e 17.04

Grupos:
a)Lindomar; Bruno e Lucas
b)Clara Guerra; Gabriel e Kalil
c)Anna Beatriz Lourenço; Letícia e Tamara
d)Igor, Mychel Ribeiro e João Gabriel Restier
e)Ana Clara Azevedo Linhares; Pedro Henrique, Dominique
f)Ana Clara Nunes de Souza, Larissa e Flávia
g)Cassio; Guilherme e Magno
h)Maria Fernanda; Ana Beatriz Souza e Mariana

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• Entre 1 e 2 folhas (laudas)

• Letra (fonte) tamanho 12, Arial,


• Espaço entre linhas 1,5
• Margens ajustadas
ETAPAS:
• Iniciar por uma Introdução, explicando os aspectos que irá abordar. Desenvolvimento e por
fim uma Conclusão em pelo menos 1 parágrafo.
• Referência Bibliográfica dentro das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas)
• Ao fazer citação direta de um autor ou legislação deverá usar as regras de citação :
Citação direta Longa= Mais de três (3) linhas.
(espaços entre linhas simples, letra na fonte 10, margem à esquerda 4cm)
• De acordo com os fatos comprovados historicamente, a escrita surgiu do sistema de contagem feito com marcas em cajados ou ossos, e usados provavelmente para
contar o gado, numa época em que o homem já possuía rebanhos e domesticava os animais. Esses registros passaram a ser usados nas trocas e vendas,
representando a quantidade de animais ou de produtos negociados, para isso, além dos números, era preciso inventar os símbolos para os produtos e para os
proprietários. (CAGLIARI, 1998, pg 14)
• CITAÇÃO CURTA, é quando copiamos um texto do autor, até 3 linhas, deixamos na mesma
fonte, apenas colocamos entre aspas.
• De acordo com Martins Spechela, (2012), “a passagem da leitura e escrita para as gerações foi de
grande valia, pois graças a essa ideia nos primórdios do letramento, este pensamento é fundamental
atualmente, havendo um reconhecimento na conscientização em relação ao processo inicial de
transmissão da leitura e escrita”.
AVALIAÇÃO:
Parte prática para apresentar 17.04
Terá parte escrita, que será entregue a professora, que é o planejamento que irão
realizar:
Descrevendo o tipo de atividade, materiais, regras e número de participantes.
Cada trio irá apresentar pelo menos 2 atividades que a Educação Física que podem
incluir pessoas com deficiência e fazer com que outras pessoas (colegas da turma)
possam estar juntas em uma prática esportiva ou física.

Duas (2) atividades devem ser aplicadas junto aos colegas da turma, para que vivencie
a experiência. Abaixo modelo do planejamento que o trio de alunos deve preencher
para entregar a professora.

UVA Educação Física 2023.1.1 – Nome e matrícula dos componentes do trio:


Atividades Descrição das Recursos Recursos Observações
atividades Materiais Humanos

A
B
Reflexões sobre Direitos
Humanos e Educação Especial
Nesta aula .....

Foram Disponibilizados os seguintes documentos para leitura:

Declaração de Salamanca
Ler o documento disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf

Lei 13146/2015 – Estatuto da Pessoa com deficiência

Ler o documento disponível em:


https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades
Educativas Especiais

Reconvocando as várias declarações das Nações Unidas que


culminaram no documento das Nações Unidas "Regras Padrões
sobre Equalização de Oportunidades para Pessoas com
Deficiências", o qual demanda que os Estados assegurem que a
educação de pessoas com deficiências seja parte integrante do
sistema educacional.

Notando com satisfação um incremento no envolvimento de


governos, grupos de advocacia, comunidades e pais, e em
particular de organizações de pessoas com deficiências, na busca
pela melhoria do acesso à educação para a maioria daqueles cujas
necessidades especiais ainda se encontram desprovidas; e
reconhecendo como evidência para tal envolvimento a participação
ativa do alto nível de representantes e de vários governos,
agências especializadas, e organizações inter-governamentais
naquela Conferência Mundial.
ESTRUTURA DE AÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

1. Esta Estrutura de Ação em Educação Especial foi adotada pela conferencia


Mundial em Educação Especial organizada pelo governo da Espanha em
cooperação com a UNESCO, realizada em Salamanca entre 7 e 10 de junho de
1994.
Seu objetivo é informar sobre políticas e guias ações governamentais, de
organizações internacionais ou agências nacionais de auxílio, organizações não
governamentais e outras instituições na implementação da Declaração de
Salamanca sobre princípios, Política e prática em Educação Especial.
A Estrutura de Ação baseia-se fortemente na experiência dos países participantes
e também nas resoluções, recomendações e publicações do sistema das Nações
Unidas e outras organizações inter-governamentais, especialmente o documento
"Procedimentos-Padrões na Equalização de Oportunidades para pessoas
Portadoras de Deficiência .
Tal Estrutura de Ação também leva em consideração as propostas, direções e
recomendações originadas dos cinco seminários regionais preparatórios da
Conferência Mundial.
2.O direito de cada criança a educação é proclamado na Declaração
Universal de Direitos Humanos e foi fortemente reconfirmado pela
Declaração Mundial sobre Educação para Todos. Qualquer pessoa
portadora de deficiência tem o direito de expressar seus desejos com
relação à sua educação, tanto quanto estes possam ser realizados. Pais
possuem o direito inerente de serem consultados sobre a forma de
educação mais apropriadas às necessidades, circunstâncias e
aspirações de suas crianças.
3.O princípio que orienta esta Estrutura é o de que escolas deveriam acomodar todas as
crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais,
emocionais, lingüísticas ou outras. Aquelas deveriam incluir crianças deficientes e
super-dotadas, crianças de rua e que trabalham, crianças de origem remota ou de
população nômade, crianças pertencentes a minorias lingüísticas, étnicas ou culturais,
e crianças de outros grupos desavantajados ou marginalizados.
Tais condições geram uma variedade de diferentes desafios aos sistemas escolares. No
contexto desta Estrutura, o termo "necessidades educacionais especiais" refere-se a todas
aquelas crianças ou jovens cujas necessidades educacionais especiais se originam em
função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem. Muitas crianças experimentam
dificuldades de aprendizagem e portanto possuem necessidades educacionais especiais em
algum ponto durante a sua escolarização.
Escolas devem buscar formas de educar tais crianças bem-sucedidamente, incluindo
aquelas que possuam desvantagens severas. Existe um consenso emergente de que
crianças e jovens com necessidades educacionais especiais devam ser incluídas em
arranjos educacionais feitos para a maioria das crianças. Isto levou ao conceito de
escola inclusiva. O desafio que confronta a escola inclusiva é no que diz respeito ao
desenvolvimento de uma pedagogia centrada na criança e capaz de bem sucedidamente
educar todas as crianças, incluindo aquelas que possuam desvantagens severa. O mérito de
tais escolas não reside somente no fato de que elas sejam capazes de prover uma educação
de alta qualidade a todas as crianças: o estabelecimento de tais escolas é um passo crucial
no sentido de modificar atitudes discriminatórias, de criar comunidades acolhedoras e de
desenvolver uma sociedade inclusiva.
4. Educação Especial incorpora os mais do que comprovados princípios de uma forte pedagogia
da qual todas as crianças possam se beneficiar. Ela assume que as diferenças humanas são
normais e que, em consonância com a aprendizagem de ser adaptada às necessidades da
criança, ao invés de se adaptar a criança às assunções pré-concebidas a respeito do ritmo e da
natureza do processo de aprendizagem. Uma pedagogia centrada na criança é beneficial a
todos os estudantes e, consequentemente, à sociedade como um todo.

A experiência tem demonstrado que tal pedagogia pode consideravelmente reduzir a taxa de
desistência e repetência escolar (que são tão características de tantos sistemas educacionais) e
ao mesmo tempo garantir índices médios mais altos de rendimento escolar.

Uma pedagogia centrada na criança pode impedir o desperdício de recursos e o


enfraquecimento de esperanças, tão freqüentemente conseqüências de uma instrução de baixa
qualidade e de uma mentalidade educacional baseada na idéia de que "um tamanho serve a
todos".

Escolas centradas na criança são além do mais a base de treino para uma sociedade baseada
no povo, que respeita tanto as diferenças quanto a dignidade de todos os seres humanos. Uma
mudança de perspectiva social é imperativa. Por um tempo demasiadamente longo os
problemas das pessoas portadoras de deficiências têm sido compostos por uma sociedade que
inabilita, que tem prestado mais atenção aos impedimentos do que aos potenciais de tais
pessoas.
I. Novo pensar em educação especial

II. Orientações para a ação em nível nacional:

A. Política e Organização
B. Fatores Relativos à Escola
C. Recrutamento e Treinamento de Educadores
D. Serviços Externos de Apoio E. Áreas Prioritárias
E. Perspectivas Comunitárias
F. Requerimentos Relativos a Recursos
Estatuto da Pessoa com Deficiência
• Os direitos e acessibilidades previstos na lei 13.146 de 2015
reinteram a importância do investimento por parte do poder
público em projetos que contribuam o desenvolvimento da
autonomia da pessoa com deficiência e seu direito de viver de
forma independente e inclusa na sociedade.
Pessoa com Deficiência

• Todo ser humano que tem impedimento de longo prazo de


natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em
interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de
condições com as demais pessoa
Avaliação
• A avaliação da deficiência acontecerá de fora biopsicossocial
realizada por uma equipe multiprofissional e interdisciplinar,
considerando os seguintes aspectos: I – os impedimentos nas
funções e nas estruturas do corpo; II – os fatores socioambientais,
psicológicos e pessoais; III – a limitação no desempenho de
atividades; e IV – a restrição de participação.
CAPÍTULO I – Disposições
Gerais
• A pessoa com deficiência, não é obrigada a aceitar tratamento
diferenciado.
• Como também não são obrigados a utilizar o assento reservado, a
fila preferencial, entre outros, o direito à acessibilidade deve ser
compreendido como uma ampliação dos caminhos, jamais como
restrição
Proteção de toda forma de
discriminação
Com objetivo de proteção do indivíduo em caráter universal, não
podemos mediante a lei discriminar as pessoas com deficiência
de um convívio social, um grande avanço nesse sentido foi à
exigência de legenda oculta em programas de televisão, o que
permite que pessoas com deficiência auditiva possa se sentar
junto com os ouvintes em um cinema, ou no horário de almoço
do serviço e assistir a um programa de TV e usufruir de
momentos agradáveis e de total independência.
A principal forma para não discriminar é sempre que as pessoas
com deficiência escolham o que é mais adequado para elas e que
existam opções.
A deficiência não afeta a
capacidade civil
• Essa é uma grande conquista no plano familiar, mas é até
estranho conter em uma lei que uma pessoa é livre para decidir
se deseja casar-se ou constituir união estável, mas já é uma
forma de inclusão plena das pessoas com deficiência. A lei prevê
direito de escolha, uma tentativa de superar o passado em que
as pessoas com deficiência não eram respeitadas, e era excluída
de qualquer tipo de relacionamento
Comunicar a violação dos
direitos
• Percebemos que na instituição pesquisada não possui a divulgação
da referida lei, portanto as pessoas envolvidas não poderão cumprir
essa determinação, eles não sabem quem devem procurar e nem
quais seriam os direitos
Seção única
• É garantido aos deficientes, acesso a informação, tecnologia,
atendimento especializado em instituições públicas e privadas,
além de garantido o socorro e o atendimento prioritário para
que os mesmos tenham direito a igualdade.
• No mesmo artigo, percebemos que aos deficientes é garantido a
segurança, acesso aos coletivos, paradas específicas, englobando
também seu acompanhante.
ESTATUTO DA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA – alguns pontos
CAPÍTULO VII - DO DIREITO À ASSISTÊNCIA SOCIAL
CAPÍTULO VIII – DO DIREITO À PREVIDÊNCIA SOCIAL
CAPÍTULO IX – DO DIREITO À CULTURA, AO ESPORTE, AO TURISMO E AO LAZER
CAPÍTULO X – DO DIREITO AO TRANSPORTE E À MOBILIDADE
CAPÍTULO VII – DO DIREITO À
ASSISTÊNCIA SOCIAL
• Art. 39. Os serviços, os programas, os projetos e os benefícios no âmbito da
política pública Os serviços, os programas, os projetos e os benefícios no
âmbito da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e
sua família têm como objetivo a garantia da segurança de renda, da
acolhida, da habilitação e da reabilitação, do desenvolvimento da autonomia
e da convivência familiar e comunitária, para a promoção do acesso a
direitos e da plena participação social.
• Art. 40. É assegurado à pessoa com deficiência que não possua meios para
prover sua subsistência nem de tê-la provida por sua família o benefício
mensal de 1 (um) salário mínimo, nos termos da Lei no 8.742, de 7 de
dezembro de 1993.
 
CAPÍTULO VIII – Do Direito à
Previdência Social
• Art. 41. A pessoa com deficiência segurada do Regime Geral de Previdência
Social (RGPS) tem direito à aposentadoria nos termos da Lei Complementar
no  142, de 8 de maio de 2013.
CAPÍTULO IX – Do Direito à Cultura, ao
Esporte, ao Turismo e ao Lazer
• Art. 42. A pessoa com deficiência tem direito à cultura, ao esporte, ao turismo e ao
lazer em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, sendo-lhe garantido
o acesso:
• I – a bens culturais em formato acessível;
• II – a programas de televisão, cinema, teatro e outras atividades culturais e
desportivas em formato acessível;
• III – a monumentos e locais de importância cultural e a espaços que ofereçam
serviços ou eventos culturais e esportivos.
• Art. 43. O poder público deve promover a participação da pessoa com deficiência
em atividades artísticas, intelectuais, culturais, esportivas e recreativas, com vistas
ao seu protagonismo, devendo:
• I – incentivar a provisão de instrução, de treinamento e de recursos adequados, em
igualdade de oportunidades com as demais pessoas;
• II – assegurar acessibilidade nos locais de eventos e nos serviços prestados por
pessoa ou entidade envolvida na organização das atividades de que trata este
artigo; e
• III – assegurar a participação da pessoa com deficiência em jogos e atividades
recreativas, esportivas, de lazer, culturais e artísticas, inclusive no sistema escolar,
em igualdade de condições com as demais pessoas.
Art. 44. Nos teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, locais de espetáculos e de conferências e
similares, serão reservados espaços livres e assentos para a pessoa com deficiência, de acordo com a capacidade de
lotação da edificação, observado o disposto em regulamento.

Art. 45. Os hotéis, pousadas e similares devem ser construídos observando-se os princípios do desenho universal,
além de adotar todos os meios de acessibilidade, conforme legislação em vigor.
 
CAPÍTULO X – Do Direito ao Transporte e à
Mobilidade
• Art. 46. O direito ao transporte e à mobilidade da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida será
assegurado em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, por meio de identificação e de eliminação de
todos os obstáculos e barreiras ao seu acesso.

• Art. 47. Em todas as áreas de estacionamento aberto ao público, de uso público ou privado de uso coletivo e em
vias públicas, devem ser reservadas vagas próximas aos acessos de circulação de pedestres, devidamente
sinalizadas, para veículos que transportem pessoa com deficiência com comprometimento de mobilidade, desde
que devidamente identificados.

• Art. 48. Os veículos de transporte coletivo terrestre, aquaviário e aéreo, as instalações, as estações, os portos e
os terminais em operação no País devem ser acessíveis, de forma a garantir o seu uso por todas as pessoas.

• Art. 49. As empresas de transporte de fretamento e de turismo, na renovação de suas frotas, são obrigadas ao
cumprimento do disposto nos arts. 46 e 48 desta Lei.5
 
•Art. 50. O poder público incentivará a fabricação de veículos acessíveis e a sua utilização como
táxis e vans, de forma a garantir o seu uso por todas as pessoas.
•Art. 51. As frotas de empresas de táxi devem reservar 10% (dez por cento) de seus veículos
acessíveis à pessoa com deficiência. 5 NE: para o cumprimento deste artigo, deve ser
observado, segundo o art. 125, IV, o prazo de 48 meses. 32 Estatuto da Pessoa com Deficiência
•Art. 52. As locadoras de veículos são obrigadas a oferecer 1 (um) veículo adaptado para uso de
pessoa com deficiência, a cada conjunto de 20 (vinte) veículos de sua frota. Parágrafo único. O
veículo adaptado deverá ter, no mínimo, câmbio automático, direção hidráulica, vidros
elétricos e comandos manuais de freio e de embreagem.
Atividade:
A turma dividida em TRIOS (3 alunos)

Com a leitura da Lei 13.146/2015 – Estatuto da Pessoa com


Deficiência

Cápitulo IX Do Direito à Cultura, ao Esporte, ao Turismo e


ao Lazer Ou outro aspecto desta legislação que julgar
importante.

Em 3 parágrafos, trabalho escrito a mão, contextualizar a


importância do aspecto destaca na lei 13.146/2015 – Estatuto
da Pessoa com Deficiência e a sua aplicabilidade para a
Educação Física.
au la
p a r a
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r a t r o
i o pa a rç
rc í c d e m
Exe d e 2 7
OBRIGADA

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