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Clinica médica

Insuficiência Cardíaca Congestiva


E Hipertensão Arterial Sistêmica

Alunas:
Ivanilza Moreira
Monik Cristina
Professor: Caíque Fonseca
Sellen Ribeiro
Cinthia Beatriz
Mônica Tavares
Insuficiência Cardíaca Congestiva
 Definição

A insuficiência cardíaca (insuficiência cardíaca


congestiva) é uma condição grave, na qual a
quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada
minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as
demandas normais de oxigênio e de nutrientes do
organismo.

Fonte: https://www.souenfermagem.com.br/
Insuficiência Cardíaca Congestiva

 Etiologias

As mais comuns em nosso meio são; cardiomiopatia


dilatada, hipertensiva, isquêmica, valvar, alcoólica e
chagásica.

Fonte: https://pebmed.com.br/
Insuficiência Cardíaca Congestiva
 Cardiomiopatia Dilatada

Cardiomiopatia dilatada, é uma condição


em que há um aumento do coração a ponto
dele não conseguir bombear sangue com a
mesma eficácia de antes. O coração
aumenta e as fibras musculares se esticam
ao máximo, tendo dificuldade maior de se
encurtar e comprimir o sangue para fora. 

Fonte: https://cte7.com.br//miocardiopatia-dilatada-cansaco-excessivo-e-principal-sintoma
Insuficiência Cardíaca Congestiva
 Cardiopatia Hipertensiva
É uma consequência da pressão
arterial alta, que pode sobrecarregar o
coração e os vasos sanguíneos e
causar a doença.

Fonte: https://www.pfizer.com.br/noticias/ultimas-noticias/os-diferentes-tipos-de-cardiopatia
Insuficiência Cardíaca Congestiva
 Cardiopatia Isquêmica

Causada pelo estreitamento das


artérias do coração pela acumulação
de gordura, o que leva à diminuição
da oferta de sangue para o órgão. A
doença pode gerar anginas (dor no
peito) ou, nos casos agudos, infarto.

Fonte: https://www.pfizer.com.br/noticias/ultimas-noticias/os-diferentes-tipos-de-cardiopatia
Insuficiência Cardíaca Congestiva
 Cardiopatia Valvar
O coração possui quatro cavidades: dois átrios
e dois ventrículos. Separando cada uma das
cavidades, há valvas que impedem o refluxo do
sangue no momento da contração muscular,
fazendo com que ele seja ejetado sempre no
mesmo sentido, nutrindo o organismo por
completo. Quando uma dessas valvas não
funciona corretamente, o sangue pode fluir no
sentido contrário ou sofrer uma resistência à
sua ejeção, sobrecarregando o coração.

Fonte: https://www.hospitalmoriah.com.br/cardiologia/valvar
Insuficiência Cardíaca Congestiva
 Cardiopatia Alcoólica

 É uma forma de doença cardíaca

 
causada pelo abuso de álcool. O
abuso de álcool a longo prazo em
doses altas pode dilatar e
enfraquecer o músculo cardíaco,
afetando sua capacidade de
bombear sangue.                                                                                                                            

Fonte: https://cardiologicariopreto.com.br/alcool-x-coracao-miocardiopatia-alcoolica
Insuficiência Cardíaca Congestiva
 Cardiopatia chagásica

A doença de chagas, causada pelo


protozoário chamado trypanossoma
cruzi, leva a dilatação do músculo
cardíaco e quadro de insuficiência
cardíaca.

imagem de um coração com Cardiopatia chagásica


Fonte: https://www.ricardoschneider.com.br/dicas-de-saude
Insuficiência Cardíaca Congestiva
 Outros fatores de risco
• Ataque cardíaco (infarto do miocárdio)
• Aumento do coração (cardiomiopatia
• Histórico familiar de doença cardíaca

• Válvulas cardíacas anormais.

• Diabetes

Fonte: https://www.medtronic.com/br-pt/your-health/conditions/heart-failure.html
Insuficiência Cardíaca Congestiva

 Possíveis complicações
 As complicações da insuficiência cardíaca
geralmente surgem quando o tratamento não é feito
corretamente e incluem:
 Insuficiência renal, podendo ser necessário diálise.
 Problemas nas válvulas do coração.
 Danos no fígado.
 Infarto.
 Até mesmo morte.
Fonte: https://www.tuasaude.com/insuficiencia-cardiaca
Insuficiência Cardíaca Congestiva

 Cuidados de enfermagem

Fonte https://acervomais.com.br 
Insuficiência Cardíaca Congestiva
 Outros Cuidados de enfermagem

 Monitorizar a ingesta e a excreta a cada 2 horas;


 Manter a posição de Fowler para facilitar a respiração;
 Monitorizar a resposta ao tratamento diurético;
 Avaliar a distensão venosa jugular, edema periférico;
 Administrar dieta hipossódica;
 Promover restrição hídrica.
 Proporcionar conforto ao paciente; dar apoio emocional;

Fonte: https://www.souenfermagem.com.br/estudos/insuficiencia-cardiaca-congestiva/
Insuficiência Cardíaca Congestiva
 Outros Cuidados de enfermagem
 Explicar antecipadamente os esquemas de rotina e as estratégias
de tratamento
 Incentivar e permitir espaços para o cliente exprimir medos e
preocupações
 Apoiar emocionalmente o cliente e familiares
 Promover ambiente calmo e tranquilo
 Estimular e supervisionar a respiração profunda
 Executar exercícios ativos e passivos com os MMII
 Pesar o paciente diariamente

Fonte: https://www.souenfermagem.com.br/estudos/insuficiencia-cardiaca-congestiva/
Insuficiência Cardíaca Congestiva
 Outros Cuidados de enfermagem
 Oferecer dieta leve, fracionada, hipossódica, hipolipídica.
 Anotar alterações no funcionamento intestinal.
 Administrar medicamentos conforme prescrição médica, adotando
cuidados especiais.
 Observar o aparecimento de sinais e sintomas de intoxicação
medicamentosa.
 Transmitir segurança na execução das atividades
 Realizar balanço hídrico.
 Manter o paciente em repouso, observando o grau de atividade a que ele
poderá se submeter.
Fonte: https://www.souenfermagem.com.br/estudos/insuficiencia-cardiaca-congestiva/
Hipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Definição

 A HAS é uma condição clínica multifatorial caracterizada por


níveis elevados e sustentados da pressão arterial sistólica
(PA) maior ou igual a 140 mmHg (milímetros de mercúrio) e
diastólica (de dilatação) maior ou igual a 90 mmHg. Ou seja,
se a pressão estiver maior ou igual a 14 por 9, ela é
considerada alta. Entretanto, existem níveis de pressão e
quanto maior ela for, maiores são os riscos e as chances do
paciente precisar fazer um tratamento com medicamentos.

Fonte: https://www.cepic.com.br/blog/causas-e-tratamentos/hipertensao-arterial-sistemica
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Estágios da HAS

 Estágio 1: hipertensão acima de 130 por 90 e abaixo de 160 por 100

 Estágio 2: hipertensão acima de 160 por 100 e abaixo de 180 por 110

 Estágio 3: hipertensão acima de 180 por 110

Fonte: https://www.cepic.com.br/blog/causas-e-tratamentos/hipertensao-arterial-sistemica
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Etiologia
 Obesidade
 Sobrepeso
 Sedentarismo
 Estresse
 Tabagismo
 Quantidades excessivas de álcool e/ou sódio (sal)
 Estes fatores contribuem para o desenvolvimento da pressão alta
mas na grande maioria dos casos, a doença é herdada devido a
fatores genéticos ou adquirida como resultado de distúrbios
adjacentes (renal ou hormonal)
Fonte: https://www.cepic.com.br/blog/causas-e-tratamentos/hipertensao-arterial-sistemica
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Sintomas

 Mem sempre a pressão arterial apresenta sinais ou sintomas, por isso é


necessário realizar a aferição da pressão sempre que possível e
acompanhar possíveis oscilações. No entanto, possíveis sintomas podem
se manifestar, como:

Fonte: https://www.cepic.com.br/blog/causas-e-tratamentos/hipertensao-arterial-sistemica
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Sintomas
 Enjoos
 Tonturas
 Dor de cabeça e/ou na nuca
 Dificuldade para respirar
 Visão dupla ou embaçada
 Dor no peito
 Palpitações cardíacas
 Pequenos pontos de sangue nos olhos
 Zumbido no ouvido
 Sonolência repentina.

Fonte: https://www.cepic.com.br/blog/causas-e-tratamentos/hipertensao-arterial-sistemica
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Diagnóstico
 A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é diagnosticada pela
detecção de níveis elevados e sustentados de pressão
arterial (PA) pela medida casual. A PA deve ser realizada em
toda avaliação por médicos de qualquer especialidade e
demais profissionais da saúde.

Fonte: http://departamentos.cardiol.br/dha/revista
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Diagnóstico - Exames
 Urina simples.
 Glicemia de jejum (sangue).
 Sódio e potássio (sangue).
 Creatinina (sangue).
 Colesterol total, HDL e triglicerídeos (sangue).
 Hemograma (sangue).
 Eletrocardiograma de repouso.
 Um fator importante para o diagnóstico de hipertensão é o histórico familiar,
já que 90% dos casos são hereditários.
Fonte: https://www.diagnosticosdobrasil.com.br
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Tratamento
 A melhor forma de tratamento é uma dieta adequada e
hábitos saudáveis de vida com uso de medicamentos de
forma regular, quando necessário.  
 Normalmente, não causa sintomas, portanto é necessário
sempre estar em dia com suas consultas médicas e exames
de rotina. 

Fonte: https://sergiofranco.com.br/saude/hipertensao-arterial-sistemica
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Prevenção

 Evitar adicionar muito sal aos alimentos.


 Escolher alimentos que tenham pouca gordura saturada ou
pouco colesterol.
 Priorizar alimentos integrais, ricos em fibras.
 Diminuir o consumo de doces e bebidas com açúcar.
 Evitar fumar e ingerir álcool
 Praticar exercícios físicos regularmente.
 Controlar o peso

Fonte: https://www.daiichisankyo.com.br/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Fatores de Risco

 Fatores de risco não controláveis


 Idade: homens acima dos 55 anos e mulheres acima dos 65,
têm mais chance de desenvolver pressão alta;
 Genética: Se você tem algum familiar próximo que tenha
pressão alta, suas chances de desenvolver a doença são
maiores.

Fonte: https://centraldeconsultas.med.br/blog/hipertensao-arterial-o-que-e-e-quais-sao-os-maiores-fatores-de-risco
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Fatores de Risco
 Fatores de risco controláveis
 Excesso de peso: o sobrepeso dificulta a circulação do sangue, o que pode
aumentar a pressão nos vasos.
 Excesso de sal: o sal retém água no organismo, o que pode obstruir os vasos
sanguíneos.
 Sedentarismo: não praticar exercícios físicos aumenta as chances de
desenvolver pressão alta.
 Tabagismo: substâncias tóxicas presentes no cigarro contraem os vasos
sanguíneos, o que aumenta a pressão arterial.
 Consumo de álcool: além de ser muito calórico, o álcool aumenta a pressão
arterial no organismo.
 Estresse: passar por muitas situações de estresse no dia a dia pode ser um
fator de risco para a pressão alta.
Fonte: https://centraldeconsultas.med.br/blog/hipertensao-arterial-o-que-e-e-quais-sao-os-maiores-fatores-de-risco
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Complicações

 Quantitativamente, a hipertensão é o mais importante fator de risco


modificável para doenças cardiovasculares, sendo mais comum que
tabagismo, dislipidemia ou diabetes.
 A hipertensão frequentemente coexiste com esses outros fatores de
risco, bem como com sobrepeso, uma dieta pouco saudável e
inatividade física, aumenta ainda mais o risco de complicações.

 Vamos enumerar as 10 complicações mais comuns.

Fonte: https://www.mdsaude.com/hipertensao/complicacoes-da-hipertensao-arterial/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Complicações
1. Lesão das artérias

Nossas artérias costumam ser resistentes, elásticas e lisas, de forma a permitir a


livre circulação do sangue no seu interior. Essas características se perdem no
paciente hipertenso, pois a elevada pressão na paredes das artérias danifica o seu
interior, reduzindo a elasticidade, resistência e capacidade de regeneração, além de
facilitar a formação de placas de gordura na sua parede.
A aterosclerose, que é a deposição de gordura nas artérias, é o mecanismo inicial de
quase todas as complicações da hipertensão arterial.
Fonte: https://www.mdsaude.com/hipertensao/complicacoes-da-hipertensao-arterial/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Complicações
2. Aneurismas

O enfraquecimento da parede arterial favorece o surgimento de aneurismas, que são


dilatações localizadas ao longo do trajeto da artéria. Os aneurismas provocados pela
hipertensão são mais comuns na artéria aorta. O seu rompimento é uma emergência
médica que pode levar o paciente ao óbito em poucos minutos.

Fonte: https://www.mdsaude.com/hipertensao/complicacoes-da-hipertensao-arterial/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Complicações
3. Angina de peito

O acúmulo de placas de colesterol ocorre com grande frequência nas artérias coronárias,
que são os vasos sanguíneos responsáveis pela nutrição do músculo cardíaco, conhecido
como miocárdio.
A obstrução das coronárias pela aterosclerose reduz a quantidade de sangue que chega ao
miocárdio, o que se manifestar como angina, que é a dor no peito que surge quando o
paciente faz algum esforço ou se estressa.

Fonte: https://www.mdsaude.com/hipertensao/complicacoes-da-hipertensao-arterial/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Complicações
4. Infarto agudo do miocárdio

Se a obstrução de uma ou mais artérias coronárias for maior que 90%, a


quantidade de sangue que chega ao miocárdio torna-se tão pequena que o
músculo cardíaco sofre necrose, um evento chamado infarto do miocárdio.

Fonte: https://www.mdsaude.com/hipertensao/complicacoes-da-hipertensao-arterial/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Complicações
5. Insuficiência cardíaca

A hipertensão arterial aumenta o esforço do coração, pois o mesmo precisa bombear o


sangue contra uma pressão maior. Ao longo dos anos, esse esforço excessivo vai
provocando dilatação progressiva do coração, que torna-se mais fraco e incapaz de
bombear o sangue adequadamente.

Fonte: https://www.mdsaude.com/hipertensao/complicacoes-da-hipertensao-arterial/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Complicações
6. AVC (derrame cerebral

A hipertensão aumenta o risco de acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico e


hemorrágico. O primeiro ocorre pela deposição de placas de colesterol nas
artérias cerebrais; o segundo por tornar os vasos mais frágeis e propícios ao
rompimento.

Fonte: https://www.mdsaude.com/hipertensao/complicacoes-da-hipertensao-arterial/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Complicações
7. Insuficiência renal crônica

Anos e anos de hipertensão arterial não controlada adequadamente podem provocar


lesões nos vasos renais e nos glomérulos, estruturas responsáveis pela filtração do
sangue.
A insuficiência renal crônica pode ser provocada pela hipertensão ou pode ser
agravada por ela.

Fonte: https://www.mdsaude.com/hipertensao/complicacoes-da-hipertensao-arterial/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Complicações
8. Lesão da retina

Com o passar do tempo, a hipertensão arterial pode causar lesão nos vasos que levam
sangue para a retina, camada de tecido sensível à luz localizada na parte de trás do
globo ocular.
A retinopatia hipertensiva causa perda da acuidade visual e, em casos mais avançados,
pode provocar cegueira.
Fonte: https://www.mdsaude.com/hipertensao/complicacoes-da-hipertensao-arterial/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Complicações
9. Demência

A hipertensão pode causar lesão em múltiplos pequenos vasos cerebrais,


provocando pequenos e assintomáticos AVC. Com o tempo, o acúmulo de
lesões nos neurônios pode provocar uma forma de demência, chamada de
“demência vascular”.

Fonte: https://www.mdsaude.com/hipertensao/complicacoes-da-hipertensao-arterial/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Complicações
10. Impotência sexual

A hipertensão arterial pode afetar o fluxo de sangue em qualquer parte do


corpo. Sem sangue suficiente para o pênis, o paciente pode ter dificuldade
de iniciar ou manter a ereção.
Além da lesão direta pela hipertensão, os medicamentos anti-hipertensivos
também pode ter a impotência sexual como efeito adverso.
Fonte: https://www.mdsaude.com/hipertensao/complicacoes-da-hipertensao-arterial/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Principais cuidados de enfermagem ao paciente hipertenso

O cuidado ao paciente hipertenso também é realizado em


hospitais, com o profissional de enfermagem tendo o contato
quase direto com este paciente, tanto nos momentos de
internação, como nos casos da realização dos procedimentos
eletivos, como cirurgias e/ou exames diagnósticos....

Fonte: https://pebmed.com.br/cuidados-de-enfermagem-ao-paciente-hipertenso/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Monitorização da Pressão Arterial.

 A monitorização da pressão arterial em pacientes hipertensos


deve ser realizada em intervalos rotineiros e frequentes. Este
monitoramento deve ser feito em intervalos menores em
pacientes que fazem uso endovenoso de medicação anti-
hipertensiva, além de gestantes, emergências hipertensivas e
pré-operatórios.

Fonte: https://pebmed.com.br/cuidados-de-enfermagem-ao-paciente-hipertenso/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Monitorização dos Sinais e Sintomas
 O enfermeiro deve perceber sinais e/ou sintomas que
possam indicar lesão em outros órgãos, como perguntar ao
paciente sobre o aparecimento de sangramentos nasais, dor
anginosa, falta de ar, alterações na visão, vertigens, dores de
cabeça ou nictúria (volume de secreção urinária noturna
maior do que o diurno)

Fonte: https://pebmed.com.br/cuidados-de-enfermagem-ao-paciente-hipertenso/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Monitorização dos pulsos
 Ao realizar o monitoramento da pressão arterial do paciente, o
enfermeiro deve também verificar os pulsos apical e periférico
(frequência, ritmo e características) para detectar possíveis
efeitos da hipertensão sobre o coração e vasos periférico.

Fonte: https://pebmed.com.br/cuidados-de-enfermagem-ao-paciente-hipertenso/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Educação do paciente para o autocuidado

 O objetivo do tratamento da hipertensão é a manutenção de


uma pressão arterial adequada que não cause danos para o
paciente. O tratamento inclui ações de mudança nos estilos
de vida e a prescrição de medicamentos.

Fonte: https://pebmed.com.br/cuidados-de-enfermagem-ao-paciente-hipertenso/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Monitorização no uso de medicamentos
 O profissional de enfermagem realiza juntamente com o
farmacêutico o controle adequado dos remédios distribuídos.
Outra questão é o aparecimento de sinais ou sintomas que
podem estar associados ao uso da medicação anti-
hipertensiva, como por exemplo, tonteira ao ficar em pé.
Todas essas informações devem sempre ficar registradas.

Fonte: https://pebmed.com.br/cuidados-de-enfermagem-ao-paciente-hipertenso/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Monitorização das complicações potenciais

 A elevação prolongada da pressão arterial afeta os vasos sanguíneos,


principalmente o coração, os rins, o cérebro e os olhos, além de provocar
o espessamento e a perda de elasticidade das paredes arteriais, com o
aumento da resistência vascular periférica nos vasos acometidos. As
principais consequências da hipertensão descontrolada prolongada são:
infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca e renal, acidentes vasculares
cerebrais e visão prejudicada.
 Neste contexto, a realização do exame ocular para verificar a presença
de alguma lesão vascular na retina é muito importante, pois indica
alteração similar em outro local do sistema vascular. O coração, o sistema
nervoso e os rins também devem ser avaliados.

Fonte: https://pebmed.com.br/cuidados-de-enfermagem-ao-paciente-hipertenso/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Verificação do peso e altura

 importante mensuração que a enfermagem contribui


realizando para verificar o IMC do paciente e, assim,
acompanhar o seu ganho ou perda de massa.

Fonte: https://pebmed.com.br/cuidados-de-enfermagem-ao-paciente-hipertenso/
Hipertensão Arterial Sistêmica
 Cuidados Hospitalares

 É importante que ao paciente hospitalizado seja realizado o


questionamento sobre a medicação domiciliar de uso
contínuo ou não no momento da internação, antes da
realização de exames diagnósticos, incluindo os
contrastados, e antes da realização de intervenções
cirúrgicas.

Fonte: https://pebmed.com.br/cuidados-de-enfermagem-ao-paciente-hipertenso/
Ivanilza Moreira
Monik Cristina
Sellen Ribeiro
Cinthia Beatriz
Mônica Tavares

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