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Usina Nuclear de Chernobil

ALUNOS : ANA GREICE


ALEXANDRE VENCESLAU
MARIA DA PIEDADE
BRUNO LEAL
EDIVANIA
foi um acidente nuclear catastrófico que ocorreu em 26 de abril de 1986 na central eléctrica da
Usina Nuclear de Chernobil, um dos reatores da Usina explodiu liberando uma enorme cortina de
fumaça com elementos radioativos que rapidamente se espalharam por uma boa parte da Europa e
da União Soviética.
Os operadores da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, realizaram um experimento com o reator
4. A intenção inicial era observar o comportamento do reator nuclear quando utilizado com baixos
níveis de energia. Contudo, para que o teste fosse possível, os responsáveis pela unidade teriam
que quebrar o cumprimento de uma série de regras de segurança indispensáveis. Foi nesse
momento que uma enorme tragédia nuclear se desenhou.
Entre outros erros, os funcionários envolvidos no episódio interromperam a circulação do sistema
hidráulico que controlava as temperaturas do reator. Com isso, mesmo operando com uma
capacidade inferior, o reator entrou em um processo de superaquecimento incapaz de ser revertido.
Em poucos instantes a formação de uma imensa bola de fogo anunciava a explosão do reator rico
em Césio-137, elemento químico de grande poder radioativo.
Com o ocorrido, a usina de Chernobyl liberou uma quantidade letal de material radioativo que
contaminou uma quilométrica região atmosférica. Em termos comparativos, o material radioativo
disseminado naquela ocasião era assustadoramente quatrocentas vezes maior que o das bombas
utilizadas no bombardeio às cidades de Hiroshima e Nagasaki.
Ao terem ciência do acontecido, autoridades soviéticas organizaram uma mega operação de limpeza
composta por 600 mil trabalhadores. Nesse mesmo tempo, helicópteros eram enviados para o foco
central das explosões com cargas de areia e chumbo que deveriam conter o furor das chamas. Além
disso, foi necessário que aproximadamente 45.000 pessoas fossem prontamente retiradas do
território diretamente afetado.

Buscando sanar definitivamente o problema da contaminação, uma equipe de projetistas hoje


trabalha na construção do Novo Confinamento de Segurança. O projeto consiste no
desenvolvimento de uma gigantesca estrutura móvel que isolará definitivamente a usina nuclear de
Chernobyl. Dessa forma, a área do solo contaminado será parcialmente isolada e a estrutura do
sarcófago descartada.
Apesar de todos esses esforços, estudos científicos revelam que a população
atingida pelos altos níveis de radiação sofre uma série de enfermidades. Além disso,
os descendentes dos atingidos apresentam uma grande incidência de problemas
congênitos e anomalias genéticas. Por meio dessas informações, vários
ambientalistas se colocam radicalmente contra a construção de outras usinas
nucleares. É difícil dizer com precisão o número de mortes causadas pelos eventos
de Chernobil, devido às mortes esperadas por câncer, que ainda não ocorreram e
são difíceis de atribuir especificamente ao acidente. Um relatório da
Organização das Nações Unidas de 2005 atribuiu 56 mortes até aquela data – 47
trabalhadores acidentados e nove crianças com câncer de tireoide – e estimou que
cerca de 4000 pessoas morrerão de doenças relacionadas com o acidente.[3] O
Greenpeace, entre outros, contesta as conclusões do estudo.
Apesar de todos esses esforços, estudos científicos revelam que a população atingida pelos altos
níveis de radiação sofre uma série de enfermidades. Além disso, os descendentes dos atingidos
apresentam uma grande incidência de problemas congênitos e anomalias genéticas. Por meio
dessas informações, vários ambientalistas se colocam radicalmente contra a construção de outras
usinas nucleares. É difícil dizer com precisão o número de mortes causadas pelos eventos de
Chernobil, devido às mortes esperadas por câncer, que ainda não ocorreram e são difíceis de
atribuir especificamente ao acidente. Um relatório da Organização das Nações Unidas de 2005
atribuiu 56 mortes até aquela data – 47 trabalhadores acidentados e nove crianças com
câncer de tireoide – e estimou que cerca de 4000 pessoas morrerão de doenças relacionadas com o
acidente.
Governo Soviético tentou manter o acidente em sigilo, sem que houvesse evacuação das pessoas
nas cidades mais próximas. Porem, habitantes de uma cidade a cerca de três quilômetros, foram
totalmente infectados e só foram retirados da cidade depois de terem passado horas expostos a
radiação. Dessa forma, semelhante à reação em cadeia de um reator, outros países detectaram um
alto nível de radiação no ambiente, e a partir daí resolveram ajudar a inibir os efeitos que o
acidente poderia vir a causar. Muitos paises foram infectados com a radiação, entre eles podemos
citar a Dinamarca, Suécia, França e Itália.
Assim, Chernobyl ficou conhecido como o maior acidente envolvendo Usinas Nucleares e segundo a
ONU, cerca de quatro mil pessoas morreram, porem esse número é discutível, visto que outras
entidades chegam a avaliar cerca de cem mil mortos no acidente
FOTOS DA USINA
ANOMALIAS APÓS O ACIDENTE

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