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Treinamen
Treinamen
CARDIORRESPIRATÓRIO
RESPOSTAS FISIOLÓGICAS
flceschini@yahoo.com.br
QUALIDADE DE VIDA
TREINAMENTO COMPETIÇÃO
PERFORMANCE
Hohmann, 1998
Aptidão Cardiorrespiratória & Risco de Morte
1) Aptidão Cardiorrespiratória;
2) Força muscular
3) Potência muscular
4) Endurance muscular
5) Flexibilidade
Haskell et alli. Physical activity and Public Health: Updated recommendation for adults from
the American College of Sports Medicine and American Heart Association. Med Sci Sports
Exerc. 2007, 39(8): 1423-1424.
Recomendação da Atividade Física e Orientações Nutricionais
Envolva-se em atividade física regular para promover a saúde, bem estar psicológico e peso
corporal saudável
Para reduzir doenças crônicas em adultos: Faça pelo menos 30 minutos de atividade em
intensidade moderada acima dos níveis já realizados em casa e no trabalho na maioria dos dias
da semana
Para a maioria das pessoas: os maiores benefícios para a saúde são encontrados nas
atividades físicas vigorosas ou com maior duração
Recomendação da Atividade Física e Orientações Nutricionais
Para auxiliar o controle do peso e prevenir o gradual aumento pouco saudável na adultez: Faça
pelo menos 60 minutos de atividade física moderado-vigorosa na maioria dos dias da semana
sem exceder os valores recomendados para a ingestão
Para manter a perda do peso na adultez: Faça de 60-90 minutos de atividade física em
intensidade vigorosa sem exceder a recomendação nutricional. Consulta a profissionais pode
ser sugerido;
Aumento do nível de aptidão física incluem condicionamento cardiovascular, exercícios
alongamento e flexibilidade, força e endurance muscular
Physical Activity and Public Health: Updated
Recommendation for Adults from the American College of
Sports Medicine and the American Heart Association
Haskell WL, Lee IM, Pate RR, et alli
Med Sci Sports Exerc. 2007, 39(8): 1423-1434.
Recomendação 1:
Objetivo Manutenção da Saúde
Idade 18 à 65 anos
Freqüência 5 vezes por semana
Duração mínimo 30 minutos/dia
Intensidade moderada-vigorosa
Tipo Aeróbica
Recomendação 2:
Objetivo: Melhora da força e endurance muscular
Freqüência mínimo 2 vezes por semana
Physical Activity and Public Health in Older Adults:
Recommendation from the American College os Sports
Medicine and the American Heart Association
Nelson ME, Rejeski WJ, Blair SN et alli
Med Sci Sports Exerc. 2007, 39(8): 1435-1445.
- Força muscular
- Endurance muscular
- Flexibilidade
- Equilíbrio
EVIDENCE BASED PHYSICAL ACTIVITY
FOR SCHOOL-AGE YOUTH
Strong WB, Malina RM, Bumkie CJ, et alli.
The Journal of Pediatrics, 2005.
- Atividade aeróbica
- Força muscular
- Endurance muscular
- Flexibilidade
OBJETIVOS DO TREINAMENTO
Melhorar Melhorar
Saúde/Autonomia Performance
BIOLÓGICA PEDAGÓGICA
Adaptação Técnica
ao Exercício Aplicação
CONCEITOS & DEFINIÇÕES
SINÔNIMOS
Capacidade Aeróbica Máxima
Potência Aeróbica
Capacidade Funcional
Capacidade de Trabalho Física
Captação em Consumo Máximo de Oxigênio
VO2 máx ou VO2 pico
Endurance, Aptidão ou Capacidade Cardiovascular
Endurance, Aptidão ou Capacidade Cardiorrespiratória
Endurance, Aptidão ou Capacidade Cardiopulmonar
ACSM, 2006
CONCEITOS & DEFINIÇÕES
Aptidão Cardiorrespiratória
É a capacidade que um indivíduo tem de executar um
exercício com intensidade moderada a vigorosa, de
natureza dinâmica, com a participação de grandes grupos
musculares, por períodos de tempo prolongados.
ACSM, 2006
Genética
Gênero Idade
Aptidão
Cardiorrespiratória
Composição
Atividade Física
Corporal
Especificidade
ACSM, 2006
Resposta ao Exercício
CENTRAL:
- RESPIRATÓRIA
- CARDIOVASCULAR
PERIFÉIRCA:
- MUSCULAR
Aptidão
VO2 máximo Cardiorrespiratória
CONCEITOS & DEFINIÇÕES
Aptidão Cardiorrespiratória
• limitação “periférica”,
“periférica” expressa pela
diferença artério-venosa de oxigênio e
pelo metabolismo tecidual.
VO2máx 20-40 %
Força Muscular 20-30 %
Lipídios Sangue 30-50 %
Pr. Arterial 30 %
Adiposidade 25 %
Distribuição Gordura 30 %
Nível Atividade Física 30 %
Bouchard,C. 1994 Phys. Act. Health
CONCEITOS & DEFINIÇÕES
VO2 máximo
VO2 absoluto
Características:
- medida do custo energético para atividades sem o peso corporal
- diretamente relacionado ao tamanho corporal [ H M ]
CONCEITOS & DEFINIÇÕES
VO2 máximo
VO2 relativo
Intensidade Intensidade
Aplicações Práticas do VO2
EXERCÍCIO
AERÓBICO RESISTIDO
ADAPTAÇÕES
Adaptações Principais do Treinamento com Peso e Aeróbico
Baechle, 2002
Consumo Máximo de Oxigênio & Exercício
Consumo Máximo de Oxigênio & Exercício
INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA
Homens X Mulheres
Winter EM, et al. Maximal exercise performance and lean leg volume in men and
women. J Sports Science. 1991, 9:3.
VO2 máx (ml/Kg/min), Idade & Aptidão -
MULHERES
Condicionadas: 9,7% década
Sedentárias: 11,6% década
Objetivo:
Obter um padrão de referência para classificar a aptidão
cardiorrespiratória em brasileiros sedentários, condicionados e
corredores, pelos valores de consumo máximo de oxigênio e limiar
anaeróbico obtidos no teste ergoespirométrico em função do sexo e
idade.
Amostra:
Homens N: 4.1149 Mulheres N: 1.914
Sedentários N: 1.091 Sedentárias N: 956
Condicionados N: 1.931 Condicionadas N: 624
Corredores N: 1.127 Corredoras N: 334
Protocolos de Avaliação na Esteira
Protocolo Sedentários [Não praticava AF]:
carga inicial de 3,0 Km/h sem inclinação, com duração de dois
minutos seguida por estágios de duração de 1 minutos com
incrementos de 1,0 Km/h até a exaustão.
10 – 19 < 38 38 - 40 41 – 43 44 – 47 > 47
20 – 29 < 30 30 – 32 33 – 35 36 – 39 > 39
30 – 39 < 27 27 – 30 31 – 33 34 – 37 > 37
40 – 49 < 25 25 – 28 29 – 30 31 – 33 > 33
50 – 59 < 22 22 – 24 25 26 – 28 > 28
60 - 69 < 19 19 - 20 21 - 22 23 - 26 > 26
10 – 19 < 43 43 - 45 46 – 49 50 – 52 > 52
20 – 29 < 38 38 – 40 41 – 43 44 – 47 > 47
30 – 39 < 37 37 – 40 41 – 43 44 – 47 > 47
40 – 49 < 33 33 – 36 37 – 38 39 – 42 > 42
50 – 59 < 27 27 – 30 31 - 32 33 – 36 > 36
60 - 69 < 25 25 - 27 28 - 29 30 - 33 > 33
10 – 19 < 46 46 - 50 51 – 53 54 – 60 > 60
20 – 29 < 46 46 – 49 50 – 52 53 – 59 > 59
30 – 39 < 46 46 – 48 49 – 52 53 – 56 > 56
40 – 49 < 42 42 – 45 46 – 48 49 – 53 > 53
50 – 59 < 33 33 – 38 39 - 40 41 – 45 > 45
60 - 69 < 33 33 - 39 40 - 44 45 - 48 > 48
10 – 19 < 40 40 - 42 43 – 46 57 – 49 > 49
20 – 29 < 36 36 – 39 40 – 42 43 – 46 > 46
30 – 39 < 33 33 – 35 36 – 38 39 – 42 > 42
40 – 49 < 31 31 – 33 34 – 35 36 – 39 > 39
50 – 59 < 26 26 – 28 29 - 32 33 – 36 > 36
60 - 69 < 23 23 - 24 25 - 26 27 - 29 > 29
10 – 19 < 51 51 - 52 53 – 56 57 – 61 > 61
20 – 29 < 46 46 – 48 49 – 51 52 – 57 > 57
30 – 39 < 43 43 – 46 47 – 48 49 – 53 > 53
40 – 49 < 42 42 – 43 44 – 46 47 – 51 > 51
50 – 59 < 37 37 – 38 39 - 41 42 – 48 > 48
60 - 69 < 33 33 - 37 38 - 40 41 - 44 > 44
10 – 19 < 56 56 - 60 61 – 62 63 – 65 > 65
20 – 29 < 55 55 – 59 60 – 62 63 – 68 > 68
30 – 39 < 53 53 – 56 57 – 60 61 – 65 > 65
40 – 49 < 50 50 – 53 54 – 56 57 – 61 > 61
50 – 59 < 45 45 – 48 49 - 50 51 – 55 > 55
60 - 69 < 40 40 - 44 45 - 47 48 - 53 > 53
Volume de Ejeção
Freqüência Cardíaca
Fluxo Sanguíneo
Pressão Arterial
Volume Sanguíneo
Produção de Hemácias
Treinamento & Volume de Ejeção
Treinamento & VDF, VSF e
Fração de Ejeção
Treinamento & Tamanho do
Coração
Exercício, Adaptações Metabólicas
& Aumento do VO2 máximo
Irrigação Muscular
Capilarização
Densidade Mitocondrial
Mioglobina
Enzimas Oxidativas
Limiar de Lactato
AVALIAÇÃO
CARDIORRESPIRATÓRIA
Aptidão Cardiorrespiratória
Importância da Avaliação
No decorrer do período de
treinamento
Laboratório
Campo
Academia
Escola
Outros locais
Avaliação Física
Estilo de Vida Estado de Saúde
Pontuação Classificação
Pontuação Critérios
1) Erro de Medida:
2) Erro sistemático:
HIGHLIGTHS
1 – morte em testes é raro – 1/10.000 testes
2 – morte e morbidade – 4/10.000 testes
ERRO PADRÃO
– 10,0% (H) e 14,0% (M) – teste aeróbico Astrand
-12,0% a 15,0% em testes de corrida
ACSM, 2004
Contra-indicações Teste de Esforço
Infarto agudo do miocárdio recente
Angina instável
Arritmia atrial não-controlada
Insuficiência cardíaca congestiva
Infecção aguda
Angústia emocional significativa
PAS de repouso (> 160 mmHg) PAD (> 110 mmHg)
Marca passo artificial de freqüência fixa
Doenças metabólicas não-controladas (Diabetes)
Doenças infecciosas crônicas
Doenças neuromusculares ou reumatóides exacerbadas pelo
exercício
TESTE DE ESFORÇO
Interrupção do Teste
Relativamente baratos
[coronária]
ACSM, 2006
Qual Teste Devo Utilizar?
Demandas temporais
Despesas e custos
Pessoal necessário
Equipamentos necessários
Instalações necessárias
2 2,5 12% 3
3 3,4 14% 3
4 4,2 16% 3
5 5,0 18% 3
6 5,8 20%
Bruce, Kusume and 3
Hosmer, 1973
Protocolo de Teste Máximo Esteira
Bruce Padronizado
Equações Proposta para Predição do VO2 máximo
EXEMPLO:
Homem parou teste aos 10 minutos
VO2 máx. = 37,0 ml/Kg/min
EXEMPLO:
Mulher parou teste aos 6 minutos
VO2 máx. = 22,0 ml/Kg/min
Protocolo de Teste Máximo Esteira
Bruce Modificado
1 1,7 0% 3
2 1,7 10% 3
3 2,5 12% 3
4 3,4 14% 3
5 4,2 16% 3
6 5,0 18% 3
7 5,5 20% 3Araújo, 1986
Protocolo de Bruce Modificado
ACSM, 2006
Equações Proposta para Predição do VO2 máximo
Velocidade até 4,0 Mph:
Componente Horizontal (CH) = [Vel (m/min) X 0,1] + 3,5
Componente Vertical (CV) = % de inclinação (decimal) X Vel (m/min) X 1,8
VO2 máx. = CH + CV
- Conversão de velocidade (Mph) para (m/min), multiplica-se o valor de Mph por 26,8
- Conversão do percentual da inclinação da esteira em valores decimais, dividi-se por 100
Antes do Teste
Equipamentos Simples / Alta Confiança
6
6
7
7 Muito,
Muito, muito
muito leve
leve
Tab
Tabela
ela 8
8
Per
Percep
cepção
ção 9
9 Muito
Muito leve
leve
Sub
Subjeti
jetiva
va 10
10
de
de Esf
Esforç
orçoo 11
11 Moderadamente
Moderadamente
leve
leve
12
12
13
13 Um
Um pouco
pouco pesado
pesado
14
14
15
15 Pesado
Pesado
16
16
17
17 Muito
Muito pesado
pesado
18
18
19
19 Muito,
Muito, muito
muito
pesado
pesado
Nomograma de Astrand
Homem:
- carga: 200 watts
- FC: 166 bpm
- VO2 máx: 3,6 l/min
Mulher:
- carga: 100 watts
- FC: 156 bpm
- VO2 máx: 2,4 l/min
Testes Indiretos Submáximos em Bicicleta – Astrand
– Rhyming (VO2 l/min Homens)
FC
Carga watts
VO2 l/min
Correção idade
Testes Indiretos Submáximos em Bicicleta – Astrand
– Rhyming (VO2 l/min Mulheres)
FC
Carga watts
VO2 l/min
Correção idade
Testes Indiretos Submáximos em Bicicleta – Astrand
– Rhyming (Correção por Idade)
15 – 20 1.10 45 – 50 0.75
21 – 28 1.00 51 – 55 0.75
29 – 35 0.87 56 – 60 0.68
36 – 40 0.83 61 – 65 0.64
Para aplicar a correção da idade, basta multiplicar o valor do VO 2 l/min pelo fator de
correção (Ex: 2,3 l/min X 41 anos [0,78] = 1,7 l/min)
Testes Indiretos Submáximos em Bicicleta – Astrand
– Rhyming (Passos)
ACSM, 2006
Teste de Corrida dos 12 Minutos
Objetivo:
Material:
- 1 cronômetro
- 1 apito
ACSM, 2006
Procedimentos – Teste 12 minutos
Orientação ao avaliado
Permitido andar durante o teste
D – 504,1
44,9
MULHERES
Estimativa VO2 – Teste 12 minutos
Classificação VO2
ml/Kg/min
Muito fraca < 25,0 < 25,0 < 25,0 < 25,0
Equação
VO2máx (ml/Kg/min)=
PC = peso corporal
Idade = em anos
Equação Mulheres:
VO2máx = 116,2 – (2,98 X tempo) – (0,11 X FC) – (0,14 X idade) – (0,39 X IMC)
Idade = em anos
Exemplo 1:
1.000
VO2 máx(l/min) = 80 X 35
1.000
Exemplo 1:
Peso (Kg)
55 (Kg)
TREINAMENTO
AERÓBICO
McArdle, 2003
Princípios do Treinamento Físico
Objetivos:
Princípio da adaptação
Princípio da sobrecarga
Princípio da especificidade
Princípio da manutenção
Princípio da Transferência
Princípio da treinabilidade
Princípio da Sobrecarga Progressiva
Aumento progressivo da carga
Volume quantidade
Aeróbico – duração e freqüência
Flexibilidade – duração da aula e
% de sobrecarga
das repetições
Força – aumentar nº de séries,
repetições e exercícios
Objetivos:
McArdle, 2003
MÉTODOS DE TREINAMENTO
É a forma como os exercícios serão executados;
1) Objetivos de treinamento
3) Etapa de treinamento
Aeróbios
Invariáveis
CONTÍNUOS Misto
Variáveis
Anaeróbios
INTERVALADOS Intervalados
Repetições
VO2 máximo & Treinamento
Treinamento
Destreinamento
MÉTODOS DE TREINAMENTO
Semanas de Treinamento
Melhora do Condicionamento Físico
Método
Contínuo Intervalado
Volume Intensidade
MÉTODO CONTÍNUO
Características:
Utilizado para modalidades cíclicas
Menos intensidade
Prescrição:
1) Freqüência semanal
2) Duração da sessão
3) Intensidade (% FC máxima)
4) Tipo de atividade
5) Manipulação de variáveis
6) Motivação
De La Rosa e Farto, 2007
MÉTODO CONTÍNUO
Prescrição Geral:
Utilizar em iniciantes/sedentários
Monteiro, 2006
Zona % FCmáx Característica Metabolismo
Anaeróbico
Lático
Alático
Zakharov, 1992
MÉTODO CONTÍNUO
Vantagens: adaptações fisiológicas
Aumenta transporte de oxigênio muscular
Somente Dieta
Diminuiu 69%
Dieta + aeróbico
Diminuiu 31%
Diminuiu 78%
Dieta + aeróbico + peso
Diminuiu 22%
Diminuiu 97% Kraemer et al., 1999
% FC máxima (Intensidade)
Método Contínuo Constante
Alteração:
A cada 1 ou 2 minutos
Limiar ventilatório
MET em repouso
Unidade de trabalho dividida por partes para obter um rendimento por meio
de múltiplas repetições fragmentadas por pausas (Schingwetz).
Objetivos:
Séries 5 5 1
Repetições 10 5 3
Total de repetições 50 25 3
Prescrição:
1) Distância percorrida
2) Intensidade de esforço
4) Número de repetições
6) Maior motivação
De La Rosa e Farto, 2007
PRESCRIÇÃO
Características:
1) Duração do estímulo: (mínimo: 15 seg – máximo: 4 minutos)
Monteiro, 2004
CARACTERÍSTICAS DOS
INTERVALOS
Anaeróbico alático:
Passivo: Relação entre exercício e
duração da pausa 1:3
Recuperação após qualquer
estímulo sem a utilização de Anaeróbico lático:
qualquer movimento.
Relação entre exercício e
Ativo: duração da pausa 1:2
Anaeróbico
Lático
Alático
Zakharov, 1992
Intensidade do Treinamento Método Intervalado Constante
OBJETIVO:
Comparar o efeito de diferentes intensidades do treinamento da
endurance aeróbica sobre o VO2máx.
AMOSTRA:
- 40 universitários não fumantes e com experiência em AF de lazer
Idade: 24,6 anos
Peso: 82 Kg
Aquecimento:
10 min (3 alongamento 7 corrida leve-moderada)
Aerobic High-Intensity Intervals Improve
VO2máx More Than Moderate Training
Gerud JH, Hoydal K, Wang E, et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 39(4): 665-671, 2007
GRUPOS DE EXERCÍCIO:
1) Treinamento Contínuo de Longa Distância (LSD)
Corrida contínua 70% Fcmáx (137±7 bpm) durante 45 minutos
2) Treinamento no Limiar de Lactato (LT)
Corrida contínua 85% FCmáx (171±10 bpm) durante 24 minutos
3) Treinamento Intervalado 15/15
47 repts de 15 seg. de corrida intervalada (95% Fcmáx [180/90±6 bpm]) com 15
seg/descanso/ativo [70% Fcmáx (140±6 bpm)]
4) Treinamento Intervalado 4X3 minutos
4 repts de 4 min. de corrida intervalada (90-95% Fcmáx (190±5 bpm) com 3
min/descanso/ativo [70% Fcmáx (140±6 bpm)]
Corrida na esteira com 5,3% de
inclinação 3X por semana durante 8 semanas
Aerobic High-Intensity Intervals Improve
VO2máx More Than Moderate Training
Gerud JH, Hoydal K, Wang E, et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 39(4): 665-671, 2007
Resposta da FC vs Grupos
CONCLUSÃO:
A melhora do VO2, tanto absoluto como no relativo, foi
significativamente maior nos grupos de treinamento intervalado.
Esses resultados indicam que o treinamento intervalado seria uma
metodologia interessante para incrementos no VO 2, em pessoas
que já praticam atividades físicas no tempo de lazer.
Effect of Intensity of Aerobic Training on
VO2máx
Gormley SE, Swain D, High R. et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 40(7): 1336-343, 2008
OBJETIVO:
Comparar o aumento do VO2máx com diferentes intensidades de
exercício em adultos saudáveis.
AMOSTRA:
- 61 pessoas (homens e mulheres)
- com até 1 fator de risco para doenças cardiovasculares
- Idade: entre 18 e 44 anos
- Praticantes de ciclismo (3 horas por semana) nos últimos três
meses
Effect of Intensity of Aerobic Training on
VO2máx
Gormley SE, Swain D, High R. et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 40(7): 1336-343, 2008
TREINANENTO:
1) Moderado (50% do VO2R)
2) Vigoroso (75% do VO2R)
3) Máxima intensidade (95% do VO2R)
4) Controle: sem exercício
- Bicicleta ergométrica
- 6 semanas
- Intensidade Progressiva
Programa de Treinamento
Mudanças no VO2 X Intensidade
Effect of Intensity of Aerobic Training on
VO2máx
Gormley SE, Swain D, High R. et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 40(7): 1336-343, 2008
CONCLUSÃO:
METODOLOGIA:
- 8 mulheres que praticavam AF recreativa durante 2-3X na semana
- Idade: 22 anos
- Peso:65 Kg
- VO2 pico 2,36 l/min
-Aquecimento: 10 min (4 alongamento 6 corrida leve-moderada)
Protocolo de exercício
Objetivo:
Comparar o efeito do exercício contínuo e acumulado sobre a capacidade
cardiorrespiratória e na perda de peso durante um período de restrição calórica.
Metodologia:
48 mulheres sedentárias com IMC 28 Kg/m2
Grupo controle: N-8, idade: 20,8 anos, sem exercício
Grupo Contínuo: (N-8, Idade: 19 anos, 1X30 minutos por dia)
Grupo acumulado 1: (N-10, idade: 18,3 anos, 2X15 minutos por dia)
Grupo acumulado 2: (N=8, idade 19 anos, 3X10 minutos por dia)
12 semanas de exercício aeróbico (Caminhada/ Croos country skiing device)
Ingestão dietética de 80% da QDR
PROGRAMA DE TREINAMENTO
Grupo Semanas Dias Sessões Minutos Total % FC
0 ,5 0 0
0 ,0 6
0 - 0 ,2
- 0 ,5
- 0 ,4
-1
- 1 ,5 - 0 ,6
-2 - 0 ,8
- 2 ,5
-3 - 2 ,7
-1 * *
- 1 ,2 - 1 ,1 - 1 ,1
- 3 ,5 -3
* - 1 ,4
-4
* * - 1 ,6 *
- 4 ,5
- 4 ,4 - 1 ,6
-5 - 1 ,8
1X30 2X15 3X10 Controle 1X30 2X15 3X10 Controle
4 3 ,6 4
2 ,1
3
2
2
0
1
0 -2
-1 -4
-2
# -6 #
-3 # #
# #
- 3 ,4 -8 - 7 ,2
-4 - 3 ,7 - 7 ,6
- 3 ,9 - 8 ,4
-5 -1 0
1X30 2X15 3X10 Controle 1X30 2X15 3X10 Controle
14 -2 3
*
1 1 ,6
12
* -2 4
9 ,7
10 #
*
8 7 ,1 -2 5 - 2 4 ,7
#
6 - 2 5 ,6
-2 6 #
4
# - 2 6 ,4
-2 7
2 -2 7
0 ,5
0 -2 8
1X30 2X15 3X10 Controle 1X30 2X15 3X10 Controle
Conclusão:
OBJETIVO:
Verificar a influência do treinamento combinado (aeróbico e força) na gordura
abdominal e marcadores bioquímicos em mulheres obesas.
METODOLOGIA:
30 mulheres (40 – 45 anos) com IMC > 25,00
1) Grupo Controle (N: 10)
10 - sem exercício
2) Grupo Aeróbico (N: 10) – 6X semana, 60 min/dia, 60-70% da FC máxima.
3) Grupo Combinado (N: 10) – Treinamento aeróbico + força
Força: 3X semana, 60 min/sem 60% de 1 RM (semana 1-12) – 70% de 1RM (semana 13-24)
Aeróbico: 3X semana, 60 min/dia, 60-70% da FC máxima.
Intervenção: 24 semanas
CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO &
TREINAMENTO
VO2/LBM (ml/Kg/min)
70
6 0 ,9
6 3 ,6 *
6 2 ,4
60 5 6 ,6
5 2 ,2
5 0 ,1
50
40
30
20
10
0
C o n t r o le A e r ó b ic o C o m b in a d o
In íc io 24 sem anas
*p<0,05
COMPOSIÇÃO CORPORAL &
TREINAMENTO
66 6 5 ,2 6 5 ,8 40
*3 3 *
3 1 ,1
6 3 ,7
64 †
62
*
6 1 ,1
30
60
*5 9 20
58
10
56
54 0
C o n t r o le A e r ó b ic o C o m b in a d o C o n t r o le A e r ó b ic o C o m b in a d o
46 700
44
*4 3 5 9 5 ,1 5 9 8 ,4 602 *
646
* †
600 5 7 8 ,9 5 8 4 ,2
42
40 500
3 8 ,1 3 8 ,4
3 7 ,7 3 7 ,5 3 7 ,4
38
400
36
34 300
C o n t r o le A e r ó b ic o C o m b in a d o C o n t r o le A e r ó b ic o C o m b in a d o
240 0 ,4
2 0 1 ,6
195 0 ,3 2 0 ,3 3
200 1 8 2 ,9 1 9 0 ,4 0 ,3 1 0 ,3 1
0 ,3
160
*
1 1 2 ,4 * † *0 ,2 *
0 ,1 9
120 1 0 8 ,6 0 ,2
80
0 ,1
40
0 0
C o n t r o le A e r ó b ic o C o m b in a d o C o n t r o le A e r ó b ic o C o m b in a d o
70 200
60
*
5 5 ,4 * 180
1 7 3 ,1 1 8 1 ,8
5 2 ,2 160 1 4 5 ,7 1 4 8 ,8
50 4 5 ,2 4 6 ,2
4 4 ,1 4 2 ,4 140
* †
40 120
100
101 *8 5 ,8
30 80
20 60
40
10
20
0 0
C o n t r o le A e r ó b ic o C o m b in a d o C o n t r o le A e r ó b ic o C o m b in a d o
CONCLUSÃO: