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Resolução n.º. 1.02.2010 – GBPRINESPEC, de 27 de agosto de 2010.

EMENTA: Transforma o Projeto ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL do INSTITUTO DE


ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA, em instituição regular de ensino direcionado
a EDUCAÇÃO ESPECIAL, denominado CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC e dá outras providências.

A Presidente do Instituto de Ensino Pesquisa, Extensão e Cultura, no


uso de suas atribuições legais, fulcrada no estatuto da entidade(Art. 20 – Compete ao Presidente: I –
representar o Instituto de Ensino Pesquisa, Extensão e Cultura ativa e passivamente, judicial e
extrajudicialmente; II – cumprir e fazer cumprir este Estatuto e o Regimento Interno; III – convocar
e presidir a Assembléia Geral: IV – convocar e presidir as reuniões da Diretoria; V – assinar todos
os cheques, ordens de pagamento e títulos que representem obrigações financeiras do Instituto de
Ensino Pesquisa, Extensão e Cultura) devidamente publicado na rede mundial de
computadores(http://wwwestatutoinespec.blogspot.com/);

CONSIDERANDO o que dispõe o estatuto nos seus artigos; Art.2º - O


Instituto de Ensino Pesquisa, Extensão e Cultura tem como objetivo principal manter instituições de
ensino de níveis: a) Médio; b) Superior; c) Projetos específicos de educação, cultura, extensão e
cultura; d) Manter organismos de defesa dos interesses difusos da sociedade civil. Art.3º – No
desenvolvimento de suas atividades, o Instituto de Ensino Pesquisa, Extensão e Cultura não fará
qualquer discriminação de raça, cor, sexo ou religião. Art.4º – O Instituto de Ensino Pesquisa,
Extensão e Cultura terá um Regimento Interno, que aprovado pela Assembléia Geral, disciplinará o
seu funcionamento. Art.5º – A fim de cumprir sua(s) finalidade(s), O Instituto de Ensino Pesquisa,
Extensão e Cultura poderá organizar-se em tantas unidades de prestação de serviços, quantas se
fizerem necessárias, as quais se regerão pelo seu Regimento Interno, pelo Regimento Interno do
Instituto de Ensino Pesquisa, Extensão e Cultura;
CONSIDERANDO que a educação abrange os processos formativos
que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de
ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações
culturais; A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos
ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu
preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho(Art. 1º e Art. 2º da Lei
Federal Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional);

CONSIDERANDO o que dispõe a LDB no CAPÍTULO V - DA


EDUCAÇÃO ESPECIAL - Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a
modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para
educandos portadores de necessidades especiais. § 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio
especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. §
2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que,
em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes
comuns de ensino regular. § 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem
início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil. Art. 59. Os sistemas de ensino
assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I - currículos, métodos, técnicas, recursos
educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades; II - terminalidade
específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino
fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o
programa escolar para os superdotados; III - professores com especialização adequada em nível
médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular
capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV - educação especial para o
trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para
os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os
órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas
artística, intelectual ou psicomotora; V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais
suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. Art. 60. Os órgãos normativos
dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das instituições privadas sem fins
lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, para fins de apoio técnico
e financeiro pelo Poder Público. Parágrafo único. O Poder Público adotará, como alternativa
preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com necessidades especiais na própria rede
pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo;

CONSIDERANDO o que dispõe a LEI FEDERAL Nº 12.014, DE 6


DE AGOSTO DE 2009.Altera o art. 61 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com a
finalidade de discriminar as categorias de trabalhadores que se devem considerar profissionais da
educação;

CONSIDERANDO o que dispõe o Art. 62. A formação de docentes


para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação
plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para
o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental,
a oferecida em nível médio, na modalidade Normal(Lei Federal Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO
DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional);

CONSIDERANDO o que dispõe o DECRETO FEDERAL No 3.276,


DE 6 DE DEZEMBRO DE 1999. Dispõe sobre a formação em nível superior de professores para
atuar na educação básica, e dá outras providências;
CONSIDERANDO os fundamentos seguintes: a Educação Especial,
como modalidade da educação escolar, organiza-se de modo a considerar uma aproximação
sucessiva dos pressupostos e da prática pedagógica social da educação inclusiva, a fim de cumprir
os seguintes dispositivos legais e político-filosóficos: Constituição Federal, Título VIII, da ORDEM
SOCIAL: Artigo 208: III – Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino; IV - § 1º - O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é
direito público e subjetivo. V – Acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação
artística, segundo a capacidade de cada um; Art. 227: II - § 1º - Criação de programas de prevenção
e atendimento especializado para os portadores de deficiência física, sensorial ou mental, bem como
de integração social do adolescente portador de deficiência, mediante o treinamento para o trabalho
e a convivência, e a facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de
preconceitos e obstáculos arquitetônicos. § 2º - A lei disporá normas de construção dos logradouros
e dos edifícios de uso público e de fabricação de veículos de transporte coletivo, a fim de garantir
acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência. Lei n°. 10.172/01. Aprova o Plano Nacional
de Educação e dá outras providências. O Plano Nacional de Educação estabelece vinte e sete
objetivos e metas para a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais.
Sinteticamente, essas metas tratam: do desenvolvimento de programas educacionais em todos os
municípios – inclusive em parceria com as áreas de saúde e assistência social – visando à ampliação
da oferta de atendimento desde a educação infantil até a qualificação profissional dos alunos; das
ações preventivas nas áreas visual e auditiva até a generalização do atendimento aos alunos na
educação infantil e no ensino fundamental; do atendimento extraordinário em classes e escolas
especiais ao atendimento preferencial na rede regular de ensino; e da educação continuada dos
professores que estão em exercício à formação em instituições de ensino superior. Lei n°. 8.069/90.
Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. O Estatuto da Criança e do Adolescente, entre
outras determinações, estabelece, no § 1o do Artigo 2o: "A criança e o adolescente portadores de
deficiências receberão atendimento especializado." Lei n°. 9.394/96. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional. Art. 4º, III – atendimento educacional especializado aos portadores de
deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Art. 58. Entende-se por educação especial,
para os efeitos desta lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede
regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais". § 1º Haverá, quando
necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da
clientela de educação especial. § 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou
serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for
possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. § 3º A oferta de educação especial,
dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação
infantil. Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I –
currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas
necessidades; II – terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido
para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir
em menor tempo o programa escolar para os superdotados; III – professores com especialização
adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do
ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV – educação
especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições
adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante
articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade
superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora; V – acesso igualitário aos benefícios dos
programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. Art. 60. Os
órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das instituições
privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, para
fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público. Parágrafo Único. O Poder Público adotará,
como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com necessidades
especiais na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições
previstas neste artigo." Decreto Federal n°. 3.298/99. Regulamenta a Lei no. 7.853/89, que dispõe
sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas
de proteção e dá outras providências. Portaria MEC n°. 1.679/99. Dispõe sobre os requisitos de
acessibilidade a pessoas portadoras de deficiências para instruir processos de autorização e de
reconhecimento de cursos e de credenciamento de instituições. Lei Federal n°. 10.098/2000.
Estabelece normas gerais e critérios básicos para promoção da acessibilidade das pessoas portadoras
de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências;

CONSIDERANDO que os fundamentos CENTRO DE


ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC e contribuir
ára a construção da inclusão na área educacional especial; e por educação especial, modalidade de
educação escolar – conforme especificado na LDBEN e no recente Decreto Federal nº 3.298, de 20
de dezembro de 1999, Artigo 24, § 1º – entende-se um processo educacional definido em uma
proposta pedagógica, assegurando um conjunto de recursos e serviços educacionais especiais,
organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos,
substituir os serviços educacionais comuns4, de modo a garantir a educação escolar e promover o
desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais
especiais, em todos os níveis, etapas e modalidades da educação; A educação especial, portanto,
insere-se nos diferentes níveis da educação escolar: Educação Básica – abrangendo educação
infantil, educação fundamental e ensino médio – e Educação Superior, bem como na interação com
as demais modalidades da educação escolar, como a educação de jovens e adultos, a educação
profissional e a educação indígena; A política de inclusão de alunos que apresentam necessidades
educacionais especiais na rede regular de ensino não consiste apenas na permanência física desses
alunos junto aos demais educandos, mas representa a ousadia de rever concepções e paradigmas,
bem como desenvolver o potencial dessas pessoas, respeitando suas diferenças e atendendo suas
necessidades; O respeito e a valorização da diversidade dos alunos exigem que a escola defina sua
responsabilidade no estabelecimento de relações que possibilitem a criação de espaços inclusivos,
bem como procure superar a produção, pela própria escola, de necessidades especiais. A proposição
dessas políticas deve centrar seu foco de discussão na função social da escola. É no projeto
pedagógico que a escola se posiciona em relação a seu compromisso com uma educação de
qualidade para todos os seus alunos. Assim, a escola CENTRO DE ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC deve assumir o papel de
propiciar ações que favoreçam determinados tipos de interações sociais, definindo, em seu
currículo, uma opção por práticas heterogêneas e inclusivas; De conformidade com o Artigo 13 da
LDBEN, em seus incisos I e II, ressalta-se o necessário protagonismo dos professores no processo
de construção coletiva do projeto pedagógico; Dessa forma, não é o aluno que se amolda ou se
adapta à escola, mas é ela que, consciente de sua função, coloca-se à disposição do aluno, tornando-
se um espaço inclusivo. Nesse contexto, a educação especial do CENTRO DE ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC é concebida para possibilitar que
o aluno com necessidades educacionais especiais atinja os objetivos da educação geral;

CONSIDERANDO que o CENTRO DE ATENDIMENTO


EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC terá como missão promover
acessibilidade, buscando inclusão, aprendizagem e a superação das barreiras pessoais que impedem
o desenvolvimento e bem estar de cada sujeito, para tanto se utilizará de uma Equipe
Interdisciplinar formada por diversos seguimentos profissionais: Psiquiatria; Psicologia;
Neurologia; Psicanálise; Psicopedagogia; Fonoaudiologia; Fisioterapia; Pedagogia; Educação
Especial; Neurolinguística; Psicomotricidade e Terapeuta Familiar; Neste espectro a escola para
todos não exclui, acolhe de forma incondicional todo e qualquer aluno. Não os inclui por uma
questão meramente filosófica, de solidariedade ou compaixão, mas especialmente por uma questão
de direito, que deve ser preservado por pais, professores e por todos nós, cidadãos conscientes de
nossos deveres relativos à infância; Sendo a educação um direito indisponível e do aluno, ele está
alinhado a uma série de outros princípios de ordem constitucional e educacional. Há no momento
uma grande preocupação relativa à inclusão escolar, dado que existem várias interpretações sobre o
que é uma escola para todas as crianças, sobre a exclusão escolar, sobre a inserção dos alunos com
deficiência e com altas habilidades nas escolas comuns e sobre o papel da educação especial, como
uma das garantias da inclusão desses alunos.Há também muitas versões equivocadas do que a
inclusão representa em termos de melhoria da qualidade do ensino das escolas;

CONSIDERANDO que o CENTRO DE ATENDIMENTO


EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC desenvolverá
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE, a escola deve
perpassar todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado,
disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e
aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular. Os sistemas de ensino devem matricular os
alunos com deficiência, os com transtornos globais do desenvolvimento e os com altas
habilidades/superdotação nas escolas comuns do ensino regular e ofertar o atendimento educacional
especializado – AEE, promovendo o acesso e as condições para uma educação de qualidade. O
atendimento educacional especializado - AEE tem como função identificar, elaborar e organizar
recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos
alunos, considerando suas necessidades específicas. Esse atendimento complementa e/ou
suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela.
Consideram-se serviços e recursos da educação especial àqueles que asseguram condições de acesso
ao currículo por meio da promoção da acessibilidade aos materiais didáticos, aos espaços e
equipamentos, aos sistemas de comunicação e informação e ao conjunto das atividades escolares.
Para o atendimento às necessidades específicas relacionadas às altas habilidades/superdotação são
desenvolvidas atividades de enriquecimento curricular nas escolas de ensino regular em articulação
com as instituições de educação superior, profissional e tecnológica, de pesquisa, de artes, de
esportes, entre outros. Nos casos de escolarização em classe hospitalar ou em ambiente domiciliar, o
AEE é ofertado aos alunos público-alvo da educação especial, de forma complementar ou
suplementar. O AEE é realizado, prioritariamente, na Sala de Recursos Multifuncionais da própria
escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, podendo ser
realizado, também, em centro de atendimento educacional especializado público ou privado sem
fins lucrativos, conveniado com a Secretaria de Educação;

CONSIDERANDO que o CENTRO DE ATENDIMENTO


EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC terá o seguinte PÚBLICO-
ALVO: Considera-se público-alvo do AEE: a. Alunos com deficiência: aqueles que têm
impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em
interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em
igualdade de condições com as demais pessoas. b. Alunos com transtornos globais do
desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento
neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras.
Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett,
transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação. c.
Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande
envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual,
acadêmica, liderança, psicomotora, artes e criatividade;

CONSIDERANDO que o CENTRO DE ATENDIMENTO


EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC terá que se encaixar dentro dos
critérios do Decreto Federal n.º. 6.571/08, os alunos público alvo da educação especial serão
contabilizados duplamente no FUNDEB, quando tiverem matrícula em classe comum de ensino
regular da rede pública e matrícula no atendimento educacional especializado - AEE, conforme
registro no Censo escolar/ MEC/INEP do ano anterior. Dessa forma, são contempladas: a. Matrícula
na classe comum e na sala de recursos multifuncional da mesma escola pública; b. Matrícula na
classe comum e na sala de recursos multifuncional de outra escola pública; c. Matrícula na classe
comum e no centro de atendimento educacional especializado público; d. Matrícula na classe
comum e no centro de atendimento educacional especializado privado sem fins lucrativos;

Resolve,
CAPITULO I
DA CRIAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO
Artigo. 1º – Fica instituída a unidade operacional do INESPEC - INSTITUTO DE ENSINO,
PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA, denominada CENTRO DE ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC, com sede em Fortaleza, Ceará, à
Rua Dr. Fernandes Augusto, número 873, CEP 60540.260, e que reger-se-á pelo presente
REGIMENTO GERAL ESCOLAR CONSOLIDADO. .
Parágrafo Único. Com a criação da unidade em instituição regular de ensino direcionado a
EDUCAÇÃO ESPECIAL, fica incorporado o Projeto ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL do
INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA, incluso nesta incorporação
todos os direitos materiais e imateriais, bem como as responsabilidades inerentes ao acervo
acadêmico escolar dos alunos até aqui matriculados.
Artigo. 2º – CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-
ESEDE-INESPEC gozará de autonomia didático cientifica, disciplinar, administrativa e financeira,
que será exercida na forma da lei, do estatuto do INESPEC, do presente diploma legal, e dos atos
derivados do poder administrativo da mantida e da mantenedora.
Parágrafo Único. As expressões INESPEC, ESCOLA, CAEE-ESEDE-INESPEC ou e ESEDE-
INESPEC nos atos oficiais expressam o nome: CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC ou CENTRO DE ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
CAPÍTULO II
DA NATUREZA E DOS FINS
Artigo. 3º – CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-
ESEDE-INESPEC se fundamenta nas normas educacionais vigentes na República Federativa do
Brasil, e segue como princípios:
a) O Brasil é um Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

I - a soberania;

II - a cidadania;

III - a dignidade da pessoa humana;


IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

V - o pluralismo político, educacional, cultural e de diversidade socioeconômico.

b) Constituem objetivos fundamentais:

I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

II - garantir o desenvolvimento nacional;

III – contribuir com ações visando erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades
sociais e regionais;

IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras formas de discriminação.

c) Nas suas relações a entidade escolar deve rege-se nas suas relações pelos seguintes princípios:

I - independência nacional;

II - prevalência dos direitos humanos;

III - autodeterminação dos povos;

IV – não intervenção nas autonomias de seu corpo institucional, salvo para a a manutenção da
legalidade;

V - defesa da paz;

VI - solução pacífica dos conflitos;

VII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

d) Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos membros da
entidade o direito à liberdade, à igualdade e à segurança jurídica dos atos promovidos pela entidade
escolar.

Artigo. 4º – CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-


ESEDE-INESPEC é uma ESCOLA privada, porém estando em curso convênios com os
PODERES PÚBLICOS, estes poderão definir os limites da gratuidade, no silêncio jurídico dos
convênios prevalece as regras do presente REGIMENTO GERAL ESCOLAR CONSOLIDADO.

Artigo. 5º – CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-


ESEDE-INESPEC é uma ESCOLA laica, e lutará pelo direito da população a educação, tendo
como base que é dever da família e do Estado fomentar a formação cultural do cidadão e estará a
serviço das necessidades e características de desenvolvimento e aprendizagem dos alunos,
independentemente de sexo, raça, cor, situação socioeconômica, credo religioso e político e
quaisquer preconceitos e discriminações.
Artigo. 6º – CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-
ESEDE-INESPEC é uma ESCOLA que tem por fim promover o Ensino na modalidade
EDUCAÇÃO ESPECIAL.
Artigo. 7º – CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-
ESEDE-INESPEC é uma ESCOLA que desenvolverá esforços para assegurar, as crianças, jovens e
adultos, desenvolvimento de sua formação cidadã, assegurando-lhe a formação comum
indispensável para o exercício da cidadania e fornecendo-lhe meios para progredir no trabalho e em
estudos posteriores, tendo por princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI - garantia de padrão de qualidade;
VII - valorização da experiência extraescolar;
VIII - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;
IX - elaborar e executar sua proposta pedagógica;
X - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
XI - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aulas estabelecidas;
XII - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
XIII - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
XIV - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade
com a escola;
XV- informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre
a execução de sua proposta pedagógica.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Artigo. 8º – CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-
ESEDE-INESPEC desenvolverar seus objetivos na prática escolar previamente definido no
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO.
Artigo. 9º – CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-
ESEDE-INESPEC tem por objetivo a formação básica do aluno com uma consciência social,
crítica, solidária e democrática, onde esse aluno, inclusive se portador de necessidades especiais, vá
gradativamente se percebendo como agente do processo de construção do conhecimento e de
transformação das relações entre os homens em sociedade, através da ampliação e recriação de suas
experiências, da sua articulação com o saber organizado e da relação da teoria com a prática,
respeitando-se as especificidades do ensino fundamental, mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da
leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos
valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimento e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância
recíproca em que se assenta a vida social.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
Artigo. 10. – CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-
ESEDE-INESPEC manterá a educação especial adequando-se as condições especificas de cada
aluno nas suas respectivas individualidades.
Artigo. 11. – Deve o CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO –
CAEE-ESEDE-INESPEC assegurar:
I - A obrigação de cumprimento da carga mínima anual aplicável ao aluno.
II - Cabe a administração assegurar o quadro de profissionais para garantir o cumprimento da carga
horária mínima anual.
Artigo. 12. – Deve o CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO –

CAEE-ESEDE-INESPEC assegurar: que os alunos matriculados na entidade com

deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação,

também devam se matricular nas classes comuns do ensino regular e, frequentar a escola como
complemento no Atendimento Educacional Especializado (AEE).
Artigo. 13. – O AEE realizado na CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC tem como função complementar ou suplementar a
formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias
que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua
aprendizagem.
Artigo. 14. – Para fins de diretrizes, consideram-se recursos de acessibilidade na educação aqueles
que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade
reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos
mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos
demais serviços.
Artigo. 15. – A Educação Especial no CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC se realiza em todos os níveis, etapas e modalidades
de ensino, tendo o AEE como parte integrante do processo educacional.
Artigo. 16. – Com fins de Diretrizes, considera-se público-alvo do CENTRO DE ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC:
I – Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física,
intelectual, mental ou sensorial.
II – Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de
alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na
comunicação ou estereotipias motoras.
III - Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de
Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra
especificação.
IV – Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e
grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual,
liderança, psicomotora, artes e criatividade.
Artigo. 17 – O AEE no CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO –
CAEE-ESEDE-INESPEC, será realizado, prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da
própria escola, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivo às classes comuns.
Artigo. 18 – O CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-
ESEDE-INESPEC, poderá criar núcleos especializados de Atendimento Educacional Especializado
para complementar a rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas
sem fins lucrativos, a serem conveniadas com a Secretaria de Educação ou órgão equivalente no
Estado ou Municípios.
Artigo. 19 – O CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-
ESEDE-INESPEC, poderá instituir Atendimento Educacional Especializado em ambiente hospitalar
ou domiciliar, ofertada aos alunos, em convênio com o respectivo sistema de ensino, sendo o
projeto da Educação Especial, neste caso, complementar ou suplementar.
Artigo. 20 – Os alunos com altas habilidades/superdotação matriculados no CENTRO DE
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC, terão suas
atividades de enriquecimento curricular desenvolvidas no âmbito de escolas públicas de ensino
regular em interface com os núcleos de atividades para altas habilidades/superdotação do INESPEC
e com as instituições de ensino superior e institutos voltados ao desenvolvimento e promoção da
pesquisa, das artes e dos esportes.
Artigo. 21 – O CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-
ESEDE-INESPEC, desenvolverá esforços técnicos para assegurar a contabilização duplamente, no
âmbito do FUNDEB, de acordo com o Decreto Federal nº 6.571/2008, para garantir convênios que
possam assegurar a funcionalidade operacional da entidade escolar, e nesta linha de ação deve
recomendar aos pais e responsáveis pelos alunos que estes sejam matriculados em classe comum de
ensino regular público e de forma suplementar, e concomitante se matriculem no AEE do CAEE-
ESEDE-INESPEC.
Artigo. 22 – Para assegurar o financiamento pela via de convênios públicos – FUNDEB-MEC-
FNDE - do CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-
ESEDE-INESPEC, a entidade deve quando da matrícula no AEE-CAEE-ESEDE-INESPEC,
condicionar à matrícula do aluno requerente ao ensino regular da rede pública, tomando como base
as recomendações das autoridades educacionais, em observância a densidade de dados registrados
no Censo Escolar/MEC/INEP do ano anterior.
Artigo. 23 – A elaboração e a execução do plano de AEE no âmbito do CENTRO DE
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC, são de
competência dos professores que atuam na sala de recursos multifuncionais, em articulação,
podendo se articular com os demais professores do ensino regular, com a participação das famílias e
em interface com os demais serviços setoriais da saúde, da assistência social, entre outros
necessários ao atendimento.
Artigo. 24 – O CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-
ESEDE-INESPEC, promoverá através do Conselho de Professores – promoverá CONGRESSOS,
SEMINÁRIOS, ENCONTROS e CURSOS DE ATUALIZAÇÃO, visando debater projetos
pedagógicos das escolas de ensino regular, visando avaliar e sugerir a institucionalização da oferta
do AEE, de forma a prevê na sua organização institucional - escola.
Artigo. 25 – O CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-
ESEDE-INESPEC, deve viabilizar:
I – sala de recursos multifuncionais: espaço físico, mobiliário, materiais didáticos, recursos
pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos;
II – matrícula no AEE de alunos matriculados no ensino regular das escolas públicas do Estado do
Ceará ou de outra escola;
III – cronograma de atendimento aos alunos;
IV – plano do AEE: identificação das necessidades educacionais específicas dos alunos, definição
dos recursos necessários e das atividades a serem desenvolvidas;
V – professores para o exercício da docência do AEE;
VI – outros profissionais da educação: tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais, guia
intérprete e outros que atuem no apoio, principalmente às atividades de alimentação, higiene e
locomoção;
VII – redes de apoio no âmbito da atuação profissional, da formação, do desenvolvimento da
pesquisa, do acesso a recursos, serviços e equipamentos, entre outros que maximizem o AEE.
Parágrafo único. Os profissionais referidos no inciso VI atuam com os alunos público-alvo da
Educação Especial em todas as atividades escolares nas quais se fizerem necessários.
Artigo. 26 – A proposta de AEE, prevista no projeto pedagógico do CENTRO DE ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC, deve ser apresentada a
Secretaria de Educação ou órgão equivalente, ao qual o CAEE-ESADE-INESPEC esteja
conveniando e receba repasse direto ou indireto de verbas do FUNDEB.
Artigo. 27 – O CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-
ESEDE-INESPEC, deve cumprir as exigências legais estabelecidas pelo Conselho de Educação do
Estado do Ceará, quanto ao seu cadastro, credenciamento, autorização de funcionamento e
organização, em consonância com as orientações preconizadas neste regimento e no ordenamento
da educação nacional.
Artigo. 28 – Para atuação no AEE, do CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC, o professor deve ter formação inicial que o
habilite para o exercício da docência e formação específica para a Educação Especial ou que no seu
currículo escolar acadêmico seja contemplada alguma disciplina de educação inclusiva, nesta
hipótese requer-se ainda experiência anterior comprovada.
Artigo. 29 – São atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado do CENTRO
DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – CAEE-ESEDE-INESPEC:
I – identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e
estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial;
II – elaborar e executar plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a
funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade;
III – organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncionais;
IV – acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade
na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola;
V – estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na
disponibilização de recursos de acessibilidade;
VI – orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados
pelo aluno;
VII – ensinar e usar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos,
promovendo autonomia e participação;
VIII – estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à
disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias
que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares.

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